Questões de Concurso Para médico

Segundo STEFANI e BARROS, as medidas de associação, usadas na área da saúde, indicam a força de agregação entre o desenvolvimento do desfecho e o tratamento de escolha e/ou sua exposição. Sobre essa lógica, numerar a 2ª coluna de acordo com a 1ª e, após, assinalar a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:

(1) Razão de Chances ou ODDS RATIO (OR).

(2) Razão de Prevalência.

(3) Risco Relativo.

(4) Prevalência.

( ) Informa quantas vezes é mais provável que as pessoas expostas apresentem o desfecho em relação às não expostas.

( ) É a razão entre a incidência do desfecho nos expostos ou não expostos.

( ) É a razão entre as possibilidades de um caso ter sido exposto a um determinado fator de risco e as possibilidades de um controle ter sido exposto ao mesmo fator de risco.

( ) É a frequência de casos existentes de uma determinada doença, em uma determinada população, em um dado momento, divididos pela população sob risco naquele mesmo período.

Em relação ao câncer de pulmão, marcar C para as afirmativas Certas, E para as Erradas e, após, assinalar a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:

( ) Na radiografia de tórax, as lesões periféricas são mais típicas de adenocarcinoma.

( ) Hipocratismo digital é observado em até 20% das pessoas com câncer de pulmão.

( ) Na grande maioria dos casos, ocorrem síndromes paraneoplásicas.

Um paciente, homem, 45 anos, alcoolista, é internado com diagnóstico de pancreatite aguda. O Médico prescreve hidratação intravenosa e deixa o paciente em NPO. Qual dos seguintes achados é sinal de mau prognóstico?

A presença de paralisia facial sempre é motivo de muita apreensão por parte das pessoas acometidas, dos familiares e dos Médicos. Conceitualmente, paralisia facial é a perda parcial ou completa da função motora dos músculos da mímica facial, sendo decorrente de lesões centrais ou periféricas. A causa mais frequente é a paralisia de Bell. Qual manifestação clínica NÃO causa suspeitas de paralisia de Bell?

Um paciente, homem, 69 anos, tem história clínica de câncer de próstata e realizou radioterapia há três anos. Chega na consulta médica com edema bilateral crônico das pernas. Nega dispneia, dor torácica, ortopneia, sonolência diurna ou roncos. Ao exame físico, é observado edema sem cacifo subindo até a panturrilha com uma aparência “quadrada” do pé. Não se consegue pinçar a pele do dorso do pé na altura do segundo dedo. Assinalar o diagnóstico mais provável: