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Q3017996 Português

Leia o texto a seguir.


Polícia se mostra despreparada para enfrentar a criminalidade no meio digital 


O celular tornou-se objeto de desejo no mundo do crime. Roubos e furtos ultrapassaram a marca de 1 milhão de aparelhos em 2019, segundo o Anuário Brasileiro de Segurança Pública. Depois de recuarem, mesmo assim houve 937.294 registros em 2023. A queda recente pode ser enganosa. Embora tenham diminuído os roubos de celular, os furtos continuam em alta. A cobiça pelos aparelhos tem razão de ser. Para os bandidos, ele se tornou porta de entrada para outro tipo de crime: capturar senhas de banco, cartões de crédito e débito, aplicativos de compras e informações pessoais — e, mesmo bloqueado, é possível vendê-lo em países onde o bloqueio de bloqueio celulares brasileiros não funcionam.  As mudanças [na realidade do crime organizado] impõem novos desafios à polícia. No entendimento dos pesquisadores do FBSP, as forças da lei ainda não se adaptaram para combater com eficiência os crimes cometidos no meio digital. Faltam policiais treinados para enfrentar esse tipo de crime.  No futuro, é inequívoca a tendência de aumento na presença de ataques no mundo digital, cujas portas são abertas com facilidade principalmente pelo acesso a informações pessoais de celulares. O avanço tecnológico contribuiu para criar modalidades de crime ainda mais sofisticadas, em que as ligações dos estelionatários simulam vozes de pessoas desconhecidas geradas por Inteligência Artificial (IA). A relevância do tema requer uma política pública específica não apenas para informar a população sobre os riscos que correm, mas também para capacitar policiais a um combate em que inteligência e conhecimento valem mais que a truculência.
Disponível em: <https://oglobo.globo.com/opiniao/editorial/coluna/2024/07/policia-se-mostra-despreparada-para-enfrentar-criminalidade-no-meio-digital.ghtml>. Acesso em: 01 ago. 2024.
O texto desta questão pertence ao gênero Editorial. Esse gênero tem como função


Alternativas
Q3017995 Português

Leia o Texto 2 para responder à questão.


Texto 2


“Se você não se alimentasse bem em Paris, tinha sempre uma fome mortal, pois todas as padarias exibiam coisas maravilhosas em suas vitrinas, e muitas pessoas comiam ao ar livre, em mesas na calçada, de modo que por toda parte se via comida ou se sentia o seu cheiro. Se você abandonou o jornalismo e ninguém nos Estados Unidos se interessa em publicar o que está escrevendo, se é obrigado a mentir em casa, explicando que já almoçara com alguém, o melhor que tem a fazer é passear nos jardins do Luxembourg, onde não se via nem se cheirava comida [...]
Depois de ter saído do Luxembourg, você poderia andar pela estreita Rue Férou até a Place Sainte-Sulpice sem ver restaurante algum, somente a praça silenciosa, com seus bancos e suas árvores. [...]
Para além da praça é que não poderia prosseguir em direção ao rio sem passar por lojas que vendiam frutas, legumes, vinhos ou por padarias e pastelarias. Mas, escolhendo cuidadosamente o caminho, conseguiria avançar pela direita, [...] e virar de novo à direita em direção à livraria de Sylvia Beach, sem encontrar muitos lugares onde se vendessem coisas de comer. A Rue d l’Odeón era desprovida de restaurantes até chegar à praça, onde havia três.
[...]
- Você está magro demais, Hemingway – diria Sylvia. – Tem comido o suficiente?
- Claro que sim! - O que é que comeu no almoço?
Apesar das cólicas, eu diria: Ainda não almocei. Agora é que estou indo para casa.
[...]
- Hemingway, não se preocupe com o que [a venda dos contos] lhe rendem agora. O essencial é você poder escrevê-los.
 - Posso escrever. Mas ninguém os comprará. [...] Desculpeme Sylvia. Perdoe-me por falar nos meus problemas. [...]
- Desculpá-lo de quê? [...] Prometa-me que não se preocupará demais e que comerá o bastante.” 

HEMINGWAY, Ernest. Paris é uma festa. 26. ed. Rio de Janeiro: Bertand Brasil, 2019. [Adaptado].

É possível inferir que Hemingway
Alternativas
Q3017994 Português

Leia o Texto 2 para responder à questão.


Texto 2


“Se você não se alimentasse bem em Paris, tinha sempre uma fome mortal, pois todas as padarias exibiam coisas maravilhosas em suas vitrinas, e muitas pessoas comiam ao ar livre, em mesas na calçada, de modo que por toda parte se via comida ou se sentia o seu cheiro. Se você abandonou o jornalismo e ninguém nos Estados Unidos se interessa em publicar o que está escrevendo, se é obrigado a mentir em casa, explicando que já almoçara com alguém, o melhor que tem a fazer é passear nos jardins do Luxembourg, onde não se via nem se cheirava comida [...]
Depois de ter saído do Luxembourg, você poderia andar pela estreita Rue Férou até a Place Sainte-Sulpice sem ver restaurante algum, somente a praça silenciosa, com seus bancos e suas árvores. [...]
Para além da praça é que não poderia prosseguir em direção ao rio sem passar por lojas que vendiam frutas, legumes, vinhos ou por padarias e pastelarias. Mas, escolhendo cuidadosamente o caminho, conseguiria avançar pela direita, [...] e virar de novo à direita em direção à livraria de Sylvia Beach, sem encontrar muitos lugares onde se vendessem coisas de comer. A Rue d l’Odeón era desprovida de restaurantes até chegar à praça, onde havia três.
[...]
- Você está magro demais, Hemingway – diria Sylvia. – Tem comido o suficiente?
- Claro que sim! - O que é que comeu no almoço?
Apesar das cólicas, eu diria: Ainda não almocei. Agora é que estou indo para casa.
[...]
- Hemingway, não se preocupe com o que [a venda dos contos] lhe rendem agora. O essencial é você poder escrevê-los.
 - Posso escrever. Mas ninguém os comprará. [...] Desculpeme Sylvia. Perdoe-me por falar nos meus problemas. [...]
- Desculpá-lo de quê? [...] Prometa-me que não se preocupará demais e que comerá o bastante.” 

HEMINGWAY, Ernest. Paris é uma festa. 26. ed. Rio de Janeiro: Bertand Brasil, 2019. [Adaptado].

Leia o trecho ao seguir.


“ - Posso escrever. Mas ninguém os comprará. [...] Desculpeme, Sylvia. Perdoe-me por falar nos meus problemas. [...]


A respeito dos pronomes destacados no trecho transcrito nesta questão, sabe-se que foram colocados de maneira

Alternativas
Q3017993 Português

Leia o Texto 2 para responder à questão.


Texto 2


“Se você não se alimentasse bem em Paris, tinha sempre uma fome mortal, pois todas as padarias exibiam coisas maravilhosas em suas vitrinas, e muitas pessoas comiam ao ar livre, em mesas na calçada, de modo que por toda parte se via comida ou se sentia o seu cheiro. Se você abandonou o jornalismo e ninguém nos Estados Unidos se interessa em publicar o que está escrevendo, se é obrigado a mentir em casa, explicando que já almoçara com alguém, o melhor que tem a fazer é passear nos jardins do Luxembourg, onde não se via nem se cheirava comida [...]
Depois de ter saído do Luxembourg, você poderia andar pela estreita Rue Férou até a Place Sainte-Sulpice sem ver restaurante algum, somente a praça silenciosa, com seus bancos e suas árvores. [...]
Para além da praça é que não poderia prosseguir em direção ao rio sem passar por lojas que vendiam frutas, legumes, vinhos ou por padarias e pastelarias. Mas, escolhendo cuidadosamente o caminho, conseguiria avançar pela direita, [...] e virar de novo à direita em direção à livraria de Sylvia Beach, sem encontrar muitos lugares onde se vendessem coisas de comer. A Rue d l’Odeón era desprovida de restaurantes até chegar à praça, onde havia três.
[...]
- Você está magro demais, Hemingway – diria Sylvia. – Tem comido o suficiente?
- Claro que sim! - O que é que comeu no almoço?
Apesar das cólicas, eu diria: Ainda não almocei. Agora é que estou indo para casa.
[...]
- Hemingway, não se preocupe com o que [a venda dos contos] lhe rendem agora. O essencial é você poder escrevê-los.
 - Posso escrever. Mas ninguém os comprará. [...] Desculpeme Sylvia. Perdoe-me por falar nos meus problemas. [...]
- Desculpá-lo de quê? [...] Prometa-me que não se preocupará demais e que comerá o bastante.” 

HEMINGWAY, Ernest. Paris é uma festa. 26. ed. Rio de Janeiro: Bertand Brasil, 2019. [Adaptado].

Nos trechos “se é obrigado a mentir em casa” e “o melhor que tem a fazer”, a ausência do sinal grave indicativo de crase é justificada gramaticalmente em decorrência de os termos seguintes ao vocábulo “a” serem
Alternativas
Q3017992 Português

Leia o trecho a seguir.


“Ao tentar agradar todo mundo, corre-se o risco fatal de perder-se de si mesmo.” - Itamar da Silva.

Disponível em: <https://www.pensador.com/frase/MzI0ODkyOA/>. Acesso

em: 23 ago. 2024. [Adaptado]. 


Há um erro de regência no verbo “agradar”, na citação presente nesta questão, que deve ser corrigido como “ao tentar agradar

Alternativas
Respostas
41: D
42: C
43: D
44: A
45: B