Questões de Concurso
Para médico cardiologista
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Paciente homem, 52 anos, com história de febre vespertina há “algumas semanas”, além de mal-estar, anorexia e emagrecimento.
Ao ser perguntado ativamente, refere que em algum momento da vida ouviu dizer que “tinha sopro no coração”.
Ao exame físico, apresentava sopro sistólico em foco mitral, irradiando para linha axilar anterior, algumas petéquias em quirodáctilos, hemorragia conjuntival, além da lesão a seguir:
Livro-texto da Sociedade Brasileira de Cardiologia – 3ª Ed. – 67-605
O exame a ser solicitado para confirmar o diagnóstico e o nome
da lesão destacada são, respectivamente,
Paciente homem, 56 anos, obeso, diabético, chega ao prontossocorro com quadro de angina típica, sudorese profusa, iniciado há 40 minutos.
O eletrocardiograma de admissão demonstra:
Araujo et al. Rev Bras Cardiol. 2010;23(6):365-368 novembro/dezembro
Para o caso, assinale a opção que indica o padrão
eletrocardiográfico; a anatomia provável e a melhor conduta,
respectivamente.
As sequelas da fase aguda da febre reumática constituem relevante problema de saúde pública em diversas regiões do mundo e, no Brasil, não é diferente.
Para o caso clínico a seguir:
paciente homem, 23 anos, diagnóstico prévio de febre reumática com cardite, último surto há 3 anos, sem sequelas no momento, indique a melhor profilaxia secundária para febre reumática.
Paciente mulher, 68 anos, sem comorbidades conhecidas, vai à consulta em seu ambulatório com queixa de “cansaço” aos pequenos esforços. Ao exame, apresenta pulso parvus tardus, hipofonese de B2, sopro telessistólico, melhor auscultado em focos da base do coração, irradiando para o pescoço. Ausculta-se também componente de alta frequência que se irradia para o ápex cardíaco.
Ecocardiograma transtorácico em repouso demonstrava FEVE 77%; valva aórtica tricúspide, calcificada, com gradiente médio de 45 mmHg; velocidade máxima do jato aórtico de 4,0 m/s e área valvar aórtica de 0,4 cm². Euroscore II calculado em 2,0% e STS (Society of Thoracic Surgeons) de 1,26%.
Levando em consideração as últimas diretrizes e o que recomenda a Sociedade Brasileira de Cardiologia, a conduta mais adequada para esse caso, seria
Homem, 55 anos, sem história de eventos cardiovasculares prévios, realiza exames a pedido do seu cardiologista. Apresenta placas ateroscleróticas não obstrutivas em angiotomografia de coronárias e Ultrassonografia com Doppler de carótidas com presença de placa (< 50% de obstrução).
O risco cardiovascular, a meta de colesterol LDL e o hipolipemiante a ser utilizado nesse paciente, são, respectivamente,
Relacione os variados tipos de Bloqueios Átrioventriculares (BAVs) às suas respectivas definições.
1. BAV 1º grau
2. BAV 2º grau Mobitz tipo I
3. BAV 2º grau Mobitz tipo II
4. BAV completo
( ) O intervalo PR é constante, com a mesma duração, antes e depois da onda P bloqueada.
( ) Caracteriza-se por prolongamento do intervalo PR (> 0,20 s), mas toda onda P é conduzida. Tem relação 1:1 para o QRS.
( ) Ausência de onda P conduzida. Sem relação entre onda P e o QRS (dissociação atrioventricular). Frequência atrial é maior do que a ventricular.
( ) Aumento do intervalo PR progressivamente, até que uma onda P é bloqueada. Apresenta o fenômeno de Wenchebach.
Assinale a opção que indica, segundo a ordem apresentada, a relação correta.
Dentro de uma visão mais ampla e resolutiva da capacidade laborativa da servidora, a melhor conduta pericial para o caso é: