Questões de Concurso
Para técnico em assuntos culturais
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Feitas as necessárias adaptações de grafia, a retirada dos sinais de ponto ao final do primeiro e do terceiro períodos sintáticos preserva a correção gramatical do texto, mas altera seus efeitos estilísticos e retóricos.
Depreende-se da argumentação do texto que a afirmação das identidades dos países da América do Sul fica prejudicada com a imposição de modelos exteriores de organização da vida material e imaterial.
De acordo com o segundo parágrafo, são três fatores os que devem prejudicar o “pacto social” (l.11-12).
Com base no texto acima, julgue o item subseqüente.
No texto, o emprego das aspas em ‘sem riscos’ (l.9)
justifica-se pela normatização de se marcar por esses sinais
palavras que, normalmente, não pertencem à linguagem do
autor ou ao nível de formalidade exigido pelo texto.
Torna-se o texto mais objetivo e preservam-se suas relações semânticas e a organização retórico-argumentativa ao se substituir “a negação da latino-americanidade em favor da globalização” (l.8) por a afirmação da globalização em favor da latino-americanidade.
Preservam-se a coerência textual e o respeito às regras gramaticais ao substituir “acoplada” (l.6) por aliada.
Subentende-se da argumentação do texto que “região” (l.5) refere-se a América do Sul.
Por ser de uso opcional o emprego do sinal indicativo de crase à linha 3, sua retirada não prejudicaria a correção gramatical do texto.
Na escrita de “anos 90” (l.2), seriam também respeitadas as convenções ortográficas da língua portuguesa ao se escrever anos noventa.
Com base no texto acima, julgue o item subseqüente.
A opção do autor pelo emprego do artigo “As” (l.1)
iniciando o texto deve-se ao respeito às regras gramaticais,
pois sua omissão provocaria incoerência textual.
Correio Braziliense, 1.º/6/2004, p. 16 (com adaptações).
Tendo o texto acima como referência inicial e considerando o tema por ele abordado, julgue o item a seguir.
A ação terrorista no Oriente Médio torna-se ainda mais incompreensível quando se sabe que a política norte-americana do presidente George W. Bush para a região amenizou o drama palestino-israelense e se manifesta aberta a toda e qualquer negociação de paz para essa parte tradicionalmente explosiva do mundo.
Correio Braziliense, 1.º/6/2004, p. 16 (com adaptações).
Tendo o texto acima como referência inicial e considerando o tema por ele abordado, julgue o item a seguir.
A instabilidade no Oriente Médio, aliada a outros fatores, como o aumento da demanda, exerce importante papel para a especulação em torno do preço do barril de petróleo nos mercados mundiais, fato que acontece com relativa freqüência e que se repete, uma vez mais, nos últimos meses do primeiro semestre de 2004.
Correio Braziliense, 1.º/6/2004, p. 16 (com adaptações).
Tendo o texto acima como referência inicial e considerando o tema por ele abordado, julgue o item a seguir.
Além de ter apoiado a invasão do Iraque, a Arábia Saudita — fiel aliada dos EUA no Oriente Médio — ofereceu seu território para servir de base norte-americana quando do ataque ao país de Saddam Hussein.
Correio Braziliense, 1.º/6/2004, p. 16 (com adaptações).
Tendo o texto acima como referência inicial e considerando o tema por ele abordado, julgue o item a seguir.
A Al-Qaeda, que assumiu os atentados contra a Arábia Saudita, é a organização terrorista comandada por Osama bin Laden que, provavelmente por estratégia, não atua fora dos limites geográficos do Oriente Médio, talvez para enfraquecer os governos árabes aliados do Ocidente.
Correio Braziliense, 1.º/6/2004, p. 16 (com adaptações).
Tendo o texto acima como referência inicial e considerando o tema por ele abordado, julgue o item a seguir.
Os sucessivos ataques terroristas à Arábia Saudita parecem ter objetivo bem definido, qual seja, o de enfraquecer o Estado que é berço do Islamismo e maior produtor mundial de petróleo, ainda hoje matéria-prima essencial para a economia contemporânea.
A escolha da sede da conferência promovida pelo Banco Mundial para tratar do combate à pobreza não poderia ser mais simbólica: Xangai é, ao lado de Hong Kong, a área mais miserável da China, onde a economia de mercado encontra mais dificuldade para se instalar.
O combate à pobreza, que o texto menciona, constitui tema prioritário na atual agenda governamental brasileira, tanto interna quanto externamente. Assim, ele se mostra recorrente nas reuniões de cúpula das quais participa o presidente Lula.
O tamanho da comitiva brasileira, especialmente no que tange à quantidade de empresários, demonstra haver uma preocupação por parte do país de se inserir na atual economia mundial globalizada de forma competitiva, ampliando mercados e o volume de suas transações.
Produtos agrícolas, como a soja, e siderúrgicos estão entre as prioridades de importação chinesa junto ao Brasil.
Primeiro governante brasileiro a visitar a China, Lula conseguiu feito inédito na história das relações entre os dois países: a assinatura de convênio para a cooperação na área espacial, algo impensável até agora.