Questões de Concurso Para diagramador

Foram encontradas 545 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Q1051510 Português

Uma invenção humana

       Vejo a literatura como um instrumento excepcional da nossa civilização. Ela ajuda a esclarecer o mundo. Quem nós somos? Quem nós fomos? Lendo a Ilíada, você pode imaginar quais foram os sentimentos de Aquiles ou de Príamo. Você se pergunta: “Por que esse fervor pela narrativa?”. Porque o ser humano precisou narrar, para que os fatos da vida, da poética do cotidiano, não desaparecessem. Enquanto o ser humano forjava a sua civilização, dava combate aos deuses e procurava entender em que caos estava imerso, ele contava histórias. Para que nada se perdesse. Não havia bibliotecas. No caso de Homero, os aedos – e quase podíamos intitulá-los os poetas da memória – memorizavam tudo para que os fatos humanos não se perdessem. E, assim, a angústia em relação à apreensão da vida real, o real humano, visível, intangível, esteve presente em todas as civilizações. Nas nossas Américas, por exemplo, houve entre os incas uma categoria social, a dos amautas, que tinha por finalidade única memorizar. Memorizar para que os povos não se esquecessem das suas próprias histórias. Quer dizer, a literatura não foi uma invenção dos escritores, gosto muito de enfatizar isso. Foi uma invenção humana.

       Milhões de pessoas já leram Dom Quixote. Milhões, em diferentes línguas. Mas é o mesmo livro para diferentes leitores. Isso prova que a literatura dá visibilidade a quem somos, a nossos sentimentos mais secretos, mais obscuros, mais desesperados, às esperanças mais condicionais do ser humano. E a literatura conta histórias porque os sentimentos precisam de uma história para que você se dê conta deles. Então, a literatura pensou em dar conta de quem somos, dessa nossa complexidade extraordinária. Porque somos seres fundamentalmente singulares. E, por isso, a literatura é singular.


(Nélida PIÑON. Uma invenção humana – depoimento ao escritor e jornalista José Castello. Rascunho n° 110. Curitiba: 2009. In http://rascunho.com.br/wp-content/uploads/2012/02/ Book_Rascunho_110.pdf. Acesso em 15.11.18. Adaptado)

O título do texto
Alternativas
Q1051509 Português

Uma invenção humana

       Vejo a literatura como um instrumento excepcional da nossa civilização. Ela ajuda a esclarecer o mundo. Quem nós somos? Quem nós fomos? Lendo a Ilíada, você pode imaginar quais foram os sentimentos de Aquiles ou de Príamo. Você se pergunta: “Por que esse fervor pela narrativa?”. Porque o ser humano precisou narrar, para que os fatos da vida, da poética do cotidiano, não desaparecessem. Enquanto o ser humano forjava a sua civilização, dava combate aos deuses e procurava entender em que caos estava imerso, ele contava histórias. Para que nada se perdesse. Não havia bibliotecas. No caso de Homero, os aedos – e quase podíamos intitulá-los os poetas da memória – memorizavam tudo para que os fatos humanos não se perdessem. E, assim, a angústia em relação à apreensão da vida real, o real humano, visível, intangível, esteve presente em todas as civilizações. Nas nossas Américas, por exemplo, houve entre os incas uma categoria social, a dos amautas, que tinha por finalidade única memorizar. Memorizar para que os povos não se esquecessem das suas próprias histórias. Quer dizer, a literatura não foi uma invenção dos escritores, gosto muito de enfatizar isso. Foi uma invenção humana.

       Milhões de pessoas já leram Dom Quixote. Milhões, em diferentes línguas. Mas é o mesmo livro para diferentes leitores. Isso prova que a literatura dá visibilidade a quem somos, a nossos sentimentos mais secretos, mais obscuros, mais desesperados, às esperanças mais condicionais do ser humano. E a literatura conta histórias porque os sentimentos precisam de uma história para que você se dê conta deles. Então, a literatura pensou em dar conta de quem somos, dessa nossa complexidade extraordinária. Porque somos seres fundamentalmente singulares. E, por isso, a literatura é singular.


(Nélida PIÑON. Uma invenção humana – depoimento ao escritor e jornalista José Castello. Rascunho n° 110. Curitiba: 2009. In http://rascunho.com.br/wp-content/uploads/2012/02/ Book_Rascunho_110.pdf. Acesso em 15.11.18. Adaptado)

Assinale a alternativa em que o trecho apresentado emprega palavra em sentido figurado.
Alternativas
Q1051508 Português

Uma invenção humana

       Vejo a literatura como um instrumento excepcional da nossa civilização. Ela ajuda a esclarecer o mundo. Quem nós somos? Quem nós fomos? Lendo a Ilíada, você pode imaginar quais foram os sentimentos de Aquiles ou de Príamo. Você se pergunta: “Por que esse fervor pela narrativa?”. Porque o ser humano precisou narrar, para que os fatos da vida, da poética do cotidiano, não desaparecessem. Enquanto o ser humano forjava a sua civilização, dava combate aos deuses e procurava entender em que caos estava imerso, ele contava histórias. Para que nada se perdesse. Não havia bibliotecas. No caso de Homero, os aedos – e quase podíamos intitulá-los os poetas da memória – memorizavam tudo para que os fatos humanos não se perdessem. E, assim, a angústia em relação à apreensão da vida real, o real humano, visível, intangível, esteve presente em todas as civilizações. Nas nossas Américas, por exemplo, houve entre os incas uma categoria social, a dos amautas, que tinha por finalidade única memorizar. Memorizar para que os povos não se esquecessem das suas próprias histórias. Quer dizer, a literatura não foi uma invenção dos escritores, gosto muito de enfatizar isso. Foi uma invenção humana.

       Milhões de pessoas já leram Dom Quixote. Milhões, em diferentes línguas. Mas é o mesmo livro para diferentes leitores. Isso prova que a literatura dá visibilidade a quem somos, a nossos sentimentos mais secretos, mais obscuros, mais desesperados, às esperanças mais condicionais do ser humano. E a literatura conta histórias porque os sentimentos precisam de uma história para que você se dê conta deles. Então, a literatura pensou em dar conta de quem somos, dessa nossa complexidade extraordinária. Porque somos seres fundamentalmente singulares. E, por isso, a literatura é singular.


(Nélida PIÑON. Uma invenção humana – depoimento ao escritor e jornalista José Castello. Rascunho n° 110. Curitiba: 2009. In http://rascunho.com.br/wp-content/uploads/2012/02/ Book_Rascunho_110.pdf. Acesso em 15.11.18. Adaptado)

Assinale a alternativa que reescreve livremente passagem do texto original, de acordo com a norma-padrão de regência e de concordância.
Alternativas
Q1051507 Português

Uma invenção humana

       Vejo a literatura como um instrumento excepcional da nossa civilização. Ela ajuda a esclarecer o mundo. Quem nós somos? Quem nós fomos? Lendo a Ilíada, você pode imaginar quais foram os sentimentos de Aquiles ou de Príamo. Você se pergunta: “Por que esse fervor pela narrativa?”. Porque o ser humano precisou narrar, para que os fatos da vida, da poética do cotidiano, não desaparecessem. Enquanto o ser humano forjava a sua civilização, dava combate aos deuses e procurava entender em que caos estava imerso, ele contava histórias. Para que nada se perdesse. Não havia bibliotecas. No caso de Homero, os aedos – e quase podíamos intitulá-los os poetas da memória – memorizavam tudo para que os fatos humanos não se perdessem. E, assim, a angústia em relação à apreensão da vida real, o real humano, visível, intangível, esteve presente em todas as civilizações. Nas nossas Américas, por exemplo, houve entre os incas uma categoria social, a dos amautas, que tinha por finalidade única memorizar. Memorizar para que os povos não se esquecessem das suas próprias histórias. Quer dizer, a literatura não foi uma invenção dos escritores, gosto muito de enfatizar isso. Foi uma invenção humana.

       Milhões de pessoas já leram Dom Quixote. Milhões, em diferentes línguas. Mas é o mesmo livro para diferentes leitores. Isso prova que a literatura dá visibilidade a quem somos, a nossos sentimentos mais secretos, mais obscuros, mais desesperados, às esperanças mais condicionais do ser humano. E a literatura conta histórias porque os sentimentos precisam de uma história para que você se dê conta deles. Então, a literatura pensou em dar conta de quem somos, dessa nossa complexidade extraordinária. Porque somos seres fundamentalmente singulares. E, por isso, a literatura é singular.


(Nélida PIÑON. Uma invenção humana – depoimento ao escritor e jornalista José Castello. Rascunho n° 110. Curitiba: 2009. In http://rascunho.com.br/wp-content/uploads/2012/02/ Book_Rascunho_110.pdf. Acesso em 15.11.18. Adaptado)

Em uma interpretação adequada do trecho “E a literatura conta histórias porque os sentimentos precisam de uma história para que você se dê conta deles. Então, a literatura pensou em dar conta de quem somos...”, a palavra que se repete, em destaque, está corretamente substituída, sem prejuízo de sentido e mantendo o respeito à norma-padrão, na seguinte redação:
Alternativas
Q1051506 Português

Uma invenção humana

       Vejo a literatura como um instrumento excepcional da nossa civilização. Ela ajuda a esclarecer o mundo. Quem nós somos? Quem nós fomos? Lendo a Ilíada, você pode imaginar quais foram os sentimentos de Aquiles ou de Príamo. Você se pergunta: “Por que esse fervor pela narrativa?”. Porque o ser humano precisou narrar, para que os fatos da vida, da poética do cotidiano, não desaparecessem. Enquanto o ser humano forjava a sua civilização, dava combate aos deuses e procurava entender em que caos estava imerso, ele contava histórias. Para que nada se perdesse. Não havia bibliotecas. No caso de Homero, os aedos – e quase podíamos intitulá-los os poetas da memória – memorizavam tudo para que os fatos humanos não se perdessem. E, assim, a angústia em relação à apreensão da vida real, o real humano, visível, intangível, esteve presente em todas as civilizações. Nas nossas Américas, por exemplo, houve entre os incas uma categoria social, a dos amautas, que tinha por finalidade única memorizar. Memorizar para que os povos não se esquecessem das suas próprias histórias. Quer dizer, a literatura não foi uma invenção dos escritores, gosto muito de enfatizar isso. Foi uma invenção humana.

       Milhões de pessoas já leram Dom Quixote. Milhões, em diferentes línguas. Mas é o mesmo livro para diferentes leitores. Isso prova que a literatura dá visibilidade a quem somos, a nossos sentimentos mais secretos, mais obscuros, mais desesperados, às esperanças mais condicionais do ser humano. E a literatura conta histórias porque os sentimentos precisam de uma história para que você se dê conta deles. Então, a literatura pensou em dar conta de quem somos, dessa nossa complexidade extraordinária. Porque somos seres fundamentalmente singulares. E, por isso, a literatura é singular.


(Nélida PIÑON. Uma invenção humana – depoimento ao escritor e jornalista José Castello. Rascunho n° 110. Curitiba: 2009. In http://rascunho.com.br/wp-content/uploads/2012/02/ Book_Rascunho_110.pdf. Acesso em 15.11.18. Adaptado)

A alternativa que reescreve trecho do depoimento preservando tanto o sentido das reflexões apresentadas como o respeito à norma-padrão de emprego da pontuação é:
Alternativas
Q1051505 Português

Uma invenção humana

       Vejo a literatura como um instrumento excepcional da nossa civilização. Ela ajuda a esclarecer o mundo. Quem nós somos? Quem nós fomos? Lendo a Ilíada, você pode imaginar quais foram os sentimentos de Aquiles ou de Príamo. Você se pergunta: “Por que esse fervor pela narrativa?”. Porque o ser humano precisou narrar, para que os fatos da vida, da poética do cotidiano, não desaparecessem. Enquanto o ser humano forjava a sua civilização, dava combate aos deuses e procurava entender em que caos estava imerso, ele contava histórias. Para que nada se perdesse. Não havia bibliotecas. No caso de Homero, os aedos – e quase podíamos intitulá-los os poetas da memória – memorizavam tudo para que os fatos humanos não se perdessem. E, assim, a angústia em relação à apreensão da vida real, o real humano, visível, intangível, esteve presente em todas as civilizações. Nas nossas Américas, por exemplo, houve entre os incas uma categoria social, a dos amautas, que tinha por finalidade única memorizar. Memorizar para que os povos não se esquecessem das suas próprias histórias. Quer dizer, a literatura não foi uma invenção dos escritores, gosto muito de enfatizar isso. Foi uma invenção humana.

       Milhões de pessoas já leram Dom Quixote. Milhões, em diferentes línguas. Mas é o mesmo livro para diferentes leitores. Isso prova que a literatura dá visibilidade a quem somos, a nossos sentimentos mais secretos, mais obscuros, mais desesperados, às esperanças mais condicionais do ser humano. E a literatura conta histórias porque os sentimentos precisam de uma história para que você se dê conta deles. Então, a literatura pensou em dar conta de quem somos, dessa nossa complexidade extraordinária. Porque somos seres fundamentalmente singulares. E, por isso, a literatura é singular.


(Nélida PIÑON. Uma invenção humana – depoimento ao escritor e jornalista José Castello. Rascunho n° 110. Curitiba: 2009. In http://rascunho.com.br/wp-content/uploads/2012/02/ Book_Rascunho_110.pdf. Acesso em 15.11.18. Adaptado)

Para Nélida Piñon, a Literatura
Alternativas
Q1051504 Português

Uma invenção humana

       Vejo a literatura como um instrumento excepcional da nossa civilização. Ela ajuda a esclarecer o mundo. Quem nós somos? Quem nós fomos? Lendo a Ilíada, você pode imaginar quais foram os sentimentos de Aquiles ou de Príamo. Você se pergunta: “Por que esse fervor pela narrativa?”. Porque o ser humano precisou narrar, para que os fatos da vida, da poética do cotidiano, não desaparecessem. Enquanto o ser humano forjava a sua civilização, dava combate aos deuses e procurava entender em que caos estava imerso, ele contava histórias. Para que nada se perdesse. Não havia bibliotecas. No caso de Homero, os aedos – e quase podíamos intitulá-los os poetas da memória – memorizavam tudo para que os fatos humanos não se perdessem. E, assim, a angústia em relação à apreensão da vida real, o real humano, visível, intangível, esteve presente em todas as civilizações. Nas nossas Américas, por exemplo, houve entre os incas uma categoria social, a dos amautas, que tinha por finalidade única memorizar. Memorizar para que os povos não se esquecessem das suas próprias histórias. Quer dizer, a literatura não foi uma invenção dos escritores, gosto muito de enfatizar isso. Foi uma invenção humana.

       Milhões de pessoas já leram Dom Quixote. Milhões, em diferentes línguas. Mas é o mesmo livro para diferentes leitores. Isso prova que a literatura dá visibilidade a quem somos, a nossos sentimentos mais secretos, mais obscuros, mais desesperados, às esperanças mais condicionais do ser humano. E a literatura conta histórias porque os sentimentos precisam de uma história para que você se dê conta deles. Então, a literatura pensou em dar conta de quem somos, dessa nossa complexidade extraordinária. Porque somos seres fundamentalmente singulares. E, por isso, a literatura é singular.


(Nélida PIÑON. Uma invenção humana – depoimento ao escritor e jornalista José Castello. Rascunho n° 110. Curitiba: 2009. In http://rascunho.com.br/wp-content/uploads/2012/02/ Book_Rascunho_110.pdf. Acesso em 15.11.18. Adaptado)

O depoimento de Nélida Piñon permite afirmar que, para a escritora,
Alternativas
Ano: 2016 Banca: IF-PA Órgão: IF-PA Prova: IF-PA - 2016 - IF-PA - Diagramador |
Q810488 Design Gráfico

Levando em consideração as relações visuais entre palavra e imagem, observe as ilustrações e relacione-as aos textos baixo.

Imagem associada para resolução da questão

1 - Imagens despertam curiosidade e emoção, por isso as use como gancho para mergulhar os leitores na história. As pessoas olham primeiro as imagens, depois costumam procurar a explicação delas.

2 - Acrescentadas a foto juntamente com que proferiu o texto é uma forma de combinar palavra com imagem para criar uma compreensão mais viva.

3 - Procure ampliar a foto o suficiente para que os detalhes apareçam com clareza quando o propósito dela for informar.

Marque a alternativa que corresponde a relação CORRETA.

Alternativas
Ano: 2016 Banca: IF-PA Órgão: IF-PA Prova: IF-PA - 2016 - IF-PA - Diagramador |
Q810487 Design Gráfico
Rasterizar significa:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: IF-PA Órgão: IF-PA Prova: IF-PA - 2016 - IF-PA - Diagramador |
Q810486 Design Gráfico

Sobre os tipos de arquivos de imagens, examine as afirmações utilizando V para VERDADEIRO ou F para FALSO e depois marque a alternativa abaixo que corresponde à sequência CORRETA.

( ) EPS é um tipo de arquivo gráfico utilizado mais comumente no armazenamento imagens vetoriais, podendo também armazenar imagens bitmap.

( ) GIF é o arquivo utilizado em imagens gráficas para meio digital, indicada principalmente para as fotografias de alta resolução.

( ) PNG é um formato usado em meio digital suporta, milhões de cores e ainda assim efetua um nível de compressão adequado a esse meio.

( ) SGV formato padrão para imagens bitmap.

( ) O formato RAW guarda todos os dados de uma foto adquirida através de uma câmera digital, proporcionando uma imagem de alta qualidade, resultam em arquivos verdadeiramente grandes em contagem de bytes.

Alternativas
Ano: 2016 Banca: IF-PA Órgão: IF-PA Prova: IF-PA - 2016 - IF-PA - Diagramador |
Q810485 Design Gráfico
A escolha do papel é parte do trabalho de editoração e impressão, os tipos de papel vão muito além do uso doméstico. Os diferentes tipos de papel podem ser ordenados segundo algumas particularidades. Sobre a classificação do papel quanto a uma de suas características físicas, marque a alternativa CORRETA.
Alternativas
Ano: 2016 Banca: IF-PA Órgão: IF-PA Prova: IF-PA - 2016 - IF-PA - Diagramador |
Q810484 Design Gráfico

Sobre a manipulação e tratamento de imagens, utilizando o software Adobe Photoshop CS6, examine as afirmações marcando V para VERDADEIRO ou F para FALSO e depois assinale a alternativa abaixo que corresponde à sequência CORRETA.

( ) Ao salvar um arquivo em PSD, todas as camadas da imagem serão preservadas.

( ) Existem diversas formas de se selecionar uma área da imagem. Uma delas é a "ferramenta de laço ou Lasso tool" que funciona selecionando a imagem como um imã através da distinção de contrastes.

( ) Com a ferramenta de Texto só é possível criar camadas de textos horizontais.

( ) Para que um arquivo seja salvo para uma impressão offset, é importante que ele possua, no tamanho que será impresso, uma resolução de no mínimo 300 pixels.

( ) Arquivos TIFF geralmente possui um tamanho pequeno, ficando sempre na casa do kbytes.

Alternativas
Ano: 2016 Banca: IF-PA Órgão: IF-PA Prova: IF-PA - 2016 - IF-PA - Diagramador |
Q810483 Design Gráfico
Este painel no Illustrator é usado para gerenciar e organizar objetos. Quanto mais complexo for o trabalho, mais necessária se torna a sua utilização. Como se chama esse Painel?
Alternativas
Ano: 2016 Banca: IF-PA Órgão: IF-PA Prova: IF-PA - 2016 - IF-PA - Diagramador |
Q810482 Design Gráfico

Um diagramador iniciante realizou um layout utilizando o software Adobe Illustrator CS6, para isso ele precisou utilizar algumas ferramentas e configurações. Sobre isso, examine as afirmações utilizando V para VERDADEIRO ou F para FALSO e depois marque a alternativa abaixo que corresponde à sequência CORRETA.

( ) Para criar um gráfico, ele precisou desenhar cada forma, pois não havia uma ferramenta que fizesse essa tarefa.

( ) Com o Conta-Gotas ou Eyedropper, o diagramador pode verificar tom das cores dos objetos e imagens, podendo também copiar diversas propriedades de um elemento para outro.

( ) Não foi possível configurar a sangria nas predefinições do documento na janela de abertura.

( ) A Ferramenta de Mesclagem ou Blend foi a utilizada para unir, subtrair, criar interseção ou excluir uma área combinando duas formas.

( ) Borracha ou Erase é a Ferramenta que permite apagar qualquer conteúdo.

Alternativas
Ano: 2016 Banca: IF-PA Órgão: IF-PA Prova: IF-PA - 2016 - IF-PA - Diagramador |
Q810481 Programação

Sobre parte do processo inicial da formação de GRID para a criação de Layouts, observe as três ilustrações abaixo e considere as afirmações.

Imagem associada para resolução da questão

I - O ponto 1 refere-se ao centro geométrico da página que possibilita um layout simétrico.

II - O ponto 2 refere-se ao centro ótico da página.

III - As zonas ópticas primárias da página são as zonas A e B. IV - C e D são as chamadas zonas mortas.

V - Se traçadas linhas retas entre as zonas A, C e D, teremos uma varredura visual que acompanha o caminho intuitivo dos olhos ao percorrer a página.

Está(ão) CORRETA(s)

Alternativas
Ano: 2016 Banca: IF-PA Órgão: IF-PA Prova: IF-PA - 2016 - IF-PA - Diagramador |
Q810480 Design Gráfico
O espaço em branco entre duas páginas de um livro encadernado, geralmente ocultada pela encadernação que também pode ser empregada para descrever o espaço em branco entre colunas adjacentes de texto é a:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: IF-PA Órgão: IF-PA Prova: IF-PA - 2016 - IF-PA - Diagramador |
Q810479 Design Gráfico
Sobre o processo de preparação e fechamento de arquivos para impressão, marque a alternativa CORRETA.
Alternativas
Ano: 2016 Banca: IF-PA Órgão: IF-PA Prova: IF-PA - 2016 - IF-PA - Diagramador |
Q810478 Design Gráfico
As folhas de um livro que são responsáveis pelo acoplamento das capas duras aos miolos são chamadas de:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: IF-PA Órgão: IF-PA Prova: IF-PA - 2016 - IF-PA - Diagramador |
Q810477 Design Gráfico

Sobre o processo de produção gráfica, examine as afirmações utilizando V para VERDADEIRO ou F para FALSO e depois marque a alternativa abaixo que corresponde à sequência CORRETA.

( ) Arte final é a representação prática de uma ideia ou projeto gráfico completo pronto para ser reproduzido ou impresso.

( ) O Folheto é o meio publicitário de informação visual normalmente impresso em grandes formatos devido à necessidade de muita visibilidade.

( ) A sangria é o espaço em branco que fica em volta de uma página impressa ou manuscrita no processo de impressão delimita o limite da área a ser impressa.

( ) Tabloides são jornais diferenciados dos jornais mais comuns com uma configuração gráfica mais flexível, tendo mais imagem do que texto.

( ) Retícula é o nome dado ao processo que transforma uma imagem contínua em pontos para permitir a sua reprodução gráfica.

Alternativas
Ano: 2016 Banca: IF-PA Órgão: IF-PA Prova: IF-PA - 2016 - IF-PA - Diagramador |
Q810476 Design Gráfico

Um funcionário de uma faculdade, utilizando o software Adobe Photoshop CS6, utilizou um filtro na Imagem 1, tendo como resultado a Imagem 2.

Marque a alternativa CORRETA que corresponde ao filtro utilizado.

Imagem associada para resolução da questão

Alternativas
Respostas
181: B
182: C
183: B
184: A
185: C
186: E
187: D
188: D
189: C
190: E
191: C
192: B
193: A
194: C
195: C
196: D
197: E
198: B
199: C
200: E