Questões de Concurso Para agrônomo
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Falta de higiene básica ameaça saúde
Segundo dados da nova pesquisa da Organização Mundial da Saúde (OMS) e do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), uma em cada três pessoas no mundo não tem acesso à água potável. Com a falta desse recurso, importante para os cuidados com o corpo e o ambiente, o contágio de doenças pode ser facilitado. Entre elas, estão as infecções de pele, hepatite e diarreias.
O professor do Departamento de Medicina Preventiva e Social da Faculdade de Medicina da UFMG, Marcos Vinícius Polignano, explica que a ausência de hábitos de higiene pode causar diversas patologias. “No caso pessoal, se você não cuida bem da saúde oral, por exemplo, para a remoção de restos de alimentos, você pode ter cáries, gengivites, infecções dentárias, abscessos… No caso da falta de cuidado corporal, você pode ter infecções de pele, furúnculo, abscessos, dermatites, dentre outras”, exemplifica.
O tratamento de água e esgoto é um cuidado de higiene coletiva. Quando não é realizado, algumas doenças infecciosas podem surgir, como diarreia, hepatite e gastroenterite. “Tem uma série de agentes que provocam quadros de diarreia e que são por contaminação ambiental”, complementa o professor. As crianças são consideradas mais vulneráveis ao ambiente e, consequentemente, às contaminações provocadas por ele. Isso porque elas exploram o meio ambiente quando engatinham e colocam a mão na boca, por exemplo.
No âmbito coletivo, outras precauções devem ser tomadas, como retirar lixo de ambientes, bem como limpálos com frequência e mantê-los ventilados. O professor Marcus Vinícius Polignano reforça que a higiene é um compromisso de todos: tanto dos cidadãos quanto do poder público. Para ele, o poder público deve garantir cuidados básicos com a higiene coletiva. “A gente deve exigir do poder público, seja da prefeitura, do estado ou das empresas de saneamento, que, efetivamente, naquela região em que a gente mora, não se tenha acúmulo de lixo, nem água de má qualidade. O esgoto deve ser tratado e os córregos limpos”, ressalta.
Além dos cuidados com o ambiente, para manter a higiene em dia, alguns hábitos devem ser aplicados no dia a dia. Entre eles, lavar as mãos com frequência, principalmente após utilizar o banheiro, tomar banho todos os dias e escovar os dentes após as refeições.
(Fonte: UFMG — adaptado.)
I. A adoção de SIPA tem por objetivo explorar sinergismos e propriedades emergentes decorrentes do conceito de produção. II. Um bom SIPA tem por objetivo os maiores ganhos por área e por animal, ou seja, a maior produtividade de grãos ou cereais (kg/ha) e o maior ganho de peso por animal ou por área (@/animal ou cabeças/ha). III. Quanto mais degradado é o ambiente onde o sistema é instalado, maior são os benefícios do sistema. IV. Um dos principais benefícios de um SIPA para o solo e para o produtor engloba a ciclagem e reciclagem de nutrientes minerais dentro do sistema. Um exemplo disso é a ciclagem e reciclagem do elemento potássio que ocorre entre a pastagem, o animal e a lavoura de soja.
Quais estão corretas?
I. Espaçamento entre linhas de plantio, orientação solar e espécie florestal são aspectos de menor importância na elaboração de um projeto técnico de implantação de ILPF, sendo os aspectos principais de análise do projeto o tamanho da área, a espécie forrageira e a categoria animal escolhida. II. Independentemente da região fisiográfica do país, a orientação de plantio da espécie florestal é no sentido norte-sul, pois possibilita o melhor bem-estar animal, pela sombra, na maior parte do ano. III. Um dos pré-requisitos para implantação de um sistema ILPF é que o solo tenha baixa aptidão e potencial agrícola, sendo mais favorável para a pecuária. Isso reduz o risco de frustração da lavoura e potencializa os ganhos com pecuária e floresta, tornando o investimento inicial menos oneroso e mais seguro. IV. A escolha do tipo de criação e da categoria animal (se leite ou corte, se vacas secas, recria ou terminação), bem como da raça, é fator decisivo para a viabilidade econômica do projeto.
Quais estão INCORRETAS?
I. É um instrumento de política agrícola e gestão de riscos na agricultura, cujo estudo tem por objetivo minimizar os riscos relacionados aos fenômenos climáticos adversos e permite a cada município identificar a melhor época de plantio das culturas, nos diferentes tipos de solo e ciclos de cultivares. II. Para enquadramento nos cultivos, o ZARC leva em conta o teor de argila dos solos, classificando as áreas em solos de textura argilosa, média e arenosa. III. O enquadramento das safras 2023/24 das áreas para o ZARC é com base na quantidade de água disponível e não mais no teor de argila dos solos, tornando o uso mais complexo, mas ao mesmo tempo mais assertivo, reduzindo os riscos. IV. Séries climatológicas históricas, tipos de solo, comportamento e exigências da espécie cultivada, tipos de cultivares e sistemas de produção são as informações abrigadas dentro do ZARC, que mantém as classificações de riscos de 20%, 30% e 40%.
Quais estão corretas?
I. Em suinocultura, o termo leitegada remete à informação de uma ninhada de leitões nascidos de um só trabalho de parto. Para um sistema operar com máxima eficiência produtiva, faz-se necessário ao menos três leitegadas/matriz ano, com média superior a 10 leitões/leitegada. II. Conversão alimentar é uma medida de eficiência utilizada em diferentes categorias e espécies de animais. Basicamente é uma relação entre o peso médio de um indivíduo dividido pelo consumo de alimento. III. Uma das métricas de eficiência alimentar em pecuária de corte é o CAR. Basicamente, leva em consideração a diferença entre o consumo observado em relação ao consumo esperado para aquele rebanho, considerando ganho de peso diário (GPD) e o PV do animal. IV. Em avicultura de corte, uma das principais métricas de eficiência zootécnica é o Índice de Eficiência Produtiva (IEP). Os principais parâmetros que compõem esse índice são o ganho de peso diário, viabilidade e conversão alimentar.
Quais estão corretas?
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