Questões de Concurso
Para médico oftalmologista
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( ) Pares agonista-antagonistas são músculos do mesmo olho que movem o olho em direções opostas.
( ) A lei de Sherrington afirma que, durante qualquer movimento conjugado, ocorre um fluxo igual e simultâneo de inervação para os músculos sinergistas contralaterais.
( ) A lei de Hering afirma que o aumento da inervação para determinado músculo extraocular é acompanhado de uma diminuição recíproca da inervação para o seu antagonista.
A alternativa que contém a sequência correta, de cima para baixo, é
Assinale a alternativa que responde CORRETAMENTE à pergunta:
Qual o tumor orbitário mais frequente no adulto?
Sobre esse quadro clínico, a principal suspeita diagnóstica é
( ) Endocardite ativa .
( ) Rubéola congênita.
( ) Sifilis (VDRL positivo, FTA-Abs negativo).
A alternativa que contém a sequência correta, de cima para baixo, é
Sobre esse quadro clínico, a suspeita diagnóstica mais provável é
Carboidratos são cruciais ou desnecessários?
A BBC conversou com especialistas sobre os méritos de uma dieta com poucos carboidratos comparada a uma com muitos. Carboidratos são fonte crucial de fibra e energia ou um alimento que aumenta de forma prejudicial o nível de açúcar no nosso sangue?
Estas biomoléculas formadas por átomos de carbono, hidrogênio e oxigênio são um dos três principais grupos de nutrientes que são encontrados em alimentos, junto com gorduras e proteínas.
Com base nessa informação analise as afirmativas a seguir:
I - Os carboidratos são nosso principal combustível. O corpo transforma o amido em açúcares e os absorve na corrente sanguínea, criando a glicose. Isso se converte em energia de que precisamos para manter nossos corpos e cérebros ativos para fazer tudo, desde respirar até fazer exercícios.
II - Há evidências de que a fibra pode ajudar a reduzir o risco de doenças cardiovasculares, diabetes tipo 2 e câncer de intestino.Grande parte da fibra que obtemos vem de carboidratos com amido, por isso, ao reduzir o consumo desses carboidratos, corremos o risco de ingerir pouca fibra.
III -As fontes saudáveis de carboidratos (verduras, frutas e legumes) também são uma fonte importante de vitaminas e minerais, como cálcio, zinco, ferro e vitamina B.Eliminar os carboidratos significa reduzir também estes nutrientes essenciais.
Assinale a alternativa CORRETA.
O suporte oferecido pelas redes sociais é um aspecto fundamental para a inclusão social de pessoas com transtornos mentais. Em um contexto onde elas frequentemente encontram dificuldades para participar do mercado de trabalho, outros caminhos que promovam a inclusão social são ainda mais valorizados.
As redes sociais são de extrema importância para todos, elas proporcionam a organização da identidade por meio do olhar e das ações de outras pessoas. A rede de relações que oferece suporte a uma pessoa na sociedade não se restringe à família, mas inclui todos os vínculos interpessoais significativos do sujeito: as relações de trabalho, de amizade, de estudo e da comunidade.
O indivíduo não faz parte de apenas uma comunidade, mas de múltiplas; sua identidade se expressa neste conjunto de pertencimentos. É a partir das comunidades ás quais pertence que o indivíduo reconhece a si mesmo, toma conhecimento de seus interesses e canaliza seus afetos.
Apesar da importância das redes sociais na vida cotidiana das pessoas, nem sempre aquelas com transtornos mentais têm acesso a novos contatos, ou não conseguem manter e formar as redes, devido ao contexto social em que imperam a discriminação e o preconceito.
A forma como os usuários se relacionam com os outros reflete a maneira de a sociedade aceitar e incluir essa população, e tem efeitos em como as pessoas com transtornos mentais se percebem acolhidas e se sentem pertencentes à sociedade. Considerando a importância das redes sociais para a inclusão das pessoas com transtornos mentais, esta é uma questão que deve ser tratada pelos profissionais e pelos serviços de saúde mental.
A inclusão social significa, na prática, que a sociedade precisa acolher e incluir as pessoas com transtornos mentais. Esta não é uma tarefa apenas para os familiares e serviços de saúde mental; a comunidade como um todo precisa ter uma atitude de inclusão ativa. Isto significa que é preciso transformar a maneira de ver as pessoas com transtornos mentais como os “outros”.
SALLES, Mariana Moraes; BARROS, Sônia. In: Revista Ciência & Saúde Coletiva, vol.18, no 7, Rio de Janeiro, jul. 2013, com adaptações.
No último parágrafo do texto, o autor conclui sua tese afirmando que “[...] é preciso transformar a maneira de ver as pessoas com transtornos mentais como os ‘outros’” (linhas 37 e 38). A respeito desse período, assinale a alternativa correta.
“A canibalização do livro em papel dá calafrios nas editoras, embora as gravadoras tenham sido salvas pela venda digital.”
“Não há razão alguma para uma pessoa possuir um computador em sua casa.” Isso foi dito, em 1977, por K. Olsen, fundador da Digital. De fato, os computadores eram apenas máquinas de fazer contas, pesadas e caras. Mas, com os avanços, passaram também a guardar palavras. Aparece então a era dos bancos de dados. Tal como a enciclopédia de Diderot – que se propunha a armazenar todos os conhecimentos da humanidade –, tudo iria para as suas memórias. Mas não deu certo, pois a ambição era incompatível com a tecnologia da época.
Os primeiros processadores de texto foram recebidos com nariz torcido pelos programadores. Um engenho tão nobre e poderoso, fingindo ser uma reles máquina de escrever? Não obstante, afora os usos comerciais e científicos, o PC virou máquina de guardar, arrumar e recuperar textos, pois lidamos mais com palavras do que com números. Como a tecnologia não parou de avançar, acelerou a migração de dados para as suas entranhas. Por que não os livros? O cerco foi se apertando, pois quase tudo já é digital.
Para os livreiros, cruz-credo!, uma assombração. Guardaram na gaveta os projetos de livros digitais. Mesmo perdendo rios de dinheiro em fotocópias não autorizadas, a retranca persistiu. Havia lógica. Quem tinha dinheiro para ter computador preferia comprar o livro. Quem não tinha dinheiro para livro tampouco o tinha para computador. Mas o mundo não parou. Hoje os computadores são mais baratos é há mais universitários de poucas rendas. O enredo se parece com o das gravadoras de música, invadidas pela pirataria, mas salvas pelos 10 bilhões de músicas vendidas pela Apple Store. Nos livros, a pirataria também é fácil. Por 10 dólares se escaneia um livro na China, e é incontrolável a venda de cópias digitais piratas, já instalada confortavelmente na Rússia.
Nesse panorama lúgubre para os donos de editora, entram em cena dois gigantes com vasta experiência em vender pela internet. A Amazon lança o Kindle (que permite ler no claro, mas não no escuro), oferecendo por 10 dólares qualquer um dos seus 500.000 títulos digitais e mais 1,8 milhão de graça (de domínio público). Metade das suas vendas já é na versão digital. A Apple lançou o iPad (que faz mais gracinhas e permite ler no escuro, mas não no claro), vendendo 1 milhão de unidades no primeiro mês do lançamento. Outros leitores já estão no mercado. É questão de tempo para pipocarem nos camelôs as cópias chinesas. E, já sabemos, os modelos caboclos estão por aparecer. Quem já está usando – com o aval dos oftalmologistas – garante que não é sacrifício ler um livro nessas engenhocas. As tripas do Kindle engolem mais de 1.000, substituindo vários caixotes de livros.
Nesse cenário ainda indefinido, desponta uma circunstância imprevista. Com a crise, os estados americanos estão mal de finanças e a Califórnia quebrada, levando a tenebrosos cortes orçamentários. Para quem gasta 600 dólares anuais (por aluno) em livros didáticos, migrar para o livro digital é uma decisão fácil. Basta tomar os livros existentes e colocar na web. Custo zero? Quase. Um Kindle para cada aluno sai pela metade do custo. O governador da Califórnia é o exterminador do livro em papel. Texas, Flórida e Maine embarcam na mesma empreitada, economizando papel, permitindo atualizações frequentes e tornando o livro uma porta de entrada para todas as diabruras informáticas. E nós, cá embaixo nos trópicos? Na teoria, a solução pública é fácil, encaixa-se como uma luva nos livros didáticos, pode reduzir a cartelização e democratizar o acesso. Basta o governo comprar os direitos autorais e publicar o livro na web. Com os clássicos é ainda mais fácil, pois não há direitos autorais.
No setor privado, as perplexidades abundam. Alugar o livro, como já está sendo feito? Não deu certo vender caro a versão digital. Vender baratinho? A canibalização do livro em papel dá calafrios nas editoras, embora as gravadoras tenham sido salvas pela venda digital. Muda a lógica da distribuição. Tiragens ínfimas passam a ser viáveis. O contraponto é o temível risco de pirataria. Não há trava que não seja divertimento para um bom hacker. Na contramão desses temores, Paulo Coelho se deu bem, lançando seu último livro gratuitamente na internet, junto com o lançamento em papel. Cava-se um túmulo para as editoras e livrarias? Vão-se os anéis e ficam os dedos? Ou abre-se uma caixa de Pandora fascinante? Só uma coisa é certa: o consumidor ganha.
(Cláudio de Moura Castro. Revista Veja. Ed. 2165, de 19 de maio de 2010)
Em “Como a tecnologia não parou de avançar” (2º§), o termo destacado indica:
Edgard Matsuki
Depois de oito anos, o número de pessoas com excesso de peso parou de crescer no Brasil. Um levantamento do Ministério da Saúde aponta que 50,8% da população brasileira estava acima do peso em 2013. Em 2012, o número de pessoas com excesso de peso estava em 51%. Os dados foram divulgados pelo Ministro da Saúde, Arthur Chioro, durante coletiva na manhã desta quarta-feira (30), em Brasília. O levantamento faz parte da pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel) que ouviu cerca de 23 mil brasileiros maiores de 18 anos que vivem nas 26 capitais do país e no Distrito Federal. As pessoas consideradas com excesso de peso são aquelas com Índice de Massa Corporal (IMC) acima de 25. Em relação ao número de obesos (pessoas com IMC acima de 30), o Ministério da Saúde aponta que o índice passou de 17,4% em 2012 para 17,5% em 2013.
Segundo a pesquisa, os homens têm mais excesso de peso do que as mulheres: 54,7% contra 47,4%.
"Para quem pensa em trabalhar no campo da prevenção, a pesquisa é muito útil. A gente tem informações interessantes a partir do Vigitel. Observar que há uma fotografia que mostra a estabilização no número de pessoas com excesso de peso e obesidade é importante para o nosso plano de anão estratégica contra doenças não transmissíveis", afirma o Ministro da Saúde, Arthur Chioro.
Para Jarbas Barbosa, Secretário de Vigilância em Saúde, a diminuição dos índices aponta uma consciência maior da população brasileira. "Este ano, pela primeira vez, há uma tendência de queda do número de pessoas que estão acima do peso. Excesso de peso e obesidade estão relacionados a doenças crónicas. Reduzir a obesidade é diminuir males como diabetes e alguns tipos de câncer", diz.
Um dos fatores que podem ter colaborado com a queda nos números é a reeducação alimentar. De acordo com o Ministério da Saúde, o número de pessoas que fazem o consumo recomendado de hortaliças e frutas estava em 22,7% em 2012 e passou para 23,6% em 2013.
"Queremos aumentar ainda mais o consumo recomendado de hortaliças e frutas e das atividades físicas", afirma o ministro, acrescentando: "Observar para onde vão as estratégias é fundamental. O que temos em relação aos dados é uma fotografia. Se ela vai se confirmar como tendência, vamos observar nos próximos anos".
Barbosa completa, afirmando que é preciso estimular mais o consumo de frutas e hortaliças, principalmente nas regiões Norte e Nordeste do Brasil. "Os números apontam que capitais como Florianópolis e Brasília têm consumo maior do que capitais do Nordeste".
O secretário lembra ainda que entre os Brics (grupo de países emergentes formados por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), apenas Índia e China têm índices de obesidade menores que o Brasil.
Para o Ministério da Saúde, o número de pessoas obesos está proporcionalmente inverso ao nível de escolaridade. Entre as pessoas com menos de oito anos de escolaridade, 58,1% têm excesso de peso. O número cai para 45,5% entre aquelas com mais de 12 anos de escolaridade. Barbosa aponta que esse dado mostra que a informação é um aliado para combater a obesidade: "Nas camadas com mais escolaridade, o excesso de peso diminui. Isso é importante para saber que não é uma coisa natural e pode ser diminuída com educação".
"Obesidade é hoje uma preocupação global, devido à substituição da alimentação tradicional por alimentos processados", acrescenta Barbosa.
"Atualmente, 19,3% dos homens e 27,3% das mulheres comem cinco porções por dia de frutas e hortaliças, quantidade indicada pela OMS (Organização Mundial da Saúde). E a frequência de atividade física em tempo livre aumentou de 30,3% para 33,8% nos últimos cinco anos", afirma o secretário.
Os homens são os mais ativos: 41,2% praticam exercícios no tempo livre, enquanto, em 2009, o índice era de 39,7%. Já entre as mulheres, o aumento da prática de exercícios foi maior, passando de 22,2% para 27,4% no mesmo período.
Texto adaptado. Fonte: http:I/noticias.uoI.com.brlsaudelultimas-noticiaslredacao/2014/04/30/pela-primeira-vez-em-anos-brasiI-estabiliza-taxas-de-sobrepeso-e-obesidade.htm
Com base no texto, é correto afirmar que