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Para médico
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De acordo com a Orthopaedic Trauma Association, as fraturas de cotovelo em adultos podem ser classificadas como tipo A, B ou C, a depender do comprometimento extra-articular.
Entre os fatores que predispõem a ocorrência dessas fraturas nas crianças estão: intensa remodelação óssea, presença de ossos com trabéculas finas, cortical adelgaçada e frouxidão ligamentar.
As fraturas supracondilares acometem em maior proporção as crianças na primeira década de vida.
No que diz respeito às fraturas de cotovelo, julgue o item a seguir.
O fragmento ósseo distal pode ser deslocado anterior ou
posteriormente pela tração do braquial e do tríceps braquial.
Na escoliose existe uma curvatura maior ou primária que apresenta uma rotação maior, com o objetivo de reposicionar a cabeça e o tronco sobre a pelve, podendo, ainda, surgir uma curvatura secundária, com menor rotação que a anterior.
Um ângulo de Cobb igual ou superior a 25°, com gibosidade torácica ou lombar, caracteriza escoliose estruturada, enquanto um ângulo de Cobb inferior a 10° indica apenas uma assimetria espinhal.
A curva compensatória difere da curva menor ou secundária por não apresentar rotação vertebral.
Uma atitude escoliótica em crianças em fase de crescimento pode tornar-se estruturada e progressiva caso não seja realizado o tratamento da doença de base, que pode ser desigualdade de membros inferiores, quadros álgicos, anomalias de joelhos, pés planos, processos inflamatórios ou tumorais da coluna vertebral.
O método de Risser é utilizado para avaliar a progressão da ossificação, determinar a maturidade óssea e auxiliar na previsão do prognóstico da escoliose; se a cartilagem de crescimento ainda se encontrar presente, trata-se de Risser 0; caso contrário, trata-se de Risser V.
No prognóstico e no tratamento da escoliose, deve ser considerada a maturidade óssea, sendo a escoliose do tipo idiopática aquela em que há maior probabilidade de estabilização antes da maturidade completa.
O processo estiloide do rádio e o 1.º metacarpo podem ser palpados na região da tabaqueira anatômica.
Os músculos do compartimento anterior do antebraço são inervados pelo nervo mediano, exceto o flexor ulnar do carpo e a parte medial do flexor profundo dos dedos, os quais são inervados no interósseo que é ramo do nervo radial.
A artéria radial e os ossos escafoide e trapézio situam-se no assoalho da tabaqueira anatômica.
O músculo braquiorradial está localizado no compartimento posterolateral do antebraço, de modo que, assim, realiza a extensão de cotovelo.
Na tabaqueira anatômica, os tendões dos músculos abdutor longo do polegar, extensor curto do polegar e extensor longo do polegar localizam-se posteriormente.
A fáscia clavipeitoral constitui a parede anterior da axila e localiza-se profundamente ao músculo peitoral maior, envolvendo o músculo suclávio e o peitoral menor.
A partir desse caso clínico hipotético, julgue o item que se segue.
A escala de Pirani constitui um método de avaliação indicado para o caso apresentado, pelo qual são observadas a curvatura da borda lateral do pé, a prega medial do pé, a prega posterior do tornozelo, a cobertura do tálus, a palpação do calcâneo e a redutibilidade do equino.
A partir desse caso clínico hipotético, julgue o item que se segue.
O diagnóstico diferencial inclui pé calcaneovalgo, encurvamento posteromedial da tíbia e ausência congênita da fíbula.
A partir desse caso clínico hipotético, julgue o item que se segue.
No caso apresentado, pode ocorrer a associação de luxação dorsal das articulações talonavicular e calcaneocuboidea.
A partir desse caso clínico hipotético, julgue o item que se segue.
O diagnóstico da paciente é pé torto congênito.