Questões de Concurso
Para analista de sistemas
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I. Prazos, horários e endereços dos locais para entrega dos equipamentos de hardware;
II. Documentação exigida de acordo com os modelos adotados pela Câmara;
III. Lista com os papéis e responsabilidades, por parte da Câmara e da empresa contratada;
IV. Definição das ordens de serviço e dos mecanismos formais de comunicação a serem utilizados para troca de informações entre a empresa contratada e a Câmara;
V. Definição da forma de pagamento, que será efetuado em função dos resultados obtidos.
Considere, por hipótese, que um Analista de Sistemas da CLDF está atuando como Integrante Técnico da equipe de planejamento da contratação de uma Solução de Tecnologia da Informação e foi solicitado a avaliar o modelo de execução acima. O Analista conclui corretamente que, segundo a Instrução Normativa n⁰ 4/2014 − SLTI/MPOG,
I. Realizar a estimativa de preço da contratação para elaboração do orçamento detalhado, composta por preços unitários e fundamentada em pesquisa no mercado;
II. Especificar os requisitos de experiência profissional da equipe que projetará, implementará e implantará a Solução de Tecnologia da Informação, que definem a natureza da experiência profissional exigida e as respectivas formas de comprovação dessa experiência, dentre outros;
III. Elaborar o Plano de Fiscalização da contratada, junto ao Gestor do Contrato, incluindo o refinamento ou elaboração de Listas de Verificação e de roteiros de testes com base nos recursos disponíveis para aplicá-los;
IV. Definir os critérios técnicos de julgamento das propostas para a fase de Seleção do Fornecedor; V. Confeccionar e assinar o Termo de Recebimento Provisório, quando da entrega do objeto resultante de cada Ordem de Serviço ou de Fornecimento de Bens;
VI. Especificar os requisitos de garantia e manutenção, que definem a forma como será conduzida a manutenção e a comunicação entre as partes envolvidas.
De acordo com a Instrução Normativa n⁰ 4/2014 − SLTI/MPOG, são de responsabilidade da Analista APENAS as tarefas relacionadas em
I. O protocolo LDAP v3 deverá ser utilizado para acesso geral ao diretório OpenLDAP.
II. O código HTML deve ser organizado de forma lógica e semântica. A marcação semântica adequada deve ser utilizada para designar os cabeçalhos (h1, h2, h3), as listas (ul, ol, dl), texto enfatizado (strong), marcação de código (code), marcação de abreviaturas (abbr), marcação de citações longas (blockquote) etc.
III. O protocolo Internet Message Access Protocol – IMAP deverá ser utilizado para acesso remoto à caixa postal.
IV. Todas as funções da página desenvolvidas utilizando-se linguagens de script (Javascript) devem ser programadas, primeiramente, para o uso com teclado. O foco não deverá estar bloqueado ou fixado em um elemento da página, para que o usuário possa mover-se pelo teclado por todos os elementos.
V. Permitir o uso do Decom Digital que permite o envio eletrônico de documentos no âmbito de petições e de processos de defesa comercial, bem como a visualização desses documentos a qualquer momento.
Seguindo as orientações da Instrução Normativa n⁰ 4/2014 − SLTI/MPOG, como Integrante Técnico, o Analista
Nesse cenário, a reunião pode ocorrer na forma de
− Líder 1: é do tipo “Venha comigo”: mobiliza a equipe na direção de uma visão comum, concentrando-se nos objetivos finais, mas sem dizer como cada membro da equipe deve chegar lá.
− Líder 2: é do tipo “O que você acha?”: constrói o consenso por meio da participação de todos, criando um ambiente de confiança, respeito e liderança participativa.
− Líder 3: é do tipo “Faça o que eu digo”: exige o cumprimento de uma ordem imediata, esperando total conformidade naquilo que foi solicitado.
− Líder 4: é do tipo “Tente isso”: age como um coaching, de forma a desenvolver a sua equipe para o futuro. Ao considerar que os estilos de liderança têm sua base na inteligência emocional, a Analista conclui que
Dados: G = I × (N-D)
G = Gap de competência. I = Importância da competência.
N = Nível máximo de importância da escala utilizada (foi utilizada uma escala de 1 a 5). D = Domínio do assunto pelo servidor. Considere ainda as duas competências gerenciais de um gestor sendo avaliadas e os respectivos valores de D e I:
− C1: Acompanhar o trabalho da equipe, corrigindo erros e propondo soluções: I = 5 e D = 1; − C2: Manter o equilíbrio emocional, sendo flexível nas discussões, inclusive nos momentos de tensão: I = 1 e D = 4.
Após fazer o cálculo dos gaps (G) das competências C1 e C2, o Analista de Sistemas conclui corretamente que o gestor
Diagrama I
A especificação do problema colocada no diagrama é usada como um ponto de partida para seguir a fonte do problema até à sua causa-raiz acionável. A especificação do problema tipicamente descreve o problema como uma lacuna a ser fechada ou um objetivo a ser alcançado. As causas podem ser encontradas olhando para a especificação do problema e perguntando “Por quê?” até que a causa-raiz acionável seja identificada ou até que as possibilidades razoáveis em cada diagrama sejam esgotadas. Este tipo de diagrama é frequentemente útil na conexão dos efeitos indesejáveis vistos como uma variação especial à causa atribuível sobre a qual as equipes de projeto devem implementar ações corretivas para eliminar a variação especial detectada em um gráfico de controle.
Diagrama II
Utiliza gráficos de barras verticais na identificação de algumas fontes críticas responsáveis pela maioria dos efeitos de um problema. As categorias mostradas no eixo horizontal existem como uma distribuição de probabilidades válidas que representam 100% das possíveis observações. As frequências das ocorrências de cada causa especificada listada no eixo horizontal diminuem em grandeza até que a fonte padrão intitulada “outra” responsabilize-se por quaisquer causas não especificadas. Este diagrama é normalmente organizado em categorias para medir frequências ou consequências.
Os diagramas I e II são, correta e respectivamente,