Questões de Concurso Para técnico de tecnologia da informação

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Q1010813 Matemática
O professor Marcos está na UFRR e toma um táxi que cobra R$ 5,20 pela bandeirada e R$ 2,50 por quilômetro rodado. Ele vai a uma comunidade indígena e tem R$ 87,70 reais. Assim, o professor Marcos vai percorrer quantos quilômetros?
Alternativas
Q1010812 Matemática
Dois aumentos consecutivos de 20% e 30% significa um único aumento de:
Alternativas
Q1010811 Matemática
Um aluno veterano lançou uma proposta para os alunos calouros arrecadarem, durante 30 dias, alimentos não perecíveis para doar aos venezuelanos. Dez alunos aceitaram a tarefa e nos primeiros 10 dias trabalharam 2 horas diárias, arrecadando 8 kg de alimentos por dia. Solidarizados, 10 novos alunos uniram-se ao grupo, e passaram a trabalhar 4 horas por dia até o término do acordo. Considerando que o ritmo da arrecadação se manteve, a quantidade em quilogramas (kg) de alimentos arrecadados ao final do prazo foi de:
Alternativas
Q1010810 Raciocínio Lógico
A negação da afirmação: "faz frio e faz calor", é:
Alternativas
Q1010809 Direito Constitucional
De acordo com os dispositivos constitucionais da Ordem Social, assinale a alternativa correta.
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Q1010808 Legislação Federal
A Lei 11.091, de 12 de janeiro de 2005, dispõe sobre a gestão dos cargos do Plano de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação, no âmbito das Instituições Federais de Ensino vinculadas ao Ministério da Educação. Nos termos desta lei, assinale a única alternativa incorreta.
Alternativas
Q1010807 Direito Administrativo
Quanto à competência do processo administrativo da Administração Pública Federal, é defeso afirmar.
Alternativas
Q1010806 Direito Administrativo
Na forma da Lei 9.784, de 29 de janeiro de 1999, que dispõe sobre o processo administrativo da Administração Pública Federal, assinale a alternativa incorreta.
Alternativas
Q1010805 Direito Administrativo
Sobre a posse em cargo público, na forma da Lei 8.112, de 11 de dezembro de 1990, é correto afirmar.
Alternativas
Q1010804 Direito Administrativo
A Lei 8.112, de 11 de dezembro de 1990, dispõe sobre o regime jurídico dos servidores públicos civis da União, das autarquias e das fundações públicas federais. Nos termos desta lei, quanto ao cargo público, é defeso afirmar.
Alternativas
Q1010803 Direito Constitucional
Quanto à Organização do Estado, na forma da Constituição Federal, assinale a alternativa incorreta.
Alternativas
Q1010802 Direito Constitucional
Assinale a alternativa incompatível com os Direitos e Garantias Fundamentais da Constituição Federal.
Alternativas
Q1010801 Direito Constitucional
Assinale a alternativa que não corresponde aos fundamentos da República Federativa do Brasil.
Alternativas
Q1010800 Legislação Federal
De acordo com a Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, assinale a alternativa incorreta.
Alternativas
Q1010799 Legislação Federal
De acordo com o Estatuto da Universidade Federal de Roraima - UFRR, é incorreto afirmar.
Alternativas
Q1010798 Legislação Federal
Nos termos do Regimento Geral da Universidade Federal de Roraima - UFRR, assinale a única alternativa incorreta.
Alternativas
Q1010797 Português
Marque a opção em que há erro na conjugação verbal:
Alternativas
Q1010796 Português
Indique o item que contém a sequência de palavras grafadas corretamente, conforme a nova ortografia da língua portuguesa:
Alternativas
Q1010795 Português

Leia a tirinha e marque a opção que explica a discussão apresentada:


Imagem associada para resolução da questão

Alternativas
Q1010794 Português

                                               TEXTO I

         POLÍTICA É PRINCIPAL ASSUNTO DAS FAKE NEWS NO WHATSAPP

Troca de notícias falsas em aplicativo aumenta significativamente em períodos próximos às eleições, diz pesquisa.


      Após analisar por um ano 120 grupos de WhatsApp, pesquisadores da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) descobriram que as correntes de mensagens que continham fake news sobre política atingiam mais usuários do que as conversas com desinformação de outros assuntos. O conteúdo enganoso de política também suscitou discussões mais longas e mais duradouras no aplicativo.

      Os autores da pesquisa identificaram ainda um aumento significativo nas conversas políticas com dados falsos perto das eleições. "Teve um pico enorme. O momento político favoreceu a discussão com fake news no WhatsApp", disse um dos coautores do estudo, Josemar Alves, pesquisador de Ciência da Computação da UFMG.

      Estudos sobre desinformação no WhatsApp ainda são raros por causa da natureza privada do aplicativo. As mensagens enviadas são criptografadas de ponta a ponta, o que quer dizer que não podem ser lidas por terceiros. Para driblar essa dificuldade, os pesquisadores selecionaram aleatoriamente na internet links de grupos públicos - aqueles em que qualquer um pode participar com uma URL de convite.

      Os autores de "Caracterizando cascatas de atenção em grupos de WhatsApp" coletaram 1,7 milhão de mensagens trocadas por 30,7 mil usuários nesses grupos entre outubro de 2017 e novembro de 2018. A maioria tinha discussão com temática política: 78 dos 120 grupos. Estes espaços virtuais foram monitorados de outubro de 2017 a novembro de 2018.

      Os pesquisadores perceberam que, em grupos de WhatsApp, a função de responder diretamente a uma mensagem criava um encadeamento nas conversas. Eles chamaram essas correntes de mensagens de "cascatas de atenção". Durante o período de análise, os autores identificaram mais de 150 mil discussões desse tipo.

      O próximo passo do estudo foi comparar as mensagens enviadas nessas cascatas a textos de seis sites de fact checking brasileiros - incluindo o Comprova, coalizão de 24 veículos de mídia da qual faz parte o jornal O Estado de São Paulo. Os autores encontraram 666 discussões com conteúdo comprovadamente falsos, 92% delas com teor político.

      Os resultados seguem a mesma linha de descoberta de outros trabalhos sobre desinformação, segundo o professor da UFMG Virgílio Almeida, coautor do estudo e associado ao Berkman Klein Center for Internet & Society, da Universidade de Harvard.

      Uma pesquisa publicada em 2018 na revista americana Science mostrou que, no Twitter, a desinformação, especialmente sobre política, viaja mais rápido e atinge mais usuários que qualquer outra categoria de informação.

      O estudo americano também mostrou que conteúdo falso inspirava medo, nojo e surpresa em seus consumidores. Almeida diz que essa característica pode apontar para uma possível interpretação dos dados levantados pela UFMG. "Uma conjectura é a situação polarizada do país, a situação política refletindo no mundo online. O que alguns estudos de interpretação dessa questão têm mostrado é que as pessoas aparentemente têm a atenção mais chamada por sentimentos negativos e falsidades que expressam essas questões".

      O que a pesquisa brasileira tem de novidade é principalmente a ambientação no WhatsApp. Diferentemente do Twitter, Facebook e outras redes sociais, o aplicativo não tem algoritmos que influenciam o que os usuários veem primeiro. A ordem de leitura das mensagens é cronológica; é o próprio usuário que define o que quer discutir e o que chama mais sua atenção - o que lhe dá papel fundamental na propagação das fake news. "O conteúdo daquela fake news está de acordo com o que a pessoa acredita e faz com que ela passe para frente aquele conteúdo", disse Josemar Alves.

      O fato de o WhatsApp ser fechado também pode facilitar a disseminação de conteúdo falso. Outro estudo citado pelos pesquisadores brasileiros indica que um "custo social" maior de compartilhar uma falsidade pode fazer o usuário esperar e observar o grupo antes de repassar algo.

      O WhatsApp poderia tomar algumas medidas para elevar o custo de repassar fake news no aplicativo. Alves diz que a plataforma poderia criar uma função para que moderadores ou usuários denunciassem pessoas que enviassem conteúdo indevido ou falsificado.

      Recentemente, a empresa dificultou o encaminhamento de mensagens, limitando o número de repasses que podem ser feitos de uma só vez. 

      Agora, os pesquisadores da UFMG dizem que vão continuar a fazer pesquisas sobre desinformação no WhatsApp, voltando a atenção também para entender como o discurso de ódio se propaga no aplicativo. Alves ressalta que são necessários outros estudos para comparar resultados.

      "É fundamental entender como o WhatsApp é usado pelas pessoas e como ela impacta a sociedade e questões da sociedade e política. Tem poucos trabalhos na literatura pela questão da criptografia e também por ser uma ferramenta mais nova", diz ele.

      Além de Alves e Almeida, o estudo também é assinado por Gabriel Magno, pesquisador de Ciência da Computação da UFMG, Marcos Gonçalves e Jussara Almeida, professores de Ciência da Computação da UFMG, e Humberto Marques-Neto, professor de Ciência da Computação da Pontifícia Universidade Católica de Minas (PUC-Minas). 

(FONTE: Alessandra Monnerat, O Estado de S.Paulo - 12 de maio de 2019 - disponível em: https://politica.estadao.com.br/noticias/geral,politica-e-principal-assunto-das-fake-news-no-whatsapp,70002825358)

No texto, são construídas sequências referenciais de sinônimos. Leia as opções abaixo e indique o item que contém a sequência errada:


I. fake news - notícias falsas - desinformação - conteúdo enganoso

II. fake news - conteúdos falsos - dados falsos - categoria de desinformação

III. grupos - espaços virtuais - cascata

IV. encadeamento - correntes - cascatas

V. grupos - correntes - cascatas

Alternativas
Respostas
3781: C
3782: D
3783: C
3784: E
3785: D
3786: C
3787: C
3788: D
3789: A
3790: C
3791: C
3792: B
3793: A
3794: E
3795: B
3796: C
3797: E
3798: B
3799: A
3800: C