Questões de Concurso
Para médico dermatologista
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Pacientes neutropênicos apresentam maior risco de infecções fúngicas, sendo especialmente temível a aspergilose sistêmica, que é potencialmente fatal.
Deficiências na imunidade celular (linfócitos T) estão relacionadas a maior risco de infecções bacterianas.
Deve-se isolar os pacientes com leucopenia severa, pois essa é uma situação em que há maior suscetibilidade à aquisição de infecções de outros pacientes.
Antes e depois do contato com pacientes imunossuprimidos, após a lavagem das mãos com sabão comum, os profissionais de saúde devem utilizar solução antisséptica, álcool ou solução degermante.
As infecções bacterianas cutâneas são mais comumente causadas por estafilococos e estreptococos, embora germes Gram-negativos, como Pseudomonas, também produzam infecções importantes nesses pacientes.
O tratamento de verrugas por HPV em pacientes imunossuprimidos deve ser mais rigoroso, pois há maior tendência de transformação maligna nesses indivíduos.
Quando da criptococose disseminada, a maioria desses pacientes apresenta lesões cutâneas, sendo raro o acometimento do sistema nervoso central.
Nesses pacientes, as infecções fúngicas mais frequentes são as candidoses, que podem ter manifestações cutâneas variadas, como máculas, pústulas, lesões nodulares ou nódulo- pustulosas.
Antígenos homólogos ou alogênicos são aqueles que distinguem indivíduos de uma mesma espécie, como os antígenos de histocompatibilidade HLA.
Antígenos autólogos são constituídos por componentes corpóreos que geram autoanticorpos.
Antígenos xenogênicos ou heterólogos são aqueles encontrados em espécies não relacionadas filogeneticamente.
Os antígenos possuem moléculas capazes de reagir com o anticorpo, os determinantes antigênicos, responsáveis pela especificidade do antígeno.
Os antígenos têm com principais propriedades a capacidade de reagir com anticorpos (imunogenicidade) e a capacidade de gerar anticorpos (antigenicidade).
Haptenos são antígenos que se ligam a proteínas humorais ou tissulares para estimular a produção de anticorpos.
Antígenos incompletos são aqueles que por si só estimulam a síntese de anticorpos.
Reação de Mitsuda e a rejeição de enxertos são exemplos da reação tipo IV.
Na reação tipo IV ou por hipersensibilidade tardia, as lesões resultam da interação do antígeno com linfócitos sensibilizados.
Na reação tipo III ou de complexos antígeno-anticorpo solúveis, os complexos imunes formados nos espaços tissulares precipitam-se, fixam complemento e geram reação inflamatória tecidual.
A dermatose caracterizada pela reação tipo II é o pênfigo foliáceo, no qual existem autoanticorpos dirigidos a componentes da zona da membrana basal, com clivagem dermoepidérmica ao nível da lâmina lúcida.
Um exemplo de reação tipo II em transplantados renais tratados com soro antilinfocitário para prevenção da rejeição é o aparecimento de autoanticorpos contra a membrana basal do glomérulo e a consequente glomerolonefrite.