Questões de Concurso
Para analista de sistemas
Foram encontradas 15.916 questões
Resolva questões gratuitamente!
Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!
INSTRUÇÃO: Leia o texto I a seguir para responder às questões de 1 a 10.
TEXTO I
O estupro
Estupradores despertam em mim ímpetos de violência, a custo contidos.
Tive o desprazer de entrar em contato com muitos deles nos presídios. No antigo Carandiru, cumpriam pena isolados nas celas do último andar do Pavilhão Cinco, única maneira de mantê-los a salvo do furor assassino da massa carcerária.
Ao menor descuido da segurança interna, entretanto, eram trucidados com requintes de crueldade. As imagens dos corpos mutilados trazidos à enfermaria para o atestado de óbito até hoje me perseguem.
Para livrá-los da sanha dos companheiros de prisão, a Secretaria da Administração Penitenciária foi obrigada a confiná-los num único presídio, no interior do estado. Nas áreas das cidades em que a justiça caiu nas mãos dos tribunais do crime organizado, o estuprador em liberdade não goza da mesma benevolência.
Assinada pela jornalista Claudia Collucci, com a análise de Fernanda Mena, a Folha publicou uma matéria sobre o aumento do número de estupros coletivos no país.
Os números são assustadores: dos 22.804 casos de estupros que chegaram aos hospitais no ano passado, 3.526 foram coletivos, a forma mais vil de violência de gênero que uma mente perversa pode conceber. Segundo o Ipea, 64% das vítimas eram crianças e adolescentes.
O estupro coletivo é a expressão mais odiosa do desprezo pela condição feminina. É um modo de demonstrar o poder do macho brutal que exibe sua bestialidade, ao subjugar pela violência. Não é por outra razão que esses crimes são filmados e jogados na internet.
Oficialmente, no Brasil, ocorrem 50 mil registros de estupros por ano, dado que o Ipea estima corresponder a apenas 10% do número real, já que pelo menos 450 mil meninas e mulheres violentadas não dão queixa à polícia, por razões que todos conhecemos.
Em 11 anos atendendo na Penitenciária Feminina da Capital, perdi a conta das histórias que ouvi de mulheres estupradas. Difícil eleger a mais revoltante.
Se você, leitora, imagina que as vítimas são atacadas na calada da noite em becos escuros e ruas desertas, está equivocada. Há estimativas de que até 80% desses crimes sejam cometidos no recesso do lar. Os autores não são psicopatas que fugiram do hospício, mas homens comuns, vizinhos ou amigos que abusam da confiança da família, padrastos, tios, avós e até o próprio pai.
A vítima típica é a criança indefesa, insegura emocionalmente, que chega a ser ameaçada de morte caso denuncie o algoz. O predador tira partido da ingenuidade infantil, das falsas demonstrações de carinho que confundem a menina carente, do medo, da impunidade e do acobertamento silencioso das pessoas ao redor. Embora esse tipo de crime aconteça em todas as classes sociais, é na periferia das cidades que adquire caráter epidêmico, sem que a sociedade se digne a reconhecer-lhe existência.
A fama do convívio liberal do homem brasileiro com as mulheres é indevida. A liberdade de andarem com biquínis mínimos nas praias ou seminuas nos desfiles de Carnaval fortalece esse mito. A realidade é outra, no entanto: somos um povo machista que trata as mulheres como seres inferiores. Consideramos que o homem tem o direito de dominá-las, ditar-lhes obrigações, comportamentos e regras sociais e puni-las, quando ousarem decidir por conta própria.
Há demonstração mais contundente da cultura do estupro em nosso país do que os números divulgados pelo Ipea: 24% dos homens acham que “merecem ser atacadas as mulheres que mostram o corpo”. Ou, na pesquisa do Datafolha: 42% dos homens consideram que “mulheres que se dão ao respeito não são atacadas”.
Não se trata de simples insensibilidade diante do sofrimento alheio, mas um deboche descarado desses boçais para ridicularizar as tragédias vividas por milhares de crianças, adolescentes e mulheres adultas violentadas todos os dias, pelos quatro cantos do país.
O impacto do estupro sofrido em casa ou fora dela tem consequências físicas e psicológicas terríveis e duradouras. O estuprador pratica um crime hediondo que não merece condescendência e exige punição exemplar. Uma sociedade que cala diante de tamanha violência é negligente e covarde.
VARELLA, Drauzio. O estupro. Drauzio Varella. 4 set. 2017.
Disponível em: <https://goo.gl/QmDE86>.
Acesso em: 12 set. 2017 (Adaptação).
Analise as afirmativas a seguir.
I. Um dos motivos apontados como causa dos estupros é o excesso de confiança.
II. Para a maioria dos entrevistados, a mulher é atacada por mostrar excessivamente o corpo.
III. Os estupros mencionados nas pesquisas se referem apenas aos cometidos contra as mulheres.
De acordo com o texto, estão incorretas as afirmativas:
AS QUESTÕES 1 A 10 ESTÃO RELACIONADAS AO TEXTO ABAIXO
TEXTO
AMOSTRA DA CIÊNCIA LOCAL
1 O homem vivia tranquilo,
2 Em paz com a vida e com ele.
3 Um belo dia, entretanto,
4 Resolve escrever um artigo
5 Sobre o Brasil, bem cuidado.
6 Mas Brasil se escreverá
7 Com "s" mesmo, ou com “z”?
8 Ele vai no dicionário:
9 Dá com "s" e dá com "z".
10Telefona à Academia:
11 "Ninguém sabe não senhor,
12 Talvez com "s", ou com "z".
13 Tira dinheiro do bolso,
14 Numas notas vem escrito
15 Com "s" a palavra Brasil,
16 Noutras vem mas é com "z",
17 O homem vai ao vizinho,
18 Sujeito modesto e sábio
19 "Não sei dizer não senhor,
20 Só sei que meu filho Pedro
21 Esteve um ano no Hospício
22 Porque queria saber
23 Justamente o que você
24 Quer saber e não consegue."
25 O homem perde a paciência,
26 Tira uma faca do bolso,
27 Boa faca pernambucana.
28 - Não quero mais me amolar,
29 Aqui deve estar escrito
30 "Fabricado no Brasil."
31 Conforme estiver aqui,
32 D'agora em diante, afinal,
33 Mesmo que seja com "s"
34 (Prefiro que seja com "z")
35 Escreverei a palavra;
36 A faca será juiz. -
37 O homem olha pra faca,
38 Meu Deus! era made in Germany.
39 Segura o homem na faca,
40 A faca enterrou no corpo
41 E o filólogo morreu.
MURILO MENDES
AS QUESTÕES 1 A 10 ESTÃO RELACIONADAS AO TEXTO ABAIXO
TEXTO
AMOSTRA DA CIÊNCIA LOCAL
1 O homem vivia tranquilo,
2 Em paz com a vida e com ele.
3 Um belo dia, entretanto,
4 Resolve escrever um artigo
5 Sobre o Brasil, bem cuidado.
6 Mas Brasil se escreverá
7 Com "s" mesmo, ou com “z”?
8 Ele vai no dicionário:
9 Dá com "s" e dá com "z".
10Telefona à Academia:
11 "Ninguém sabe não senhor,
12 Talvez com "s", ou com "z".
13 Tira dinheiro do bolso,
14 Numas notas vem escrito
15 Com "s" a palavra Brasil,
16 Noutras vem mas é com "z",
17 O homem vai ao vizinho,
18 Sujeito modesto e sábio
19 "Não sei dizer não senhor,
20 Só sei que meu filho Pedro
21 Esteve um ano no Hospício
22 Porque queria saber
23 Justamente o que você
24 Quer saber e não consegue."
25 O homem perde a paciência,
26 Tira uma faca do bolso,
27 Boa faca pernambucana.
28 - Não quero mais me amolar,
29 Aqui deve estar escrito
30 "Fabricado no Brasil."
31 Conforme estiver aqui,
32 D'agora em diante, afinal,
33 Mesmo que seja com "s"
34 (Prefiro que seja com "z")
35 Escreverei a palavra;
36 A faca será juiz. -
37 O homem olha pra faca,
38 Meu Deus! era made in Germany.
39 Segura o homem na faca,
40 A faca enterrou no corpo
41 E o filólogo morreu.
MURILO MENDES
A alternativa em que o emprego do recurso linguístico que aparece nesse texto está devidamente explicado é a
AS QUESTÕES 1 A 10 ESTÃO RELACIONADAS AO TEXTO ABAIXO
TEXTO
AMOSTRA DA CIÊNCIA LOCAL
1 O homem vivia tranquilo,
2 Em paz com a vida e com ele.
3 Um belo dia, entretanto,
4 Resolve escrever um artigo
5 Sobre o Brasil, bem cuidado.
6 Mas Brasil se escreverá
7 Com "s" mesmo, ou com “z”?
8 Ele vai no dicionário:
9 Dá com "s" e dá com "z".
10Telefona à Academia:
11 "Ninguém sabe não senhor,
12 Talvez com "s", ou com "z".
13 Tira dinheiro do bolso,
14 Numas notas vem escrito
15 Com "s" a palavra Brasil,
16 Noutras vem mas é com "z",
17 O homem vai ao vizinho,
18 Sujeito modesto e sábio
19 "Não sei dizer não senhor,
20 Só sei que meu filho Pedro
21 Esteve um ano no Hospício
22 Porque queria saber
23 Justamente o que você
24 Quer saber e não consegue."
25 O homem perde a paciência,
26 Tira uma faca do bolso,
27 Boa faca pernambucana.
28 - Não quero mais me amolar,
29 Aqui deve estar escrito
30 "Fabricado no Brasil."
31 Conforme estiver aqui,
32 D'agora em diante, afinal,
33 Mesmo que seja com "s"
34 (Prefiro que seja com "z")
35 Escreverei a palavra;
36 A faca será juiz. -
37 O homem olha pra faca,
38 Meu Deus! era made in Germany.
39 Segura o homem na faca,
40 A faca enterrou no corpo
41 E o filólogo morreu.
MURILO MENDES
“Mesmo que” (v.33) inicia uma declaração.
AS QUESTÕES 1 A 10 ESTÃO RELACIONADAS AO TEXTO ABAIXO
TEXTO
AMOSTRA DA CIÊNCIA LOCAL
1 O homem vivia tranquilo,
2 Em paz com a vida e com ele.
3 Um belo dia, entretanto,
4 Resolve escrever um artigo
5 Sobre o Brasil, bem cuidado.
6 Mas Brasil se escreverá
7 Com "s" mesmo, ou com “z”?
8 Ele vai no dicionário:
9 Dá com "s" e dá com "z".
10Telefona à Academia:
11 "Ninguém sabe não senhor,
12 Talvez com "s", ou com "z".
13 Tira dinheiro do bolso,
14 Numas notas vem escrito
15 Com "s" a palavra Brasil,
16 Noutras vem mas é com "z",
17 O homem vai ao vizinho,
18 Sujeito modesto e sábio
19 "Não sei dizer não senhor,
20 Só sei que meu filho Pedro
21 Esteve um ano no Hospício
22 Porque queria saber
23 Justamente o que você
24 Quer saber e não consegue."
25 O homem perde a paciência,
26 Tira uma faca do bolso,
27 Boa faca pernambucana.
28 - Não quero mais me amolar,
29 Aqui deve estar escrito
30 "Fabricado no Brasil."
31 Conforme estiver aqui,
32 D'agora em diante, afinal,
33 Mesmo que seja com "s"
34 (Prefiro que seja com "z")
35 Escreverei a palavra;
36 A faca será juiz. -
37 O homem olha pra faca,
38 Meu Deus! era made in Germany.
39 Segura o homem na faca,
40 A faca enterrou no corpo
41 E o filólogo morreu.
MURILO MENDES
Com referência aos mecanismos linguísticos usados no texto, é correto afirmar:
AS QUESTÕES 1 A 10 ESTÃO RELACIONADAS AO TEXTO ABAIXO
TEXTO
AMOSTRA DA CIÊNCIA LOCAL
1 O homem vivia tranquilo,
2 Em paz com a vida e com ele.
3 Um belo dia, entretanto,
4 Resolve escrever um artigo
5 Sobre o Brasil, bem cuidado.
6 Mas Brasil se escreverá
7 Com "s" mesmo, ou com “z”?
8 Ele vai no dicionário:
9 Dá com "s" e dá com "z".
10Telefona à Academia:
11 "Ninguém sabe não senhor,
12 Talvez com "s", ou com "z".
13 Tira dinheiro do bolso,
14 Numas notas vem escrito
15 Com "s" a palavra Brasil,
16 Noutras vem mas é com "z",
17 O homem vai ao vizinho,
18 Sujeito modesto e sábio
19 "Não sei dizer não senhor,
20 Só sei que meu filho Pedro
21 Esteve um ano no Hospício
22 Porque queria saber
23 Justamente o que você
24 Quer saber e não consegue."
25 O homem perde a paciência,
26 Tira uma faca do bolso,
27 Boa faca pernambucana.
28 - Não quero mais me amolar,
29 Aqui deve estar escrito
30 "Fabricado no Brasil."
31 Conforme estiver aqui,
32 D'agora em diante, afinal,
33 Mesmo que seja com "s"
34 (Prefiro que seja com "z")
35 Escreverei a palavra;
36 A faca será juiz. -
37 O homem olha pra faca,
38 Meu Deus! era made in Germany.
39 Segura o homem na faca,
40 A faca enterrou no corpo
41 E o filólogo morreu.
MURILO MENDES
Desconsiderando a liberdade poética, uma das alternativas apresenta erro, levando-se em consideração a gramática padrão. Marque-a:
AS QUESTÕES 1 A 10 ESTÃO RELACIONADAS AO TEXTO ABAIXO
TEXTO
AMOSTRA DA CIÊNCIA LOCAL
1 O homem vivia tranquilo,
2 Em paz com a vida e com ele.
3 Um belo dia, entretanto,
4 Resolve escrever um artigo
5 Sobre o Brasil, bem cuidado.
6 Mas Brasil se escreverá
7 Com "s" mesmo, ou com “z”?
8 Ele vai no dicionário:
9 Dá com "s" e dá com "z".
10Telefona à Academia:
11 "Ninguém sabe não senhor,
12 Talvez com "s", ou com "z".
13 Tira dinheiro do bolso,
14 Numas notas vem escrito
15 Com "s" a palavra Brasil,
16 Noutras vem mas é com "z",
17 O homem vai ao vizinho,
18 Sujeito modesto e sábio
19 "Não sei dizer não senhor,
20 Só sei que meu filho Pedro
21 Esteve um ano no Hospício
22 Porque queria saber
23 Justamente o que você
24 Quer saber e não consegue."
25 O homem perde a paciência,
26 Tira uma faca do bolso,
27 Boa faca pernambucana.
28 - Não quero mais me amolar,
29 Aqui deve estar escrito
30 "Fabricado no Brasil."
31 Conforme estiver aqui,
32 D'agora em diante, afinal,
33 Mesmo que seja com "s"
34 (Prefiro que seja com "z")
35 Escreverei a palavra;
36 A faca será juiz. -
37 O homem olha pra faca,
38 Meu Deus! era made in Germany.
39 Segura o homem na faca,
40 A faca enterrou no corpo
41 E o filólogo morreu.
MURILO MENDES
A expressão “um ano no Hospício” (v.21), exerce a mesma função sintática que a oração
AS QUESTÕES 1 A 10 ESTÃO RELACIONADAS AO TEXTO ABAIXO
TEXTO
AMOSTRA DA CIÊNCIA LOCAL
1 O homem vivia tranquilo,
2 Em paz com a vida e com ele.
3 Um belo dia, entretanto,
4 Resolve escrever um artigo
5 Sobre o Brasil, bem cuidado.
6 Mas Brasil se escreverá
7 Com "s" mesmo, ou com “z”?
8 Ele vai no dicionário:
9 Dá com "s" e dá com "z".
10Telefona à Academia:
11 "Ninguém sabe não senhor,
12 Talvez com "s", ou com "z".
13 Tira dinheiro do bolso,
14 Numas notas vem escrito
15 Com "s" a palavra Brasil,
16 Noutras vem mas é com "z",
17 O homem vai ao vizinho,
18 Sujeito modesto e sábio
19 "Não sei dizer não senhor,
20 Só sei que meu filho Pedro
21 Esteve um ano no Hospício
22 Porque queria saber
23 Justamente o que você
24 Quer saber e não consegue."
25 O homem perde a paciência,
26 Tira uma faca do bolso,
27 Boa faca pernambucana.
28 - Não quero mais me amolar,
29 Aqui deve estar escrito
30 "Fabricado no Brasil."
31 Conforme estiver aqui,
32 D'agora em diante, afinal,
33 Mesmo que seja com "s"
34 (Prefiro que seja com "z")
35 Escreverei a palavra;
36 A faca será juiz. -
37 O homem olha pra faca,
38 Meu Deus! era made in Germany.
39 Segura o homem na faca,
40 A faca enterrou no corpo
41 E o filólogo morreu.
MURILO MENDES
Na frase “A faca enterrou no corpo” (v.40), a expressão “a faca” exerce a mesma função sintática de
AS QUESTÕES 1 A 10 ESTÃO RELACIONADAS AO TEXTO ABAIXO
TEXTO
AMOSTRA DA CIÊNCIA LOCAL
1 O homem vivia tranquilo,
2 Em paz com a vida e com ele.
3 Um belo dia, entretanto,
4 Resolve escrever um artigo
5 Sobre o Brasil, bem cuidado.
6 Mas Brasil se escreverá
7 Com "s" mesmo, ou com “z”?
8 Ele vai no dicionário:
9 Dá com "s" e dá com "z".
10Telefona à Academia:
11 "Ninguém sabe não senhor,
12 Talvez com "s", ou com "z".
13 Tira dinheiro do bolso,
14 Numas notas vem escrito
15 Com "s" a palavra Brasil,
16 Noutras vem mas é com "z",
17 O homem vai ao vizinho,
18 Sujeito modesto e sábio
19 "Não sei dizer não senhor,
20 Só sei que meu filho Pedro
21 Esteve um ano no Hospício
22 Porque queria saber
23 Justamente o que você
24 Quer saber e não consegue."
25 O homem perde a paciência,
26 Tira uma faca do bolso,
27 Boa faca pernambucana.
28 - Não quero mais me amolar,
29 Aqui deve estar escrito
30 "Fabricado no Brasil."
31 Conforme estiver aqui,
32 D'agora em diante, afinal,
33 Mesmo que seja com "s"
34 (Prefiro que seja com "z")
35 Escreverei a palavra;
36 A faca será juiz. -
37 O homem olha pra faca,
38 Meu Deus! era made in Germany.
39 Segura o homem na faca,
40 A faca enterrou no corpo
41 E o filólogo morreu.
MURILO MENDES
Não há equivalência entre o termo destacado e o que conota em:
AS QUESTÕES 1 A 10 ESTÃO RELACIONADAS AO TEXTO ABAIXO
TEXTO
AMOSTRA DA CIÊNCIA LOCAL
1 O homem vivia tranquilo,
2 Em paz com a vida e com ele.
3 Um belo dia, entretanto,
4 Resolve escrever um artigo
5 Sobre o Brasil, bem cuidado.
6 Mas Brasil se escreverá
7 Com "s" mesmo, ou com “z”?
8 Ele vai no dicionário:
9 Dá com "s" e dá com "z".
10Telefona à Academia:
11 "Ninguém sabe não senhor,
12 Talvez com "s", ou com "z".
13 Tira dinheiro do bolso,
14 Numas notas vem escrito
15 Com "s" a palavra Brasil,
16 Noutras vem mas é com "z",
17 O homem vai ao vizinho,
18 Sujeito modesto e sábio
19 "Não sei dizer não senhor,
20 Só sei que meu filho Pedro
21 Esteve um ano no Hospício
22 Porque queria saber
23 Justamente o que você
24 Quer saber e não consegue."
25 O homem perde a paciência,
26 Tira uma faca do bolso,
27 Boa faca pernambucana.
28 - Não quero mais me amolar,
29 Aqui deve estar escrito
30 "Fabricado no Brasil."
31 Conforme estiver aqui,
32 D'agora em diante, afinal,
33 Mesmo que seja com "s"
34 (Prefiro que seja com "z")
35 Escreverei a palavra;
36 A faca será juiz. -
37 O homem olha pra faca,
38 Meu Deus! era made in Germany.
39 Segura o homem na faca,
40 A faca enterrou no corpo
41 E o filólogo morreu.
MURILO MENDES
AS QUESTÕES 1 A 10 ESTÃO RELACIONADAS AO TEXTO ABAIXO
TEXTO
AMOSTRA DA CIÊNCIA LOCAL
1 O homem vivia tranquilo,
2 Em paz com a vida e com ele.
3 Um belo dia, entretanto,
4 Resolve escrever um artigo
5 Sobre o Brasil, bem cuidado.
6 Mas Brasil se escreverá
7 Com "s" mesmo, ou com “z”?
8 Ele vai no dicionário:
9 Dá com "s" e dá com "z".
10Telefona à Academia:
11 "Ninguém sabe não senhor,
12 Talvez com "s", ou com "z".
13 Tira dinheiro do bolso,
14 Numas notas vem escrito
15 Com "s" a palavra Brasil,
16 Noutras vem mas é com "z",
17 O homem vai ao vizinho,
18 Sujeito modesto e sábio
19 "Não sei dizer não senhor,
20 Só sei que meu filho Pedro
21 Esteve um ano no Hospício
22 Porque queria saber
23 Justamente o que você
24 Quer saber e não consegue."
25 O homem perde a paciência,
26 Tira uma faca do bolso,
27 Boa faca pernambucana.
28 - Não quero mais me amolar,
29 Aqui deve estar escrito
30 "Fabricado no Brasil."
31 Conforme estiver aqui,
32 D'agora em diante, afinal,
33 Mesmo que seja com "s"
34 (Prefiro que seja com "z")
35 Escreverei a palavra;
36 A faca será juiz. -
37 O homem olha pra faca,
38 Meu Deus! era made in Germany.
39 Segura o homem na faca,
40 A faca enterrou no corpo
41 E o filólogo morreu.
MURILO MENDES
Uma das alternativas não encontra comprovação no texto. Marque-a.
No texto, o poeta
La opción que presenta un falso cognato cuya definición está equivocada, si consultamos el diccionario de la Real Academia Española es:
La frase donde la forma superlativa de los adjetivos es usada de modo adecuado es:
____celebraciones ____ Día Internacional de____ Museos, celebrado ____18 de mayo, se han organizado de acuerdo con_____ siguiente tema: “Museos: agentes _____ cambio social”.
Los artículos (o sus contracciones) que completan los huecos respectivamente son:
La frase comparativa que presenta un equívoco en su construcción es:
Lee el texto que sigue y contesta a las cuestiones 20 y 21.
Desafío 2010
En 2010 se celebra el Año Internacional de Acercamiento de las Culturas. El objetivo de este Año consiste en poner el sello de la aproximación entre las culturas en cada política, a nivel local, nacional, regional o internacional, involucrando al mayor número de participantes.
Dado su mandato de contribuir a erigir “los baluartes de la paz en la mente de los hombres” por la cooperación internacional en sus ámbitos de competencia – a saber, la educación, las ciencias, la cultura y la comunicación – la UNESCO está llamada a desempeñar un papel determinante en la conmemoración del Año dentro del sistema de las Naciones Unidas. A lo largo de los años, y en particular durante la última década, la Organización ha adquirido una experiencia específica y un reconocimiento internacional por sus esfuerzos para demostrar los efectos beneficiosos de la diversidad cultural, destacando la importancia de los préstamos, transferencias y otros intercambios entre culturas.
A la luz de la aprobación del plan de acción preliminar por la conferencia general en su 35ª sesión, y conforme a la letra circular CL 3880 del 15 de mayo de 2009, se lanzaron otras consultas con los Estados miembros relativas a la visibilidad de las actividades y a la posibilidad de nuevas propuestas.
(Fuente de los textos: http://portal.unesco.org/culture/es/ev.php)
La única secuencia que presenta un sustantivo que NO coincide en género con los demás es:
Lee el texto que sigue y contesta a las cuestiones 20 y 21.
Desafío 2010
En 2010 se celebra el Año Internacional de Acercamiento de las Culturas. El objetivo de este Año consiste en poner el sello de la aproximación entre las culturas en cada política, a nivel local, nacional, regional o internacional, involucrando al mayor número de participantes.
Dado su mandato de contribuir a erigir “los baluartes de la paz en la mente de los hombres” por la cooperación internacional en sus ámbitos de competencia – a saber, la educación, las ciencias, la cultura y la comunicación – la UNESCO está llamada a desempeñar un papel determinante en la conmemoración del Año dentro del sistema de las Naciones Unidas. A lo largo de los años, y en particular durante la última década, la Organización ha adquirido una experiencia específica y un reconocimiento internacional por sus esfuerzos para demostrar los efectos beneficiosos de la diversidad cultural, destacando la importancia de los préstamos, transferencias y otros intercambios entre culturas.
A la luz de la aprobación del plan de acción preliminar por la conferencia general en su 35ª sesión, y conforme a la letra circular CL 3880 del 15 de mayo de 2009, se lanzaron otras consultas con los Estados miembros relativas a la visibilidad de las actividades y a la posibilidad de nuevas propuestas.
(Fuente de los textos: http://portal.unesco.org/culture/es/ev.php)
En la I Cumbre Hemisférica de Museos: “Museos y Comunidades Sostenibles”, celebrada en San José, Costa Rica, en abril de 1998, se definió como uno de los objetivos del museo, “la creación de condiciones de respeto, equidad, libertad e inclusión que fomenten el desarrollo humano, tanto en lo económico, como en lo social y cultural”. Ese objetivo está de acuerdo con los retos de Unesco para el año de 2010, a la medida que:
Tras leer el texto que sigue contesta a las cuestiones 16 a 19.
Museos
Es inconcebible en la actualidad que el museo – lugar de conservación, estudio y reflexión sobre el patrimonio y la cultura – quede al margen de los desafíos principales de nuestra época. Sin embargo, los museos no han existido siempre y su creación es más bien reciente en la historia cultural de la humanidad. ¿Qué es un museo hoy y para qué sirve?
La definición de museo ha podido variar a lo largo de sus aproximadamente dos siglos de existencia. Actualmente se aplica a “una institución permanente, sin fines lucrativos, al servicio de la sociedad y de su desarrollo, abierta al público y que realiza investigaciones sobre los testimonios materiales del hombre y de su entorno, los adquiere, los conserva, los comunica y, en particular, los expone con fines de estudio, educación y recreo”. Asociadas durante mucho tiempo a los gustos de la aristocracia europea, las colecciones de objetos existen de hecho en la mayoría de las culturas humanas. Expresan una relación con el pasado que da prioridad a las huellas materiales dejadas por nuestros antepasados, tiende a preservarlas e incluso, en ocasiones, a hacerlas imprescindibles para el funcionamiento de las sociedades humanas. Junto con los monumentos, constituyen actualmente la parte principal de lo que se conoce globalmente con la denominación de patrimonio cultural.
El patrimonio museográfico es a la vez actor e instrumento del establecimiento del diálogo entre las naciones y de una visión común en el plano internacional cuyo objetivo primordial es el desarrollo cultural. Este desarrollo presenta un carácter y una forma muy diferentes según los contextos históricos y culturales.
El museo es ante todo un instrumento de salvaguardia y preservación del conjunto del patrimonio. Se encarga de los estudios científicos necesarios para la comprensión y la determinación del sentido como de la propiedad. De este modo el museo contribuye a la formulación de una ética global basada en prácticas de conservación, protección y difusión de los valores del patrimonio cultural. La misión educativa del museo, sea del tipo que sea, es complementaria del estudio científico.
El museo es el asimismo lugar en el que se exponen las interacciones entre la naturaleza y la cultura: son cada vez más numerosos los museos que presentan las ciencias, las ciencias naturales y las tecnologías.
Por último, el museo está al servicio del desarrollo endógeno de las comunidades sociales cuyos testimonios conserva y de las que facilita la expresión de las aspiraciones culturales. Decididamente orientados hacia su público, los museos comunitarios permanecen atentos a las evoluciones sociales y culturales, y permiten exponer nuestra identidad y nuestra diversidad en un mundo en perpetua mutación.
En el segundo párrafo se puede encontrar formas verbales de los siguientes tiempos del Indicativo:
Tras leer el texto que sigue contesta a las cuestiones 16 a 19.
Museos
Es inconcebible en la actualidad que el museo – lugar de conservación, estudio y reflexión sobre el patrimonio y la cultura – quede al margen de los desafíos principales de nuestra época. Sin embargo, los museos no han existido siempre y su creación es más bien reciente en la historia cultural de la humanidad. ¿Qué es un museo hoy y para qué sirve?
La definición de museo ha podido variar a lo largo de sus aproximadamente dos siglos de existencia. Actualmente se aplica a “una institución permanente, sin fines lucrativos, al servicio de la sociedad y de su desarrollo, abierta al público y que realiza investigaciones sobre los testimonios materiales del hombre y de su entorno, los adquiere, los conserva, los comunica y, en particular, los expone con fines de estudio, educación y recreo”. Asociadas durante mucho tiempo a los gustos de la aristocracia europea, las colecciones de objetos existen de hecho en la mayoría de las culturas humanas. Expresan una relación con el pasado que da prioridad a las huellas materiales dejadas por nuestros antepasados, tiende a preservarlas e incluso, en ocasiones, a hacerlas imprescindibles para el funcionamiento de las sociedades humanas. Junto con los monumentos, constituyen actualmente la parte principal de lo que se conoce globalmente con la denominación de patrimonio cultural.
El patrimonio museográfico es a la vez actor e instrumento del establecimiento del diálogo entre las naciones y de una visión común en el plano internacional cuyo objetivo primordial es el desarrollo cultural. Este desarrollo presenta un carácter y una forma muy diferentes según los contextos históricos y culturales.
El museo es ante todo un instrumento de salvaguardia y preservación del conjunto del patrimonio. Se encarga de los estudios científicos necesarios para la comprensión y la determinación del sentido como de la propiedad. De este modo el museo contribuye a la formulación de una ética global basada en prácticas de conservación, protección y difusión de los valores del patrimonio cultural. La misión educativa del museo, sea del tipo que sea, es complementaria del estudio científico.
El museo es el asimismo lugar en el que se exponen las interacciones entre la naturaleza y la cultura: son cada vez más numerosos los museos que presentan las ciencias, las ciencias naturales y las tecnologías.
Por último, el museo está al servicio del desarrollo endógeno de las comunidades sociales cuyos testimonios conserva y de las que facilita la expresión de las aspiraciones culturales. Decididamente orientados hacia su público, los museos comunitarios permanecen atentos a las evoluciones sociales y culturales, y permiten exponer nuestra identidad y nuestra diversidad en un mundo en perpetua mutación.
La expresión "asimismo" (quinto párrafo) puede ser sustituída sin pérdida de sentido por:
Tras leer el texto que sigue contesta a las cuestiones 16 a 19.
Museos
Es inconcebible en la actualidad que el museo – lugar de conservación, estudio y reflexión sobre el patrimonio y la cultura – quede al margen de los desafíos principales de nuestra época. Sin embargo, los museos no han existido siempre y su creación es más bien reciente en la historia cultural de la humanidad. ¿Qué es un museo hoy y para qué sirve?
La definición de museo ha podido variar a lo largo de sus aproximadamente dos siglos de existencia. Actualmente se aplica a “una institución permanente, sin fines lucrativos, al servicio de la sociedad y de su desarrollo, abierta al público y que realiza investigaciones sobre los testimonios materiales del hombre y de su entorno, los adquiere, los conserva, los comunica y, en particular, los expone con fines de estudio, educación y recreo”. Asociadas durante mucho tiempo a los gustos de la aristocracia europea, las colecciones de objetos existen de hecho en la mayoría de las culturas humanas. Expresan una relación con el pasado que da prioridad a las huellas materiales dejadas por nuestros antepasados, tiende a preservarlas e incluso, en ocasiones, a hacerlas imprescindibles para el funcionamiento de las sociedades humanas. Junto con los monumentos, constituyen actualmente la parte principal de lo que se conoce globalmente con la denominación de patrimonio cultural.
El patrimonio museográfico es a la vez actor e instrumento del establecimiento del diálogo entre las naciones y de una visión común en el plano internacional cuyo objetivo primordial es el desarrollo cultural. Este desarrollo presenta un carácter y una forma muy diferentes según los contextos históricos y culturales.
El museo es ante todo un instrumento de salvaguardia y preservación del conjunto del patrimonio. Se encarga de los estudios científicos necesarios para la comprensión y la determinación del sentido como de la propiedad. De este modo el museo contribuye a la formulación de una ética global basada en prácticas de conservación, protección y difusión de los valores del patrimonio cultural. La misión educativa del museo, sea del tipo que sea, es complementaria del estudio científico.
El museo es el asimismo lugar en el que se exponen las interacciones entre la naturaleza y la cultura: son cada vez más numerosos los museos que presentan las ciencias, las ciencias naturales y las tecnologías.
Por último, el museo está al servicio del desarrollo endógeno de las comunidades sociales cuyos testimonios conserva y de las que facilita la expresión de las aspiraciones culturales. Decididamente orientados hacia su público, los museos comunitarios permanecen atentos a las evoluciones sociales y culturales, y permiten exponer nuestra identidad y nuestra diversidad en un mundo en perpetua mutación.
El término "Sin embargo" (primer párrafo) es usado para: