Questões de Concurso
Para médico oftalmologista
Foram encontradas 2.777 questões
Resolva questões gratuitamente!
Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!
Paciente do sexo masculino, 33 anos de idade, chega ao consultório queixando-se de dor, vermelhidão e embaçamento visual bilateral há 2 dias. Relatava ter aftas orais recorrentes e ser portador de eritema nodoso.
O exame oftalmológico mostrou:
Refração subjetiva: OD +0.25 D.E. = 20/60
OE +0.50 D.E. = 20/80
Biomicroscopia de segmento anterior:
Células +++ em câmara anterior de AO
Discreto hipópio em olho E
Tonometria de aplanação: 19 mmHg em AO (14:30 hs)
Mapeamento de retina: Vitreíte ++, edema de papila e áreas de vasculite retiniana difusas em AO.
A principal hipótese diagnóstica para esse caso é
A partir do Microsoft Word 2010, em sua configuração original, um usuário está editando o seguinte documento e clicou uma vez com o botão principal do mouse sobre o número 1 da lista numerada, deixando esse marcador selecionado e os demais destacados, conforme a imagem a seguir.
Assinale a alternativa que apresenta o resultado correto quando o usuário pressiona a tecla DEL.
Os Estados Unidos e seus aliados anunciaram na noite desta sexta-feira (13 de abril) que lançaram um ataque em conjunto contra estabelecimentos de armas químicas na Síria, em resposta ao suposto ataque químico no dia 7 de abril. O regime sírio nega o uso de armas químicas, que são proibidas por convenções da ONU. As forças aéreas e marinhas dos três países lançaram os primeiros ataques por volta das 21h de Washington (22h, no horário de Brasília).
(G1, abr. 2018. Disponível em:<https://goo.gl/o7QujL> . Adaptado)
Os EUA foram responsáveis pelo ataque junto com
O ministro da Agricultura, Blairo Maggi, disse nesta terça- -feira (17 de abril) que o Brasil vai entrar com uma ação na Organização Mundial do Comércio (OMC) por causa do embargo às importações brasileiras.
(Época, abr. 2018. Disponível em: <https://goo.gl/YmQKKB>. Adaptado)
A notícia trata do embargo à importação
Elas vão substituir você
Quando, em 1956, o cientista da computação americano John McCarthy cunhou o termo “inteligência artificial”, durante uma conferência na universidade de Dartmouth, nos Estados Unidos, a intenção já era desenvolver máquinas capazes de livrar os seres humanos de tarefas de alguma complexidade, porém largamente enfadonhas.
“A proposta é usar todo o nosso conhecimento para construir um programa de computador que saiba e, também, conheça”, resumiu McCarthy, expressando uma ambição que vem de muito antes de ele proferir tais palavras. Uma narrativa mitológica judaica, por exemplo, já apresentava, milênios atrás, a ideia de um ser artificial pensante, o Golem, feito de barro e que serviria os humanos. Na Idade Média, alquimistas chegaram a sonhar em dar vida à criatura por eles batizada de Homunculus. Era apenas um devaneio que o tempo e a ciência se encarregaram de trazer para o plano das realidades.
E a inteligência artificial (IA) de hoje em dia, tal como foi formulada por McCarthy, é a concretização dessa aspiração que se confunde com a história. No entanto, no momento em que a humanidade parece estar perto de construir um robô capaz de substituir o homem em um sem-número de atividades – o Golem do século XXI –, o que poderia ser motivo de unânime comemoração arrasta consigo o pavor de que tais softwares deixem milhões de seres humanos desempregados. A preocupação é tamanha que o tema ganhou lugar de destaque na agenda do Fórum Econômico Mundial – evento anual que reúne líderes políticos e empresariais em Davos. Segundo levantamento feito pela organização do fórum, a soma de empregos perdidos para a IA será de 5 milhões nos próximos dois anos. No estudo, as áreas de negócios mais afetadas serão as administrativas e as industriais.
Um estudo publicado pela consultoria americana McKinsey avalia que em torno de 50% das atividades tidas como repetitivas serão automatizadas na próxima década. Nesse período, no Brasil, 15,7 milhões de trabalhadores serão afetados pela automação. Em todo o mundo, o legado da mecanização avançada será de até 800 milhões de pessoas à procura de oportunidades de trabalho. Desse total, boa parte terá de se readaptar, mas 375 milhões deverão aprender competências inteiramente novas para não cair no desemprego.
Nem tudo, entretanto, é pessimismo. Os economistas ingleses Richard e Daniel Susskind, ambos professores de Oxford, defendem a ideia de que quando atribuições são extintas, ou modificadas, os seres humanos se transformam no mesmo ritmo. “O benefício é que os profissionais farão mais, em menos tempo”, defendem. Para eles, a bonança tecnológica levará à criação de novos tipos de emprego.
(Veja, 31.01.2018. Adaptado)