Questões de Concurso Para sanitarista

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Q1708728 Português

TEXTO I

Do bom uso do relativismo


     Hoje, pela multimídia, imagens e gentes do mundo inteiro nos entram pelos telhados, portas e janelas e convivem conosco. É o efeito das redes globalizadas de comunicação. A primeira reação é de perplexidade que pode provocar duas atitudes: ou de interesse para melhor conhecer, que implica abertura e diálogo, ou de distanciamento, que pressupõe fechar o espírito e excluir. De todas as formas, surge uma percepção incontornável: nosso modo de ser não é o único. Há gente que, sem deixar de ser gente, é diferente.

     Quer dizer, nosso modo de ser, de habitar o mundo, de pensar, de valorar e de comer não é absoluto. Há mil outras formas diferentes de sermos humanos, desde a forma dos esquimós siberianos, passando pelos yanomamis do Brasil, até chegarmos aos sofisticados moradores de Alphavilles, onde se resguardam as elites opulentas e amedrontadas. O mesmo vale para as diferenças de cultura, de língua, de religião, de ética e de lazer.

     Deste fato surge, de imediato, o relativismo em dois sentidos: primeiro, importa relativizar todos os modos de ser; nenhum deles é absoluto a ponto de invalidar os demais; impõe-se também a atitude de respeito e de acolhida da diferença porque, pelo simples fato de estar-aí, goza de direito de existir e de coexistir; segundo, o relativo quer expressar o fato de que todos estão de alguma forma relacionados. Eles não podem ser pensados independentemente uns dos outros, porque todos são portadores da mesma humanidade.

  Devemos alargar a compreensão do humano para além de nossa concretização. Somos uma geossociedade una, múltipla e diferente.

    Todas estas manifestações humanas são portadoras de valor e de verdade. Mas são um valor e uma verdade relativos, vale dizer, relacionados uns aos outros, autoimplicados, sendo que nenhum deles, tomado em si, é absoluto.

     Então não há verdade absoluta? Vale o everything goes de alguns pós-modernos? Quer dizer, o “vale tudo”? Não é o vale tudo. Tudo vale na medida em que mantém relação com os outros, respeitando-os em sua diferença. Cada um é portador de verdade mas ninguém pode ter o monopólio dela. Todos, de alguma forma, participam da verdade. Mas podem crescer para uma verdade mais plena, na medida em que mais e mais se abrem uns aos outros.

     Bem em dizia o poeta espanhol António Machado: “Não a tua verdade. A verdade. Vem comigo buscá-la. A tua, guarde-a”. Se a buscarmos juntos, no diálogo e na cordialidade, então mais e mais desaparece a minha verdade para dar lugar à Verdade comungada por todos.

     A ilusão do Ocidente é de imaginar que a única janela que dá acesso à verdade, à religião verdadeira, à autêntica cultura e ao saber crítico é o seu modo de ver e de viver. As demais janelas apenas mostram paisagens distorcidas. Ele se condena a um fundamentalismo visceral que o fez, outrora, organizar massacres ao impor a sua religião e, hoje, guerras para forçar a democracia no Iraque e no Afeganistão.

     Devemos fazer o bom uso do relativismo, inspirados na culinária. Há uma só culinária, a que prepara os alimentos humanos. Mas ela se concretiza em muitas formas, as várias cozinhas: a mineira, a nordestina, a japonesa, a chinesa, a mexicana e outras. Ninguém pode dizer que só uma é a verdadeira e gostosa e as outras não. Todas são gostosas do seu jeito e todas mostram a extraordinária versatilidade da arte culinária. Por que com a verdade deveria ser diferente?


LEONARDO BOFF - http://alainet.org


Vocabulário:

Alphavilles: condomínios de luxo

everything goes: literalmente, “todas as coisas vão”; equivale à expressão “vale tudo”Do bom uso do relativismo

Percebe-se no fragmento retirado do texto I “Há mil outras formas diferentes de sermos humanos, (...)” (2º parágrafo) a presença de um recurso estilístico; tal recurso está corretamente apontado na opção:
Alternativas
Q1708727 Português

TEXTO I

Do bom uso do relativismo


     Hoje, pela multimídia, imagens e gentes do mundo inteiro nos entram pelos telhados, portas e janelas e convivem conosco. É o efeito das redes globalizadas de comunicação. A primeira reação é de perplexidade que pode provocar duas atitudes: ou de interesse para melhor conhecer, que implica abertura e diálogo, ou de distanciamento, que pressupõe fechar o espírito e excluir. De todas as formas, surge uma percepção incontornável: nosso modo de ser não é o único. Há gente que, sem deixar de ser gente, é diferente.

     Quer dizer, nosso modo de ser, de habitar o mundo, de pensar, de valorar e de comer não é absoluto. Há mil outras formas diferentes de sermos humanos, desde a forma dos esquimós siberianos, passando pelos yanomamis do Brasil, até chegarmos aos sofisticados moradores de Alphavilles, onde se resguardam as elites opulentas e amedrontadas. O mesmo vale para as diferenças de cultura, de língua, de religião, de ética e de lazer.

     Deste fato surge, de imediato, o relativismo em dois sentidos: primeiro, importa relativizar todos os modos de ser; nenhum deles é absoluto a ponto de invalidar os demais; impõe-se também a atitude de respeito e de acolhida da diferença porque, pelo simples fato de estar-aí, goza de direito de existir e de coexistir; segundo, o relativo quer expressar o fato de que todos estão de alguma forma relacionados. Eles não podem ser pensados independentemente uns dos outros, porque todos são portadores da mesma humanidade.

  Devemos alargar a compreensão do humano para além de nossa concretização. Somos uma geossociedade una, múltipla e diferente.

    Todas estas manifestações humanas são portadoras de valor e de verdade. Mas são um valor e uma verdade relativos, vale dizer, relacionados uns aos outros, autoimplicados, sendo que nenhum deles, tomado em si, é absoluto.

     Então não há verdade absoluta? Vale o everything goes de alguns pós-modernos? Quer dizer, o “vale tudo”? Não é o vale tudo. Tudo vale na medida em que mantém relação com os outros, respeitando-os em sua diferença. Cada um é portador de verdade mas ninguém pode ter o monopólio dela. Todos, de alguma forma, participam da verdade. Mas podem crescer para uma verdade mais plena, na medida em que mais e mais se abrem uns aos outros.

     Bem em dizia o poeta espanhol António Machado: “Não a tua verdade. A verdade. Vem comigo buscá-la. A tua, guarde-a”. Se a buscarmos juntos, no diálogo e na cordialidade, então mais e mais desaparece a minha verdade para dar lugar à Verdade comungada por todos.

     A ilusão do Ocidente é de imaginar que a única janela que dá acesso à verdade, à religião verdadeira, à autêntica cultura e ao saber crítico é o seu modo de ver e de viver. As demais janelas apenas mostram paisagens distorcidas. Ele se condena a um fundamentalismo visceral que o fez, outrora, organizar massacres ao impor a sua religião e, hoje, guerras para forçar a democracia no Iraque e no Afeganistão.

     Devemos fazer o bom uso do relativismo, inspirados na culinária. Há uma só culinária, a que prepara os alimentos humanos. Mas ela se concretiza em muitas formas, as várias cozinhas: a mineira, a nordestina, a japonesa, a chinesa, a mexicana e outras. Ninguém pode dizer que só uma é a verdadeira e gostosa e as outras não. Todas são gostosas do seu jeito e todas mostram a extraordinária versatilidade da arte culinária. Por que com a verdade deveria ser diferente?


LEONARDO BOFF - http://alainet.org


Vocabulário:

Alphavilles: condomínios de luxo

everything goes: literalmente, “todas as coisas vão”; equivale à expressão “vale tudo”Do bom uso do relativismo

Haja vista a natureza do texto I quanto à sua organização interna, podem-se perceber algumas estratégias textuais para a sua progressão temática; assim, só NÃO está presente no texto I a estratégia apontada na alternativa:
Alternativas
Q1708726 Português

TEXTO I

Do bom uso do relativismo


     Hoje, pela multimídia, imagens e gentes do mundo inteiro nos entram pelos telhados, portas e janelas e convivem conosco. É o efeito das redes globalizadas de comunicação. A primeira reação é de perplexidade que pode provocar duas atitudes: ou de interesse para melhor conhecer, que implica abertura e diálogo, ou de distanciamento, que pressupõe fechar o espírito e excluir. De todas as formas, surge uma percepção incontornável: nosso modo de ser não é o único. Há gente que, sem deixar de ser gente, é diferente.

     Quer dizer, nosso modo de ser, de habitar o mundo, de pensar, de valorar e de comer não é absoluto. Há mil outras formas diferentes de sermos humanos, desde a forma dos esquimós siberianos, passando pelos yanomamis do Brasil, até chegarmos aos sofisticados moradores de Alphavilles, onde se resguardam as elites opulentas e amedrontadas. O mesmo vale para as diferenças de cultura, de língua, de religião, de ética e de lazer.

     Deste fato surge, de imediato, o relativismo em dois sentidos: primeiro, importa relativizar todos os modos de ser; nenhum deles é absoluto a ponto de invalidar os demais; impõe-se também a atitude de respeito e de acolhida da diferença porque, pelo simples fato de estar-aí, goza de direito de existir e de coexistir; segundo, o relativo quer expressar o fato de que todos estão de alguma forma relacionados. Eles não podem ser pensados independentemente uns dos outros, porque todos são portadores da mesma humanidade.

  Devemos alargar a compreensão do humano para além de nossa concretização. Somos uma geossociedade una, múltipla e diferente.

    Todas estas manifestações humanas são portadoras de valor e de verdade. Mas são um valor e uma verdade relativos, vale dizer, relacionados uns aos outros, autoimplicados, sendo que nenhum deles, tomado em si, é absoluto.

     Então não há verdade absoluta? Vale o everything goes de alguns pós-modernos? Quer dizer, o “vale tudo”? Não é o vale tudo. Tudo vale na medida em que mantém relação com os outros, respeitando-os em sua diferença. Cada um é portador de verdade mas ninguém pode ter o monopólio dela. Todos, de alguma forma, participam da verdade. Mas podem crescer para uma verdade mais plena, na medida em que mais e mais se abrem uns aos outros.

     Bem em dizia o poeta espanhol António Machado: “Não a tua verdade. A verdade. Vem comigo buscá-la. A tua, guarde-a”. Se a buscarmos juntos, no diálogo e na cordialidade, então mais e mais desaparece a minha verdade para dar lugar à Verdade comungada por todos.

     A ilusão do Ocidente é de imaginar que a única janela que dá acesso à verdade, à religião verdadeira, à autêntica cultura e ao saber crítico é o seu modo de ver e de viver. As demais janelas apenas mostram paisagens distorcidas. Ele se condena a um fundamentalismo visceral que o fez, outrora, organizar massacres ao impor a sua religião e, hoje, guerras para forçar a democracia no Iraque e no Afeganistão.

     Devemos fazer o bom uso do relativismo, inspirados na culinária. Há uma só culinária, a que prepara os alimentos humanos. Mas ela se concretiza em muitas formas, as várias cozinhas: a mineira, a nordestina, a japonesa, a chinesa, a mexicana e outras. Ninguém pode dizer que só uma é a verdadeira e gostosa e as outras não. Todas são gostosas do seu jeito e todas mostram a extraordinária versatilidade da arte culinária. Por que com a verdade deveria ser diferente?


LEONARDO BOFF - http://alainet.org


Vocabulário:

Alphavilles: condomínios de luxo

everything goes: literalmente, “todas as coisas vão”; equivale à expressão “vale tudo”Do bom uso do relativismo

Sobre o texto I, é correto o que se afirma na alternativa:
Alternativas
Ano: 2011 Banca: CESGRANRIO Órgão: SEMGE - BA
Q1235547 Saúde Pública
A avaliação de cobertura das ações de saúde na Atenção Básica é uma atividade essencial para o planejamento de saúde no nível local.
É um instrumento de pesquisa avaliativa aplicado pelos gestores locais nessa avaliação o(s)
Alternativas
Ano: 2010 Banca: AOCP Órgão: FESF-SUS
Q1233580 Saúde Pública
O instrumento de gestão para fortalecer o Sistema Único de Saúde (SUS), contribuindo para a alocação e utilização adequada dos recursos, a garantia do acesso e a qualidade da atenção à saúde oferecida aos cidadãos, denomina-se
Alternativas
Ano: 2004 Banca: CESGRANRIO Órgão: SECAD-TO
Q1229338 Estatística
O conceito de densidade populacional é utilizado no estudo da distribuição da população e é definido, usualmente, por: 
Alternativas
Q1227192 Português
Ciclovia As ciclovias exercem um grande fascínio sobre a população em geral, em especial nos ciclistas leigos. A crença que só a segregação do ciclista em relação ao trânsito proporciona segurança no pedalar é muito enraizada. A realidade apresentada por pesquisas mostra que não é bem assim. Não resta dúvidas que ciclovias têm qualidades, mas não existe milagre e elas também apresentam seus pontos fracos. Talvez o ponto mais forte do conceito ciclovia esteja no imaginário das pessoas.
Ciclovia é uma dentre várias opções técnicas de segurança de trânsito para melhoria da vida do ciclista. Ela pode ou não ser a opção mais segura ou apropriada. Em várias situações é mais apropriado ter faixas para ciclistas, sinalização, trânsito partilhado ou mesmo não fazer absolutamente nada. Em cidades de pequeno porte ou no interior de bairros onde o trânsito é de baixa velocidade e tranquilo, ciclovias provavelmente são totalmente desnecessárias.
A matemática é simples: a quase totalidade dos acidentes envolvendo ciclistas acontece em cruzamentos, portanto resolvendo estes pontos, o índice de acidentes envolvendo ciclistas praticamente zera. E aí vem o detalhe: não existe ciclovia sem algum tipo de cruzamento.
Mas há outros fatores a ponderar antes de optar pela ciclovia. Para criar uma via apropriada é necessário tirar espaço de alguém, seja dos veículos motorizados ou até mesmo dos pedestres, o que faz com que processo de implementação seja realizado no mínimo com alguma espécie de atrito.
Ciclovia é sempre a opção mais complicada de ser implementada e a mais cara. Os altos custos de sua manutenção também devem ser levados em consideração ou então o dinheiro investido será jogado no lixo.
A frase do primeiro parágrafo que mostra um erro de norma culta é:
Alternativas
Ano: 2011 Banca: CESGRANRIO Órgão: SEMGE - BA
Q1227109 Serviço Social
A Terapia de Reidratação Oral (TRO) é uma ação integrada na Atenção Básica que tem contribuído diretamente, no Brasil, nos últimos 10 anos, para a(o)
Alternativas
Ano: 2011 Banca: CESGRANRIO Órgão: SEMGE - BA
Q1222976 Saúde Pública
É um indicador de saúde ambiental utilizado no diagnóstico de saúde local a(o)
Alternativas
Ano: 2011 Banca: CESGRANRIO Órgão: SEMGE - BA
Q1220919 Saúde Pública
O Brasil registrou dois casos de raiva humana em 2009. A adequada profilaxia, em caso de exposição ao vírus rábico, é fundamental para que essa doença possa ser eliminada.
Em casos de mordedura por morcegos, a conduta profilática recomendada pelo Ministério da Saúde é
Alternativas
Ano: 2014 Banca: FAFIPA Órgão: UFFS
Q1208178 Saúde Pública
As doenças de Notificação Compulsória são aquelas que devem ser obrigatoriamente notificadas quando identificadas em uma pessoa, ou seja, elas são comunicadas às secretarias de saúde para que se possa ter controle e evitar o aumento dos casos. Algumas doenças de Notificação Compulsória são, EXCETO:
Alternativas
Ano: 2012 Banca: FEPESE Órgão: UFFS
Q1205936 Direito Sanitário
A Portaria 518/2004, do Ministério da Saúde, estabelece os procedimentos e responsabilidades inerentes ao controle e à vigilância da qualidade da água para consumo humano.
Assinale a alternativa incorreta.
Alternativas
Ano: 2011 Banca: CESGRANRIO Órgão: SEMGE - BA
Q1200848 Enfermagem
Na investigação de casos de doença infecciosa, casos secundários são aqueles que
Alternativas
Ano: 2012 Banca: FEPESE Órgão: UFFS
Q1199855 Biologia
O conceito de biosfera pode ser interpretado como o conjunto formado pelos diferentes ecossistemas. Costuma-se dividir a biosfera em 3 biociclos: talassociclo, limnociclo e epinociclo.
O talassociclo é o biociclo:
Alternativas
Ano: 2010 Banca: AOCP Órgão: FESF-SUS
Q1196304 Saúde Pública
Assinale a alternativa correta. O Programa Saúde da família (PSF) surgiu no cenário nacional como um importante indutor de mudanças no modelo assistencial , em relação ao trabalho das equipes podemos afirmar que elas devem
Alternativas
Ano: 2010 Banca: AOCP Órgão: FESF-SUS
Q1196255 Direito Sanitário
Assinale a alternativa correta. A portaria N 648/GM, de 28 de março de 2006 aprova
Alternativas
Ano: 2004 Banca: CESGRANRIO Órgão: SECAD-TO
Q1190915 Matemática
Coeficientes e índices são valores geralmente menores do que a unidade. Para interpretá-los toma-se como base referencial a população exposta. Assim, o coeficiente 0,00045 significa:
Alternativas
Ano: 2014 Banca: FAFIPA Órgão: UFFS
Q1189099 Saúde Pública
A Vigilância Sanitária é a forma mais complexa de existência da Saúde Pública, pois suas ações, de natureza eminentemente preventiva, perpassam todas as práticas médico-sanitárias. Entre as atuais áreas de atuação da Vigilância Sanitária no país, podemos citar: 
I. Locais de produção e comércio de alimentos como fábricas, restaurantes, bares, mercados e supermercados, frutarias, açougues, padarias, produtores de laticínios e outros.  II. Lojas e áreas de lazer como shoppings, cinemas, ginásios de esporte, postos de gasolina, piscinas, clubes, estádios e academias de ginástica. III. Indústrias de cosméticos, medicamentos, produtos para a saúde, saneantes (produtos de limpeza), perfumes e produtos de higiene pessoal. IV. Laboratórios de banco de sangue e hemoderivados. V. Indústria e postos de venda de agrotóxicos. Com relação aos itens citados, assinale a alternativa CORRETA:
Alternativas
Ano: 2004 Banca: CESGRANRIO Órgão: SECAD-TO
Q1188780 Saúde Pública
O controle de vetores de interesse sanitário busca medidas que permitam o afastamento temporário ou permanente de moscas, formigas, ratos e baratas. Para isso devemos conhecer seus hábitos e costumes. Assinale a afirmativa ERRADA em relação ao controle citado. 
Alternativas
Ano: 2014 Banca: FAFIPA Órgão: UFFS
Q1188764 Engenharia Ambiental e Sanitária
Dentre os parâmetros utilizados para o cálculo do índice de Qualidade da Água (IQA), podemos afirmar que:

I. O potencial hidrogeniônico (pH) define o caráter ácido, básico ou neutro de uma solução. II. As variações da temperatura são parte do regime climático normal, e corpos d’água naturais apresentam variações sazonais e diurnas, bem como estratificação vertical. III. Uma adequada provisão de oxigênio dissolvido (OD) é essencial para a manutenção de processos de autodepuração em sistemas aquáticos naturais e estações de tratamento de esgoto. IV. A demanda bioquímica de Oxigênio (DBO) é a quantidade de oxigênio necessária para oxidar a matéria inorgânica por decomposição microbiana anaeróbia para uma forma orgânica estável.   Com relação às afirmativas citadas, assinale a alternativa CORRETA:
Alternativas
Respostas
281: B
282: E
283: C
284: C
285: D
286: E
287: D
288: B
289: A
290: A
291: C
292: E
293: E
294: B
295: E
296: A
297: D
298: E
299: D
300: D