O transtorno bipolar caracteriza-se pela ocorrência sucessiva de episódios de depressão e de episódios
de mania ou de hipomania. O tratamento visa à reversão dos episódios de perturbação do humor e à
prevenção de novos episódios, além da reabilitação funcional. O medicamento que atua em todas as
fases do transtorno bipolar, que se mostrou eficaz na prevenção de recaídas e que apresenta perfil de
efeitos colaterais favorável em comparação a outros medicamentos é o
Indivíduos portadores de esquizofrenia que não apresentam melhora satisfatória demandam o uso do
medicamento Clozapina, mais eficaz nesse subgrupo de pacientes (esquizofrenia refratária). Nesse
subgrupo, uma proporção dos pacientes não responde, adequadamente, ao uso de clozapina
(esquizofrenia super-refratária). A prevalência aproximada de esquizofrenia refratária e de esquizofrenia
super-refratária é de
De acordo com o DSM-V, 5ª versão do manual de psiquiatria da Associação Americana de psiquiatria, a
esquizofrenia é definida pela presença, na fase ativa da doença, de pelo menos 2 dos 5 sintomas listados.
Segundo o manual, pelo menos um dos sintomas presentes deve obrigatoriamente ser:
Os antipsicóticos apresentam eficácia comparável para o tratamento dos sintomas de esquizofrenia, mas
diferem substancialmente no que concerne aos potenciais efeitos colaterais. Entre os antipsicóticos, os
que se caracterizam pela baixa propensão a causar aumento de peso e alterações metabólicas são
A esquizofrenia é um transtorno psicótico de causa multifatorial cujo pico de incidência ocorre entre
adultos jovens e acomete em torno de 1% da população. O tratamento recomendado consiste no uso de
medicamentos antipsicóticos acompanhado por terapias que visam à reabilitação funcional e cognitiva.
Em crianças e adolescentes portadores de esquizofrenia, medicamentos como olanzapina e quetiapina
têm sido preteridos devido ao seu perfil de efeitos colaterais, tais como