Questões de Concurso
Para médico do trabalho
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Segundo a Lei nº 10.876, de 02/06/2004, “compete privativamente aos ocupantes do cargo de Perito Médico da Previdência Social e Supervisor Médico-Pericial”, EXCETO:
O Transtorno do Pânico (TP) caracteriza-se por ataques de ansiedade frequentes e recorrentes. O DSM-IV define o ataque de pânico como um período de intenso medo ou desconforto, no qual quatro ou mais sintomas dos predeterminados por essa diretriz se desenvolvem abruptamente e atingem um pico em torno de dez minutos. NÃO faz parte desses sintomas:
Em caso de intoxicação aguda por organofosforatos, qual deverá ser a conduta inicial?
Para a prevenção da LER/DORT, trata-se de uma medida eficaz:
São consideradas apenas doenças de notificação compulsória:
Sobre o benefício do auxílio-doença, assinale afirmativa INCORRETA.
Cabe à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios exercerem, em seu âmbito administrativo:
I. Definição das instâncias e mecanismos de controle, avaliação e fiscalização das ações e serviços de saúde.
II. Administração dos recursos orçamentários e financeiros destinados, em cada ano, à saúde.
III. Acompanhamento, avaliação e divulgação do nível de saúde da população e das condições ambientais.
Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)
“Compreende uma área geográfica que comporta uma população com características epidemiológicas e sociais e com suas necessidades e recursos de saúde para atendê-la.” Trata-se de:
Sobre os fatores que aumentam os coeficientes de prevalência de uma doença, analise as alternativas a seguir.
I. Aumento da incidência.
II. Melhoria das técnicas diagnósticas.
III. Introdução de terapêuticas mais eficazes.
Está(ão) correta(s) a(s) alternativa(s)
Apesar de mantida em níveis endêmicos, a doença de Chagas ainda preocupa os serviços de vigilância em saúde devido às suas formas não peculiares de transmissão; analise-as.
I. Transmissão transfusional.
II. Transmissão alimentar.
III. Veiculação hídrica.
Está(ão) correta(s) a(s) alternativa(s)
“Em uma determinada área com 150 mil habitantes, 5 crianças menores de 1 ano morreram no ano de 2015.” Sabendo-se que nasceram nesse mesmo período 500 crianças, assinale, a seguir, o coeficiente de mortalidade infantil do local.
Por epidemias podemos inferir que se trata do aumento do número de casos além dos limites estabelecidos. De acordo com essa definição, uma doença que está em estado epidêmico na atualidade na região Sudeste se refere a:
Os recursos federais para a manutenção e o desenvolvimento do Sistema Único de Saúde (SUS) provêm em sua maior parte de:
“É entendida como uma redistribuição das responsabilidades quanto às ações e serviços de saúde entre os vários níveis de governo.” De acordo com essa afirmativa, podemos afirmar que se trata de um princípio de organização do Sistema Único de Saúde (SUS) denominado:
“É o conjunto de ações que proporcionam o conhecimento, a detecção ou a prevenção de qualquer mudança nos fatores determinantes e condicionantes de saúde individual ou coletiva.” A descrição anterior trata-se de:
Texto para responder às questões de 13 a 15.
Todo ato criativo acontece, inicialmente, por meio de uma crise. Em um mundo em crise, não se pode falar sobre criatividade sem ter a cooperação como condição prévia para a superação de uma crise. Neste desafio, deve-se ter como aliado o diálogo, possível instrumento de transformação do real e superação de crises e conflitos. O ato criativo, talvez consista na promoção do diálogo. Para isso, é preciso demonstrar que não há um método, ou uma dialética, mas apenas o diálogo, que é a fala entre duas pessoas. No diálogo, não há um método definido, há apenas um jogo. A dialética é uma técnica (techné), ou melhor, um método preciso e teleológico, que busca um fim, uma resposta. É por intermediação da dialética, que é a arte de raciocinar, da lógica – dialektiké (techné) discussão, em um constante processo de racionalização – que somos levados a vivenciar em um mundo dominado pela técnica moderna, o filho perverso da techné. É necessário, entretanto, cada vez mais de diálogo, de jogos de linguagem, de relações amorosas solidárias e carismáticas, e não de dialética, que é estéril.
(AMORIM, Wellington Lima. SILVA, Everaldo. Filosofia, Ciência e Vida. nº 121. Fragmento.)
Considerando o emprego de elementos de coesão textual, a substituição da expressão destacada em “Em um mundo em crise, não se pode falar sobre criatividade sem ter a cooperação como condição prévia para a superação de uma crise.” mantendo-se o sentido original resultaria em:
Texto para responder às questões de 13 a 15.
Todo ato criativo acontece, inicialmente, por meio de uma crise. Em um mundo em crise, não se pode falar sobre criatividade sem ter a cooperação como condição prévia para a superação de uma crise. Neste desafio, deve-se ter como aliado o diálogo, possível instrumento de transformação do real e superação de crises e conflitos. O ato criativo, talvez consista na promoção do diálogo. Para isso, é preciso demonstrar que não há um método, ou uma dialética, mas apenas o diálogo, que é a fala entre duas pessoas. No diálogo, não há um método definido, há apenas um jogo. A dialética é uma técnica (techné), ou melhor, um método preciso e teleológico, que busca um fim, uma resposta. É por intermediação da dialética, que é a arte de raciocinar, da lógica – dialektiké (techné) discussão, em um constante processo de racionalização – que somos levados a vivenciar em um mundo dominado pela técnica moderna, o filho perverso da techné. É necessário, entretanto, cada vez mais de diálogo, de jogos de linguagem, de relações amorosas solidárias e carismáticas, e não de dialética, que é estéril.
(AMORIM, Wellington Lima. SILVA, Everaldo. Filosofia, Ciência e Vida. nº 121. Fragmento.)
A primeira frase do fragmento contém uma relação entre unidades de significado que expressam:
Texto para responder às questões de 13 a 15.
Todo ato criativo acontece, inicialmente, por meio de uma crise. Em um mundo em crise, não se pode falar sobre criatividade sem ter a cooperação como condição prévia para a superação de uma crise. Neste desafio, deve-se ter como aliado o diálogo, possível instrumento de transformação do real e superação de crises e conflitos. O ato criativo, talvez consista na promoção do diálogo. Para isso, é preciso demonstrar que não há um método, ou uma dialética, mas apenas o diálogo, que é a fala entre duas pessoas. No diálogo, não há um método definido, há apenas um jogo. A dialética é uma técnica (techné), ou melhor, um método preciso e teleológico, que busca um fim, uma resposta. É por intermediação da dialética, que é a arte de raciocinar, da lógica – dialektiké (techné) discussão, em um constante processo de racionalização – que somos levados a vivenciar em um mundo dominado pela técnica moderna, o filho perverso da techné. É necessário, entretanto, cada vez mais de diálogo, de jogos de linguagem, de relações amorosas solidárias e carismáticas, e não de dialética, que é estéril.
(AMORIM, Wellington Lima. SILVA, Everaldo. Filosofia, Ciência e Vida. nº 121. Fragmento.)
De acordo com o texto:
Texto para responder às questões 11 e 12.
Casamento
Há mulheres que dizem:
Meu marido, se quiser pescar, pesque,
mas que limpe os peixes.
Eu não. A qualquer hora da noite me levanto,
ajudo a escamar, abrir, retalhar e salgar.
É tão bom, só a gente sozinhos na cozinha,
de vez em quando os cotovelos se esbarram,
ele fala coisas como “este foi difícil”
“prateou no ar dando rabanadas”
e faz o gesto com a mão.
O silêncio de quando nos vimos a primeira vez
atravessa a cozinha como um rio profundo.
Por fim, os peixes na travessa,
vamos dormir.
Coisas prateadas espocam:
somos noivo e noiva.
(Adélia Prado – Poesia Reunida, Ed. Siciliano – São Paulo, 1991, pág. 252.)
“A silepse é um recurso de estilo cujo efeito de sentido está na concordância que se faz com a ideia, com o elemento que se tem em mente.”
(AZEREDO, José Carlos de. Gramática Houaiss da Língua Portuguesa.)
Como exemplo para o exposto anteriormente pode-se apresentar:
Texto para responder às questões 11 e 12.
Casamento
Há mulheres que dizem:
Meu marido, se quiser pescar, pesque,
mas que limpe os peixes.
Eu não. A qualquer hora da noite me levanto,
ajudo a escamar, abrir, retalhar e salgar.
É tão bom, só a gente sozinhos na cozinha,
de vez em quando os cotovelos se esbarram,
ele fala coisas como “este foi difícil”
“prateou no ar dando rabanadas”
e faz o gesto com a mão.
O silêncio de quando nos vimos a primeira vez
atravessa a cozinha como um rio profundo.
Por fim, os peixes na travessa,
vamos dormir.
Coisas prateadas espocam:
somos noivo e noiva.
(Adélia Prado – Poesia Reunida, Ed. Siciliano – São Paulo, 1991, pág. 252.)
Em “O silêncio de quando nos vimos a primeira vez atravessa a cozinha como um rio profundo.” é possível identificar em relação ao “silêncio”, o uso de figuras de linguagem: