Questões de Concurso Para médico

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Q3071053 Português
Prédios abandonados e pessoas em busca de moradia: as contradições no Centro de SP


O Centro de São Paulo é uma das regiões com a maior concentração de serviços na cidade. Além disso, também possui muitos prédios abandonados e procura por moradia - são cerca de 30 mil imóveis vazios. E 42 deles foram ocupados por movimentos de moradia popular.

As repórteres Clara Velasco e Mayara Teixeira mostram as contradições dessa região, em que ao mesmo tempo prédios seguem vazios, centenas de famílias moram em ocupações e cortiços da região, muitas vezes em condições insalubres. As famílias contam que sonham com a casa própria e com o momento em que mais iniciativas de moradia social vão tomar o Centro da cidade.

As repórteres conheceram um imóvel ocupado com 14 andares e banheiro coletivo. Jomarina Alves, líder da ocupação, conta que o prédio de salas comerciais estava vazio e foi ocupado por 102 famílias. Vitor Paiva tinha 5 anos quando se mudou para o prédio com a mãe e o irmão. Hoje ele tem 14. “Me mudei no meu aniversário. Eu gostei de mudar. Morava na Zona Leste e era complicado para minha mãe. A gente teve que vir para cá”, lembra.

Claudilene Santos, professora e comerciante, conta que a vida dela e da filha mudou para melhor quando foram para o Centro. “A gente morava na Zona Leste de São Paulo e ela estuda numa escola no Ipiranga, escola para deficiente visual. Era bem difícil. A gente tinha que sair de casa às 4h30 da manhã para embarcar no ônibus e ela chegar às 7h na escola”, conta. Perguntada sobre o que acha dos prédios vazios, Claudilene diz que é um desperdício.

Francineide da Silva, diarista desempregada, vive em um cortiço com os dois filhos há quatro anos. O espaço tem um quarto e uma cozinha. “Aqui a gente não tem conforto nenhum, mesmo sendo em três pessoas”, mostra. Ela conta que antes pagava R$ 250, mas hoje não paga mais nada.

Ano passado, ela e outras moradoras do cortiço ocuparam o terreno em frente, antes de virar um estacionamento. “Ele estava abandonado e ninguém ficava lá. Como o pessoal não tinha como pagar aqui, nós fomos para lá”. Depois de um tempo, ela e outras famílias voltaram para o cortiço.


EM: https://g1.globo.com/profissaoreporter/noticia/2021/06/09/predios-abandonados-e-pessoasem-busca-de-moradia-as-contradicoes-no-centro-de-sp.ghtml
A palavra desempregada é formada pelo processo de derivação:
Alternativas
Q3071052 Português
Prédios abandonados e pessoas em busca de moradia: as contradições no Centro de SP


O Centro de São Paulo é uma das regiões com a maior concentração de serviços na cidade. Além disso, também possui muitos prédios abandonados e procura por moradia - são cerca de 30 mil imóveis vazios. E 42 deles foram ocupados por movimentos de moradia popular.

As repórteres Clara Velasco e Mayara Teixeira mostram as contradições dessa região, em que ao mesmo tempo prédios seguem vazios, centenas de famílias moram em ocupações e cortiços da região, muitas vezes em condições insalubres. As famílias contam que sonham com a casa própria e com o momento em que mais iniciativas de moradia social vão tomar o Centro da cidade.

As repórteres conheceram um imóvel ocupado com 14 andares e banheiro coletivo. Jomarina Alves, líder da ocupação, conta que o prédio de salas comerciais estava vazio e foi ocupado por 102 famílias. Vitor Paiva tinha 5 anos quando se mudou para o prédio com a mãe e o irmão. Hoje ele tem 14. “Me mudei no meu aniversário. Eu gostei de mudar. Morava na Zona Leste e era complicado para minha mãe. A gente teve que vir para cá”, lembra.

Claudilene Santos, professora e comerciante, conta que a vida dela e da filha mudou para melhor quando foram para o Centro. “A gente morava na Zona Leste de São Paulo e ela estuda numa escola no Ipiranga, escola para deficiente visual. Era bem difícil. A gente tinha que sair de casa às 4h30 da manhã para embarcar no ônibus e ela chegar às 7h na escola”, conta. Perguntada sobre o que acha dos prédios vazios, Claudilene diz que é um desperdício.

Francineide da Silva, diarista desempregada, vive em um cortiço com os dois filhos há quatro anos. O espaço tem um quarto e uma cozinha. “Aqui a gente não tem conforto nenhum, mesmo sendo em três pessoas”, mostra. Ela conta que antes pagava R$ 250, mas hoje não paga mais nada.

Ano passado, ela e outras moradoras do cortiço ocuparam o terreno em frente, antes de virar um estacionamento. “Ele estava abandonado e ninguém ficava lá. Como o pessoal não tinha como pagar aqui, nós fomos para lá”. Depois de um tempo, ela e outras famílias voltaram para o cortiço.


EM: https://g1.globo.com/profissaoreporter/noticia/2021/06/09/predios-abandonados-e-pessoasem-busca-de-moradia-as-contradicoes-no-centro-de-sp.ghtml
O prefixo da palavra insalubre possui valor semântico de:
Alternativas
Q3071051 Português
Prédios abandonados e pessoas em busca de moradia: as contradições no Centro de SP


O Centro de São Paulo é uma das regiões com a maior concentração de serviços na cidade. Além disso, também possui muitos prédios abandonados e procura por moradia - são cerca de 30 mil imóveis vazios. E 42 deles foram ocupados por movimentos de moradia popular.

As repórteres Clara Velasco e Mayara Teixeira mostram as contradições dessa região, em que ao mesmo tempo prédios seguem vazios, centenas de famílias moram em ocupações e cortiços da região, muitas vezes em condições insalubres. As famílias contam que sonham com a casa própria e com o momento em que mais iniciativas de moradia social vão tomar o Centro da cidade.

As repórteres conheceram um imóvel ocupado com 14 andares e banheiro coletivo. Jomarina Alves, líder da ocupação, conta que o prédio de salas comerciais estava vazio e foi ocupado por 102 famílias. Vitor Paiva tinha 5 anos quando se mudou para o prédio com a mãe e o irmão. Hoje ele tem 14. “Me mudei no meu aniversário. Eu gostei de mudar. Morava na Zona Leste e era complicado para minha mãe. A gente teve que vir para cá”, lembra.

Claudilene Santos, professora e comerciante, conta que a vida dela e da filha mudou para melhor quando foram para o Centro. “A gente morava na Zona Leste de São Paulo e ela estuda numa escola no Ipiranga, escola para deficiente visual. Era bem difícil. A gente tinha que sair de casa às 4h30 da manhã para embarcar no ônibus e ela chegar às 7h na escola”, conta. Perguntada sobre o que acha dos prédios vazios, Claudilene diz que é um desperdício.

Francineide da Silva, diarista desempregada, vive em um cortiço com os dois filhos há quatro anos. O espaço tem um quarto e uma cozinha. “Aqui a gente não tem conforto nenhum, mesmo sendo em três pessoas”, mostra. Ela conta que antes pagava R$ 250, mas hoje não paga mais nada.

Ano passado, ela e outras moradoras do cortiço ocuparam o terreno em frente, antes de virar um estacionamento. “Ele estava abandonado e ninguém ficava lá. Como o pessoal não tinha como pagar aqui, nós fomos para lá”. Depois de um tempo, ela e outras famílias voltaram para o cortiço.


EM: https://g1.globo.com/profissaoreporter/noticia/2021/06/09/predios-abandonados-e-pessoasem-busca-de-moradia-as-contradicoes-no-centro-de-sp.ghtml
Segundo o texto:
Alternativas
Q3071050 Português
Prédios abandonados e pessoas em busca de moradia: as contradições no Centro de SP


O Centro de São Paulo é uma das regiões com a maior concentração de serviços na cidade. Além disso, também possui muitos prédios abandonados e procura por moradia - são cerca de 30 mil imóveis vazios. E 42 deles foram ocupados por movimentos de moradia popular.

As repórteres Clara Velasco e Mayara Teixeira mostram as contradições dessa região, em que ao mesmo tempo prédios seguem vazios, centenas de famílias moram em ocupações e cortiços da região, muitas vezes em condições insalubres. As famílias contam que sonham com a casa própria e com o momento em que mais iniciativas de moradia social vão tomar o Centro da cidade.

As repórteres conheceram um imóvel ocupado com 14 andares e banheiro coletivo. Jomarina Alves, líder da ocupação, conta que o prédio de salas comerciais estava vazio e foi ocupado por 102 famílias. Vitor Paiva tinha 5 anos quando se mudou para o prédio com a mãe e o irmão. Hoje ele tem 14. “Me mudei no meu aniversário. Eu gostei de mudar. Morava na Zona Leste e era complicado para minha mãe. A gente teve que vir para cá”, lembra.

Claudilene Santos, professora e comerciante, conta que a vida dela e da filha mudou para melhor quando foram para o Centro. “A gente morava na Zona Leste de São Paulo e ela estuda numa escola no Ipiranga, escola para deficiente visual. Era bem difícil. A gente tinha que sair de casa às 4h30 da manhã para embarcar no ônibus e ela chegar às 7h na escola”, conta. Perguntada sobre o que acha dos prédios vazios, Claudilene diz que é um desperdício.

Francineide da Silva, diarista desempregada, vive em um cortiço com os dois filhos há quatro anos. O espaço tem um quarto e uma cozinha. “Aqui a gente não tem conforto nenhum, mesmo sendo em três pessoas”, mostra. Ela conta que antes pagava R$ 250, mas hoje não paga mais nada.

Ano passado, ela e outras moradoras do cortiço ocuparam o terreno em frente, antes de virar um estacionamento. “Ele estava abandonado e ninguém ficava lá. Como o pessoal não tinha como pagar aqui, nós fomos para lá”. Depois de um tempo, ela e outras famílias voltaram para o cortiço.


EM: https://g1.globo.com/profissaoreporter/noticia/2021/06/09/predios-abandonados-e-pessoasem-busca-de-moradia-as-contradicoes-no-centro-de-sp.ghtml
A informação principal do texto é:
Alternativas
Q3070769 Medicina

Relacione as características das hipoacusias na propedêutica ao respectivo diapasão. 


1. Condutiva

2. Neurossensorial


( ) Teste de Weber lateralizado para o lado bom

( ) Teste de Bing negativo

( ) Teste de Schwabach prolongado

( ) Teste de Bonnier com paracusia a distância

( ) Teste de Rinne negativo


Assinale a opção que indica a relação correta, na ordem apresentada.

Alternativas
Q3070768 Medicina
Paciente com 32 anos de idade, feminina, obesa, sem déficits auditivos, com zumbidos não pulsáteis e papiledema na fundoscopia.

Nesse caso, o diagnóstico mais provável é: 
Alternativas
Q3070767 Medicina
Com relação às Emissões Otoacústicas (EOA), assinale a afirmativa incorreta. 
Alternativas
Q3070766 Medicina
Sobre a laringomalácia, analise as afirmativas a seguir.

I. É a causa mais frequente de estridor inspiratório em lactentes e é a malformação congênita laríngea mais comum nos casos de estridor.
II. Consiste em estridor inspiratório que piora com agitação, choro, alimentação ou na posição supina e melhora com o repouso e com hiperextensão cervical.
III. Os sintomas geralmente aparecem entre a primeira e a segunda semana de vida, pioram entre 4 e 8 meses, melhoram entre 8 e 12 meses e resolvem entre 12 e 24 meses.

Está correto o que se afirma em
Alternativas
Q3070765 Medicina
Sobre vascularização nasal e paranasal, assinale a afirmativa correta.
Alternativas
Q3070764 Medicina
Sobre a goteira e fossa olfatórias, avalie se as afirmativas a seguir são verdadeiras (V) ou falsas (F).

( ) Quando a altura da lamela lateral da fossa está entre 4-7mm é classificada como do tipo I de Keros.
( ) Na maioria dos casos é do tipo II com a goteira olfatória de profundidade moderada.
( ) A lamela lateral é o osso mais fino da placa cribiforme e pode ser deiscente em 14% dos casos, com alto risco de iatrogenia.

As afirmativas são, respectivamente,
Alternativas
Q3070763 Medicina
Paciente com obstrução nasal e rinorreia purulenta há duas semanas fez uma viagem aérea há 24 horas e na aterrissagem teve otalgia intensa a esquerda e hipoacusia. Na rinoscopia tinha secreção mucopurulenta em ambas as narinas e na otoscopia hematoma entre os folhetos da membrana timpânica esquerda.
Nesse caso, os diagnósticos mais prováveis são 
Alternativas
Q3070762 Medicina
Com relação aos tumores da laringe, assinale a afirmativa correta.
Alternativas
Q3070761 Medicina
Em relação à rinossinusite fúngica alérgica, analise as afirmativas a seguir.

I. Na tomografia computadorizada observam-se: opacificação heterogênea de múltiplas cavidades com áreas hiperdensas e áreas focais de hiperatenuação, além de remodelação das paredes ósseas com expansão da cavidade sinusal comprometida e espessamento das paredes laterais.

II. Na ressonância magnética, em T1 observam-se massas heterogêneas com áreas centrais de baixa intensidade e halo periférico com intensidade aumentada. Em T2 há uma importante redução do sinal nas áreas preenchidas pelo material fúngico e áreas de sinal aumentado na periferia (mucosa edemaciada).

III. Na avaliação histopatológica são encontrados: hifas fúngicas dispersas, que não invadem a mucosa, restos celulares necróticos, eosinófilos e cristais de Charcot- Leyden.


Está correto o que se afirma em 
Alternativas
Q3070760 Medicina
No atendimento aos pacientes com síndrome vertiginosa aguda, é importante a caracterização dos nistagmos. Os nistagmos das labiritopatias periféricas 
Alternativas
Q3070759 Medicina
Da anatomia da laringe, sabe-se que 
Alternativas
Q3070758 Medicina
Com relação aos paragangliomas, é correto afirmar que
Alternativas
Q3070757 Medicina
Fazem parte da síndrome da terceira janela:
Alternativas
Q3070756 Medicina
A respeito do nervo facial, avalie se as afirmativas a seguir são verdadeiras (V) ou falsas (F).


( ) É responsável pela atividade motora dos músculos da mímica facial.
( ) É responsável pela estimulação secretora das glândulas salivares (parótidas e submandibulares).
( ) É responsável pela gustação dos 2/3 anteriores da língua.


As afirmativas são, respectivamente, 
Alternativas
Q3070755 Medicina
Sobre a Tontura Postural Perceptual Persistente (TPPP), assinale a afirmativa incorreta.
Alternativas
Q3070754 Medicina
Em relação ao trauma laríngeo, assinale a afirmativa incorreta.
Alternativas
Respostas
2941: B
2942: D
2943: D
2944: C
2945: B
2946: E
2947: B
2948: E
2949: C
2950: A
2951: B
2952: A
2953: E
2954: A
2955: A
2956: C
2957: D
2958: D
2959: E
2960: E