Questões de Concurso Para odontólogo - periodontia

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Q3054799 Português

Leia, com atenção, o texto e, a seguir, responda à questão.


TEXTO_2.png (912×222)

Analise as afirmativas a seguir, tendo em vista a estrutura de composição das falas presentes no texto.

I - Nas falas do primeiro e segundo quadros, predomina o emprego de verbos no imperativo afirmativo.
II - Na fala do terceiro quadro, verifica-se a presença de um único período, que é composto por três orações.
III - Na fala do segundo quadro, observa-se o emprego de uma conjunção coordenativa aditiva e uma conjunção coordenativa alternativa.
IV - Na primeira fala, constata-se que o verbo “sou” tem a função de ligar o sujeito ao seu predicativo.
V - Na fala do terceiro quadro, nota-se que a vírgula foi usada de acordo com a norma para separar o termo “rapazes”, que está exercendo a função de vocativo.

Estão CORRETAS as afirmativas 
Alternativas
Q3054794 Português
Leia, com atenção, o texto e, a seguir, responda à questão.

Texto

O mundo precisa da sua originalidade – e você também

Patrícia Cotton


      A palavra alemã Zeitgeist insinua que somos afetados – ou até mesmo assombrados – pelo espírito do tempo em que vivemos. Esse “fantasma” dá o tom do nosso ambiente cultural e intelectual, e sobretudo das nossas escolhas. O tempo seria uma espécie de molde que torna impossível o exercício pleno da originalidade. E na contemporaneidade isso tem se tornado ainda mais agudo. Fórmulas prontas nos levam a crer que o visível, o recorrente e o seguro são o mesmo que “sucesso”. Padrões de comunicação, de estética, de mentalidade política, de gestão e de autoprodutização apostam cada vez mais na previsibilidade anticancelamento, asfixiando o pioneirismo e a criatividade. Estamos, afinal, perdendo a capacidade de ser originais?

      Sendo uma exímia voyer digital, venho notando há alguns anos certos modelos se cristalizando. Postar fotos com o date, por exemplo, virou o novo anel de compromisso. Estudos, refeições, férias, mudanças de trabalho, e até mesmo malhação – outrora aspectos naturais da existência – tornaram-se extraordinários (uma vez publicados, claro). A espetacularização permanente de quase tudo virou uma espécie de “prova de vida” do INSS. Uma vibe na linha de “mãe, olha o desenho que eu fiz!”. Dando uma de Analista de Bagé, parece que o silêncio (digital) virou sinal de que as coisas, enfim, vão bem.

      Falando da nossa realidade analógica, somos fruto de um momento de inspiração original dos nossos pais. Digitais, DNA e voz comprovam a nossa singularidade estrutural, nossa gênese inquestionável. Originalidade, por este prisma, é um bem democrático, já que a única coisa que não pode ser copiada é justamente você. Se irá aproveitar isso ou não, é outra história. Fato é: o esquecimento deste ativo que é a singularidade nos distancia não apenas de nós mesmos, mas de compor o todo de uma comunidade diversa.
     
      [...]

      Ao seguir hábitos e padrões de forma irrefletida, indivíduos e negócios vão se tornando muito mais objeto do que sujeito de suas ações. Abatidos pelo Zeitgeist e pela autoconsciência anêmica, fica cada vez mais difícil surpreender. Parece, inclusive, que foi em outra vida que o mote “pense diferente”, da Apple, teve algum valor. Estamos cada vez menos originais, viciados em benchmarks, engajamentos e teses de investimento que trazem supostas garantias.

      Paradoxalmente, nunca precisamos tanto da originalidade para enfrentar os problemas complexos e inéditos que temos vivenciado coletivamente. E também para a autorrealização individual.

      O tópico da autorrealização me faz lembrar que, por muito tempo, acreditei que ser acessível era ser comprometida, sobretudo profissionalmente. À luz disso, me viciei em um “crackberry” (gíria que se refere à natureza viciante dos smartphones BlackBerry, que eram conhecidos por suas ferramentas eficientes de e-mail, mensagens e produtividade) como instrumento de trabalho. Na época, achava natural que aquele aparelho fosse minha extensão, sem me dar conta dessa perigosa simbiose. Durante um autoexperimento de mudança, em que fiquei quase um ano sem celular, tive o melhor e mais transformador período da minha vida. Desde então, cultivo uma comunicação ecológica, fora da “whatsApplândia” e afins. Sua suposta conveniência jamais me convenceu, e a vida “semioffline” segue trazendo bons frutos, apesar de todas as reclamações, controvérsias e perdas que conscientemente enfrento. O que muitos denominam de loucura, aprendi a chamar de originalidade.

     Encontrar o próprio caminho original não é fácil, mas certamente é mais interessante que o consumo irrestrito de clichês e benchmarks. Ser original é trabalhar na margem de manobra entre o espírito do tempo que nos influencia, e o que é de alcance consciente. É entender que destino é também – mas não só – origem. É expressar a essência na existência através de escolhas corajosamente autênticas. É ser subversivo, fazer algo que ainda não foi imaginado. E pagar os eventuais pedágios com um discreto sorriso de Monalisa no rosto.


Disponível em: https://vidasimples.com/. Acesso em: 22 maio 2024. Adaptado. 
Considere a afirmativa: “Sendo uma exímia voyer digital, venho notando há alguns anos certos modelos se cristalizando.” Tendo em vista o contexto em que foi utilizado, o termo voyer foi usado com sentido de 
Alternativas
Q3054791 Português
Leia, com atenção, o texto e, a seguir, responda à questão.

Texto

O mundo precisa da sua originalidade – e você também

Patrícia Cotton


      A palavra alemã Zeitgeist insinua que somos afetados – ou até mesmo assombrados – pelo espírito do tempo em que vivemos. Esse “fantasma” dá o tom do nosso ambiente cultural e intelectual, e sobretudo das nossas escolhas. O tempo seria uma espécie de molde que torna impossível o exercício pleno da originalidade. E na contemporaneidade isso tem se tornado ainda mais agudo. Fórmulas prontas nos levam a crer que o visível, o recorrente e o seguro são o mesmo que “sucesso”. Padrões de comunicação, de estética, de mentalidade política, de gestão e de autoprodutização apostam cada vez mais na previsibilidade anticancelamento, asfixiando o pioneirismo e a criatividade. Estamos, afinal, perdendo a capacidade de ser originais?

      Sendo uma exímia voyer digital, venho notando há alguns anos certos modelos se cristalizando. Postar fotos com o date, por exemplo, virou o novo anel de compromisso. Estudos, refeições, férias, mudanças de trabalho, e até mesmo malhação – outrora aspectos naturais da existência – tornaram-se extraordinários (uma vez publicados, claro). A espetacularização permanente de quase tudo virou uma espécie de “prova de vida” do INSS. Uma vibe na linha de “mãe, olha o desenho que eu fiz!”. Dando uma de Analista de Bagé, parece que o silêncio (digital) virou sinal de que as coisas, enfim, vão bem.

      Falando da nossa realidade analógica, somos fruto de um momento de inspiração original dos nossos pais. Digitais, DNA e voz comprovam a nossa singularidade estrutural, nossa gênese inquestionável. Originalidade, por este prisma, é um bem democrático, já que a única coisa que não pode ser copiada é justamente você. Se irá aproveitar isso ou não, é outra história. Fato é: o esquecimento deste ativo que é a singularidade nos distancia não apenas de nós mesmos, mas de compor o todo de uma comunidade diversa.
     
      [...]

      Ao seguir hábitos e padrões de forma irrefletida, indivíduos e negócios vão se tornando muito mais objeto do que sujeito de suas ações. Abatidos pelo Zeitgeist e pela autoconsciência anêmica, fica cada vez mais difícil surpreender. Parece, inclusive, que foi em outra vida que o mote “pense diferente”, da Apple, teve algum valor. Estamos cada vez menos originais, viciados em benchmarks, engajamentos e teses de investimento que trazem supostas garantias.

      Paradoxalmente, nunca precisamos tanto da originalidade para enfrentar os problemas complexos e inéditos que temos vivenciado coletivamente. E também para a autorrealização individual.

      O tópico da autorrealização me faz lembrar que, por muito tempo, acreditei que ser acessível era ser comprometida, sobretudo profissionalmente. À luz disso, me viciei em um “crackberry” (gíria que se refere à natureza viciante dos smartphones BlackBerry, que eram conhecidos por suas ferramentas eficientes de e-mail, mensagens e produtividade) como instrumento de trabalho. Na época, achava natural que aquele aparelho fosse minha extensão, sem me dar conta dessa perigosa simbiose. Durante um autoexperimento de mudança, em que fiquei quase um ano sem celular, tive o melhor e mais transformador período da minha vida. Desde então, cultivo uma comunicação ecológica, fora da “whatsApplândia” e afins. Sua suposta conveniência jamais me convenceu, e a vida “semioffline” segue trazendo bons frutos, apesar de todas as reclamações, controvérsias e perdas que conscientemente enfrento. O que muitos denominam de loucura, aprendi a chamar de originalidade.

     Encontrar o próprio caminho original não é fácil, mas certamente é mais interessante que o consumo irrestrito de clichês e benchmarks. Ser original é trabalhar na margem de manobra entre o espírito do tempo que nos influencia, e o que é de alcance consciente. É entender que destino é também – mas não só – origem. É expressar a essência na existência através de escolhas corajosamente autênticas. É ser subversivo, fazer algo que ainda não foi imaginado. E pagar os eventuais pedágios com um discreto sorriso de Monalisa no rosto.


Disponível em: https://vidasimples.com/. Acesso em: 22 maio 2024. Adaptado. 
Analise as afirmativas a seguir, tendo em vista as ideias que se podem inferir do texto.

I - O contexto atual interfere nas escolhas das pessoas impedindo que elas ajam, de fato, com originalidade.
II - A adoção de padrões e hábitos sem a devida reflexão impedem que cada pessoa seja o sujeito das próprias ações.
III - A sociedade contemporânea propõe receitas prontas que conduzem as pessoas a acreditarem que o sucesso está naquilo que é visível, recorrente e seguro.
IV - Os fatos corriqueiros da vida cotidiana têm sido mostrados, nas redes sociais, como eventos importantes que, certamente, merecem ser publicados.
V - A pessoa, ao se esquecer da sua singularidade, afasta-se dela mesma e impede a composição de uma sociedade diversificada.

Estão CORRETAS as afirmativas 
Alternativas
Q3054780 Odontologia
Uma alternativa comum à instrumentação mecânica manual para a terapia periodontal não cirúrgica é o uso de instrumentos sônicos ou ultrassônicos. O instrumento sônico converte a pressão do ar em uma vibração mecânica, a qual é levada para o inserto (ponta do instrumento), e o instrumento ultrassônico converte a energia elétrica em vibração na ponta do inserto. Com base em seus conhecimentos sobre esses instrumentos, assinale a alternativa CORRETA
Alternativas
Q3054779 Odontologia
As bactérias presentes no biofilme oral são responsáveis pelas doenças mais prevalentes na espécie humana: a cárie e as doenças periodontais. Portanto, o controle do biofilme oral se torna essencial para a prevenção dessas doenças. O controle mecânico do biofilme, com os inúmeros dispositivos disponíveis no mercado (escova dental, escovas interdentais, fio dental etc.) têm sua eficácia já demonstrada na literatura, mas diferentes estudos mostram que o controle mecânico sozinho pode não ser o suficiente, em grande parte da população, para a prevenção do aparecimento ou da reativação das doenças periodontais devido a inúmeros fatores. O uso de produtos químicos deve ser adjuvante aos dispositivos mecânicos. Analise as afirmativas a seguir sobre o uso de agentes quimioterápicos para o controle do biofilme e marque V para as verdadeiras e F para as falsas.

( ) O agente químico ideal para controle do biofilme tem como característica um amplo espectro de ação, capacidade antimicrobiana demonstrada contra os periodontopatógenos e uma baixa substantividade.
( ) A clorexidina é o padrão-ouro, quando se trata de agente químico para controle do biofilme.
( ) A clorexidina em sua concentração de 0,02 a 0,06% possui atividade bactericida.
( ) Os óleos essenciais apresentam amplo espectro de ação e, entre seus mecanismos de ação, destacam-se a interação/interferência na parede celular bacteriana e a inibição de enzimas.
( ) Os compostos de amônia quaternária, como o cloreto de cetilpiridínio (CPC), apresentam substantividade de 12h, como a clorexidina.

Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA, considerando as afirmativas de cima para baixo. 
Alternativas
Q3054778 Odontologia
A periodontite agressiva é uma forma severa de doença periodontal que se caracteriza pela rápida perda de inserção e destruição óssea, afetando principalmente indivíduos jovens e saudáveis. Essa condição pode ser influenciada por fatores genéticos, como indicado pela agregação familiar observada em alguns casos. O tratamento precoce e eficaz é crucial para evitar a perda dentária e preservar a saúde bucal. É importante que indivíduos com histórico familiar de periodontite agressiva busquem avaliação periodontal regular e adotem práticas rigorosas de higiene oral. Sobre a periodontite agressiva, analise as afirmativas a seguir.

I- A periodontite agressiva, localizada ou generalizada, em sua grande maioria, não está associada à presença do Aggregatibacter actinomycetemcomitans (Aa) nos sítios afetados.
II- A periodontite agressiva, localizada ou generalizada, em sua grande maioria, está associada à presença do Aggregatibacter actinomycetemcomitans (Aa) nos sítios afetados.
III- O tratamento da periodontite agressiva, geralmente, considera o uso de antibióticos sistêmicos, os quais geram um benefício clínico para o caso, e recomenda-se somente o uso de amoxicilina, após a terapia mecânica.
IV- O tratamento da periodontite agressiva, geralmente, considera o uso de antibióticos sistêmicos, os quais geram um benefício clínico para o caso, e recomenda-se a administração associada de amoxicilina e metronidazol como complemento da terapia mecânica convencional.
V- O tratamento da periodontite agressiva envolve somente a terapia mecânica convencional ou acesso cirúrgico, uma vez que a desorganização do biofilme já elimina por completo o Aggregatibacter actinomycetemcomitans (Aa) nos sítios afetados, sem a recorrência das lesões nesses locais.

Estão CORRETAS as afirmativas 
Alternativas
Q3054777 Odontologia
A terapia periodontal busca alcançar vários objetivos essenciais para a saúde bucal do paciente. O controle da infecção periodontal e a restauração da saúde dos tecidos são fundamentais para evitar a progressão da doença e promover a regeneração das áreas afetadas. A terapia mecânica, que inclui procedimentos como raspagem e alisamento radicular, é considerada o tratamento de primeira linha devido à sua eficácia comprovada ao longo dos anos. No entanto, o sucesso a longo prazo do tratamento periodontal não depende apenas da habilidade técnica do profissional, mas também de uma série de fatores complementares. A adesão do paciente à higiene oral diária, o controle efetivo da microbiota patogênica e uma resposta imunológica adequada são cruciais para manter a saúde periodontal. Em alguns casos, o uso de antibióticos sistêmicos pode ser recomendado como um complemento ao tratamento mecânico, visando potencializar o controle da infecção e auxiliar na eliminação de bactérias periodontopatogênicas. É importante que o plano de tratamento seja personalizado para cada paciente, considerando as particularidades de sua condição periodontal e a resposta ao tratamento inicial. Dessa forma, assinale a alternativa, segundo a literatura, que apresenta o padrão-ouro para o uso de antibióticos em paciente com periodontite. 
Alternativas
Q3054776 Odontologia
Paciente de 24 anos de idade procurou atendimento odontológico para o dente 15. Segundo o paciente, há 2 dias, ao se alimentar, acabou fraturando um pedaço do dente. Ao exame clínico, foi observada fratura da cúspide palatina subgengival, falta de material restaurador na mesial e presença de bom remanescente dental nas faces vestíbula e distal, sem necessidade de indicação para reabilitação com retentor intrarradicular e coroa protética com fenótipo periodontal espesso. Ao exame radiográfico, foi observado tratamento endodôntico realizado, ausência de lesão periapical e a lesão cariosa que originou a fratura, a qual estava localizada ao nível da crista óssea com os tecidos de inserção supracrestal violado (espaço biológico). Comprimento do dente na radiografia periapical – 21,0 mm, coroa anatômica com 7,0 mm da oclusal à junção cemento-esmalte. Observe a radiografia a seguir:
11.png (516×518)
Com base na radiografia periapical e nas informações clínicas do caso, defina a viabilidade de se realizar tratamento cirúrgico para reestabelecer os tecidos de inserção supracrestal e qual o tratamento indicado. 
Alternativas
Q3054775 Odontologia
Quando já há uma lesão estabelecida (estágio final da gengivite) e o eprocesso inflamatório, juntamente com a agressão, tendem a aumentar, o tecido conjuntivo periodontal tende a se romper, gerando uma perda de inserção do tecido conjuntivo no dente, que leva a uma migração na direção apical do epitélio juncional, com o crescimento de um epitélio com inúmeras invaginações no tecido conjuntivo adjacente, com o objetivo de formar uma barreira entre os tecidos e o biofilme bacteriano. Com base no processo de patogênese da periodontite, a alteração descrita denomina-se: 
Alternativas
Q3054774 Odontologia
Um homem de 42 anos procura atendimento odontológico para realizar uma coroa metalocerâmica no dente 26. Após a confecção do preparo protético, o cirurgião-dentista observou que o término pelo vestibular e distal encontravam-se muito subgengivais, com a invasão dos tecidos de inserção supracrestais (espaço biológico). Levando em consideração que o paciente apresenta uma ampla faixa de tecido queratinizado, assinale a alternativa que engloba os passos cirúrgicos desse procedimento. 
Alternativas
Q3054773 Odontologia
O diabetes mellitus é uma condição clínica, que se estima afetar cerca de 463 milhões de pessoas no mundo na faixa etária de 20 a 79 anos. As alterações metabólicas decorrentes do diabetes mellitus estão associadas a uma gama de alterações agudas e crônicas no organismo e a periodontite é uma dessas condições por ela modificadas. Considere as afirmativas a seguir sobre o diabetes e a periodontite.

I- Os pacientes diabéticos não controlados possuem uma suscetibilidade maior à periodontite.
II- Os pacientes diabéticos não controlados podem apresentar abscessos periodontais com maior frequência
III- O estado de hiperglicemia oriundo do diabetes promove um aumento do processo inflamatório (sistêmico) que leva a um aumento do estresse oxidativo o que pode levar a uma alteração da composição do biofilme subgengival.
IV- Os estudos demonstram que o tratamento periodontal promove somente melhorias na saúde periodontal, sem qualquer promoção de melhoria na saúde sistêmica.

Estão CORRETAS, as afirmativas 
Alternativas
Q3054772 Odontologia
Paciente P. S. S., sexo masculino, 35 anos, compareceu à clínica odontológica se queixando de sangramento gengival, dentes moles e mal hálito. O paciente ainda relatou que foi recentemente diagnosticado com diabetes mellitus tipo II e faz uso de insulina. Ao periograma, os resultados mostraram índice de sangramento em 60%, profundidades de sondagem > 5 mm em múltiplos sítios (50% dos locais), perda de nível de inserção clínica, cerca de 4mm, péssimo controle de biofilme com presença de cálculo supragengival nos dentes superiores posteriores bilateralmente e em todo arco inferior e subgengival em todos os dentes. Ao exame radiográfico, é possível observar presença de perda óssea em múltiplos sítios e defeitos angulares nos primeiros molares inferiores. De acordo com essas informações, qual o diagnóstico do paciente? 
Alternativas
Q3054771 Odontologia
O exame periodontal deve ser sistematizado, sendo de fundamental importância para a detecção precoce das alterações periodontais o diagnóstico, a avaliação da progressão e a resposta ao tratamento periodontal. O gráfico periodontal ou periograma é um conjunto de dados clínicos que englobam a mobilidade dentária, envolvimento de furca, sangramento na sondagem, profundidade de sondagem, margem gengival e nível de inserção clínica. Ao realizar o periograma, o parâmetro clínico que deve ser aferido para identificar e mensurar a progressão da destruição do periodonto de sustentação associada com a periodontite é 
Alternativas
Q3054770 Odontologia
Paciente do sexo feminino, 26 anos de idade, tabagista, sem alteração sistêmica, procurou atendimento odontológico com queixa de sangramento durante a escovação, em múltiplos locais da boca. Ao exame clínico, foi observado aumento gengival sem perda de inserção e cálculo supragengival no primeiro, terceiro e quinto sextantes. O diagnóstico foi gengivite associada ao biofilme como fator local. Para esse diagnóstico, o tratamento deve ser:

1. Orientação de higiene oral e motivação.
2. Reavaliação.
3. Manutenção.
4. Raspagem supragengival.
5. Aconselhamento contra o tabagismo.

A sequência CORRETA em que ocorre o processo é: 
Alternativas
Q3054769 Odontologia
Indivíduo de 40 anos de idade procura o atendimento odontológico queixando-se de dor e gengiva inchada na região inferior, posterior do lado esquerdo. Ao exame clínico, observou-se que o dente 46 apresentava restauração em resina, envolvendo as superfícies distal, oclusal e mesial satisfatória, presença de tumefação com formato ovoide circunscrita na região do terço médio radicular por vestibular e com dor a percussão vertical e ausência de corpo estranho no sulco gengival. Ao exame radiográfico, verificou-se perda óssea do tipo angular, acometendo do terço cervical ao médio da superfície mesial e envolvendo a região de furca. O teste de sensibilidade pulpar para todos os dentes foi positivo para polpa normal. Em relação à situação descrita para o dente 46, assinale a alternativa CORRETA para provável diagnóstico. 
Alternativas
Q3054768 Odontologia
O tecido gengival e ligamento periodontal contam com a presença de fibras colágenas produzidas pelos fibroblastos, que compõem as fibras gengivais e o ligamento periodontal. Embora muitas fibras colágenas na gengiva e no ligamento periodontal possam estar distribuídas aleatoriamente, boa parte delas tende a se dispor em feixes de grupos com orientações e inserções bem definidas, sendo subdivididas em grupos. Considerando esse assunto, relacione a segunda coluna de acordo com a primeira coluna:

A- Fibras circulares
B- Fibras dentogengivais
C- Fibras dentoperiostais
D- Fibras transeptais E- Fibras horizontais e oblíquas

( ) 1. São feixes de fibras localizados na gengiva livre e que circundam o dente como se fosse um anel ou bainha.
( ) 2. Estendem-se entre o cemento supra-alveolar de dentes vizinhos e seguem um trajeto retilíneo através do septo interdental, e estão inseridas no cemento de dentes adjacentes.
( ) 3. Estão integradas ao cemento de porção supra-alveolar da raiz e se projetam a partir do cemento, em forma de leque, para o tecido gengival livre das superfícies vestibular, lingual e interproximal.
( ) 4. Estão integradas ao cemento de porção supra-alveolar da raiz, porém fazem a trajetória em sentido apical sobre a crista óssea vestibular e lingual, projetando-se do cemento para a gengiva inserida.
( ) 5. São fibras que compõe o ligamento periodontal, organizadas de acordo com a sua direção, juntamente com fibras da crista alveolar e apicais.

Assinale a alternativa que apresenta a relação CORRETA, considerando a segunda coluna, de cima para baixo. 
Alternativas
Q3054767 Odontologia
Paciente JBL, 18 anos, sexo feminino, compareceu à clínica odontologia com a seguinte queixa principal: “Minha gengiva sangra ao escovar e alimentar”. Durante a anamnese, a paciente relatou não apresentar nenhuma comorbidade, estar há cerca de 2 anos sem comparecer à consulta odontológica de rotina, não fazer o uso de fio dental e escovar os dentes somente 1 vez ao dia. Ao exame clínico intraoral, foi observada a presença de placa visível em todos os dentes e, na avaliação periodontal, foi possível observar grande quantidade de cálculo supragengival e subgengival em todos os sextantes da boca, com profundidade de sondagem de 3mm em todos os sítios e com índice de sangramento na sondagem em 60% dos sítios. Com base no caso clínico descrito, a paciente apresenta qual condição clínica: 
Alternativas
Q3054766 Odontologia
Paciente B. A., 22 anos de idade, sexo feminino, ausência de comorbidades, compareceu à clínica do Centro de Especialidades Odontológicas, encaminhado pela Unidade Básica de Saúde, com queixa de hálito fétido e dor intensa na região gengival dos dentes anteriores do arco inferior e relato de uma piora muito rápida do quadro. A paciente relata estar vivenciando momentos de estresse, devido a conflitos familiares. No exame clínico, foi observada a presença de ulceração das papilas interdentais e margens gengivais, com aspecto característico de membranas branco-amareladas e presença de eritema por toda a faixa afetada.
Esse quadro clínico é compatível com o diagnóstico de 
Alternativas
Q2901335 Odontologia

Não são considerados pacientes refratários aqueles

Alternativas
Q2901320 Odontologia

Assinale a opção correta acerca do periodonto de sustentação.

Alternativas
Respostas
1: B
2: D
3: E
4: A
5: E
6: B
7: C
8: D
9: C
10: E
11: B
12: D
13: A
14: E
15: C
16: A
17: B
18: D
19: D
20: B