Questões de Concurso
Para médico psiquiatra
Foram encontradas 12.425 questões
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Ano: 2023
Banca:
BRB
Órgão:
Prefeitura de Borda da Mata - MG
Provas:
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Assistente Social
|
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Psicólogo |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Professor II -Inglês |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Professor II - Matemática |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Professor II - Língua Portuguesa |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Professor II - História |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Cirurgião Dentista / Cirurgião Dentista PSF |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Contador |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Educador Físico |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Engenheiro Civil |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Farmacêutico |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Fisioterapeuta |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Médico Pediatra |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Médico Cardiologista |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Médico do Trabalho |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Médico Oftamologista |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Médico PSF |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Médico Psiquiatra |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Médico Veterinário |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Oficial Administrativo |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Procurador Municipal |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Professor II - Geografia |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Professor II - Ensino Religioso |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Professor II - Educação Física |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Professor II - Ciências |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Professor I |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Professor II - Artes |
Q2108992
Português
Segundo as regras de escrita da Gramática normativa,
assinale a alternativa que se apresenta inteiramente correta.
Ano: 2023
Banca:
BRB
Órgão:
Prefeitura de Borda da Mata - MG
Provas:
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Assistente Social
|
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Psicólogo |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Professor II -Inglês |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Professor II - Matemática |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Professor II - Língua Portuguesa |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Professor II - História |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Cirurgião Dentista / Cirurgião Dentista PSF |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Contador |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Educador Físico |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Engenheiro Civil |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Farmacêutico |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Fisioterapeuta |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Médico Pediatra |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Médico Cardiologista |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Médico do Trabalho |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Médico Oftamologista |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Médico PSF |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Médico Psiquiatra |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Médico Veterinário |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Oficial Administrativo |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Procurador Municipal |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Professor II - Geografia |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Professor II - Ensino Religioso |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Professor II - Educação Física |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Professor II - Ciências |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Professor I |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Professor II - Artes |
Q2108991
Português
Quanto às regras de Regência, segundo a norma-culta,
assinale a alternativa correta:
Ano: 2023
Banca:
BRB
Órgão:
Prefeitura de Borda da Mata - MG
Provas:
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Assistente Social
|
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Psicólogo |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Professor II -Inglês |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Professor II - Matemática |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Professor II - Língua Portuguesa |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Professor II - História |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Cirurgião Dentista / Cirurgião Dentista PSF |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Contador |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Educador Físico |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Engenheiro Civil |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Farmacêutico |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Fisioterapeuta |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Médico Pediatra |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Médico Cardiologista |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Médico do Trabalho |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Médico Oftamologista |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Médico PSF |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Médico Psiquiatra |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Médico Veterinário |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Oficial Administrativo |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Procurador Municipal |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Professor II - Geografia |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Professor II - Ensino Religioso |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Professor II - Educação Física |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Professor II - Ciências |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Professor I |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Professor II - Artes |
Q2108990
Português
Texto associado
Leia o texto I abaixo que serve de referência para análise da
questão.
Texto I
A Teoria da Dependência e a Institucionalização do Atraso
Em 1800 o PIB per capita brasileiro era igual ao americano. Em
1913 o PIB americano já era sete vezes maior que o brasileiro (1).
Tivemos crescimento econômico quase zero no século XIX. Foi ali que o
Brasil ficou para trás. Ao contrário do que aconteceu nos EUA, nossa
independência em 1822 não abriu as portas para a industrialização da
economia. Permanecemos com uma economia agrária, de baixa
produtividade. O transporte era inexistente. A inexistência de mercados
de crédito e capital impossibilitava aos empreendedores importar
tecnologia para a indústria. Nossa economia e nossas finanças públicas
dependiam da exportação de algodão e açúcar e, posteriormente, de
café. Essa situação só começou a mudar na última década do século
XIX, com a (lenta) introdução das ferrovias e a queda do custo de
transporte. O atraso no desenvolvimento do Brasil no século XIX foi
causado pelas características intrínsecas da economia brasileira. A culpa
foi exclusivamente nossa. Tudo isso está documentado.
Mas alguns de nossos historiadores, antropólogos, sociólogos e
economistas preferiram ignorar os dados históricos e criaram a Teoria
da Dependência. Essa teoria culpa os países desenvolvidos pelo nosso
atraso. Essa escola de pensamento, da qual fizeram parte intelectuais
celebrados como Celso Furtado, rejeita o uso sistemático de dados
quantitativos para testar hipóteses. E vai mais além: alguns de seus
teóricos argumentam que as leis econômicas que regem as economias
desenvolvidas não se aplicam aos países em desenvolvimento. Somos
subdesenvolvidos porque isso interessa aos países do primeiro mundo,
diz a teoria.
Parece piada. Mas é sério.
A Teoria da Dependência afirma que o comércio internacional é a
causa de nossa pobreza – ao contrário do que mostra toda a história da
humanidade. É esse raciocínio que criou a política de “substituição de
importações” – aquela que ainda faz o brasileiro pagar uma fortuna por
lixo made in Brazil, em vez de importar tecnologia de primeira linha, o
que aumentaria a produtividade, geraria riqueza e espalharia progresso
pela economia. É esse raciocínio que diz que você só pode trazer 1.000
dólares em mercadoria de uma viagem ao exterior (até pouco tempo o
limite era de 500 dólares). É esse raciocínio que nos deu o iPhone mais
caro do mundo.
A Teoria da Dependência é inconsistente com os dados
econômicos e não consegue explicar a evolução histórica da nossa
economia. Mesmo assim, a Teoria da Dependência ainda é a base dos
estudos históricos econômicos na América Latina e está entranhada nos
livros-texto de nossas escolas e universidades. Uma mentira repetida
mil vezes vira verdade.
O comércio exterior é uma das maiores fontes de enriquecimento
das nações. Exportando aquilo que fazem melhor e importando aquilo
que, por várias razões, não conseguem produzir com eficiência, os
países melhoram as condições de vida de suas populações e caminham
em direção ao desenvolvimento.
A Teoria da Dependência disseminou em nossa cultura um
preconceito profundo contra o comércio internacional. As raízes criadas
por essa visão ideologizada do comércio explicam o desempenho
medíocre do Brasil no cenário internacional: somando importações e
exportações, o total do nosso comércio internacional corresponde a
menos de 30% do Produto Interno Bruto, enquanto em países como
China, Índia, México e Rússia essa participação está acima de 50% e no
Chile ultrapassa os 70%.
No Brasil, exportar e importar envolvem muita burocracia e o
Estado é sempre um elemento complicador. Enquanto o custo de
exportar um container é de 620 dólares na China, de 1.450 no México
e de 1.650 na Argentina, no Brasil esse custo ultrapassa os 2.200
dólares. Importações continuam sendo vistas, em nossa cultura e por
nossos homens públicos, como algo negativo, a ser evitado a todo custo.
Isso cria inúmeras oportunidades para a criação de tarifas de proteção de mercado que, na verdade, protegem apenas alguns produtores à
custa de toda a sociedade, que é forçada a pagar mais caro por produtos
inferiores fabricados no Brasil.
Essa fabricação nacional, muitas vezes, consiste apenas em
encaixar peças importadas e colocar uma plaquinha made in Brazil. A
falácia dessa visão negativa do comércio exterior e das importações já
foi desmistificada por Henry Hazlitt em Economia em Uma Só Lição (2):
A única coisa que supera o medo de importar, que afeta todas as
nações, é o desejo patológico de exportar. Nada pode ser mais
inconsistente do ponto de vista lógico. [...] É através delas (as
importações) que os consumidores conseguem comprar no exterior
produtos a preços melhores do que seria possível comprar de
produtores nacionais, ou produtos que não existem no país. A
verdadeira razão pela qual um país exporta é para pagar por suas
importações.
O comércio exterior continua sendo visto como uma relação em
que existe um ganhador e um perdedor. Graças à Teoria da
Dependência, há muitas décadas, os consumidores brasileiros estão
sujeitos a políticas de substituição de importações, principalmente na
forma de tarifas que tornam a compra de produtos importados – seja
um carro, uma máquina ou um serviço – muito mais cara.
(1) How Latin America Fell Behind: Essays on the Economic Histories of Brazil and Mexico, 1800-1914, Stanford
University Press, 1997, p. 1.
(2) Henry Hazlitt, Economics in One Lesson, Three Rivers Press, 1979, p. 85 e p. 89.
(https://www.robertomotta.com.br/artigos/a-teoria-da-dependencia-e-a-institucionalizacao-do-atraso/
adaptado)
Assinale a alternativa cujo elemento “que” em destaque
tenha natureza morfológica e textual diferente das demais.
Ano: 2023
Banca:
BRB
Órgão:
Prefeitura de Borda da Mata - MG
Provas:
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Assistente Social
|
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Psicólogo |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Professor II -Inglês |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Professor II - Matemática |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Professor II - Língua Portuguesa |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Professor II - História |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Cirurgião Dentista / Cirurgião Dentista PSF |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Contador |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Educador Físico |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Engenheiro Civil |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Farmacêutico |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Fisioterapeuta |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Médico Pediatra |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Médico Cardiologista |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Médico do Trabalho |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Médico Oftamologista |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Médico PSF |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Médico Psiquiatra |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Médico Veterinário |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Oficial Administrativo |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Procurador Municipal |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Professor II - Geografia |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Professor II - Ensino Religioso |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Professor II - Educação Física |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Professor II - Ciências |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Professor I |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Professor II - Artes |
Q2108989
Português
Texto associado
Leia o texto I abaixo que serve de referência para análise da
questão.
Texto I
A Teoria da Dependência e a Institucionalização do Atraso
Em 1800 o PIB per capita brasileiro era igual ao americano. Em
1913 o PIB americano já era sete vezes maior que o brasileiro (1).
Tivemos crescimento econômico quase zero no século XIX. Foi ali que o
Brasil ficou para trás. Ao contrário do que aconteceu nos EUA, nossa
independência em 1822 não abriu as portas para a industrialização da
economia. Permanecemos com uma economia agrária, de baixa
produtividade. O transporte era inexistente. A inexistência de mercados
de crédito e capital impossibilitava aos empreendedores importar
tecnologia para a indústria. Nossa economia e nossas finanças públicas
dependiam da exportação de algodão e açúcar e, posteriormente, de
café. Essa situação só começou a mudar na última década do século
XIX, com a (lenta) introdução das ferrovias e a queda do custo de
transporte. O atraso no desenvolvimento do Brasil no século XIX foi
causado pelas características intrínsecas da economia brasileira. A culpa
foi exclusivamente nossa. Tudo isso está documentado.
Mas alguns de nossos historiadores, antropólogos, sociólogos e
economistas preferiram ignorar os dados históricos e criaram a Teoria
da Dependência. Essa teoria culpa os países desenvolvidos pelo nosso
atraso. Essa escola de pensamento, da qual fizeram parte intelectuais
celebrados como Celso Furtado, rejeita o uso sistemático de dados
quantitativos para testar hipóteses. E vai mais além: alguns de seus
teóricos argumentam que as leis econômicas que regem as economias
desenvolvidas não se aplicam aos países em desenvolvimento. Somos
subdesenvolvidos porque isso interessa aos países do primeiro mundo,
diz a teoria.
Parece piada. Mas é sério.
A Teoria da Dependência afirma que o comércio internacional é a
causa de nossa pobreza – ao contrário do que mostra toda a história da
humanidade. É esse raciocínio que criou a política de “substituição de
importações” – aquela que ainda faz o brasileiro pagar uma fortuna por
lixo made in Brazil, em vez de importar tecnologia de primeira linha, o
que aumentaria a produtividade, geraria riqueza e espalharia progresso
pela economia. É esse raciocínio que diz que você só pode trazer 1.000
dólares em mercadoria de uma viagem ao exterior (até pouco tempo o
limite era de 500 dólares). É esse raciocínio que nos deu o iPhone mais
caro do mundo.
A Teoria da Dependência é inconsistente com os dados
econômicos e não consegue explicar a evolução histórica da nossa
economia. Mesmo assim, a Teoria da Dependência ainda é a base dos
estudos históricos econômicos na América Latina e está entranhada nos
livros-texto de nossas escolas e universidades. Uma mentira repetida
mil vezes vira verdade.
O comércio exterior é uma das maiores fontes de enriquecimento
das nações. Exportando aquilo que fazem melhor e importando aquilo
que, por várias razões, não conseguem produzir com eficiência, os
países melhoram as condições de vida de suas populações e caminham
em direção ao desenvolvimento.
A Teoria da Dependência disseminou em nossa cultura um
preconceito profundo contra o comércio internacional. As raízes criadas
por essa visão ideologizada do comércio explicam o desempenho
medíocre do Brasil no cenário internacional: somando importações e
exportações, o total do nosso comércio internacional corresponde a
menos de 30% do Produto Interno Bruto, enquanto em países como
China, Índia, México e Rússia essa participação está acima de 50% e no
Chile ultrapassa os 70%.
No Brasil, exportar e importar envolvem muita burocracia e o
Estado é sempre um elemento complicador. Enquanto o custo de
exportar um container é de 620 dólares na China, de 1.450 no México
e de 1.650 na Argentina, no Brasil esse custo ultrapassa os 2.200
dólares. Importações continuam sendo vistas, em nossa cultura e por
nossos homens públicos, como algo negativo, a ser evitado a todo custo.
Isso cria inúmeras oportunidades para a criação de tarifas de proteção de mercado que, na verdade, protegem apenas alguns produtores à
custa de toda a sociedade, que é forçada a pagar mais caro por produtos
inferiores fabricados no Brasil.
Essa fabricação nacional, muitas vezes, consiste apenas em
encaixar peças importadas e colocar uma plaquinha made in Brazil. A
falácia dessa visão negativa do comércio exterior e das importações já
foi desmistificada por Henry Hazlitt em Economia em Uma Só Lição (2):
A única coisa que supera o medo de importar, que afeta todas as
nações, é o desejo patológico de exportar. Nada pode ser mais
inconsistente do ponto de vista lógico. [...] É através delas (as
importações) que os consumidores conseguem comprar no exterior
produtos a preços melhores do que seria possível comprar de
produtores nacionais, ou produtos que não existem no país. A
verdadeira razão pela qual um país exporta é para pagar por suas
importações.
O comércio exterior continua sendo visto como uma relação em
que existe um ganhador e um perdedor. Graças à Teoria da
Dependência, há muitas décadas, os consumidores brasileiros estão
sujeitos a políticas de substituição de importações, principalmente na
forma de tarifas que tornam a compra de produtos importados – seja
um carro, uma máquina ou um serviço – muito mais cara.
(1) How Latin America Fell Behind: Essays on the Economic Histories of Brazil and Mexico, 1800-1914, Stanford
University Press, 1997, p. 1.
(2) Henry Hazlitt, Economics in One Lesson, Three Rivers Press, 1979, p. 85 e p. 89.
(https://www.robertomotta.com.br/artigos/a-teoria-da-dependencia-e-a-institucionalizacao-do-atraso/
adaptado)
“A falácia dessa visão negativa do comércio exterior e das
importações já foi desmistificada por Henry Hazlitt em Economia em
Uma Só Lição.” (l. 65-68)
Ao citar a obra e o autor no fragmento em destaque, o autor do texto se valeu de um recurso de produção conhecido textualmente como:
Ao citar a obra e o autor no fragmento em destaque, o autor do texto se valeu de um recurso de produção conhecido textualmente como:
Ano: 2023
Banca:
BRB
Órgão:
Prefeitura de Borda da Mata - MG
Provas:
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Assistente Social
|
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Psicólogo |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Professor II -Inglês |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Professor II - Matemática |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Professor II - Língua Portuguesa |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Professor II - História |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Cirurgião Dentista / Cirurgião Dentista PSF |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Contador |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Educador Físico |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Engenheiro Civil |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Farmacêutico |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Fisioterapeuta |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Médico Pediatra |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Médico Cardiologista |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Médico do Trabalho |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Médico Oftamologista |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Médico PSF |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Médico Psiquiatra |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Médico Veterinário |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Oficial Administrativo |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Procurador Municipal |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Professor II - Geografia |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Professor II - Ensino Religioso |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Professor II - Educação Física |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Professor II - Ciências |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Professor I |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Professor II - Artes |
Q2108988
Português
Texto associado
Leia o texto I abaixo que serve de referência para análise da
questão.
Texto I
A Teoria da Dependência e a Institucionalização do Atraso
Em 1800 o PIB per capita brasileiro era igual ao americano. Em
1913 o PIB americano já era sete vezes maior que o brasileiro (1).
Tivemos crescimento econômico quase zero no século XIX. Foi ali que o
Brasil ficou para trás. Ao contrário do que aconteceu nos EUA, nossa
independência em 1822 não abriu as portas para a industrialização da
economia. Permanecemos com uma economia agrária, de baixa
produtividade. O transporte era inexistente. A inexistência de mercados
de crédito e capital impossibilitava aos empreendedores importar
tecnologia para a indústria. Nossa economia e nossas finanças públicas
dependiam da exportação de algodão e açúcar e, posteriormente, de
café. Essa situação só começou a mudar na última década do século
XIX, com a (lenta) introdução das ferrovias e a queda do custo de
transporte. O atraso no desenvolvimento do Brasil no século XIX foi
causado pelas características intrínsecas da economia brasileira. A culpa
foi exclusivamente nossa. Tudo isso está documentado.
Mas alguns de nossos historiadores, antropólogos, sociólogos e
economistas preferiram ignorar os dados históricos e criaram a Teoria
da Dependência. Essa teoria culpa os países desenvolvidos pelo nosso
atraso. Essa escola de pensamento, da qual fizeram parte intelectuais
celebrados como Celso Furtado, rejeita o uso sistemático de dados
quantitativos para testar hipóteses. E vai mais além: alguns de seus
teóricos argumentam que as leis econômicas que regem as economias
desenvolvidas não se aplicam aos países em desenvolvimento. Somos
subdesenvolvidos porque isso interessa aos países do primeiro mundo,
diz a teoria.
Parece piada. Mas é sério.
A Teoria da Dependência afirma que o comércio internacional é a
causa de nossa pobreza – ao contrário do que mostra toda a história da
humanidade. É esse raciocínio que criou a política de “substituição de
importações” – aquela que ainda faz o brasileiro pagar uma fortuna por
lixo made in Brazil, em vez de importar tecnologia de primeira linha, o
que aumentaria a produtividade, geraria riqueza e espalharia progresso
pela economia. É esse raciocínio que diz que você só pode trazer 1.000
dólares em mercadoria de uma viagem ao exterior (até pouco tempo o
limite era de 500 dólares). É esse raciocínio que nos deu o iPhone mais
caro do mundo.
A Teoria da Dependência é inconsistente com os dados
econômicos e não consegue explicar a evolução histórica da nossa
economia. Mesmo assim, a Teoria da Dependência ainda é a base dos
estudos históricos econômicos na América Latina e está entranhada nos
livros-texto de nossas escolas e universidades. Uma mentira repetida
mil vezes vira verdade.
O comércio exterior é uma das maiores fontes de enriquecimento
das nações. Exportando aquilo que fazem melhor e importando aquilo
que, por várias razões, não conseguem produzir com eficiência, os
países melhoram as condições de vida de suas populações e caminham
em direção ao desenvolvimento.
A Teoria da Dependência disseminou em nossa cultura um
preconceito profundo contra o comércio internacional. As raízes criadas
por essa visão ideologizada do comércio explicam o desempenho
medíocre do Brasil no cenário internacional: somando importações e
exportações, o total do nosso comércio internacional corresponde a
menos de 30% do Produto Interno Bruto, enquanto em países como
China, Índia, México e Rússia essa participação está acima de 50% e no
Chile ultrapassa os 70%.
No Brasil, exportar e importar envolvem muita burocracia e o
Estado é sempre um elemento complicador. Enquanto o custo de
exportar um container é de 620 dólares na China, de 1.450 no México
e de 1.650 na Argentina, no Brasil esse custo ultrapassa os 2.200
dólares. Importações continuam sendo vistas, em nossa cultura e por
nossos homens públicos, como algo negativo, a ser evitado a todo custo.
Isso cria inúmeras oportunidades para a criação de tarifas de proteção de mercado que, na verdade, protegem apenas alguns produtores à
custa de toda a sociedade, que é forçada a pagar mais caro por produtos
inferiores fabricados no Brasil.
Essa fabricação nacional, muitas vezes, consiste apenas em
encaixar peças importadas e colocar uma plaquinha made in Brazil. A
falácia dessa visão negativa do comércio exterior e das importações já
foi desmistificada por Henry Hazlitt em Economia em Uma Só Lição (2):
A única coisa que supera o medo de importar, que afeta todas as
nações, é o desejo patológico de exportar. Nada pode ser mais
inconsistente do ponto de vista lógico. [...] É através delas (as
importações) que os consumidores conseguem comprar no exterior
produtos a preços melhores do que seria possível comprar de
produtores nacionais, ou produtos que não existem no país. A
verdadeira razão pela qual um país exporta é para pagar por suas
importações.
O comércio exterior continua sendo visto como uma relação em
que existe um ganhador e um perdedor. Graças à Teoria da
Dependência, há muitas décadas, os consumidores brasileiros estão
sujeitos a políticas de substituição de importações, principalmente na
forma de tarifas que tornam a compra de produtos importados – seja
um carro, uma máquina ou um serviço – muito mais cara.
(1) How Latin America Fell Behind: Essays on the Economic Histories of Brazil and Mexico, 1800-1914, Stanford
University Press, 1997, p. 1.
(2) Henry Hazlitt, Economics in One Lesson, Three Rivers Press, 1979, p. 85 e p. 89.
(https://www.robertomotta.com.br/artigos/a-teoria-da-dependencia-e-a-institucionalizacao-do-atraso/
adaptado)
“A Teoria da Dependência é inconsistente com os dados econômicos
e não consegue explicar a evolução histórica da nossa economia.
Mesmo assim, a Teoria da Dependência ainda é a base dos estudos
históricos econômicos na América Latina e está entranhada nos livrostexto de nossas escolas e universidades.” (l. 37-42)
A expressão em destaque, que serve como elemento de coesão, expressa um determinado valor semântico e pode ser substituída por outra. Marque a alternativa em que tal aspecto acontece.
A expressão em destaque, que serve como elemento de coesão, expressa um determinado valor semântico e pode ser substituída por outra. Marque a alternativa em que tal aspecto acontece.
Ano: 2023
Banca:
BRB
Órgão:
Prefeitura de Borda da Mata - MG
Provas:
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Assistente Social
|
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Psicólogo |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Professor II -Inglês |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Professor II - Matemática |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Professor II - Língua Portuguesa |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Professor II - História |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Cirurgião Dentista / Cirurgião Dentista PSF |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Contador |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Educador Físico |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Engenheiro Civil |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Farmacêutico |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Fisioterapeuta |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Médico Pediatra |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Médico Cardiologista |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Médico do Trabalho |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Médico Oftamologista |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Médico PSF |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Médico Psiquiatra |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Médico Veterinário |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Oficial Administrativo |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Procurador Municipal |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Professor II - Geografia |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Professor II - Ensino Religioso |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Professor II - Educação Física |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Professor II - Ciências |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Professor I |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Professor II - Artes |
Q2108987
Português
Texto associado
Leia o texto I abaixo que serve de referência para análise da
questão.
Texto I
A Teoria da Dependência e a Institucionalização do Atraso
Em 1800 o PIB per capita brasileiro era igual ao americano. Em
1913 o PIB americano já era sete vezes maior que o brasileiro (1).
Tivemos crescimento econômico quase zero no século XIX. Foi ali que o
Brasil ficou para trás. Ao contrário do que aconteceu nos EUA, nossa
independência em 1822 não abriu as portas para a industrialização da
economia. Permanecemos com uma economia agrária, de baixa
produtividade. O transporte era inexistente. A inexistência de mercados
de crédito e capital impossibilitava aos empreendedores importar
tecnologia para a indústria. Nossa economia e nossas finanças públicas
dependiam da exportação de algodão e açúcar e, posteriormente, de
café. Essa situação só começou a mudar na última década do século
XIX, com a (lenta) introdução das ferrovias e a queda do custo de
transporte. O atraso no desenvolvimento do Brasil no século XIX foi
causado pelas características intrínsecas da economia brasileira. A culpa
foi exclusivamente nossa. Tudo isso está documentado.
Mas alguns de nossos historiadores, antropólogos, sociólogos e
economistas preferiram ignorar os dados históricos e criaram a Teoria
da Dependência. Essa teoria culpa os países desenvolvidos pelo nosso
atraso. Essa escola de pensamento, da qual fizeram parte intelectuais
celebrados como Celso Furtado, rejeita o uso sistemático de dados
quantitativos para testar hipóteses. E vai mais além: alguns de seus
teóricos argumentam que as leis econômicas que regem as economias
desenvolvidas não se aplicam aos países em desenvolvimento. Somos
subdesenvolvidos porque isso interessa aos países do primeiro mundo,
diz a teoria.
Parece piada. Mas é sério.
A Teoria da Dependência afirma que o comércio internacional é a
causa de nossa pobreza – ao contrário do que mostra toda a história da
humanidade. É esse raciocínio que criou a política de “substituição de
importações” – aquela que ainda faz o brasileiro pagar uma fortuna por
lixo made in Brazil, em vez de importar tecnologia de primeira linha, o
que aumentaria a produtividade, geraria riqueza e espalharia progresso
pela economia. É esse raciocínio que diz que você só pode trazer 1.000
dólares em mercadoria de uma viagem ao exterior (até pouco tempo o
limite era de 500 dólares). É esse raciocínio que nos deu o iPhone mais
caro do mundo.
A Teoria da Dependência é inconsistente com os dados
econômicos e não consegue explicar a evolução histórica da nossa
economia. Mesmo assim, a Teoria da Dependência ainda é a base dos
estudos históricos econômicos na América Latina e está entranhada nos
livros-texto de nossas escolas e universidades. Uma mentira repetida
mil vezes vira verdade.
O comércio exterior é uma das maiores fontes de enriquecimento
das nações. Exportando aquilo que fazem melhor e importando aquilo
que, por várias razões, não conseguem produzir com eficiência, os
países melhoram as condições de vida de suas populações e caminham
em direção ao desenvolvimento.
A Teoria da Dependência disseminou em nossa cultura um
preconceito profundo contra o comércio internacional. As raízes criadas
por essa visão ideologizada do comércio explicam o desempenho
medíocre do Brasil no cenário internacional: somando importações e
exportações, o total do nosso comércio internacional corresponde a
menos de 30% do Produto Interno Bruto, enquanto em países como
China, Índia, México e Rússia essa participação está acima de 50% e no
Chile ultrapassa os 70%.
No Brasil, exportar e importar envolvem muita burocracia e o
Estado é sempre um elemento complicador. Enquanto o custo de
exportar um container é de 620 dólares na China, de 1.450 no México
e de 1.650 na Argentina, no Brasil esse custo ultrapassa os 2.200
dólares. Importações continuam sendo vistas, em nossa cultura e por
nossos homens públicos, como algo negativo, a ser evitado a todo custo.
Isso cria inúmeras oportunidades para a criação de tarifas de proteção de mercado que, na verdade, protegem apenas alguns produtores à
custa de toda a sociedade, que é forçada a pagar mais caro por produtos
inferiores fabricados no Brasil.
Essa fabricação nacional, muitas vezes, consiste apenas em
encaixar peças importadas e colocar uma plaquinha made in Brazil. A
falácia dessa visão negativa do comércio exterior e das importações já
foi desmistificada por Henry Hazlitt em Economia em Uma Só Lição (2):
A única coisa que supera o medo de importar, que afeta todas as
nações, é o desejo patológico de exportar. Nada pode ser mais
inconsistente do ponto de vista lógico. [...] É através delas (as
importações) que os consumidores conseguem comprar no exterior
produtos a preços melhores do que seria possível comprar de
produtores nacionais, ou produtos que não existem no país. A
verdadeira razão pela qual um país exporta é para pagar por suas
importações.
O comércio exterior continua sendo visto como uma relação em
que existe um ganhador e um perdedor. Graças à Teoria da
Dependência, há muitas décadas, os consumidores brasileiros estão
sujeitos a políticas de substituição de importações, principalmente na
forma de tarifas que tornam a compra de produtos importados – seja
um carro, uma máquina ou um serviço – muito mais cara.
(1) How Latin America Fell Behind: Essays on the Economic Histories of Brazil and Mexico, 1800-1914, Stanford
University Press, 1997, p. 1.
(2) Henry Hazlitt, Economics in One Lesson, Three Rivers Press, 1979, p. 85 e p. 89.
(https://www.robertomotta.com.br/artigos/a-teoria-da-dependencia-e-a-institucionalizacao-do-atraso/
adaptado)
Pode-se dizer que a expressão que substitui corretamente
outra retirada do texto, mantendo-se o seu sentido original e
respeitando as normas gramaticais, encontra-se em:
Ano: 2023
Banca:
BRB
Órgão:
Prefeitura de Borda da Mata - MG
Provas:
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Assistente Social
|
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Psicólogo |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Professor II -Inglês |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Professor II - Matemática |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Professor II - Língua Portuguesa |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Professor II - História |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Cirurgião Dentista / Cirurgião Dentista PSF |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Contador |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Educador Físico |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Engenheiro Civil |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Farmacêutico |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Fisioterapeuta |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Médico Pediatra |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Médico Cardiologista |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Médico do Trabalho |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Médico Oftamologista |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Médico PSF |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Médico Psiquiatra |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Médico Veterinário |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Oficial Administrativo |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Procurador Municipal |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Professor II - Geografia |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Professor II - Ensino Religioso |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Professor II - Educação Física |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Professor II - Ciências |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Professor I |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Professor II - Artes |
Q2108986
Português
Texto associado
Leia o texto I abaixo que serve de referência para análise da
questão.
Texto I
A Teoria da Dependência e a Institucionalização do Atraso
Em 1800 o PIB per capita brasileiro era igual ao americano. Em
1913 o PIB americano já era sete vezes maior que o brasileiro (1).
Tivemos crescimento econômico quase zero no século XIX. Foi ali que o
Brasil ficou para trás. Ao contrário do que aconteceu nos EUA, nossa
independência em 1822 não abriu as portas para a industrialização da
economia. Permanecemos com uma economia agrária, de baixa
produtividade. O transporte era inexistente. A inexistência de mercados
de crédito e capital impossibilitava aos empreendedores importar
tecnologia para a indústria. Nossa economia e nossas finanças públicas
dependiam da exportação de algodão e açúcar e, posteriormente, de
café. Essa situação só começou a mudar na última década do século
XIX, com a (lenta) introdução das ferrovias e a queda do custo de
transporte. O atraso no desenvolvimento do Brasil no século XIX foi
causado pelas características intrínsecas da economia brasileira. A culpa
foi exclusivamente nossa. Tudo isso está documentado.
Mas alguns de nossos historiadores, antropólogos, sociólogos e
economistas preferiram ignorar os dados históricos e criaram a Teoria
da Dependência. Essa teoria culpa os países desenvolvidos pelo nosso
atraso. Essa escola de pensamento, da qual fizeram parte intelectuais
celebrados como Celso Furtado, rejeita o uso sistemático de dados
quantitativos para testar hipóteses. E vai mais além: alguns de seus
teóricos argumentam que as leis econômicas que regem as economias
desenvolvidas não se aplicam aos países em desenvolvimento. Somos
subdesenvolvidos porque isso interessa aos países do primeiro mundo,
diz a teoria.
Parece piada. Mas é sério.
A Teoria da Dependência afirma que o comércio internacional é a
causa de nossa pobreza – ao contrário do que mostra toda a história da
humanidade. É esse raciocínio que criou a política de “substituição de
importações” – aquela que ainda faz o brasileiro pagar uma fortuna por
lixo made in Brazil, em vez de importar tecnologia de primeira linha, o
que aumentaria a produtividade, geraria riqueza e espalharia progresso
pela economia. É esse raciocínio que diz que você só pode trazer 1.000
dólares em mercadoria de uma viagem ao exterior (até pouco tempo o
limite era de 500 dólares). É esse raciocínio que nos deu o iPhone mais
caro do mundo.
A Teoria da Dependência é inconsistente com os dados
econômicos e não consegue explicar a evolução histórica da nossa
economia. Mesmo assim, a Teoria da Dependência ainda é a base dos
estudos históricos econômicos na América Latina e está entranhada nos
livros-texto de nossas escolas e universidades. Uma mentira repetida
mil vezes vira verdade.
O comércio exterior é uma das maiores fontes de enriquecimento
das nações. Exportando aquilo que fazem melhor e importando aquilo
que, por várias razões, não conseguem produzir com eficiência, os
países melhoram as condições de vida de suas populações e caminham
em direção ao desenvolvimento.
A Teoria da Dependência disseminou em nossa cultura um
preconceito profundo contra o comércio internacional. As raízes criadas
por essa visão ideologizada do comércio explicam o desempenho
medíocre do Brasil no cenário internacional: somando importações e
exportações, o total do nosso comércio internacional corresponde a
menos de 30% do Produto Interno Bruto, enquanto em países como
China, Índia, México e Rússia essa participação está acima de 50% e no
Chile ultrapassa os 70%.
No Brasil, exportar e importar envolvem muita burocracia e o
Estado é sempre um elemento complicador. Enquanto o custo de
exportar um container é de 620 dólares na China, de 1.450 no México
e de 1.650 na Argentina, no Brasil esse custo ultrapassa os 2.200
dólares. Importações continuam sendo vistas, em nossa cultura e por
nossos homens públicos, como algo negativo, a ser evitado a todo custo.
Isso cria inúmeras oportunidades para a criação de tarifas de proteção de mercado que, na verdade, protegem apenas alguns produtores à
custa de toda a sociedade, que é forçada a pagar mais caro por produtos
inferiores fabricados no Brasil.
Essa fabricação nacional, muitas vezes, consiste apenas em
encaixar peças importadas e colocar uma plaquinha made in Brazil. A
falácia dessa visão negativa do comércio exterior e das importações já
foi desmistificada por Henry Hazlitt em Economia em Uma Só Lição (2):
A única coisa que supera o medo de importar, que afeta todas as
nações, é o desejo patológico de exportar. Nada pode ser mais
inconsistente do ponto de vista lógico. [...] É através delas (as
importações) que os consumidores conseguem comprar no exterior
produtos a preços melhores do que seria possível comprar de
produtores nacionais, ou produtos que não existem no país. A
verdadeira razão pela qual um país exporta é para pagar por suas
importações.
O comércio exterior continua sendo visto como uma relação em
que existe um ganhador e um perdedor. Graças à Teoria da
Dependência, há muitas décadas, os consumidores brasileiros estão
sujeitos a políticas de substituição de importações, principalmente na
forma de tarifas que tornam a compra de produtos importados – seja
um carro, uma máquina ou um serviço – muito mais cara.
(1) How Latin America Fell Behind: Essays on the Economic Histories of Brazil and Mexico, 1800-1914, Stanford
University Press, 1997, p. 1.
(2) Henry Hazlitt, Economics in One Lesson, Three Rivers Press, 1979, p. 85 e p. 89.
(https://www.robertomotta.com.br/artigos/a-teoria-da-dependencia-e-a-institucionalizacao-do-atraso/
adaptado)
Conforme as ideias defendidas pelo autor, mostra-se como
um equívoco de pensamento a afirmação feita no texto I em:
Ano: 2023
Banca:
BRB
Órgão:
Prefeitura de Borda da Mata - MG
Provas:
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Assistente Social
|
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Psicólogo |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Professor II -Inglês |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Professor II - Matemática |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Professor II - Língua Portuguesa |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Professor II - História |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Cirurgião Dentista / Cirurgião Dentista PSF |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Contador |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Educador Físico |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Engenheiro Civil |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Farmacêutico |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Fisioterapeuta |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Médico Pediatra |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Médico Cardiologista |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Médico do Trabalho |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Médico Oftamologista |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Médico PSF |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Médico Psiquiatra |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Médico Veterinário |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Oficial Administrativo |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Procurador Municipal |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Professor II - Geografia |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Professor II - Ensino Religioso |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Professor II - Educação Física |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Professor II - Ciências |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Professor I |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Professor II - Artes |
Q2108985
Português
Texto associado
Leia o texto I abaixo que serve de referência para análise da
questão.
Texto I
A Teoria da Dependência e a Institucionalização do Atraso
Em 1800 o PIB per capita brasileiro era igual ao americano. Em
1913 o PIB americano já era sete vezes maior que o brasileiro (1).
Tivemos crescimento econômico quase zero no século XIX. Foi ali que o
Brasil ficou para trás. Ao contrário do que aconteceu nos EUA, nossa
independência em 1822 não abriu as portas para a industrialização da
economia. Permanecemos com uma economia agrária, de baixa
produtividade. O transporte era inexistente. A inexistência de mercados
de crédito e capital impossibilitava aos empreendedores importar
tecnologia para a indústria. Nossa economia e nossas finanças públicas
dependiam da exportação de algodão e açúcar e, posteriormente, de
café. Essa situação só começou a mudar na última década do século
XIX, com a (lenta) introdução das ferrovias e a queda do custo de
transporte. O atraso no desenvolvimento do Brasil no século XIX foi
causado pelas características intrínsecas da economia brasileira. A culpa
foi exclusivamente nossa. Tudo isso está documentado.
Mas alguns de nossos historiadores, antropólogos, sociólogos e
economistas preferiram ignorar os dados históricos e criaram a Teoria
da Dependência. Essa teoria culpa os países desenvolvidos pelo nosso
atraso. Essa escola de pensamento, da qual fizeram parte intelectuais
celebrados como Celso Furtado, rejeita o uso sistemático de dados
quantitativos para testar hipóteses. E vai mais além: alguns de seus
teóricos argumentam que as leis econômicas que regem as economias
desenvolvidas não se aplicam aos países em desenvolvimento. Somos
subdesenvolvidos porque isso interessa aos países do primeiro mundo,
diz a teoria.
Parece piada. Mas é sério.
A Teoria da Dependência afirma que o comércio internacional é a
causa de nossa pobreza – ao contrário do que mostra toda a história da
humanidade. É esse raciocínio que criou a política de “substituição de
importações” – aquela que ainda faz o brasileiro pagar uma fortuna por
lixo made in Brazil, em vez de importar tecnologia de primeira linha, o
que aumentaria a produtividade, geraria riqueza e espalharia progresso
pela economia. É esse raciocínio que diz que você só pode trazer 1.000
dólares em mercadoria de uma viagem ao exterior (até pouco tempo o
limite era de 500 dólares). É esse raciocínio que nos deu o iPhone mais
caro do mundo.
A Teoria da Dependência é inconsistente com os dados
econômicos e não consegue explicar a evolução histórica da nossa
economia. Mesmo assim, a Teoria da Dependência ainda é a base dos
estudos históricos econômicos na América Latina e está entranhada nos
livros-texto de nossas escolas e universidades. Uma mentira repetida
mil vezes vira verdade.
O comércio exterior é uma das maiores fontes de enriquecimento
das nações. Exportando aquilo que fazem melhor e importando aquilo
que, por várias razões, não conseguem produzir com eficiência, os
países melhoram as condições de vida de suas populações e caminham
em direção ao desenvolvimento.
A Teoria da Dependência disseminou em nossa cultura um
preconceito profundo contra o comércio internacional. As raízes criadas
por essa visão ideologizada do comércio explicam o desempenho
medíocre do Brasil no cenário internacional: somando importações e
exportações, o total do nosso comércio internacional corresponde a
menos de 30% do Produto Interno Bruto, enquanto em países como
China, Índia, México e Rússia essa participação está acima de 50% e no
Chile ultrapassa os 70%.
No Brasil, exportar e importar envolvem muita burocracia e o
Estado é sempre um elemento complicador. Enquanto o custo de
exportar um container é de 620 dólares na China, de 1.450 no México
e de 1.650 na Argentina, no Brasil esse custo ultrapassa os 2.200
dólares. Importações continuam sendo vistas, em nossa cultura e por
nossos homens públicos, como algo negativo, a ser evitado a todo custo.
Isso cria inúmeras oportunidades para a criação de tarifas de proteção de mercado que, na verdade, protegem apenas alguns produtores à
custa de toda a sociedade, que é forçada a pagar mais caro por produtos
inferiores fabricados no Brasil.
Essa fabricação nacional, muitas vezes, consiste apenas em
encaixar peças importadas e colocar uma plaquinha made in Brazil. A
falácia dessa visão negativa do comércio exterior e das importações já
foi desmistificada por Henry Hazlitt em Economia em Uma Só Lição (2):
A única coisa que supera o medo de importar, que afeta todas as
nações, é o desejo patológico de exportar. Nada pode ser mais
inconsistente do ponto de vista lógico. [...] É através delas (as
importações) que os consumidores conseguem comprar no exterior
produtos a preços melhores do que seria possível comprar de
produtores nacionais, ou produtos que não existem no país. A
verdadeira razão pela qual um país exporta é para pagar por suas
importações.
O comércio exterior continua sendo visto como uma relação em
que existe um ganhador e um perdedor. Graças à Teoria da
Dependência, há muitas décadas, os consumidores brasileiros estão
sujeitos a políticas de substituição de importações, principalmente na
forma de tarifas que tornam a compra de produtos importados – seja
um carro, uma máquina ou um serviço – muito mais cara.
(1) How Latin America Fell Behind: Essays on the Economic Histories of Brazil and Mexico, 1800-1914, Stanford
University Press, 1997, p. 1.
(2) Henry Hazlitt, Economics in One Lesson, Three Rivers Press, 1979, p. 85 e p. 89.
(https://www.robertomotta.com.br/artigos/a-teoria-da-dependencia-e-a-institucionalizacao-do-atraso/
adaptado)
Quanto à tipologia e ao gênero textual, o texto I se mostra
Ano: 2023
Banca:
BRB
Órgão:
Prefeitura de Borda da Mata - MG
Provas:
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Assistente Social
|
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Psicólogo |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Professor II -Inglês |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Professor II - Matemática |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Professor II - Língua Portuguesa |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Professor II - História |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Cirurgião Dentista / Cirurgião Dentista PSF |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Contador |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Educador Físico |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Engenheiro Civil |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Farmacêutico |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Fisioterapeuta |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Médico Pediatra |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Médico Cardiologista |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Médico do Trabalho |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Médico Oftamologista |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Médico PSF |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Médico Psiquiatra |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Médico Veterinário |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Oficial Administrativo |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Procurador Municipal |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Professor II - Geografia |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Professor II - Ensino Religioso |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Professor II - Educação Física |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Professor II - Ciências |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Professor I |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Professor II - Artes |
Q2108984
Português
Texto associado
Leia o texto I abaixo que serve de referência para análise da
questão.
Texto I
A Teoria da Dependência e a Institucionalização do Atraso
Em 1800 o PIB per capita brasileiro era igual ao americano. Em
1913 o PIB americano já era sete vezes maior que o brasileiro (1).
Tivemos crescimento econômico quase zero no século XIX. Foi ali que o
Brasil ficou para trás. Ao contrário do que aconteceu nos EUA, nossa
independência em 1822 não abriu as portas para a industrialização da
economia. Permanecemos com uma economia agrária, de baixa
produtividade. O transporte era inexistente. A inexistência de mercados
de crédito e capital impossibilitava aos empreendedores importar
tecnologia para a indústria. Nossa economia e nossas finanças públicas
dependiam da exportação de algodão e açúcar e, posteriormente, de
café. Essa situação só começou a mudar na última década do século
XIX, com a (lenta) introdução das ferrovias e a queda do custo de
transporte. O atraso no desenvolvimento do Brasil no século XIX foi
causado pelas características intrínsecas da economia brasileira. A culpa
foi exclusivamente nossa. Tudo isso está documentado.
Mas alguns de nossos historiadores, antropólogos, sociólogos e
economistas preferiram ignorar os dados históricos e criaram a Teoria
da Dependência. Essa teoria culpa os países desenvolvidos pelo nosso
atraso. Essa escola de pensamento, da qual fizeram parte intelectuais
celebrados como Celso Furtado, rejeita o uso sistemático de dados
quantitativos para testar hipóteses. E vai mais além: alguns de seus
teóricos argumentam que as leis econômicas que regem as economias
desenvolvidas não se aplicam aos países em desenvolvimento. Somos
subdesenvolvidos porque isso interessa aos países do primeiro mundo,
diz a teoria.
Parece piada. Mas é sério.
A Teoria da Dependência afirma que o comércio internacional é a
causa de nossa pobreza – ao contrário do que mostra toda a história da
humanidade. É esse raciocínio que criou a política de “substituição de
importações” – aquela que ainda faz o brasileiro pagar uma fortuna por
lixo made in Brazil, em vez de importar tecnologia de primeira linha, o
que aumentaria a produtividade, geraria riqueza e espalharia progresso
pela economia. É esse raciocínio que diz que você só pode trazer 1.000
dólares em mercadoria de uma viagem ao exterior (até pouco tempo o
limite era de 500 dólares). É esse raciocínio que nos deu o iPhone mais
caro do mundo.
A Teoria da Dependência é inconsistente com os dados
econômicos e não consegue explicar a evolução histórica da nossa
economia. Mesmo assim, a Teoria da Dependência ainda é a base dos
estudos históricos econômicos na América Latina e está entranhada nos
livros-texto de nossas escolas e universidades. Uma mentira repetida
mil vezes vira verdade.
O comércio exterior é uma das maiores fontes de enriquecimento
das nações. Exportando aquilo que fazem melhor e importando aquilo
que, por várias razões, não conseguem produzir com eficiência, os
países melhoram as condições de vida de suas populações e caminham
em direção ao desenvolvimento.
A Teoria da Dependência disseminou em nossa cultura um
preconceito profundo contra o comércio internacional. As raízes criadas
por essa visão ideologizada do comércio explicam o desempenho
medíocre do Brasil no cenário internacional: somando importações e
exportações, o total do nosso comércio internacional corresponde a
menos de 30% do Produto Interno Bruto, enquanto em países como
China, Índia, México e Rússia essa participação está acima de 50% e no
Chile ultrapassa os 70%.
No Brasil, exportar e importar envolvem muita burocracia e o
Estado é sempre um elemento complicador. Enquanto o custo de
exportar um container é de 620 dólares na China, de 1.450 no México
e de 1.650 na Argentina, no Brasil esse custo ultrapassa os 2.200
dólares. Importações continuam sendo vistas, em nossa cultura e por
nossos homens públicos, como algo negativo, a ser evitado a todo custo.
Isso cria inúmeras oportunidades para a criação de tarifas de proteção de mercado que, na verdade, protegem apenas alguns produtores à
custa de toda a sociedade, que é forçada a pagar mais caro por produtos
inferiores fabricados no Brasil.
Essa fabricação nacional, muitas vezes, consiste apenas em
encaixar peças importadas e colocar uma plaquinha made in Brazil. A
falácia dessa visão negativa do comércio exterior e das importações já
foi desmistificada por Henry Hazlitt em Economia em Uma Só Lição (2):
A única coisa que supera o medo de importar, que afeta todas as
nações, é o desejo patológico de exportar. Nada pode ser mais
inconsistente do ponto de vista lógico. [...] É através delas (as
importações) que os consumidores conseguem comprar no exterior
produtos a preços melhores do que seria possível comprar de
produtores nacionais, ou produtos que não existem no país. A
verdadeira razão pela qual um país exporta é para pagar por suas
importações.
O comércio exterior continua sendo visto como uma relação em
que existe um ganhador e um perdedor. Graças à Teoria da
Dependência, há muitas décadas, os consumidores brasileiros estão
sujeitos a políticas de substituição de importações, principalmente na
forma de tarifas que tornam a compra de produtos importados – seja
um carro, uma máquina ou um serviço – muito mais cara.
(1) How Latin America Fell Behind: Essays on the Economic Histories of Brazil and Mexico, 1800-1914, Stanford
University Press, 1997, p. 1.
(2) Henry Hazlitt, Economics in One Lesson, Three Rivers Press, 1979, p. 85 e p. 89.
(https://www.robertomotta.com.br/artigos/a-teoria-da-dependencia-e-a-institucionalizacao-do-atraso/
adaptado)
A partir das ideias expostas no texto I, avalie as afirmações
abaixo:
( ) Houve um período na história em que o PIB brasileiro era igual ou superior ao americano.
( ) No século XIX, o Brasil manteve sua economia estagnada em termos de evolução.
( ) A independência americana abriu as portas de sua economia para a industrialização, o que não ocorrera no Brasil.
( ) Economia baseada em comodities e transporte inicialmente que dificultasse o escoamento da produção, além da inexistência de mercados de crédito e capital que possibilitasse aos empreendedores a importação de tecnologia para a indústria são a base da compreensão do atraso econômico do Brasil.
( ) Graças à ágil introdução das ferrovias e à queda do custo de transporte, a economia brasileira começou a sofrer socialmente com a lógica de mercado que favoreceu as importações como elemento fomentador da dependência econômica em relação às grandes nações.
Considerando-se V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas, pode-se dizer que, segundo as afirmações do texto, a sequência correta pela ordem é:
( ) Houve um período na história em que o PIB brasileiro era igual ou superior ao americano.
( ) No século XIX, o Brasil manteve sua economia estagnada em termos de evolução.
( ) A independência americana abriu as portas de sua economia para a industrialização, o que não ocorrera no Brasil.
( ) Economia baseada em comodities e transporte inicialmente que dificultasse o escoamento da produção, além da inexistência de mercados de crédito e capital que possibilitasse aos empreendedores a importação de tecnologia para a indústria são a base da compreensão do atraso econômico do Brasil.
( ) Graças à ágil introdução das ferrovias e à queda do custo de transporte, a economia brasileira começou a sofrer socialmente com a lógica de mercado que favoreceu as importações como elemento fomentador da dependência econômica em relação às grandes nações.
Considerando-se V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas, pode-se dizer que, segundo as afirmações do texto, a sequência correta pela ordem é:
Ano: 2023
Banca:
BRB
Órgão:
Prefeitura de Borda da Mata - MG
Provas:
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Assistente Social
|
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Psicólogo |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Professor II -Inglês |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Professor II - Matemática |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Professor II - Língua Portuguesa |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Professor II - História |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Cirurgião Dentista / Cirurgião Dentista PSF |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Contador |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Educador Físico |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Engenheiro Civil |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Farmacêutico |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Fisioterapeuta |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Médico Pediatra |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Médico Cardiologista |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Médico do Trabalho |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Médico Oftamologista |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Médico PSF |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Médico Psiquiatra |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Médico Veterinário |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Oficial Administrativo |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Procurador Municipal |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Professor II - Geografia |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Professor II - Ensino Religioso |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Professor II - Educação Física |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Professor II - Ciências |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Professor I |
BRB - 2023 - Prefeitura de Borda da Mata - MG - Professor II - Artes |
Q2108983
Português
Texto associado
Leia o texto I abaixo que serve de referência para análise da
questão.
Texto I
A Teoria da Dependência e a Institucionalização do Atraso
Em 1800 o PIB per capita brasileiro era igual ao americano. Em
1913 o PIB americano já era sete vezes maior que o brasileiro (1).
Tivemos crescimento econômico quase zero no século XIX. Foi ali que o
Brasil ficou para trás. Ao contrário do que aconteceu nos EUA, nossa
independência em 1822 não abriu as portas para a industrialização da
economia. Permanecemos com uma economia agrária, de baixa
produtividade. O transporte era inexistente. A inexistência de mercados
de crédito e capital impossibilitava aos empreendedores importar
tecnologia para a indústria. Nossa economia e nossas finanças públicas
dependiam da exportação de algodão e açúcar e, posteriormente, de
café. Essa situação só começou a mudar na última década do século
XIX, com a (lenta) introdução das ferrovias e a queda do custo de
transporte. O atraso no desenvolvimento do Brasil no século XIX foi
causado pelas características intrínsecas da economia brasileira. A culpa
foi exclusivamente nossa. Tudo isso está documentado.
Mas alguns de nossos historiadores, antropólogos, sociólogos e
economistas preferiram ignorar os dados históricos e criaram a Teoria
da Dependência. Essa teoria culpa os países desenvolvidos pelo nosso
atraso. Essa escola de pensamento, da qual fizeram parte intelectuais
celebrados como Celso Furtado, rejeita o uso sistemático de dados
quantitativos para testar hipóteses. E vai mais além: alguns de seus
teóricos argumentam que as leis econômicas que regem as economias
desenvolvidas não se aplicam aos países em desenvolvimento. Somos
subdesenvolvidos porque isso interessa aos países do primeiro mundo,
diz a teoria.
Parece piada. Mas é sério.
A Teoria da Dependência afirma que o comércio internacional é a
causa de nossa pobreza – ao contrário do que mostra toda a história da
humanidade. É esse raciocínio que criou a política de “substituição de
importações” – aquela que ainda faz o brasileiro pagar uma fortuna por
lixo made in Brazil, em vez de importar tecnologia de primeira linha, o
que aumentaria a produtividade, geraria riqueza e espalharia progresso
pela economia. É esse raciocínio que diz que você só pode trazer 1.000
dólares em mercadoria de uma viagem ao exterior (até pouco tempo o
limite era de 500 dólares). É esse raciocínio que nos deu o iPhone mais
caro do mundo.
A Teoria da Dependência é inconsistente com os dados
econômicos e não consegue explicar a evolução histórica da nossa
economia. Mesmo assim, a Teoria da Dependência ainda é a base dos
estudos históricos econômicos na América Latina e está entranhada nos
livros-texto de nossas escolas e universidades. Uma mentira repetida
mil vezes vira verdade.
O comércio exterior é uma das maiores fontes de enriquecimento
das nações. Exportando aquilo que fazem melhor e importando aquilo
que, por várias razões, não conseguem produzir com eficiência, os
países melhoram as condições de vida de suas populações e caminham
em direção ao desenvolvimento.
A Teoria da Dependência disseminou em nossa cultura um
preconceito profundo contra o comércio internacional. As raízes criadas
por essa visão ideologizada do comércio explicam o desempenho
medíocre do Brasil no cenário internacional: somando importações e
exportações, o total do nosso comércio internacional corresponde a
menos de 30% do Produto Interno Bruto, enquanto em países como
China, Índia, México e Rússia essa participação está acima de 50% e no
Chile ultrapassa os 70%.
No Brasil, exportar e importar envolvem muita burocracia e o
Estado é sempre um elemento complicador. Enquanto o custo de
exportar um container é de 620 dólares na China, de 1.450 no México
e de 1.650 na Argentina, no Brasil esse custo ultrapassa os 2.200
dólares. Importações continuam sendo vistas, em nossa cultura e por
nossos homens públicos, como algo negativo, a ser evitado a todo custo.
Isso cria inúmeras oportunidades para a criação de tarifas de proteção de mercado que, na verdade, protegem apenas alguns produtores à
custa de toda a sociedade, que é forçada a pagar mais caro por produtos
inferiores fabricados no Brasil.
Essa fabricação nacional, muitas vezes, consiste apenas em
encaixar peças importadas e colocar uma plaquinha made in Brazil. A
falácia dessa visão negativa do comércio exterior e das importações já
foi desmistificada por Henry Hazlitt em Economia em Uma Só Lição (2):
A única coisa que supera o medo de importar, que afeta todas as
nações, é o desejo patológico de exportar. Nada pode ser mais
inconsistente do ponto de vista lógico. [...] É através delas (as
importações) que os consumidores conseguem comprar no exterior
produtos a preços melhores do que seria possível comprar de
produtores nacionais, ou produtos que não existem no país. A
verdadeira razão pela qual um país exporta é para pagar por suas
importações.
O comércio exterior continua sendo visto como uma relação em
que existe um ganhador e um perdedor. Graças à Teoria da
Dependência, há muitas décadas, os consumidores brasileiros estão
sujeitos a políticas de substituição de importações, principalmente na
forma de tarifas que tornam a compra de produtos importados – seja
um carro, uma máquina ou um serviço – muito mais cara.
(1) How Latin America Fell Behind: Essays on the Economic Histories of Brazil and Mexico, 1800-1914, Stanford
University Press, 1997, p. 1.
(2) Henry Hazlitt, Economics in One Lesson, Three Rivers Press, 1979, p. 85 e p. 89.
(https://www.robertomotta.com.br/artigos/a-teoria-da-dependencia-e-a-institucionalizacao-do-atraso/
adaptado)
Com relação ao texto I, é correto compreender que:
Ano: 2023
Banca:
Avança SP
Órgão:
Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP
Provas:
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Psicólogo
|
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Psicopedagogo |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Cirurgião Dentista |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Engenheiro Civil |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Fonoaudiólogo |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Engenheiro Agrônomo |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Contador |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Fisioterapeuta |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Farmacêutico |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Enfermeiro Padrão |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Nutricionista |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Procurador Jurídico |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Tesoureiro |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Terapeuta Ocupacional |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Coordenador do CRAS |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Médico do Trabalho |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Médico Ginecologista |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Médico Pediatra |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Médico Psiquiatra |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Médico Veterinário |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Professor Ensino Fundamental (1º ao 5º ano) |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Professor Ensino Fundamental (6º ao 9º ano) Geografia |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Professor Ensino Fundamental (6º ao 9º ano) História |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Professor Ensino Fundamental (6º ao 9º ano) Ciências da Natureza |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Professor Ensino Fundamental (6º ao 9º ano) Matemática |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Professor Ensino Fundamental (6º ao 9º ano) Língua Portuguesa e Inglesa |
Q2105421
Noções de Informática
Qual é o principal uso do correio eletrônico?
Ano: 2023
Banca:
Avança SP
Órgão:
Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP
Provas:
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Psicólogo
|
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Psicopedagogo |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Cirurgião Dentista |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Engenheiro Civil |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Fonoaudiólogo |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Engenheiro Agrônomo |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Contador |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Fisioterapeuta |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Farmacêutico |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Enfermeiro Padrão |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Nutricionista |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Procurador Jurídico |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Tesoureiro |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Terapeuta Ocupacional |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Coordenador do CRAS |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Médico do Trabalho |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Médico Ginecologista |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Médico Pediatra |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Médico Psiquiatra |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Médico Veterinário |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Professor Ensino Fundamental (1º ao 5º ano) |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Professor Ensino Fundamental (6º ao 9º ano) Geografia |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Professor Ensino Fundamental (6º ao 9º ano) História |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Professor Ensino Fundamental (6º ao 9º ano) Ciências da Natureza |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Professor Ensino Fundamental (6º ao 9º ano) Matemática |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Professor Ensino Fundamental (6º ao 9º ano) Língua Portuguesa e Inglesa |
Q2105420
Noções de Informática
Qual é a função dos cabeçalhos no Microsoft
Word 2016?
Ano: 2023
Banca:
Avança SP
Órgão:
Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP
Provas:
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Psicólogo
|
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Psicopedagogo |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Cirurgião Dentista |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Engenheiro Civil |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Fonoaudiólogo |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Engenheiro Agrônomo |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Contador |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Fisioterapeuta |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Farmacêutico |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Enfermeiro Padrão |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Nutricionista |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Procurador Jurídico |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Tesoureiro |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Terapeuta Ocupacional |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Coordenador do CRAS |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Médico do Trabalho |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Médico Ginecologista |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Médico Pediatra |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Médico Psiquiatra |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Médico Veterinário |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Professor Ensino Fundamental (1º ao 5º ano) |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Professor Ensino Fundamental (6º ao 9º ano) Geografia |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Professor Ensino Fundamental (6º ao 9º ano) História |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Professor Ensino Fundamental (6º ao 9º ano) Ciências da Natureza |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Professor Ensino Fundamental (6º ao 9º ano) Matemática |
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Q2105419
Noções de Informática
Qual é a fonte padrão do MS-Word 2016?
Ano: 2023
Banca:
Avança SP
Órgão:
Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP
Provas:
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Psicólogo
|
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Psicopedagogo |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Cirurgião Dentista |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Engenheiro Civil |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Fonoaudiólogo |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Engenheiro Agrônomo |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Contador |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Fisioterapeuta |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Farmacêutico |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Enfermeiro Padrão |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Nutricionista |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Procurador Jurídico |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Tesoureiro |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Terapeuta Ocupacional |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Coordenador do CRAS |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Médico do Trabalho |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Médico Ginecologista |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Médico Pediatra |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Médico Psiquiatra |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Médico Veterinário |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Professor Ensino Fundamental (1º ao 5º ano) |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Professor Ensino Fundamental (6º ao 9º ano) Geografia |
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Q2105418
Noções de Informática
O que são diretórios no MS-Windows 7?
Ano: 2023
Banca:
Avança SP
Órgão:
Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP
Provas:
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Psicólogo
|
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Psicopedagogo |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Cirurgião Dentista |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Engenheiro Civil |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Fonoaudiólogo |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Engenheiro Agrônomo |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Contador |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Fisioterapeuta |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Farmacêutico |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Enfermeiro Padrão |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Nutricionista |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Procurador Jurídico |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Tesoureiro |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Terapeuta Ocupacional |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Coordenador do CRAS |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Médico do Trabalho |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Médico Ginecologista |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Médico Pediatra |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Médico Psiquiatra |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Médico Veterinário |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Professor Ensino Fundamental (1º ao 5º ano) |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Professor Ensino Fundamental (6º ao 9º ano) Geografia |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Professor Ensino Fundamental (6º ao 9º ano) História |
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Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Professor Ensino Fundamental (6º ao 9º ano) Matemática |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Professor Ensino Fundamental (6º ao 9º ano) Língua Portuguesa e Inglesa |
Q2105417
Noções de Informática
O que é um atalho do Windows 7?
Ano: 2023
Banca:
Avança SP
Órgão:
Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP
Provas:
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Psicólogo
|
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Psicopedagogo |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Cirurgião Dentista |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Engenheiro Civil |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Fonoaudiólogo |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Engenheiro Agrônomo |
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Contador |
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Q2105416
Saúde Pública
De acordo com a Fundação Oswaldo Cruz
(Fiocruz), o ano de 2022 atingiu o pior nível dos
últimos 13 anos no que se refere à hospitalização
de bebês. Assinale a alternativa que apresenta
corretamente a causa desse fenômeno:
Ano: 2023
Banca:
Avança SP
Órgão:
Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP
Provas:
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|
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Q2105415
Atualidades
Em agosto de 2022, William Samuel Ruto foi
declarado vencedor das eleições presidenciais de
um país do continente africano, fato que gerou
uma onda de protestos. Assinale a alternativa que
apresenta corretamente o nome de tal país:
Ano: 2023
Banca:
Avança SP
Órgão:
Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP
Provas:
Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP - Psicólogo
|
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Q2105414
Atualidades
No início de setembro de 2022, faleceu aos 96
anos a Rainha Elizabeth. Assinale a alternativa
que apresenta corretamente a quantidade de anos
que a monarca reinou:
Ano: 2023
Banca:
Avança SP
Órgão:
Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP
Provas:
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|
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Q2105413
Atualidades
No mês de outubro de 2022 ocorreu o 1° turno
das eleições presidenciais no Brasil. Assinale a
alternativa que apresenta corretamente o nome
do(a) candidato(a) que terminou a disputa na
terceira posição:
Ano: 2023
Banca:
Avança SP
Órgão:
Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP
Provas:
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|
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Q2105412
Atualidades
No dia 12 de setembro de 2022, a Ministra Rosa
Weber assumiu a presidência do Supremo
Tribunal Federal. Assinale o nome do Ministro a
quem a nova presidente sucedeu: