Questões de Concurso Para médico cardiologista

Foram encontradas 8.215 questões

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Ano: 2007 Banca: FEC Órgão: Prefeitura de Guajará-Mirim - RO
Q1199622 Medicina
No Sistema Único de Saúde, são instâncias de decisão com participação hegemônica dos poderes federal, estaduais e municipais, respectivamente:
Alternativas
Ano: 2007 Banca: FEC Órgão: Prefeitura de Guajará-Mirim - RO
Q1199466 Medicina
O Controle Social na saúde é um direito conquistado na Constituição de 1988 e propõe a gestão participativa nas políticas públicas de saúde. Com a promulgação da Lei 8.142, de 1990, têm representação nos Conselhos de Saúde os seguintes segmentos:
Alternativas
Ano: 2008 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Porto Feliz - SP
Q1199050 Medicina
 É considerado fator predisponente para Candidíase recidivante: 
Alternativas
Ano: 2007 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: Prefeitura de Limeira - SP
Q1198839 Medicina
Julgue o item subseqüente.
Síncope acompanhada de dor torácica ou de palpitação é geralmente decorrente de doença cardíaca.
Alternativas
Ano: 2007 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: Prefeitura de Limeira - SP
Q1198836 Medicina
Julgue o item subseqüente.
Dor torácica é um sintoma relativamente comum em crianças em idade escolar, sendo que, em cerca de 50% dos casos, a causa é de origem cardíaca.
Alternativas
Ano: 2008 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Porto Feliz - SP
Q1198809 Medicina
A causa mais freqüente de Esofagite é: 
Alternativas
Ano: 2007 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: Prefeitura de Limeira - SP
Q1198787 Medicina
Julgue o item subseqüente.
A incidência de cardiopatias congênitas é de 8 a cada 100 nascidos vivos, sendo que valva aórtica bicúspide é a cardiopatia congênita mais comum.
Alternativas
Ano: 2007 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: Prefeitura de Limeira - SP
Q1198702 Medicina
Julgue o item subseqüente.
O sopro de Still é o sopro inocente mais comum na criança e o diagnóstico diferencial deve ser feito com estenose pulmonar valvar ou comunicação interventricular.
Alternativas
Ano: 2016 Banca: AOCP Órgão: EBSERH
Q1198691 Medicina
Em relação ao prolapso da valva mitral(PVM), assinale a alternativa INCORRETA. 
Alternativas
Ano: 2017 Banca: FAURGS Órgão: HCPA
Q1198622 Medicina
Assinale a alternativa que melhor define disfunção primária de enxerto.
Alternativas
Ano: 2013 Banca: IADES Órgão: UFRN
Q1198610 Medicina
O diagnóstico do infarto do miorcárido agudo pode ser incerto, mesmo com a aplicação de exames comumente aplicados. Considerando essa informação, é correto afirmar que, para o auxílio no diagnóstico, é realizado
Alternativas
Ano: 2013 Banca: IADES Órgão: UFRN
Q1198555 Medicina
É correto afirmar que o exame e o tratamento adequado para a artrite reumatoide são, respectivamente,
Alternativas
Ano: 2016 Banca: AOCP Órgão: EBSERH
Q1198432 Medicina
Paciente hipertenso e tabagista internado em enfermaria, no sexto dia pós-infarto agudo do miocárdio sem terapia de reperfusão, apresenta novo sopro cardíaco pansistólico em borda esternal inferior esquerda associado a sinais de congestão pulmonar. Trata-se de 
Alternativas
Ano: 2010 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Guaxupé - MG
Q1197637 Português
TEXTO: O parto do livro digital
A canibalização do livro em papel dá calafrios nas editoras, embora as gravadoras tenham sido salvas pela venda digital.”
“Não há razão alguma para uma pessoa possuir um computador em sua casa.” Isso foi dito, em 1977, por K. Olsen, fundador da Digital. De fato, os computadores eram apenas máquinas de fazer contas, pesadas e caras. Mas, com os avanços, passaram também a guardar palavras. Aparece então a era dos bancos de dados. Tal como a enciclopédia de Diderot – que se propunha a armazenar todos os conhecimentos da humanidade –, tudo iria para as suas memórias. Mas não deu certo, pois a ambição era incompatível com a tecnologia da época.
Os primeiros processadores de texto foram recebidos com nariz torcido pelos programadores. Um engenho tão nobre e poderoso, fingindo ser uma reles máquina de escrever? Não obstante, afora os usos comerciais e científicos, o PC virou máquina de guardar, arrumar e recuperar textos, pois lidamos mais com palavras do que com números. Como a tecnologia não parou de avançar, acelerou a migração de dados para as suas entranhas. Por que não os livros? O cerco foi se apertando, pois quase tudo já é digital.
Para os livreiros, cruz-credo!, uma assombração. Guardaram na gaveta os projetos de livros digitais. Mesmo perdendo rios de dinheiro em fotocópias não autorizadas, a retranca persistiu. Havia lógica. Quem tinha dinheiro para ter computador preferia comprar o livro. Quem não tinha dinheiro para livro tampouco o tinha para computador. Mas o mundo não parou. Hoje os computadores são mais baratos é há mais universitários de poucas rendas. O enredo se parece com o das gravadoras de música, invadidas pela pirataria, mas salvas pelos 10 bilhões de músicas vendidas pela Apple Store. Nos livros, a pirataria também é fácil. Por 10 dólares se escaneia um livro na China, e é incontrolável a venda de cópias digitais piratas, já instalada confortavelmente na Rússia.
Nesse panorama lúgubre para os donos de editora, entram em cena dois gigantes com vasta experiência em vender pela internet. A Amazon lança o Kindle (que permite ler no claro, mas não no escuro), oferecendo por 10 dólares qualquer um dos seus 500.000 títulos digitais e mais 1,8 milhão de graça (de domínio público). Metade das suas vendas já é na versão digital. A Apple lançou o iPad (que faz mais gracinhas e permite ler no escuro, mas não no claro), vendendo 1 milhão de unidades no primeiro mês do lançamento. Outros leitores já estão no mercado. É questão de tempo para pipocarem nos camelôs as cópias chinesas. E, já sabemos, os modelos caboclos estão por aparecer. Quem já está usando – com o aval dos oftalmologistas – garante que não é sacrifício ler um livro nessas engenhocas. As tripas do Kindle engolem mais de 1.000, substituindo vários caixotes de livros.
Nesse cenário ainda indefinido, desponta uma circunstância imprevista. Com a crise, os estados americanos estão mal de finanças e a Califórnia quebrada, levando a tenebrosos cortes orçamentários. Para quem gasta 600 dólares anuais (por aluno) em livros didáticos, migrar para o livro digital é uma decisão fácil. Basta tomar os livros existentes e colocar na web. Custo zero? Quase. Um Kindle para cada aluno sai pela metade do custo. O governador da Califórnia é o exterminador do livro em papel. Texas, Flórida e Maine embarcam na mesma empreitada, economizando papel, permitindo atualizações frequentes e tornando o livro uma porta de entrada para todas as diabruras informáticas. E nós, cá embaixo nos trópicos? Na teoria, a solução pública é fácil, encaixa-se como uma luva nos livros didáticos, pode reduzir a cartelização e democratizar o acesso. Basta o governo comprar os direitos autorais e publicar o livro na web. Com os clássicos é ainda mais fácil, pois não há direitos autorais.
No setor privado, as perplexidades abundam. Alugar o livro, como já está sendo feito? Não deu certo vender caro a versão digital. Vender baratinho? A canibalização do livro em papel dá calafrios nas editoras, embora as gravadoras tenham sido salvas pela venda digital. Muda a lógica da distribuição. Tiragens ínfimas passam a ser viáveis. O contraponto é o temível risco de pirataria. Não há trava que não seja divertimento para um bom hacker. Na contramão desses temores, Paulo Coelho se deu bem, lançando seu último livro gratuitamente na internet, junto com o lançamento em papel. Cava-se um túmulo para as editoras e livrarias? Vão-se os anéis e ficam os dedos? Ou abre-se uma caixa de Pandora fascinante? Só uma coisa é certa: o consumidor ganha.
(Cláudio de Moura Castro. Revista Veja. Ed. 2165, de 19 de maio de 2010)

Em “Como a tecnologia não parou de avançar” (2º§), o termo destacado indica:
Alternativas
Ano: 2014 Banca: AOCP Órgão: UFTM
Q1197178 Português
Pela primeira vez em anos, Brasil estabiliza taxas de sobrepeso e obesidade 
Edgard Matsuki
Depois de oito anos, o número de pessoas com excesso de peso parou de crescer no Brasil. Um levantamento do Ministério da Saúde aponta que 50,8% da população brasileira estava acima do peso em 2013. Em 2012, o número de pessoas com excesso de peso estava em 51%. Os dados foram divulgados pelo Ministro da Saúde, Arthur Chioro, durante coletiva na manhã desta quarta-feira (30), em Brasília. O levantamento faz parte da pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel) que ouviu cerca de 23 mil brasileiros maiores de 18 anos que vivem nas 26 capitais do país e no Distrito Federal. As pessoas consideradas com excesso de peso são aquelas com Índice de Massa Corporal (IMC) acima de 25. Em relação ao número de obesos (pessoas com IMC acima de 30), o Ministério da Saúde aponta que o índice passou de 17,4% em 2012 para 17,5% em 2013.
Segundo a pesquisa, os homens têm mais excesso de peso do que as mulheres: 54,7% contra 47,4%. 
"Para quem pensa em trabalhar no campo da prevenção, a pesquisa é muito útil. A gente tem informações interessantes a partir do Vigitel. Observar que há uma fotografia que mostra a estabilização no número de pessoas com excesso de peso e obesidade é importante para o nosso plano de anão estratégica contra doenças não transmissíveis", afirma o Ministro da Saúde, Arthur Chioro. 
Para Jarbas Barbosa, Secretário de Vigilância em Saúde, a diminuição dos índices aponta uma consciência maior da população brasileira. "Este ano, pela primeira vez, há uma tendência de queda do número de pessoas que estão acima do peso. Excesso de peso e obesidade estão relacionados a doenças crónicas. Reduzir a obesidade é diminuir males como diabetes e alguns tipos de câncer", diz.
Um dos fatores que podem ter colaborado com a queda nos números é a reeducação alimentar. De acordo com o Ministério da Saúde, o número de pessoas que fazem o consumo recomendado de hortaliças e frutas estava em 22,7% em 2012 e passou para 23,6% em 2013.
"Queremos aumentar ainda mais o consumo recomendado de hortaliças e frutas e das atividades físicas", afirma o ministro, acrescentando: "Observar para onde vão as estratégias é fundamental. O que temos em relação aos dados é uma fotografia. Se ela vai se confirmar como tendência, vamos observar nos próximos anos".
Barbosa completa, afirmando que é preciso estimular mais o consumo de frutas e hortaliças, principalmente nas regiões Norte e Nordeste do Brasil. "Os números apontam que capitais como Florianópolis e Brasília têm consumo maior do que capitais do Nordeste".
O secretário lembra ainda que entre os Brics (grupo de países emergentes formados por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), apenas Índia e China têm índices de obesidade menores que o Brasil.
Para o Ministério da Saúde, o número de pessoas obesos está proporcionalmente inverso ao nível de escolaridade. Entre as pessoas com menos de oito anos de escolaridade, 58,1% têm excesso de peso. O número cai para 45,5% entre aquelas com mais de 12 anos de escolaridade. Barbosa aponta que esse dado mostra que a informação é um aliado para combater a obesidade: "Nas camadas com mais escolaridade, o excesso de peso diminui. Isso é importante para saber que não é uma coisa natural e pode ser diminuída com educação".
"Obesidade é hoje uma preocupação global, devido à substituição da alimentação tradicional por alimentos processados", acrescenta Barbosa.
"Atualmente, 19,3% dos homens e 27,3% das mulheres comem cinco porções por dia de frutas e hortaliças, quantidade indicada pela OMS (Organização Mundial da Saúde). E a frequência de atividade física em tempo livre aumentou de 30,3% para 33,8% nos últimos cinco anos", afirma o secretário.
Os homens são os mais ativos: 41,2% praticam exercícios no tempo livre, enquanto, em 2009, o índice era de 39,7%. Já entre as mulheres, o aumento da prática de exercícios foi maior, passando de 22,2% para 27,4% no mesmo período.
Texto adaptado. Fonte: http:I/noticias.uoI.com.brlsaudelultimas-noticiaslredacao/2014/04/30/pela-primeira-vez-em-anos-brasiI-estabiliza-taxas-de-sobrepeso-e-obesidade.htm
Com base no texto, é correto afirmar que 
Alternativas
Ano: 2016 Banca: AOCP Órgão: CISAMUSEP - PR
Q1196780 Medicina
Embolia arterial, manchas de Janeway e nódulos de Osler estão correlacionados a qual das comorbidades cardíacas a seguir? 
Alternativas
Ano: 2015 Banca: CONPASS Órgão: Prefeitura de Dona Inês - PB
Q1196774 Medicina
Com relação a estenose mitral, assinale a alternativa errada:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: AOCP Órgão: CISAMUSEP - PR
Q1196704 Medicina
Dentre os achados hemodinâmicos a seguir, quais são característicos do Choque Cardiogênico? 
Alternativas
Ano: 2016 Banca: IBFC Órgão: EBSERH
Q1196583 Medicina
Considerando as mais recentes diretrizes brasileira de  hipertensão arterial, assinale a alternativa que contém a estratégia terapêutica inicial mais adequada para a paciente do caso acima:
Alternativas
Ano: 2010 Banca: FUMARC Órgão: Prefeitura de Caeté - MG
Q1196576 Português
Há “pecados” da língua que comprometem a vida social e as pretensões profissionais de qualquer cidadão. Assinale o item, cuja revisão linguística NÃO está adequada à norma culta padrão: 
Alternativas
Respostas
4401: A
4402: C
4403: A
4404: C
4405: E
4406: E
4407: E
4408: E
4409: D
4410: B
4411: A
4412: A
4413: C
4414: D
4415: E
4416: B
4417: A
4418: E
4419: E
4420: D