Questões de Concurso Para médico

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Q3051559 Medicina
Crianças menores de 10 kg devem ser desfibriladas com pás de tamanho infantil. O 1° choque deve ser realizado com, aproximadamente: 
Alternativas
Q3051558 Medicina
O fenômeno de Cushing é sinal tardio do aumento da pressão intracraniana. Ela manifesta-se por meio de:
Alternativas
Q3051557 Medicina
Paciente vítima de atropelamento encontra-se com choque classe III. Nesse caso, tem-se:
Alternativas
Q3051556 Medicina
No paciente politraumatizado, o tipo de choque mais frequentemente visto é o:
Alternativas
Q3051555 Medicina
Paciente vítima de trauma apresenta-se com abertura ocular ausente, assim como sem resposta verbal. Do ponto de vista motor, há uma extensão anormal. Ele ainda possui reação bilateral ao estímulo. Segundo a escala de coma de Glasgow, sua pontuação é de:
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Q3051554 Medicina
A escala revisada de trauma é útil durante a avaliação de pacientes vítimas de trauma. Ela avalia os seguintes parâmetros:
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Q3051553 Medicina
As drogas geralmente utilizadas na sequência rápida de intubação são:
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Q3051552 Noções de Informática
É correto afirmar que o atalho Tecla Windows, quando utilizada no Windows 11, desempenha a função de:
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Q3051551 Noções de Informática
Como é chamado o dispositivo de saída de dados do computador, que tem como função transmitir ao usuário informação através da imagem?
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Q3051550 Noções de Informática
Analise as alternativas apresentas abaixo e assinale a que NÃO corresponda a um exemplo de periférico de computador.
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Q3051549 Noções de Informática
Leia o trecho e responda.

“Também chamada de placa principal ou placa de CPU, corresponde a um dos componentes mais importantes em um computador. Sua função principal é integrar todos os componentes do computador ao processador, com o melhor desempenho e confiabilidade possível.”

O trecho acima diz respeito à(o):
Alternativas
Q3051547 Matemática
Em uma pesquisa realizada em um grupo de 60 pessoas, verificou-se que 5 pessoas jogam futsal, 10 pessoas jogam basquete e as demais jogam voleibol. Escolhido ao acaso uma pessoa desse grupo a probabilidade dessa pessoa jogar basquete ou futsal é:
Alternativas
Q3051545 Matemática
Num campeonato de futebol sub16 foram inscritos 12 times, quantos jogos serão realizados sendo que pelo regulamento ocorrerá 2 turnos entre os times antes da decisão final.
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Q3051544 Matemática
Qual o limite da soma da P.G. (24, 12, 6, 3, 3/2 , … ) ?
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Q3051542 Português
Igualdade de gênero é pilar de um mundo mais justo


Desde o início do século passado, o Dia Internacional da Mulher é associado à luta por melhores condições de vida e de trabalho, por salários mais justos e, principalmente, por equidade de gênero. Há conquistas a celebrar, isso é indiscutível, mas prefiro destacar o longo caminho que ainda precisamos percorrer para que as demandas mobilizadas pelos movimentos de nossas pioneiras em várias partes do mundo sejam atendidas.


Assim, o 8 de março reveste-se de singular importância – não pelo tom celebratório que alguns insistem em imprimir à data, mas pela oportunidade de reflexão. A data ainda faz sentido porque chama a atenção para a situação díspar das mulheres no mercado de trabalho, para a violência e opressão que sofrem em casa e nos ambientes que frequentam, para a necessidade de se formular políticas públicas que as contemplem e para as desiguais jornadas que ainda são obrigadas a cumprir nos âmbitos profissional e doméstico. Representa, ainda, uma possibilidade de refletir sobre as distâncias entre as muitas mulheres que foram, e têm sido, silenciadas ao longo dos tempos.


Como a Universidade não é um ente deslocado das estruturas sociais, grande parte dessa situação vivida pelas mulheres também é reproduzida dentro dos muros da academia. As mulheres representam mais da metade do corpo discente da UFMG (graduação e pósgraduação), mas essa proporção está longe de se refletir, por exemplo, no corpo docente de algumas áreas do conhecimento, na gestão da Universidade ou entre os pesquisadores que recebem bolsas do CNPq. Das 69 universidades federais, apenas 14 são comandadas por reitoras. As mulheres continuam subrepresentadas nos principais espaços decisórios da academia e sofrem com a discriminação e os estereótipos de gênero, perpetuados por uma sociedade desigual e preconceituosa.


É justamente no mês da mulher que recebemos uma nova leva de estudantes embalada pelo lema da nossa UFMG: Incipit vita nova, “uma vida nova se inicia”. Com a chegada dessa juventude – “página de um livro bom”, como diria a música –, somos levadas, a cada período letivo, a renovar nosso compromisso com a formação – tanto no campo do conhecimento formal quanto nas dimensões relacionadas ao exercício da cidadania e aos direitos humanos. E uma dessas dimensões é a igualdade de gênero. Temos que mostrar às novas gerações que as mulheres travam um bom combate permanente, que todas têm direitos que precisam ser assegurados – e, principalmente, que a igualdade de gênero não é boa só para as mulheres. Ela também é benéfica para os homens, para a sociedade e para o desenvolvimento econômico, pois é um dos pilares de um mundo mais justo e diverso.



(Sandra Regina Goulart Almeida | Reitora da UFMG. Disponível em: https://ufmg.br/comunicacao/noticias/opiniaoigualdade-de-genero-e-pilar-de-um-mundo-mais-justo. Acesso em 03 de agosto de 2024.)
Quanto aos processos de formação de vocábulos da língua portuguesa, está correto o que se afirma em:
Alternativas
Q3051541 Português
Igualdade de gênero é pilar de um mundo mais justo


Desde o início do século passado, o Dia Internacional da Mulher é associado à luta por melhores condições de vida e de trabalho, por salários mais justos e, principalmente, por equidade de gênero. Há conquistas a celebrar, isso é indiscutível, mas prefiro destacar o longo caminho que ainda precisamos percorrer para que as demandas mobilizadas pelos movimentos de nossas pioneiras em várias partes do mundo sejam atendidas.


Assim, o 8 de março reveste-se de singular importância – não pelo tom celebratório que alguns insistem em imprimir à data, mas pela oportunidade de reflexão. A data ainda faz sentido porque chama a atenção para a situação díspar das mulheres no mercado de trabalho, para a violência e opressão que sofrem em casa e nos ambientes que frequentam, para a necessidade de se formular políticas públicas que as contemplem e para as desiguais jornadas que ainda são obrigadas a cumprir nos âmbitos profissional e doméstico. Representa, ainda, uma possibilidade de refletir sobre as distâncias entre as muitas mulheres que foram, e têm sido, silenciadas ao longo dos tempos.


Como a Universidade não é um ente deslocado das estruturas sociais, grande parte dessa situação vivida pelas mulheres também é reproduzida dentro dos muros da academia. As mulheres representam mais da metade do corpo discente da UFMG (graduação e pósgraduação), mas essa proporção está longe de se refletir, por exemplo, no corpo docente de algumas áreas do conhecimento, na gestão da Universidade ou entre os pesquisadores que recebem bolsas do CNPq. Das 69 universidades federais, apenas 14 são comandadas por reitoras. As mulheres continuam subrepresentadas nos principais espaços decisórios da academia e sofrem com a discriminação e os estereótipos de gênero, perpetuados por uma sociedade desigual e preconceituosa.


É justamente no mês da mulher que recebemos uma nova leva de estudantes embalada pelo lema da nossa UFMG: Incipit vita nova, “uma vida nova se inicia”. Com a chegada dessa juventude – “página de um livro bom”, como diria a música –, somos levadas, a cada período letivo, a renovar nosso compromisso com a formação – tanto no campo do conhecimento formal quanto nas dimensões relacionadas ao exercício da cidadania e aos direitos humanos. E uma dessas dimensões é a igualdade de gênero. Temos que mostrar às novas gerações que as mulheres travam um bom combate permanente, que todas têm direitos que precisam ser assegurados – e, principalmente, que a igualdade de gênero não é boa só para as mulheres. Ela também é benéfica para os homens, para a sociedade e para o desenvolvimento econômico, pois é um dos pilares de um mundo mais justo e diverso.



(Sandra Regina Goulart Almeida | Reitora da UFMG. Disponível em: https://ufmg.br/comunicacao/noticias/opiniaoigualdade-de-genero-e-pilar-de-um-mundo-mais-justo. Acesso em 03 de agosto de 2024.)
No excerto: “[...] para a violência e opressão que sofrem em casa e nos ambientes que frequentam, para a necessidade de se formular políticas públicas”. O termo marcado exerce, nesse contexto, uma função de
Alternativas
Q3051540 Português
Igualdade de gênero é pilar de um mundo mais justo


Desde o início do século passado, o Dia Internacional da Mulher é associado à luta por melhores condições de vida e de trabalho, por salários mais justos e, principalmente, por equidade de gênero. Há conquistas a celebrar, isso é indiscutível, mas prefiro destacar o longo caminho que ainda precisamos percorrer para que as demandas mobilizadas pelos movimentos de nossas pioneiras em várias partes do mundo sejam atendidas.


Assim, o 8 de março reveste-se de singular importância – não pelo tom celebratório que alguns insistem em imprimir à data, mas pela oportunidade de reflexão. A data ainda faz sentido porque chama a atenção para a situação díspar das mulheres no mercado de trabalho, para a violência e opressão que sofrem em casa e nos ambientes que frequentam, para a necessidade de se formular políticas públicas que as contemplem e para as desiguais jornadas que ainda são obrigadas a cumprir nos âmbitos profissional e doméstico. Representa, ainda, uma possibilidade de refletir sobre as distâncias entre as muitas mulheres que foram, e têm sido, silenciadas ao longo dos tempos.


Como a Universidade não é um ente deslocado das estruturas sociais, grande parte dessa situação vivida pelas mulheres também é reproduzida dentro dos muros da academia. As mulheres representam mais da metade do corpo discente da UFMG (graduação e pósgraduação), mas essa proporção está longe de se refletir, por exemplo, no corpo docente de algumas áreas do conhecimento, na gestão da Universidade ou entre os pesquisadores que recebem bolsas do CNPq. Das 69 universidades federais, apenas 14 são comandadas por reitoras. As mulheres continuam subrepresentadas nos principais espaços decisórios da academia e sofrem com a discriminação e os estereótipos de gênero, perpetuados por uma sociedade desigual e preconceituosa.


É justamente no mês da mulher que recebemos uma nova leva de estudantes embalada pelo lema da nossa UFMG: Incipit vita nova, “uma vida nova se inicia”. Com a chegada dessa juventude – “página de um livro bom”, como diria a música –, somos levadas, a cada período letivo, a renovar nosso compromisso com a formação – tanto no campo do conhecimento formal quanto nas dimensões relacionadas ao exercício da cidadania e aos direitos humanos. E uma dessas dimensões é a igualdade de gênero. Temos que mostrar às novas gerações que as mulheres travam um bom combate permanente, que todas têm direitos que precisam ser assegurados – e, principalmente, que a igualdade de gênero não é boa só para as mulheres. Ela também é benéfica para os homens, para a sociedade e para o desenvolvimento econômico, pois é um dos pilares de um mundo mais justo e diverso.



(Sandra Regina Goulart Almeida | Reitora da UFMG. Disponível em: https://ufmg.br/comunicacao/noticias/opiniaoigualdade-de-genero-e-pilar-de-um-mundo-mais-justo. Acesso em 03 de agosto de 2024.)
Para a constituição de um texto, é preciso que as ideias apresentadas estejam encadeadas por elementos que garantam a progressão do assunto tratado. Assinale a alternativa cujo elemento destacado seja um coesivo anafórico, dentro do contexto em que se insere no texto.
Alternativas
Q3051539 Português
Igualdade de gênero é pilar de um mundo mais justo


Desde o início do século passado, o Dia Internacional da Mulher é associado à luta por melhores condições de vida e de trabalho, por salários mais justos e, principalmente, por equidade de gênero. Há conquistas a celebrar, isso é indiscutível, mas prefiro destacar o longo caminho que ainda precisamos percorrer para que as demandas mobilizadas pelos movimentos de nossas pioneiras em várias partes do mundo sejam atendidas.


Assim, o 8 de março reveste-se de singular importância – não pelo tom celebratório que alguns insistem em imprimir à data, mas pela oportunidade de reflexão. A data ainda faz sentido porque chama a atenção para a situação díspar das mulheres no mercado de trabalho, para a violência e opressão que sofrem em casa e nos ambientes que frequentam, para a necessidade de se formular políticas públicas que as contemplem e para as desiguais jornadas que ainda são obrigadas a cumprir nos âmbitos profissional e doméstico. Representa, ainda, uma possibilidade de refletir sobre as distâncias entre as muitas mulheres que foram, e têm sido, silenciadas ao longo dos tempos.


Como a Universidade não é um ente deslocado das estruturas sociais, grande parte dessa situação vivida pelas mulheres também é reproduzida dentro dos muros da academia. As mulheres representam mais da metade do corpo discente da UFMG (graduação e pósgraduação), mas essa proporção está longe de se refletir, por exemplo, no corpo docente de algumas áreas do conhecimento, na gestão da Universidade ou entre os pesquisadores que recebem bolsas do CNPq. Das 69 universidades federais, apenas 14 são comandadas por reitoras. As mulheres continuam subrepresentadas nos principais espaços decisórios da academia e sofrem com a discriminação e os estereótipos de gênero, perpetuados por uma sociedade desigual e preconceituosa.


É justamente no mês da mulher que recebemos uma nova leva de estudantes embalada pelo lema da nossa UFMG: Incipit vita nova, “uma vida nova se inicia”. Com a chegada dessa juventude – “página de um livro bom”, como diria a música –, somos levadas, a cada período letivo, a renovar nosso compromisso com a formação – tanto no campo do conhecimento formal quanto nas dimensões relacionadas ao exercício da cidadania e aos direitos humanos. E uma dessas dimensões é a igualdade de gênero. Temos que mostrar às novas gerações que as mulheres travam um bom combate permanente, que todas têm direitos que precisam ser assegurados – e, principalmente, que a igualdade de gênero não é boa só para as mulheres. Ela também é benéfica para os homens, para a sociedade e para o desenvolvimento econômico, pois é um dos pilares de um mundo mais justo e diverso.



(Sandra Regina Goulart Almeida | Reitora da UFMG. Disponível em: https://ufmg.br/comunicacao/noticias/opiniaoigualdade-de-genero-e-pilar-de-um-mundo-mais-justo. Acesso em 03 de agosto de 2024.)
Quanto à acentuação gráfica, marque a alternativa cujos vocábulos estejam acentuados, respectivamente, pela mesma regra de acentuação dos vocábulos destacados em “[...]somos levadas, a cada período letivo [...]” e “Desde o início do século passado.” 
Alternativas
Q3051538 Português
Igualdade de gênero é pilar de um mundo mais justo


Desde o início do século passado, o Dia Internacional da Mulher é associado à luta por melhores condições de vida e de trabalho, por salários mais justos e, principalmente, por equidade de gênero. Há conquistas a celebrar, isso é indiscutível, mas prefiro destacar o longo caminho que ainda precisamos percorrer para que as demandas mobilizadas pelos movimentos de nossas pioneiras em várias partes do mundo sejam atendidas.


Assim, o 8 de março reveste-se de singular importância – não pelo tom celebratório que alguns insistem em imprimir à data, mas pela oportunidade de reflexão. A data ainda faz sentido porque chama a atenção para a situação díspar das mulheres no mercado de trabalho, para a violência e opressão que sofrem em casa e nos ambientes que frequentam, para a necessidade de se formular políticas públicas que as contemplem e para as desiguais jornadas que ainda são obrigadas a cumprir nos âmbitos profissional e doméstico. Representa, ainda, uma possibilidade de refletir sobre as distâncias entre as muitas mulheres que foram, e têm sido, silenciadas ao longo dos tempos.


Como a Universidade não é um ente deslocado das estruturas sociais, grande parte dessa situação vivida pelas mulheres também é reproduzida dentro dos muros da academia. As mulheres representam mais da metade do corpo discente da UFMG (graduação e pósgraduação), mas essa proporção está longe de se refletir, por exemplo, no corpo docente de algumas áreas do conhecimento, na gestão da Universidade ou entre os pesquisadores que recebem bolsas do CNPq. Das 69 universidades federais, apenas 14 são comandadas por reitoras. As mulheres continuam subrepresentadas nos principais espaços decisórios da academia e sofrem com a discriminação e os estereótipos de gênero, perpetuados por uma sociedade desigual e preconceituosa.


É justamente no mês da mulher que recebemos uma nova leva de estudantes embalada pelo lema da nossa UFMG: Incipit vita nova, “uma vida nova se inicia”. Com a chegada dessa juventude – “página de um livro bom”, como diria a música –, somos levadas, a cada período letivo, a renovar nosso compromisso com a formação – tanto no campo do conhecimento formal quanto nas dimensões relacionadas ao exercício da cidadania e aos direitos humanos. E uma dessas dimensões é a igualdade de gênero. Temos que mostrar às novas gerações que as mulheres travam um bom combate permanente, que todas têm direitos que precisam ser assegurados – e, principalmente, que a igualdade de gênero não é boa só para as mulheres. Ela também é benéfica para os homens, para a sociedade e para o desenvolvimento econômico, pois é um dos pilares de um mundo mais justo e diverso.



(Sandra Regina Goulart Almeida | Reitora da UFMG. Disponível em: https://ufmg.br/comunicacao/noticias/opiniaoigualdade-de-genero-e-pilar-de-um-mundo-mais-justo. Acesso em 03 de agosto de 2024.)
No vocábulo marcado em “As mulheres continuam sub-representadas nos principais espaços decisórios da academia [...].”, o hífen está corretamente empregado na escrita da palavra destacada, conforme o Novo Acordo Ortográfico. Conforme esse Acordo, está, também, corretamente grafado o vocábulo
Alternativas
Q3051537 Português
Igualdade de gênero é pilar de um mundo mais justo


Desde o início do século passado, o Dia Internacional da Mulher é associado à luta por melhores condições de vida e de trabalho, por salários mais justos e, principalmente, por equidade de gênero. Há conquistas a celebrar, isso é indiscutível, mas prefiro destacar o longo caminho que ainda precisamos percorrer para que as demandas mobilizadas pelos movimentos de nossas pioneiras em várias partes do mundo sejam atendidas.


Assim, o 8 de março reveste-se de singular importância – não pelo tom celebratório que alguns insistem em imprimir à data, mas pela oportunidade de reflexão. A data ainda faz sentido porque chama a atenção para a situação díspar das mulheres no mercado de trabalho, para a violência e opressão que sofrem em casa e nos ambientes que frequentam, para a necessidade de se formular políticas públicas que as contemplem e para as desiguais jornadas que ainda são obrigadas a cumprir nos âmbitos profissional e doméstico. Representa, ainda, uma possibilidade de refletir sobre as distâncias entre as muitas mulheres que foram, e têm sido, silenciadas ao longo dos tempos.


Como a Universidade não é um ente deslocado das estruturas sociais, grande parte dessa situação vivida pelas mulheres também é reproduzida dentro dos muros da academia. As mulheres representam mais da metade do corpo discente da UFMG (graduação e pósgraduação), mas essa proporção está longe de se refletir, por exemplo, no corpo docente de algumas áreas do conhecimento, na gestão da Universidade ou entre os pesquisadores que recebem bolsas do CNPq. Das 69 universidades federais, apenas 14 são comandadas por reitoras. As mulheres continuam subrepresentadas nos principais espaços decisórios da academia e sofrem com a discriminação e os estereótipos de gênero, perpetuados por uma sociedade desigual e preconceituosa.


É justamente no mês da mulher que recebemos uma nova leva de estudantes embalada pelo lema da nossa UFMG: Incipit vita nova, “uma vida nova se inicia”. Com a chegada dessa juventude – “página de um livro bom”, como diria a música –, somos levadas, a cada período letivo, a renovar nosso compromisso com a formação – tanto no campo do conhecimento formal quanto nas dimensões relacionadas ao exercício da cidadania e aos direitos humanos. E uma dessas dimensões é a igualdade de gênero. Temos que mostrar às novas gerações que as mulheres travam um bom combate permanente, que todas têm direitos que precisam ser assegurados – e, principalmente, que a igualdade de gênero não é boa só para as mulheres. Ela também é benéfica para os homens, para a sociedade e para o desenvolvimento econômico, pois é um dos pilares de um mundo mais justo e diverso.



(Sandra Regina Goulart Almeida | Reitora da UFMG. Disponível em: https://ufmg.br/comunicacao/noticias/opiniaoigualdade-de-genero-e-pilar-de-um-mundo-mais-justo. Acesso em 03 de agosto de 2024.)
Do ponto de vista da sintaxe da língua portuguesa, o termo em destaque, nas orações abaixo, está classificado, corretamente, em:
Alternativas
Respostas
1281: B
1282: D
1283: E
1284: C
1285: B
1286: D
1287: B
1288: E
1289: E
1290: A
1291: C
1292: D
1293: B
1294: D
1295: C
1296: E
1297: C
1298: A
1299: D
1300: B