Questões de Concurso Para engenheiro da computação

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Ano: 2009 Banca: CESGRANRIO Órgão: DECEA
Q1222197 Segurança da Informação
Considere o contexto no qual não existe falha de segurança na proteção da(s) chave(s) privada(s) e pública(s). Dentro deste contexto, se Marcelo escreve um e-mail para José e o assina digitalmente, José pode ter certeza de que
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Ano: 2008 Banca: CONSULPLAN Órgão: IBGE
Q1221360 Banco de Dados
Assinale a relação que não armazena dados, mas é definida dinamicamente por uma consulta previamente analisada e otimizada:
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Ano: 2015 Banca: NC-UFPR Órgão: COPEL
Q1210729 Programação
O código Java abaixo é uma implementação:
public class Misterio {                public static long Misterio(long x) {                        if (x == 1) return 1;                        else return x * Misterio(x-1);               }  } 

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Ano: 2017 Banca: FADESP Órgão: SANEPAR
Q1209362 Engenharia de Software
É uma ferramenta CASE de documentação a/o 
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Ano: 2017 Banca: FADESP Órgão: SANEPAR
Q1209312 Governança de TI
Uma empresa que deseja investir em Tecnologia de Informação e Comunicação (TIC) deverá prover os seus investimentos, principalmente, na aquisição ou no desenvolvimento de softwares, já que,  no que tange a implantação de um sistema de informação, o componente software é mais importante do que os outros dois: dados e redes.  
Sobre o tema é correto afirmar que   
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Ano: 2017 Banca: FADESP Órgão: SANEPAR
Q1207984 Engenharia de Software
Considere as seguintes definições de testes de software: 
I. Teste que refaz outros testes de um sistema ou componente para verificar se alguma modificação recente causou algum efeito indesejado, além de se certificar de que o sistema ainda atende aos requisitos.  II. Teste focado em experiência do usuário, consistência da interface, layout, acesso às funcionalidades, etc.  III. Teste para verificar se um ou mais componentes combinados funcionam de maneira satisfatória.  IV. Teste da resistência do software a falhas (robustez).
A correta associação de definições e tipos de teste é 
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Ano: 2017 Banca: FADESP Órgão: SANEPAR
Q1207889 Engenharia de Software
Um determinado método de gerenciamento de projetos parte do princípio de que o gerenciamento tem quatro elementos integrados: princípios, temas, processos e ambiente do projeto. Além disso, focase no controle de seis objetivos principais do projeto: escopo, tempo, custo, qualidade, riscos e benefícios. Este método é o
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Ano: 2017 Banca: FADESP Órgão: SANEPAR
Q1207877 Engenharia de Software
Uma empresa de fornecimento de software chegou à conclusão de que seus projetos normalmente são de difícil manutenção, em razão da dificuldade de realizar o isolamento de componentes ou pelo fato de que os comportamentos destes interferem um no outro. Não é difícil que estes projetos sejam descontinuados para que sejam refeitos em outra estrutura arquitetural, que também acaba sofrendo as consequências dos mesmos incidentes. Pode-se concluir que os projetos dessa empresa estão com 
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Ano: 2008 Banca: CONSULPLAN Órgão: IBGE
Q1194278 Português
                                                                    Pensar é transgredir 
Não lembro em que momento percebi que viver deveria ser uma permanente reinvenção de nós mesmos — para não morrermos soterrados na poeira da banalidade embora pareça que ainda estamos vivos.  Mas compreendi, num lampejo: então é isso, então é assim. Apesar dos medos, convém não ser demais fútil nem demais acomodada. Algumas vezes é preciso pegar o touro pelos chifres, mergulhar para depois ver o que acontece: porque a vida não tem de ser sorvida como uma taça que se esvazia, mas como o jarro que se renova a cada gole bebido.  Para reinventar-se é preciso pensar: isso aprendi muito cedo.  Apalpar, no nevoeiro de quem somos, algo que pareça uma essência: isso, mais ou menos, sou eu. Isso é o que eu queria ser, acredito ser, quero me tornar ou já fui. Muita inquietação por baixo das águas do cotidiano. Mais cômodo seria ficar com o travesseiro sobre a cabeça e adotar o lema reconfortante: “Parar pra pensar, nem pensar!”  (...)  Somos demasiado frívolos: buscamos o atordoamento das mil distrações, corremos de um lado a outro achando que somos grandes cumpridores de tarefas. Quando o primeiro dever seria de vez em quando parar e analisar: quem a gente é, o que fazemos com a nossa vida, o tempo, os amores. E com as obrigações também, é claro, pois não temos sempre cinco anos de idade, quando a prioridade absoluta é dormir abraçado no urso de pelúcia e prosseguir, no sono, o sonho que afinal nessa idade ainda é a vida.  Mas pensar não é apenas a ameaça de enfrentar a alma no espelho: é sair para as varandas de si mesmo e olhar em torno, e quem sabe finalmente respirar.  Compreender: somos inquilinos de algo bem maior do que o nosso pequeno segredo individual. É o poderoso ciclo da existência. Nele todos os desastres e toda a beleza têm significado como fases de um processo.  Se nos escondermos num canto escuro abafando nossos questionamentos, não escutaremos o rumor do vento nas árvores do mundo. Nem compreenderemos que o prato das inevitáveis perdas pode pesar menos do que o dos possíveis ganhos.  (...)  Para viver de verdade, pensando e repensando a existência, para que ela valha a pena, é preciso ser amado; e amar; e amar-se. Ter esperança; qualquer esperança.  Questionar o que nos é imposto, sem rebeldias insensatas mas sem demasiada sensatez. Saborear o bom, mas aqui e ali enfrentar o ruim. Suportar sem se submeter, aceitar sem se humilhar, entregar-se sem renunciar a si mesmo e à possível dignidade. Sonhar, porque se desistimos disso apaga-se a última claridade e nada mais valerá a pena. Escapar, na liberdade do pensamento, desse espírito de manada que trabalha obstinadamente para nos enquadrar, seja lá no que for.  E que o mínimo que a gente faça seja, a cada momento, o melhor que afinal se conseguiu fazer. 
(Lya Luft , texto adaptado, http://www.pensador.info/p/artigo_de_opiniao_lya_luft/1/)

 Em “para que ela valha a pena”, na expressão sublinhada não ocorre o uso do sinal indicativo de crase. Indique a opção em que este sinal foi usado INCORRETAMENTE:
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Ano: 2008 Banca: CONSULPLAN Órgão: IBGE
Q1194221 Banco de Dados
Quais são os meios de segurança existentes para proteger as informações no Banco de Dados?
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Ano: 2015 Banca: NC-UFPR Órgão: COPEL
Q1186311 Noções de Informática
O protocolo ARP (Address Resolution Protocol) permite o mapeamento de: 
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Ano: 2015 Banca: NC-UFPR Órgão: COPEL
Q1186158 Redes de Computadores
No que diz respeito à tradução de nomes DNS (Domain Name System) em endereços IP, identifique como verdadeiras (V) ou falsas (F) as seguintes afirmativas:
( ) Um servidor de nomes raiz executa tanto consultas recursivas quanto consultas iterativas. ( ) O resolvedor (cliente DNS) em geral encaminha a consulta para o servidor de nomes local. ( ) Na consulta recursiva, o próprio servidor de nomes se encarrega de comunicar com outros servidores de nomes.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta, de cima para baixo. 
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Ano: 2015 Banca: NC-UFPR Órgão: COPEL
Q1185576 Português

Caetano e o ‘mal’ uso da crase


    Na terça-feira, Caetano Veloso postou nas redes sociais um vídeo no qual corrige uma frase escrita pelo pessoal que trabalha com ele.

    O trecho era este: “Homenagem à Bituca”. Bituca é o apelido do grande Milton Nascimento. No vídeo, Caetano não se limita a dizer que o “a” não deve receber o acento grave (ou acento indicador de crase). O Mestre dá a explicação completa (e perfeita) da questão.

   Aproveito o “barulho” que o caso gerou para trocar duas palavras sobre o tema com o caro leitor. Comecemos pela palavra “crase”, que não vem ao mundo como o nome do acento. De origem grega, “crase” significa “fusão, mistura”. Ao pé da letra, pode-se dizer que Coca-Cola com rum ou leite com groselha são casos de crase, já que são fusões.

     Em gramática, crase vem a ser a fusão de duas vogais iguais, o que ocorre, por exemplo, na evolução de muitas palavras do latim para o português. Quer um exemplo? O verbo “ler”. Sim, o verbo “ler”. Na evolução do latim para o português, saímos de “legere” e chegamos a “ler”, mas antes passamos por “leer” (que, por sinal, foi a forma que se fixou no espanhol, outra língua neolatina). Na evolução de “leer” para “ler”, as duas vogais se fundiram numa só, o que caracteriza a crase.

   Como se vê, pode-se dizer que ocorreu crase na evolução de “legere” para “ler”. Esse caso de crase não é marcado com o acento grave.

   Hoje em dia, quando se fala de crase, pensa-se basicamente na fusão da preposição “a” com um segundo “a”, que quase sempre é artigo definido feminino (atenção: “quase sempre” não equivale a “sempre”). Quando se escreve algo como “Você já foi à Bahia?”, por exemplo, emprega-se o acento grave para indicar a crase que de fato ocorre: a preposição “a”, regida pelo verbo “ir” (ir A algum lugar), funde-se com o artigo feminino “a”, exigido por “Bahia” (“Gosto muito dA Bahia”; “Ele mora nA Bahia”).

    No caso da construção corrigida por Caetano (“Homenagem à Bituca”), é óbvio que o acento indicador de crase é mais do que inadequado, já que no trecho só existe um “a”, a preposição “a”, regida pelo substantivo “homenagem”; por ser substantivo masculino, “Bituca” obviamente rejeita o artigo feminino.

    Os erros no emprego do acento grave são muitos e frequentes. Quer uma bela lista? Lá vai: “traje à rigor”, “Viajou à convite de...”, “carro à álcool/gás”, “Vender à prazo”, “à 100 metros”, “Vem à público”, “ir à pé”, “sal à gosto”, “Vale à pena ir lá”, “Parabéns à você”, “Atendimento à clientes” etc., etc., etc.

    Alguns gênios sugerem pura e simplesmente a eliminação do acento grave. Lamento informar que a língua portuguesa escrita não sobrevive sem esse acento. [...]

    Em tempo: como nada é tão ruim que não possa piorar, alguém postou no YouTube o depoimento de Caetano com este título: “Caetano Veloso grava vídeo repreendendo sua própria equipe de internet por mal uso da crase”. “Mal uso”? Não seria “mau uso”? Elaiá! É isso. 

(Pasquale Cipro Neto, publicado em <http://www1.folha.uol.com.br/colunas/pasquale/2015/06/1647510-caetano-e-o-mal-uso-da-crase.shtml>.


Com base no texto acima, assinale a alternativa correta.

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Ano: 2013 Banca: CETAP Órgão: SANEPAR
Q1182884 Arquitetura de Computadores
Uma das formas de avaliar o desempenho de um processador é o tempo médio de execução, expresso em MIPS. MIPS é acrônimo de:
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Q1103187 Redes de Computadores

Considere um enlace de rede hipotético com taxa de transmissão de 1 MB/s, tempo de propagação de 0.1 ms.

Desconsiderando o tempo de processamento da requisição e considerando 1 MB = 106 B, calcule o tempo total entre o envio de um pacote de 64 B contendo uma requisição e o recebimento de um pacote de 64B contendo a resposta da requisição.


Assinale a alternativa que apresenta o tempo calculado:

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Q1103186 Sistemas Operacionais

A unidade de gerenciamento de memória de processadores modernos traduz endereços virtuais utilizados por processos em endereços físicos. Uma forma de fazer o mapeamento de endereços virtuais para endereços físicos é usando uma tabela de páginas.

Considere um processador hipotético em que processos possuem endereços virtuais com um identificador de página de 4 bits e 10 bits de deslocamento, como mostrado na tabela a seguir.


Endereço: Página Deslocamento

4 bits 10 bits


Considere ainda que o processador hipotético endereça bytes e que 1 KiB = 210 B.

Assinale a alternativa que corresponde à quantidade de memória que pode ser endereçada por um processo.

Alternativas
Q1103185 Redes de Computadores

Analise as afirmativas a seguir relativas ao protocolo da internet (IP).


I. Os protocolos IPv4 e IPv6 não garantem entrega de pacotes.

II. Uma rede com prefixo IP 192.168.0.0/27 pode hospedar 50 dispositivos.

III. Um dispositivo IPv6 pode se autoconfigurar ao entrar em uma rede IPv6.


Estão corretas as afirmativas:

Alternativas
Q1103184 Sistemas Operacionais

Analise as afirmações a seguir sobre execução de múltiplos processos e threads em um sistema operacional e assinale com V as verdadeiras e com F as falsas.


( ) Processos são considerados mais pesados que threads porque podem realizar operações de entrada / saída.

( ) Uma troca de contexto entre threads de um mesmo processo é mais leve do que uma troca de contexto entre processos.

( ) Comunicação interprocessos utilizando transmissão de mensagem tem desempenho superior à comunicação utilizando memória compartilhada.

( ) Uma razão para utilizar threads em vez de processos para computação paralela é facilitar compartilhamento de memória.


Assinale a sequência CORRETA.

Alternativas
Q1103183 Sistemas Operacionais

Processadores modernos dão suporte à implementação de sistemas operacionais permitindo operação em modo privilegiado e em modo usuário. A execução de algumas instruções é restrita à operação em modo privilegiado.


Nesse contexto, assinale a alternativa INCORRETA.

Alternativas
Q1103182 Sistemas Operacionais

Analise as afirmativas a seguir sobre os mecanismos de virtualização.


I. Um hipervisor tipo 1, como o Linux KVM ou VMWare ESX, tem desempenho superior a hipervisor tipo 2.

II. Um hipervisor tipo 2, como o Oracle VirtualBox ou VMWare Workstation, tem desempenho inferior ao de paravirtualização.

III. Paravirtualização necessita de modificação do sistema operacional convidado.


Estão corretas as afirmativas:

Alternativas
Respostas
201: A
202: B
203: E
204: C
205: D
206: B
207: D
208: C
209: A
210: A
211: A
212: A
213: C
214: A
215: D
216: B
217: B
218: C
219: A
220: D