Questões de Concurso Para médico endocrinologista

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Ano: 2011 Banca: CEC Órgão: Prefeitura de Palmeira - SC
Q1238115 Português
AS REDES SOCIAIS NA ELEIÇÃO
Com praticamente apenas um quarto da população brasileira na internet, não há a expectativa de que as redes sociais sejam decisivas para o resultado das eleições municipais deste ano. Essa é a opinião de especialistas ouvidos pela Gazeta do Povo, na matéria “Redes sociais serão coadjuvantes na escolha para prefeitos”, publicada na segunda-feira passada. Entretanto, embora não sejam determinantes para a decisão do pleito, os meios digitais terão relevante papel na mobilização das militâncias partidárias, na pauta dos temas de debates e até na criação de factoides e boatos. 
Conforme divulgado pelo Ibope há pouco tempo, os usuários de internet somam atualmente 46,3 milhões de cidadãos brasileiros. Um universo ainda insuficiente para que as campanhas eleitorais consigam, em nível local, realizar sucesso semelhante ao de Obama nas eleições presidenciais norte-americanas. O mais provável é que por aqui se repitam as estratégias das eleições de 2010. Naquele ano, as redes foram utilizadas essencialmente dentro de uma perspectiva de mídia de massa. Na maior parte dos casos, Orkut, Twitter, Youtube e outras redes serviram para propagar ideias dos candidatos como se fossem rádio e televisão. Não se trabalhou as redes pensando no compartilhamento de informações e troca de experiências com os eleitores. Poucos foram os políticos que inovaram no uso das redes, gastando tempo e disposição para dialogar com o eleitorado.
Se a interação com os eleitores deve continuar limitada, o mesmo não deve ocorrer com a mobilização das militâncias. O uso das redes por esse segmento já havia sido detectada pelo cientista político da Fundação Getúlio Vargas Fernando Abrúcio no período que antecedeu as eleições de 2010. Passados dois anos de experimentações nas redes, provavelmente essa tendência deve se intensificar. A mobilização de militantes via redes tende a ampliar o alcance da mensagem dos candidatos, e, ao mesmo tempo, tornar mais eficiente as estratégias conjuntas com apoiadores de campanha. 
Só que esse “treino” de uma eleição com redes pode gerar o primeiro sujo embate cibernético eleitoral – a proliferação de factoides e boataria. E é aqui que mora o problema no uso desses meios na campanha eleitoral. Alguns grupos podem utilizar as redes para espalhar boatos e difamar candidatos. Se esse fenômeno ocorrer, o eleitor deverá tomar uma série de cuidados no uso das redes. O primeiro, e mais importante deles, será checar a veracidade das informações que receber. O segundo, não compartilhar dados de origem duvidosa, pois, ao se reproduzir factoides não comprovados, estará contribuindo para disseminar equívocos.
Por fim, vale lembrar que, se os políticos já perceberam que podem dar destino interessante às redes sociais, é possível que nas eleições deste ano os eleitores venham a ter um papel mais complexo, pautando debates e discutindo propostas. Isso aconteceu de modo um tanto incipiente em 2010, com a discussão sobre aborto, que ganhou força nas redes e emergiu para o debate presidencial. Mas, agora, com os eleitores já mais acostumados com o uso social da internet, não seria surpreendente que a atuação dos eleitores ampliasse o debate de temas relevantes para a sociedade. Se isso vai acontecer e em que nível de aprofundamento, só os próximos meses dirão. Mas seria desejável que as redes pudessem reverberar os anseios da sociedade.
Gazeta do Povo. Editorial. Publicado em 22-01-2012.
Segundo as ideias contidas no texto, assinale a correta:
Alternativas
Q1237556 Português
Assinale a alternativa em que o uso da crase é facultativo:
Alternativas
Ano: 2010 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de São Leopoldo - RS
Q1237011 Português
A urna e a escola A parte menos informada do eleitorado é em tese a mais sujeita à manipulação. Isso é um problema para a democracia porque, segundo escreveu o cientista político Leonardo Barreto na Folha de S. Paulo, “ela é um sistema interminável que funciona na base da tentativa e erro: punindo os políticos ruins e premiando os bons”. O melhor da frase de Barreto é a classificação da democracia como um “sistema interminável”. Ela não fecha. Quem fecha, e afirma-se como ponto final das possibilidades de boa condução das sociedades, é a ditadura. Por sua própria natureza, a democracia convida a um perpétuo exercício de reavaliação. Isso quer dizer que, para bem funcionar, exige crítica. Ora, mais apto a exercer a crítica é em tese – sempre em tese – quem passou pela escola. Como resolver o problema do precário nível educacional do eleitorado? Solução fácil e cirúrgica seria extirpar suas camadas iletradas. Cassem-se os direitos políticos dos analfabetos e semianalfabetos e pronto: cortou-se o mal pela raiz. A história eleitoral do Brasil é um desfile de cassações a parcelas da população. No período colonial, só podiam eleger e ser eleitos os “homens bons”, curiosa e maliciosa expressão que transpõe um conceito moral – o de “bom” – para uma posição social. “Homens bons” eram os que não tinham o “sangue infecto” – não eram judeus, mouros, negros, índios nem exerciam “ofício mecânico” – não eram camponeses, artesãos nem viviam de alguma outra atividade manual. Sobravam os nobres representantes da classe dos proprietários e poucos mais. No período imperial, o critério era a renda; só votava quem a usufruísse a partir de certo mínimo. As mulheres só ganharam direito de voto em 1932. Os analfabetos, em 1985. Sim, cassar parte do eleitorado se encaixaria na tradição brasileira. Mas, ao mesmo tempo – que pena –, atentaria contra a democracia. Esta será tão mais efetiva quanto menos restrições contiver à participação popular. Quanto mais restrições, mais restritiva será ela própria. Outra solução, menos brutal, e por isso mesmo advogada, esta, sim, amplamente, é a conversão do voto obrigatório em voluntário. A suposição é que as camadas menos educadas são as mais desinteressadas das eleições. Portanto, seriam as primeiras a desertar. O raciocínio é discutível. Por um lado, o ambiente em que se pode ou não votar pode revelar-se muito mais favorável à arregimentação de eleitores em troca de favores, ou a forçá-los a comparecer às urnas mediante ameaça. Por outro, a atração da praia, do clube ou da viagem, se a eleição cai num dia de sol, pode revelar-se irresistível a ponto de sacrificar o voto mesmo entre os mais bem informados. A conclusão é que o problema não está no eleitorado. Não é nele que se deve mexer. Tê-lo numeroso e abrangente é uma conquista da democracia brasileira. O problema está na outra ponta – a da escola. Não tê-la, ou tê-la em precária condição, eis o entrave dos entraves, o que expõe o Brasil ao atraso e ao vexame. (Roberto Pompeu de Toledo. Revista Veja, 28 de julho de 2010, ed. 2175, p. 162. Fragmento, com adaptações)
No texto, não se provoca erro ou alteração de sentido ao se: 
Alternativas
Ano: 2009 Banca: FAFIPA Órgão: Prefeitura de Londrina - PR
Q1236897 Medicina
São indicações clássicas para uso de GH em crianças, EXCETO.
Alternativas
Ano: 2011 Banca: CEC Órgão: Prefeitura de Palmeira - SC
Q1236341 Medicina
Dona de casa de 38 anos queixa-se de aftas na boca e nariz, dor e inchaço em articulações metacarpofalangianas e interfalangianas proximais associado à astenia e emagrecimento há 03 meses. Resultados de exames como hemoglobina – 10 mg/dl, plaquetas – 90.000 e proteinúria no parcial de urina sugerem diagnóstico de:
Alternativas
Ano: 2011 Banca: CEC Órgão: Prefeitura de Palmeira - SC
Q1236032 Medicina
Paciente de 42 anos, sexo masculino, chega a consulta médica com seguintes marcadores sorológicos: HbsAg reagente, anti- Hbs reagente, antiHBc IgM reagente, anti-HBc total reagente, HBeAg não reagente e anti-HBe reagente.
A interpretação clínica destes exames confirma o diagnóstico de:
Alternativas
Ano: 2011 Banca: FUNJAB-SC Órgão: Prefeitura de São José - SC
Q1235560 Português
Texto
    Nos últimos anos os pesquisadores vêm dedicando atenção redobrada a uma fonte riquíssima de informações no universo dos ultravelhos: as mulheres centenárias. Afinal de contas, viver durante um período maior – e bem – é um fenômeno predominantemente feminino. Entender os motivos disso pode resultar em remédios e procedimentos que levem também os homens a aumentar sua expectativa de vida.     Para compreender por que, sob a ótica da biologia, as mulheres são mais longevas, é preciso voltar à pré-história, pelo menos 10 000 anos atrás. No período neolítico, os homens mais aptos à sobrevivência eram aqueles com maior habilidade para cultivar e guerrear, de modo a garantir alimento e proteger a si e aos seus dos perigos impostos pela natureza e pelos inimigos. Já para as mulheres, às quais era reservado o papel de cuidar da prole, as mais habilitadas a passar adiante seus genes foram aquelas capazes de resistir a adversidades de outra natureza – como as infecções. Sobreviveram as mulheres com um sistema imunológico mais eficiente. Hoje, como pouquíssimo esforço físico é exigido para que sobrevivamos, é mais vantajoso ter um sistema imunológico eficaz do que músculos desenvolvidos.     Outro fator da longevidade feminina é o hormônio estrógeno. Ele desempenha um papel protetor fundamental para a saúde da mulher. Diminui o colesterol ruim (o LDL), aumenta o colesterol bom (HDL), retardando, assim, os riscos de desenvolvimento de arteriosclerose e doenças do coração. Como, depois da menopausa, as mulheres perdem essa proteção, a partir dos 60 anos, a ocorrência de mortes por doenças cardiovasculares praticamente se iguala em ambos os sexos. O que mais conta, a partir daí, é o estilo de vida. Mais um aspecto em que elas levam vantagem, por serem mais cuidadosas com a própria saúde.     Do ponto de vista da genética, o homem é definido por um cromossomo X e outro Y. A mulher, por um par de cromossomos X. Há pelo menos 1000 doenças relacionadas ao cromossomo X, enquanto moléstias associadas ao Y são pouquíssimas. Como os homens têm apenas um cromossomo X, qualquer alteração nele desencadeia distúrbios. Um deles é a hemofilia. As mulheres não são acometidas pelo problema, a não ser em casos tão raros que nem entram nas estatísticas.     A influência da genética feminina na longevidade é enorme. Pesquisadores da Universidade de Tóquio descreveram o impacto dos genes de origem materna para uma vida longeva. Em laboratório, os especialistas criaram ratas com o material genético de “duas mães”. Elas viveram 186 dias mais do que as ratas normais, geradas a partir do código genético de um pai e uma mãe. O peso das ratas com duas mães foi menor do que o das ratas do grupo de controle, uma característica comum a animais que vivem mais.     Enquanto a ciência não consegue estender aos homens as vantagens biológicas femininas capazes de prolongar-lhes o tempo de vida, é bom que eles pensem em adotar um comportamento mais próximo do feminino quanto aos cuidados com a saúde. Alimentar-se de forma equilibrada, não fumar e beber com moderação aumenta a expectativa de vida em onze anos.
MAGALHÃES, Naiara. Veja. São Paulo: Abril, p. 150-156, ed. 2190, ano 43, n. 45, 10 nov. 2010. [texto adaptado]
Considere os seis parágrafos do texto. Numere os itens abaixo de I a VI de acordo com o que diz cada um dos seis parágrafos do texto. 
(  ) A importância dos genes femininos na longevidade, descrita cientificamente. (  ) Por que as mulheres são menos afetadas que os homens por doenças cardiovasculares. (  ) A História explica por que, do ponto de vista biológico, as mulheres vivem mais que os homens. (  ) Mulheres com mais de cem anos são objeto de estudos recentes. (  ) Cuidados com a saúde aumentam a expectativa de vida para ambos os sexos. (  ) Aspectos da diferente composição genética do homem e da mulher explicam, também, a longevidade feminina.  
 Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA, de cima para baixo. 
Alternativas
Ano: 2014 Banca: FEPESE Órgão: Prefeitura de Criciúma - SC
Q1235485 Medicina
No controle de endemias e epidemias recorrentes como a Dengue as medidas mais eficazes de controle dessa epidemia são:
 
Alternativas
Ano: 2012 Banca: FUNDATEC Órgão: Prefeitura de Cachoeirinha - RS
Q1235483 Medicina
Associe a Coluna 1 à Coluna 2, relacionando os termos às suas descrições.
Coluna 1 1. Custo de oportunidade ou custo social. 2. Economia da saúde. 3. Transição da saúde.
Coluna 2 (   ) Reflete a escassez ou a limitação dos recursos e está na essência de técnicas de avaliação econômica, como as análises de custo-benefício e custo efetividade. (   ) Ramo do conhecimento que tem por objetivo a otimização das ações de saúde. (   ) Associa-se, nos últimos anos, a uma marcada recessão econômica e pelo crescimento das desigualdades entre populações e classes sociais.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
Alternativas
Q1234957 Medicina
O achado mais frequente em crianças com síndrome de Cushing é:
Alternativas
Q1234867 Medicina
Assinale a alternativa correta a respeito da hipoglicemia. 
Alternativas
Ano: 2012 Banca: FUNDATEC Órgão: Prefeitura de Cachoeirinha - RS
Q1234855 Medicina
Considerando o arsenal terapêutico para tratamento do obeso diabético não insulinodependente, escolha a alternativa mais apropriada,
visando perda de peso e controle glicêmico.
Alternativas
Q1234735 Medicina
No hiperparatiroidismo primário, qual o sítio esquelético que usualmente exibe maior perda mineral? 
Alternativas
Ano: 2015 Banca: FUNDEPES Órgão: UNIMED - Belo Horizonte
Q1234073 Medicina
Sobre a síndrome de Turner e suas variantes, assinale a alternativa INCORRETA.
Alternativas
Ano: 2005 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: SANTA CASA-PA
Q1233949 Medicina
Um paciente de 65 anos de idade vem há duas semanas apresentando poliúria, polidipsia, perda de peso e indisposição. Há 3 dias, familiares perceberam diminuição do nível de consciência. O paciente deu entrada na emergência de hospital em mau estado geral, desidratado +++/4, não respondendo às solicitações verbais, mas localizando estímulo doloroso. Exames indicaram pressão arterial igual a 140 mmHg × 90 mmHg e freqüência cardíaca de 100 bpm. Não apresenta sinais neurológicos localizatórios. Exames complementares apresentaram os seguintesresultados: glicemia — 820 mg/dL; Na — 152 mEq/L; K — 4,0 mEq/L; uréia — 50 mg/dL; creatinina — 1,5 mg/dL.
Em relação a esse caso clínico, assinale a opção incorreta.
Alternativas
Ano: 2005 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: SANTA CASA-PA
Q1233928 Medicina
Uma paciente de 72 anos de idade, que apresenta diagnóstico de diabetes melito (DM) do tipo 2 há cerca de 5 anos, em uso irregular de insulina, foi recebida em coma na emergência de hospital. Familiares relatam que há 4 dias vem apresentando diminuição do nível de consciência. Ao exame, apresenta o seguinte quadro: mau estado geral, descorada +++/4, taquipnéica, hidratada e com discreta cianose de extremidades; AR: MV abolido em bases; ACV: RCR 2T, bulhas hipofonéticas; freqüência cardíaca de 48 bpm; pressão arterial de 90 mmHg × 70 mmHg; abdome em discreta hepatomegalia e macicez móvel presente; extremidades inferiores com edema +++/4; sem sinais neurológicos localizatórios. Exames complementares indicaram Hb: 11 g/dL; Ht: 33%; glóbulos brancos: 8.500 mm , sem desvio à esquerda; 3 glicemia: 342 mg/dL; uréia: 45 mg/dL; creatinina: 1,5 mg/dL; Na: 132 mEq/L; K: 5,4 mEq/L; radiografia de tórax com cardiomegalia global, congestão pulmonar e derrame pleural bilateral; ECG: bradicardia sinusal; baixa voltagem; sem evidência de isquemia miocárdica. 
A respeito do caso clínico acima, assinale a opção correta.
Alternativas
Ano: 2015 Banca: FUNDEPES Órgão: UNIMED - Belo Horizonte
Q1233391 Medicina
Sobre a hipercalcemia, assinale a alternativa INCORRETA.
Alternativas
Ano: 2013 Banca: NC-UFPR Órgão: Prefeitura de Guaratuba - PR
Q1232534 Enfermagem
Fazem parte do conceito moderno de Segurança do Paciente as seguintes medidas, EXCETO:
Alternativas
Ano: 2015 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitura de Sertãozinho - SP
Q1232490 Atualidades
Esta segunda-feira (05/10) entra para a história como um dia memorável para o comércio exterior. Dois dos países líderes mundiais e outros dez países selaram um acordo de livre comércio, a Parceria Transpacífica (TPP, na sigla em inglês), que tende a dar o tom das próximas negociações a serem costuradas entre as maiores nações do globo. Países como Chile e Peru (também banhados pelo oceano Pacífico) devem se beneficiar do acordo. O Brasil, por sua vez, tende a ser marginalizado no comércio internacional.

(Veja. http://veja.abril.com.br/noticia/economia/acordo-transpacifico- -marginaliza-o-brasil-no-comercio-internacional/. Publicado em 05.10.15. Adaptado)
Os dois países líderes que assinaram o Tratado são:
Alternativas
Ano: 2013 Banca: IADES Órgão: UFTM
Q1232400 Radiologia
Em tomografia computadorizada (TC) de abdome realizada para investigação de dor abdominal em mulher de 38 anos de idade, foi detectado massa sólida de 6 cm em adrenal esquerda. Qual melhor conduta indicada. De acordo com esse caso hipotético, assinale a alternativa que indica a
Alternativas
Respostas
2081: C
2082: E
2083: A
2084: E
2085: D
2086: B
2087: E
2088: C
2089: B
2090: E
2091: D
2092: B
2093: D
2094: C
2095: C
2096: C
2097: B
2098: C
2099: E
2100: D