Questões de Concurso
Para analista de informática - desenvolvimento de sistemas
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Um atributo deve ser acrescentado na referência para que o arquivo CSS possa ser utilizado pelos sintetizadores de fala. Os sintetizadores são conhecidos como leitores de tela e fazem a leitura em áudio da página. Indique, entre as alternativas, esse atributo.
A respeito das Ferramentas de desenvolvimento Web: CSS, analise a construção CSS.
p { color: initial; }
Assinale a alternativa que descreve a finalidade da construção.
Com relação às Ferramentas de desenvolvimento Web: CSS, assinale a alternativa que completa a sentença: “A Cascading Style Sheets (CSS) é uma linguagem de folha de estilo criada para ...”:
I - O processo de acompanhamento das diferentes versões de componentes de software, itens de configuração e de sistemas onde esses componentes são utilizados é definido como gerenciamento de versões. Assim, tem-se a garantia de que as alterações realizadas por desenvolvedores distintos não causam interferências entre as versões e seus respectivos componentes. II - O uso de um sistema de gerenciamento de versões impende que diferentes desenvolvedores realizem alterações, ao mesmo tempo, nos mesmos componentes de software. Essas alterações podem interferir mutuamente nesses componentes. III - Recursos de gerenciamento de armazenamento são fornecidos pelos sistemas de gerenciamento de versões. Estes têm como função reduzir o espaço de armazenamento requerido pelas versões de componentes.
Estas versões diferem em detalhes umas das outras. Dessa forma, o sistema armazena uma lista de diferenças entre as versões, evitando manter uma cópia completa de cada versão.
Indique a alternativa com a(s) afirmativa(s) CORRETA(S)
Texto-base para a questão.
Ao fazer o cotejo da nossa lista de duzentos verbos com esses quatro importantes instrumentos de referência*, ficou claríssimo para nós o que já percebíamos intuitivamente: a regência verbal da modalidade escrita formal do português brasileiro contemporâneo é bastante variável e as condenações da tradição a determinados usos não têm efetiva sustentação nem nos dados, nem nos instrumentos normativos.
Há nisso um tremendo paradoxo: os instrumentos normativos são, em geral, mais flexíveis do que o discurso categórico que prevalece no sistema escolar, na mídia, no trabalho de revisores, nas provas de concursos e nos testes de escolaridade.
A cultura filológica e linguística – apesar de, algumas vezes, se mover com certa timidez ou ambiguidade – tem claramente se afastado, em boa medida, da prescrição cega da interdição categórica. Até porque o uso da língua desmente qualquer dessas atitudes inflexíveis.
* Dicionário de verbos e regimes, de Francisco Fernandes; O problema da regência, de Antenor Nascentes; Dicionário prático de regência verbal, de Celso Pedro Luft; Dicionário gramatical de verbos do português contemporâneo, organizado por Francisco da Silva Borba.
VIEIRA, F. E.; FARACO, C. A. Escrever na universidade: gramática da norma e referência. São Paulo: Parábola, 2022. p. 43-44
Texto-base para a questão.
Ao fazer o cotejo da nossa lista de duzentos verbos com esses quatro importantes instrumentos de referência*, ficou claríssimo para nós o que já percebíamos intuitivamente: a regência verbal da modalidade escrita formal do português brasileiro contemporâneo é bastante variável e as condenações da tradição a determinados usos não têm efetiva sustentação nem nos dados, nem nos instrumentos normativos.
Há nisso um tremendo paradoxo: os instrumentos normativos são, em geral, mais flexíveis do que o discurso categórico que prevalece no sistema escolar, na mídia, no trabalho de revisores, nas provas de concursos e nos testes de escolaridade.
A cultura filológica e linguística – apesar de, algumas vezes, se mover com certa timidez ou ambiguidade – tem claramente se afastado, em boa medida, da prescrição cega da interdição categórica. Até porque o uso da língua desmente qualquer dessas atitudes inflexíveis.
* Dicionário de verbos e regimes, de Francisco Fernandes; O problema da regência, de Antenor Nascentes; Dicionário prático de regência verbal, de Celso Pedro Luft; Dicionário gramatical de verbos do português contemporâneo, organizado por Francisco da Silva Borba.
VIEIRA, F. E.; FARACO, C. A. Escrever na universidade: gramática da norma e referência. São Paulo: Parábola, 2022. p. 43-44
Texto-base para a questão.
Ao fazer o cotejo da nossa lista de duzentos verbos com esses quatro importantes instrumentos de referência*, ficou claríssimo para nós o que já percebíamos intuitivamente: a regência verbal da modalidade escrita formal do português brasileiro contemporâneo é bastante variável e as condenações da tradição a determinados usos não têm efetiva sustentação nem nos dados, nem nos instrumentos normativos.
Há nisso um tremendo paradoxo: os instrumentos normativos são, em geral, mais flexíveis do que o discurso categórico que prevalece no sistema escolar, na mídia, no trabalho de revisores, nas provas de concursos e nos testes de escolaridade.
A cultura filológica e linguística – apesar de, algumas vezes, se mover com certa timidez ou ambiguidade – tem claramente se afastado, em boa medida, da prescrição cega da interdição categórica. Até porque o uso da língua desmente qualquer dessas atitudes inflexíveis.
* Dicionário de verbos e regimes, de Francisco Fernandes; O problema da regência, de Antenor Nascentes; Dicionário prático de regência verbal, de Celso Pedro Luft; Dicionário gramatical de verbos do português contemporâneo, organizado por Francisco da Silva Borba.
VIEIRA, F. E.; FARACO, C. A. Escrever na universidade: gramática da norma e referência. São Paulo: Parábola, 2022. p. 43-44
Texto-base para a questão.
Ao fazer o cotejo da nossa lista de duzentos verbos com esses quatro importantes instrumentos de referência*, ficou claríssimo para nós o que já percebíamos intuitivamente: a regência verbal da modalidade escrita formal do português brasileiro contemporâneo é bastante variável e as condenações da tradição a determinados usos não têm efetiva sustentação nem nos dados, nem nos instrumentos normativos.
Há nisso um tremendo paradoxo: os instrumentos normativos são, em geral, mais flexíveis do que o discurso categórico que prevalece no sistema escolar, na mídia, no trabalho de revisores, nas provas de concursos e nos testes de escolaridade.
A cultura filológica e linguística – apesar de, algumas vezes, se mover com certa timidez ou ambiguidade – tem claramente se afastado, em boa medida, da prescrição cega da interdição categórica. Até porque o uso da língua desmente qualquer dessas atitudes inflexíveis.
* Dicionário de verbos e regimes, de Francisco Fernandes; O problema da regência, de Antenor Nascentes; Dicionário prático de regência verbal, de Celso Pedro Luft; Dicionário gramatical de verbos do português contemporâneo, organizado por Francisco da Silva Borba.
VIEIRA, F. E.; FARACO, C. A. Escrever na universidade: gramática da norma e referência. São Paulo: Parábola, 2022. p. 43-44
Texto-base para a questão.
Ao fazer o cotejo da nossa lista de duzentos verbos com esses quatro importantes instrumentos de referência*, ficou claríssimo para nós o que já percebíamos intuitivamente: a regência verbal da modalidade escrita formal do português brasileiro contemporâneo é bastante variável e as condenações da tradição a determinados usos não têm efetiva sustentação nem nos dados, nem nos instrumentos normativos.
Há nisso um tremendo paradoxo: os instrumentos normativos são, em geral, mais flexíveis do que o discurso categórico que prevalece no sistema escolar, na mídia, no trabalho de revisores, nas provas de concursos e nos testes de escolaridade.
A cultura filológica e linguística – apesar de, algumas vezes, se mover com certa timidez ou ambiguidade – tem claramente se afastado, em boa medida, da prescrição cega da interdição categórica. Até porque o uso da língua desmente qualquer dessas atitudes inflexíveis.
* Dicionário de verbos e regimes, de Francisco Fernandes; O problema da regência, de Antenor Nascentes; Dicionário prático de regência verbal, de Celso Pedro Luft; Dicionário gramatical de verbos do português contemporâneo, organizado por Francisco da Silva Borba.
VIEIRA, F. E.; FARACO, C. A. Escrever na universidade: gramática da norma e referência. São Paulo: Parábola, 2022. p. 43-44
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