Questões de Concurso Para médico

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Q3011737 Medicina
A orbitopatia de Graves é uma doença autoimune rara e complexa que causa morbidade substancial. O distúrbio pode resultar em desfiguração facial, diplopia e até perda visual, consequentemente, tem um efeito negativo na qualidade de vida, saúde mental e nível socioeconômico dos pacientes. A respeito da orbitopatia de Graves, julgue o item seguinte. 

O tabagismo é um importante fator de risco para a orbitopatia de Graves: contribui para o seu desenvolvimento e progressão e está associado ao aumento da gravidade, além de afetar negativamente a eficácia dos tratamentos imunossupressores, uma vez que a nicotina induz a liberação de citocinas pró-inflamatórias.  
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Q3011736 Medicina
A orbitopatia de Graves é uma doença autoimune rara e complexa que causa morbidade substancial. O distúrbio pode resultar em desfiguração facial, diplopia e até perda visual, consequentemente, tem um efeito negativo na qualidade de vida, saúde mental e nível socioeconômico dos pacientes. A respeito da orbitopatia de Graves, julgue o item seguinte. 


Há três estratégias de tratamento para hipertireoidismo: drogas antitireoidianas, cirurgia e iodo radioativo. As drogas antitireoidianas e a cirurgia não influenciam o curso natural da orbitopatia de Graves (além da restauração do eutireoidismo), enquanto o tratamento com iodo radioativo confere uma diminuição no risco de desenvolver ou na gravidade da orbitopatia de Graves. 
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Q3011735 Medicina

A orbitopatia de Graves é uma doença autoimune rara e complexa que causa morbidade substancial. O distúrbio pode resultar em desfiguração facial, diplopia e até perda visual, consequentemente, tem um efeito negativo na qualidade de vida, saúde mental e nível socioeconômico dos pacientes. A respeito da orbitopatia de Graves, julgue o item seguinte. 



Mais de 90% dos pacientes com orbitopatia de Graves têm doença de Graves, uma condição inflamatória autoimune causada por autoanticorpos do receptor de tireotropina (TSH) (TSHRAb) e mais de 80% dos casos de orbitopatia de Graves surgem ao mesmo tempo ou após o diagnóstico de tireotoxicose. 

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Q3011734 Medicina
Criança de três anos de idade é levada para a avaliação por estar desviando um olho. Apresenta esotropia de 15º que aumenta ao olhar para um lado; há discreto estreitamento da fenda palpebral à tentativa de adução.

A respeito do caso descrito, julgue o próximo item.


Devido à lei de Hering, ocorre a superadução do olho não envolvido quando a criança olha para o lado afetado. 
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Q3011733 Medicina
Criança de três anos de idade é levada para a avaliação por estar desviando um olho. Apresenta esotropia de 15º que aumenta ao olhar para um lado; há discreto estreitamento da fenda palpebral à tentativa de adução.

A respeito do caso descrito, julgue o próximo item.

Nas formas típicas, a principal anormalidade nos estudos eletromiográficos (EMG) é co-contração paradoxal do músculo reto lateral na adução.
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Q3011732 Medicina
Criança de três anos de idade é levada para a avaliação por estar desviando um olho. Apresenta esotropia de 15º que aumenta ao olhar para um lado; há discreto estreitamento da fenda palpebral à tentativa de adução.

A respeito do caso descrito, julgue o próximo item.

Postura anormal da cabeça e retração do globo ocular na adução são características clínicas comuns, enquanto a ambliopia é um achado infrequente. 
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Q3011731 Medicina
Criança de três anos de idade é levada para a avaliação por estar desviando um olho. Apresenta esotropia de 15º que aumenta ao olhar para um lado; há discreto estreitamento da fenda palpebral à tentativa de adução.

A respeito do caso descrito, julgue o próximo item.

A criança em questão é provavelmente do sexo feminino e apresenta uma postura anormal da cabeça para a esquerda. 

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Q3011730 Medicina
Criança de três anos de idade é levada para a avaliação por estar desviando um olho. Apresenta esotropia de 15º que aumenta ao olhar para um lado; há discreto estreitamento da fenda palpebral à tentativa de adução.

A respeito do caso descrito, julgue o próximo item.


Os objetivos principais do tratamento são reduzir a retração do globo e melhorar as ducções. Os objetivos secundários são eliminar o desvio na posição primária e a postura anormal da cabeça, bem como centralizar o campo livre de diplopia. 
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Q3011729 Medicina
As infecções oportunistas são uma causa importante de uveíte em pacientes infectados com HIV. O tratamento de infecções intraoculares é desafiador, devido às manifestações clínicas atípicas e ao curso grave da doença em pacientes frequentemente afetados por comorbidades, além de requerer monitoramento cuidadoso e gerenciamento de complicações para evitar mau prognóstico visual a longo prazo. A respeito das infecções oportunistas oculares no paciente infectado pelo HIV, julgue o item subsecutivo. 

O objetivo do tratamento da necrose retiniana externa progressiva é minimizar os danos ao tecido ocular, proteger o outro olho da bilateralização da doença e prevenir o envolvimento cerebral. A TARVc reduz significativamente a carga viral e aumenta a contagem de células T CD4 +. 

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Q3011728 Medicina
As infecções oportunistas são uma causa importante de uveíte em pacientes infectados com HIV. O tratamento de infecções intraoculares é desafiador, devido às manifestações clínicas atípicas e ao curso grave da doença em pacientes frequentemente afetados por comorbidades, além de requerer monitoramento cuidadoso e gerenciamento de complicações para evitar mau prognóstico visual a longo prazo. A respeito das infecções oportunistas oculares no paciente infectado pelo HIV, julgue o item subsecutivo. 


A incidência de retinite por citomegalovírus diminuiu 80% após o desenvolvimento de terapias antituberculose e antirretroviral combinada (TARVc), porém ainda é a infecção intraocular oportunista mais comum entre pacientes com AIDS e células T CD4 + com valor menor que 50 células / µL. Como o DNA viral foi demonstrado na borda das lesões de retinite curadas, sem montagem eficaz de vírions intactos, se o tratamento for descontinuado sem a reconstituição imune, a montagem viral será retomada, e a retinite, reativada. 
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Q3011727 Medicina
As infecções oportunistas são uma causa importante de uveíte em pacientes infectados com HIV. O tratamento de infecções intraoculares é desafiador, devido às manifestações clínicas atípicas e ao curso grave da doença em pacientes frequentemente afetados por comorbidades, além de requerer monitoramento cuidadoso e gerenciamento de complicações para evitar mau prognóstico visual a longo prazo. A respeito das infecções oportunistas oculares no paciente infectado pelo HIV, julgue o item subsecutivo. 

Em pacientes com HIV, o tratamento profilático para toxoplasmose é indicado para prevenir a reativação ou a disseminação da infecção até que a melhora imunológica seja alcançada. A profilaxia pode ser descontinuada em pacientes que recebem terapias antituberculose e antirretroviral combinadas (TARVc) quando a contagem de células T CD4 + aumentar para mais de 200 células / µL por mais de 3 meses.  
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Q3011726 Medicina
As infecções oportunistas são uma causa importante de uveíte em pacientes infectados com HIV. O tratamento de infecções intraoculares é desafiador, devido às manifestações clínicas atípicas e ao curso grave da doença em pacientes frequentemente afetados por comorbidades, além de requerer monitoramento cuidadoso e gerenciamento de complicações para evitar mau prognóstico visual a longo prazo. A respeito das infecções oportunistas oculares no paciente infectado pelo HIV, julgue o item subsecutivo. 

As terapias antituberculose e antirretroviral combinadas (TARVc) simultâneas para tratamento de tuberculose em pacientes infectados com HIV devem ser evitadas devido ao risco de síndrome inflamatória de reconstituição imune (SIRI), pois a recuperação da resposta imune do hospedeiro após TARVc pode levar a um agravamento paradoxal da inflamação intraocular, acompanhada por sequelas que ameaçam a visão. 
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Q3011725 Medicina
As infecções oportunistas são uma causa importante de uveíte em pacientes infectados com HIV. O tratamento de infecções intraoculares é desafiador, devido às manifestações clínicas atípicas e ao curso grave da doença em pacientes frequentemente afetados por comorbidades, além de requerer monitoramento cuidadoso e gerenciamento de complicações para evitar mau prognóstico visual a longo prazo. A respeito das infecções oportunistas oculares no paciente infectado pelo HIV, julgue o item subsecutivo. 


Tuberculose ocular é uma forma rara de doença extrapulmonar e as manifestações de tuberculose ocular em pacientes infectados pelo HIV respondem bem ao tratamento, desaparecendo rapidamente no início do regime de tratamento de quatro medicamentos, envolvendo isoniazida, rifampicina, etambutol e pirazinamida. 



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Q3011724 Medicina
O vírus da imunodeficiência humana (HIV) danifica o sistema imunológico dos infectados, tornando-os suscetíveis a infecções oportunistas. Embora o advento da terapia antirretroviral combinada (TARVc) tenha resultado em declínio na incidência de algumas infecções intraoculares, como retinite por citomegalovírus (CMV), a incidência de sífilis ocular permanece alta. Em relação à coinfecção HIV e sífilis, julgue o item que se segue. 

A concentração de proteínas no líquor é um parâmetro mais sensível do que a contagem de células para avaliar a eficácia do tratamento, uma vez que a sua normalização é mais provável em comparação com a pleocitose liquórica e com a reatividade do VDRL. Se a concentração de proteínas não diminuir após seis meses nem normalizar após dois anos, os pacientes devem ser tratados novamente.
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Q3011723 Medicina
O vírus da imunodeficiência humana (HIV) danifica o sistema imunológico dos infectados, tornando-os suscetíveis a infecções oportunistas. Embora o advento da terapia antirretroviral combinada (TARVc) tenha resultado em declínio na incidência de algumas infecções intraoculares, como retinite por citomegalovírus (CMV), a incidência de sífilis ocular permanece alta. Em relação à coinfecção HIV e sífilis, julgue o item que se segue. 

O prognóstico da acuidade visual em pacientes HIV+ com manifestações da sífilis ocular é desfavorável mesmo após tratamento adequado, e as recorrências são frequentes, apesar do uso da TARVc, que não demonstrou melhorar o resultado visual em pacientes com HIV coinfectados com sífilis.

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Q3011722 Medicina
O vírus da imunodeficiência humana (HIV) danifica o sistema imunológico dos infectados, tornando-os suscetíveis a infecções oportunistas. Embora o advento da terapia antirretroviral combinada (TARVc) tenha resultado em declínio na incidência de algumas infecções intraoculares, como retinite por citomegalovírus (CMV), a incidência de sífilis ocular permanece alta. Em relação à coinfecção HIV e sífilis, julgue o item que se segue. 

A avaliação sorológica dos títulos dos testes não treponêmicos não deve ser realizada para avaliar a resposta ao tratamento em pacientes com HIV, visto que indivíduos tratados com a terapia padrão não atingem o declínio do título não treponêmico, mesmo após o tratamento, e sua persistência não indica falha terapêutica. 
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Q3011721 Medicina
O vírus da imunodeficiência humana (HIV) danifica o sistema imunológico dos infectados, tornando-os suscetíveis a infecções oportunistas. Embora o advento da terapia antirretroviral combinada (TARVc) tenha resultado em declínio na incidência de algumas infecções intraoculares, como retinite por citomegalovírus (CMV), a incidência de sífilis ocular permanece alta. Em relação à coinfecção HIV e sífilis, julgue o item que se segue. 

Os corticosteroides sistêmicos são benéficos na neurossífilis e seu papel na sífilis ocular está bem estabelecido, porém devem ser evitados no tratamento de complicações que ameaçam a visão, como edema macular, devido ao risco de reação de Jarisch-Harxheimer, que pode piorar o prognóstico visual. 
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Q3011720 Medicina

O vírus da imunodeficiência humana (HIV) danifica o sistema imunológico dos infectados, tornando-os suscetíveis a infecções oportunistas. Embora o advento da terapia antirretroviral combinada (TARVc) tenha resultado em declínio na incidência de algumas infecções intraoculares, como retinite por citomegalovírus (CMV), a incidência de sífilis ocular permanece alta. Em relação à coinfecção HIV e sífilis, julgue o item que se segue. 


A uveíte sifilítica pode estar associada à neurossífilis e, uma vez que suas características clínicas ativas são consideradas uma expressão da sífilis secundária ou neurológica, as manifestações devem ser tratadas de acordo com os mesmos regimes de neurossífilis dos pacientes não infectados pelo HIV. 





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Q3011719 Medicina
A perfuração da córnea é uma complicação potencialmente devastadora e pode resultar de várias condições que precipitam o melting da córnea; está associada a morbidade significativa, e a intervenção imediata é necessária para prevenir complicações posteriores. Em relação ao tratamento das perfurações corneanas, julgue o item a seguir. 

Os adesivos não biológicos (cianoacrilatos) também são bacteriostáticos, particularmente contra organismos gram-positivos, incluindo Staphylococcus aureus, Streptococcus pneumoniae e Streptococcus do grupo A, um efeito que é possivelmente devido à ausência de uma cápsula de lipopolissacarídeo entre esses patógenos. 
Alternativas
Q3011718 Medicina
A perfuração da córnea é uma complicação potencialmente devastadora e pode resultar de várias condições que precipitam o melting da córnea; está associada a morbidade significativa, e a intervenção imediata é necessária para prevenir complicações posteriores. Em relação ao tratamento das perfurações corneanas, julgue o item a seguir. 


A epiceratoplastia tectônica tem se tornado cada vez mais popular devido à menor taxa de rejeição do enxerto em comparação à ceratoplastia penetrante. É um procedimento superior ao da ceratoplastia penetrante nas perfurações corneanas, desde que as córneas de doadores tenham contagem rica de células endoteliais ao serem usadas para esse fim. 
Alternativas
Respostas
2981: E
2982: E
2983: C
2984: C
2985: C
2986: E
2987: C
2988: E
2989: C
2990: C
2991: C
2992: E
2993: E
2994: E
2995: E
2996: E
2997: E
2998: C
2999: C
3000: E