Questões de Concurso Para técnico em eletromecânica

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Ano: 2015 Banca: UFES Órgão: UFES Prova: UFES - 2015 - UFES - Técnico em Eletromecânica |
Q834149 Eletrotécnica
Em uma instalação comercial, uma carga indutiva, atendida em 380 V e por onde circula uma corrente elétrica de 40 A, apresenta um baixo fator de potência, igual a 0,80. Sabe-se que, para corrigir tal fator de potência, torna-se necessária a conexão de um banco de capacitores em paralelo com a referida carga. Para que o fator de potência seja unitário, o valor da potência reativa do banco de capacitores deve ser, aproximadamente,
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Ano: 2015 Banca: UFES Órgão: UFES Prova: UFES - 2015 - UFES - Técnico em Eletromecânica |
Q834148 Eletrotécnica
A figura abaixo apresenta o diagrama de comando de dois motores que são acionados pelas chaves contatoras K1 (Motor 1) e K2 (Motor 2).

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Analisando-se o diagrama, é CORRETO afirmar:
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Ano: 2015 Banca: UFES Órgão: UFES Prova: UFES - 2015 - UFES - Técnico em Eletromecânica |
Q834147 Eletrotécnica
Em uma determinada unidade consumidora, operando ininterruptamente durante 20 dias, em média, por mês, registraram-se uma potência e um fator de potência constantes de 100 kVA e 0,92 (ind.), respectivamente. Assim, considerando-se que a tarifa de energia elétrica em vigor seja de R$ 200,00/MWh, pode-se afirmar que o valor cobrado pelo consumo mensal desse consumidor será
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Ano: 2015 Banca: UFES Órgão: UFES Prova: UFES - 2015 - UFES - Técnico em Eletromecânica |
Q834146 Eletrotécnica

Considere as tensões v1 (t) e v2 (t) mostradas na representação gráfica da figura abaixo.


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É CORRETO o que afirma em:

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Ano: 2015 Banca: UFES Órgão: UFES Prova: UFES - 2015 - UFES - Técnico em Eletromecânica |
Q834145 Eletrotécnica
Foi solicitada a um técnico a substituição de todos os resistores que compõem parte de um equipamento, representados no circuito da figura abaixo, por um único resistor, a ser instalado entre os pontos A e B desse circuito. O valor, em Ω, desse novo resistor é:

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Q832706 Raciocínio Lógico
Considere anagrama como sendo a transposição de letras de uma palavra para formar uma outra palavra “com” ou “sem sentido”. O número de anagramas possíveis, que começam com uma vogal, que podem ser formados com a palavra FÁCIL, é:
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Q832705 Raciocínio Lógico
Uma empresa irá premiar uma passagem com acompanhante para Disney para cada um dos três melhores vendedores dentre seus dez vendedores. Desse modo, o total de sorteios possíveis dentre os 10 vendedores é:
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Q832704 Raciocínio Lógico
O total de números de 3 algarismos, que começa com um número par e termina com um número ímpar, com repetição, que podem ser formados com os algarismos 2,3,5,7 e 8 é igual a:
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Q832703 Raciocínio Lógico
A negação da frase: “O cachorro late e o sapo não voa” é:
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Q832702 Português

Considere o período a seguir e assinale a alternativa incorreta.


O diretor considerou inadequado, as ideias expostas pelo funcionário na reunião, mas houve colegas que apoiaram ele.

Alternativas
Q832701 Português

Considere os períodos a seguir e assinale a alternativa correta.


I. O não comprimento das normas implicará em advertência.

II. Não me lembrei do aniversário dele há dois dias.

Alternativas
Q832700 Português

Assinale a alternativa que completa, correta e respectivamente, as lacunas.


A ____________ da Câmara dos Deputados durou mais de 10 horas. Foi aprovada a ____________ da área aos índios.

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Q832699 Português
Assinale a alternativa sem problemas de regência.
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Q832698 Português
Assinale a alternativa que está correta de acordo com a norma culta.
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Q832697 Português
Assinale a alternativa em que a pontuação está correta.
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Q832696 Português
Assinale a alternativa em que não há desvio em relação à presença ou ausência do acento indicativo de crase.
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Q832695 Português

Para a questão, considere o texto a seguir, escrito por Clarice Lispector, com o pseudônimo de Tereza Quadros, no jornal Comício, em 1952.

                           

                                       Lar, engenharia de mulher

                                                                              Tereza Quadros


      A notícia curtinha veio em forma de anedota e não descrevia o tipo do homem, o que é um mal. O leitor gosta de ver o personagem e dá menos trabalho quando a fotografia já vem revelada. Negativo é sempre negativo. Em todo o caso, devia ser mais pra baixo do que pra alto, menos magro do que gordo, mas necessitado de um preparado à base de petróleo do que uma boa escova de nylon, para cabelo. É assim que a gente imagina os homens de bom coração e devia ter um de manteiga o que passou a mão pela cabeça arrepiadinha de cachos da menina e falou com bondade:

      - Que pena vocês não terem um lar.

      - Lar nós temos, o que não temos é uma casa pra botar o lar dentro - respondeu a menina, que tinha cinco anos e morava com o pai, a mãe e dois irmãozinhos em um apertadíssimo quarto de hotel. Naturalmente, espantada com a ignorância do amigo barbado. E sem saber a felicidade que tinha, sem saber que era dona dessa coisa maravilhosa, que vai desaparecendo nesta época ultracivilizada de discos voadores corvejando por cima da cabeça dos homens. Dá até pra desconfiar que são os homens que não têm lar, que inventam essas geringonças complicadas. Porque o lar é tão gostoso, tão bom, que quem tem um não deve ter lá muita vontade de andar atolado em ferro, em metais, em ácidos corrosivos, fervendo os miolos em altas matemáticas numa fábrica ou num laboratório. O que muitos têm é casa - e são os felizardos, já que a maioria não tem uma coisa nem outra - mas uma casa tão vazia de lar, como a lata de biscoitos, depois que as crianças avançam em cima dela no café da manhã. Casa é difícil, mas ainda se pode arranjar: quem compra bilhete pode ver chegando o seu dia: o funcionário público dorme na fila de uma autarquia e o bancário vai alimentando a esperança de cair nas graças do patrão e numa tabela Price a juros de 7%. Mas lar, lar mesmo, só com muita sorte. Até porque ninguém tem fórmula de “lar”. A rigor, não se sabe bem o que é que faz o lar. Sabe-se que ele pode ser feito, muitas vezes desfeito e, algumas, também refeito. É uma coisa parecida com eletricidade; não se entende a sua origem, mas se faltar a luz dentro de casa todo o mundo sabe que está no escuro. Então lar é isso. É aquilo que a garotinha de cinco anos sentiu com tanta força e que nós todos sabemos quando ele está presente, como sabemos quando houve desarranjo sério nas turbinas ou simples curto circuito num fusível qualquer.

      Há pessoas práticas e previdentes que costumam ter uma espécie de lar em conserva; num canto do armário, ao lado de outras coisas enlatadas e que é, como estas, servido às visitas esperadas. Mas a gente percebe logo a diferença daquele outro que tem, como o palmito fresco, o sabor de substância simples e natural. Parece que ficou estabelecido, nos princípios da criação, que o homem faria a casa, para dar um lar à mulher. E que a mulher construiria o lar, para dar casa e lar ao homem. Sim, porque o homem tinha que levar vantagem, não podia ser por menos. Pois então é isso: casa é arquitetura de homem e lar, essa coisa simples e complexa, evidente e misteriosa, que depende de tudo e não depende de nada, essa coisa sutil, fluídica, envolvente é simplesmente engenharia da mulher.

Com base na leitura, analise as afirmativas a seguir.


I. A cronista é contra a participação das mulheres no mercado de trabalho, pois elas devem se dedicar ao lar.

II. Segundo a autora, as mulheres são incapazes de compreender os fenômenos elétricos e científicos, por isso elas devem se dedicar a uma atividade em que predomina a intuição, característica tipicamente feminina.


Está correto o que se afirma em:

Alternativas
Q832694 Português

Para a questão, considere o texto a seguir, escrito por Clarice Lispector, com o pseudônimo de Tereza Quadros, no jornal Comício, em 1952.

                           

                                       Lar, engenharia de mulher

                                                                              Tereza Quadros


      A notícia curtinha veio em forma de anedota e não descrevia o tipo do homem, o que é um mal. O leitor gosta de ver o personagem e dá menos trabalho quando a fotografia já vem revelada. Negativo é sempre negativo. Em todo o caso, devia ser mais pra baixo do que pra alto, menos magro do que gordo, mas necessitado de um preparado à base de petróleo do que uma boa escova de nylon, para cabelo. É assim que a gente imagina os homens de bom coração e devia ter um de manteiga o que passou a mão pela cabeça arrepiadinha de cachos da menina e falou com bondade:

      - Que pena vocês não terem um lar.

      - Lar nós temos, o que não temos é uma casa pra botar o lar dentro - respondeu a menina, que tinha cinco anos e morava com o pai, a mãe e dois irmãozinhos em um apertadíssimo quarto de hotel. Naturalmente, espantada com a ignorância do amigo barbado. E sem saber a felicidade que tinha, sem saber que era dona dessa coisa maravilhosa, que vai desaparecendo nesta época ultracivilizada de discos voadores corvejando por cima da cabeça dos homens. Dá até pra desconfiar que são os homens que não têm lar, que inventam essas geringonças complicadas. Porque o lar é tão gostoso, tão bom, que quem tem um não deve ter lá muita vontade de andar atolado em ferro, em metais, em ácidos corrosivos, fervendo os miolos em altas matemáticas numa fábrica ou num laboratório. O que muitos têm é casa - e são os felizardos, já que a maioria não tem uma coisa nem outra - mas uma casa tão vazia de lar, como a lata de biscoitos, depois que as crianças avançam em cima dela no café da manhã. Casa é difícil, mas ainda se pode arranjar: quem compra bilhete pode ver chegando o seu dia: o funcionário público dorme na fila de uma autarquia e o bancário vai alimentando a esperança de cair nas graças do patrão e numa tabela Price a juros de 7%. Mas lar, lar mesmo, só com muita sorte. Até porque ninguém tem fórmula de “lar”. A rigor, não se sabe bem o que é que faz o lar. Sabe-se que ele pode ser feito, muitas vezes desfeito e, algumas, também refeito. É uma coisa parecida com eletricidade; não se entende a sua origem, mas se faltar a luz dentro de casa todo o mundo sabe que está no escuro. Então lar é isso. É aquilo que a garotinha de cinco anos sentiu com tanta força e que nós todos sabemos quando ele está presente, como sabemos quando houve desarranjo sério nas turbinas ou simples curto circuito num fusível qualquer.

      Há pessoas práticas e previdentes que costumam ter uma espécie de lar em conserva; num canto do armário, ao lado de outras coisas enlatadas e que é, como estas, servido às visitas esperadas. Mas a gente percebe logo a diferença daquele outro que tem, como o palmito fresco, o sabor de substância simples e natural. Parece que ficou estabelecido, nos princípios da criação, que o homem faria a casa, para dar um lar à mulher. E que a mulher construiria o lar, para dar casa e lar ao homem. Sim, porque o homem tinha que levar vantagem, não podia ser por menos. Pois então é isso: casa é arquitetura de homem e lar, essa coisa simples e complexa, evidente e misteriosa, que depende de tudo e não depende de nada, essa coisa sutil, fluídica, envolvente é simplesmente engenharia da mulher.

Considere o período e as afirmativas a seguir.


Há pessoas práticas e previdentes que costumam ter uma espécie de lar em conserva; num canto do armário, ao lado de outras coisas enlatadas e que é, como estas, servido às visitas esperadas.

I. Trata-se de um período composto apenas por coordenação.

II. O pronome relativo “que” (em destaque) refere-se a pessoas e exerce a função de sujeito do verbo “costumam”.


Está correto o que se afirma em:

Alternativas
Q832693 Português

Para a questão, considere o texto a seguir, escrito por Clarice Lispector, com o pseudônimo de Tereza Quadros, no jornal Comício, em 1952.

                           

                                       Lar, engenharia de mulher

                                                                              Tereza Quadros


      A notícia curtinha veio em forma de anedota e não descrevia o tipo do homem, o que é um mal. O leitor gosta de ver o personagem e dá menos trabalho quando a fotografia já vem revelada. Negativo é sempre negativo. Em todo o caso, devia ser mais pra baixo do que pra alto, menos magro do que gordo, mas necessitado de um preparado à base de petróleo do que uma boa escova de nylon, para cabelo. É assim que a gente imagina os homens de bom coração e devia ter um de manteiga o que passou a mão pela cabeça arrepiadinha de cachos da menina e falou com bondade:

      - Que pena vocês não terem um lar.

      - Lar nós temos, o que não temos é uma casa pra botar o lar dentro - respondeu a menina, que tinha cinco anos e morava com o pai, a mãe e dois irmãozinhos em um apertadíssimo quarto de hotel. Naturalmente, espantada com a ignorância do amigo barbado. E sem saber a felicidade que tinha, sem saber que era dona dessa coisa maravilhosa, que vai desaparecendo nesta época ultracivilizada de discos voadores corvejando por cima da cabeça dos homens. Dá até pra desconfiar que são os homens que não têm lar, que inventam essas geringonças complicadas. Porque o lar é tão gostoso, tão bom, que quem tem um não deve ter lá muita vontade de andar atolado em ferro, em metais, em ácidos corrosivos, fervendo os miolos em altas matemáticas numa fábrica ou num laboratório. O que muitos têm é casa - e são os felizardos, já que a maioria não tem uma coisa nem outra - mas uma casa tão vazia de lar, como a lata de biscoitos, depois que as crianças avançam em cima dela no café da manhã. Casa é difícil, mas ainda se pode arranjar: quem compra bilhete pode ver chegando o seu dia: o funcionário público dorme na fila de uma autarquia e o bancário vai alimentando a esperança de cair nas graças do patrão e numa tabela Price a juros de 7%. Mas lar, lar mesmo, só com muita sorte. Até porque ninguém tem fórmula de “lar”. A rigor, não se sabe bem o que é que faz o lar. Sabe-se que ele pode ser feito, muitas vezes desfeito e, algumas, também refeito. É uma coisa parecida com eletricidade; não se entende a sua origem, mas se faltar a luz dentro de casa todo o mundo sabe que está no escuro. Então lar é isso. É aquilo que a garotinha de cinco anos sentiu com tanta força e que nós todos sabemos quando ele está presente, como sabemos quando houve desarranjo sério nas turbinas ou simples curto circuito num fusível qualquer.

      Há pessoas práticas e previdentes que costumam ter uma espécie de lar em conserva; num canto do armário, ao lado de outras coisas enlatadas e que é, como estas, servido às visitas esperadas. Mas a gente percebe logo a diferença daquele outro que tem, como o palmito fresco, o sabor de substância simples e natural. Parece que ficou estabelecido, nos princípios da criação, que o homem faria a casa, para dar um lar à mulher. E que a mulher construiria o lar, para dar casa e lar ao homem. Sim, porque o homem tinha que levar vantagem, não podia ser por menos. Pois então é isso: casa é arquitetura de homem e lar, essa coisa simples e complexa, evidente e misteriosa, que depende de tudo e não depende de nada, essa coisa sutil, fluídica, envolvente é simplesmente engenharia da mulher.

Com base na leitura, analise as afirmativas a seguir.


I. A crônica estabelece uma oposição semântica entre casa e lar, dissociando os dois termos, muitas vezes, tomados como sinônimos no dia a dia.

II. De acordo com a crônica, existem pessoas que possuem uma casa, mas não têm um lar.


Está correto o que se afirma em:

Alternativas
Q831217 Engenharia Elétrica
Um baixo fator de potência em uma instalação elétrica pode produzir problemas como quedas e flutuações de tensão. Marque a opção que não se apresenta como uma contribuição para baixar o fator de potência.
Alternativas
Respostas
521: B
522: E
523: A
524: D
525: B
526: D
527: B
528: A
529: C
530: C
531: B
532: C
533: D
534: A
535: A
536: B
537: D
538: B
539: C
540: D