Questões de Concurso
Para gestor em saúde
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Em consequência da urbanização, da criação de um sistema universal e integral de atenção à saúde, dos avanços sociais e do envelhecimento da população, novos agravos, doenças e fatores de risco ganharam relevância como questões de saúde pública.
RIBEIRO, G. S. Problemas de saúde da população brasileira e seus
determinantes. In: PAIM, J. S.; ALMEIDA-FILHO, N. (Org.) Saúde
coletiva: teoria e prática. Rio de Janeiro: MedBook, 2014.
Tendo em vista as informações do texto, quanto a esse assunto, julgue o item a seguir.
O avanço da síndrome da imunodeficiência adquirida
(Aids) nas populações mais pobres, os problemas de
acesso a um diagnóstico precoce e a dificuldade de adesão
ao tratamento ainda respondem pela elevada frequência
das hospitalizações e dos óbitos associados à Aids no País.
Em consequência da urbanização, da criação de um sistema universal e integral de atenção à saúde, dos avanços sociais e do envelhecimento da população, novos agravos, doenças e fatores de risco ganharam relevância como questões de saúde pública.
RIBEIRO, G. S. Problemas de saúde da população brasileira e seus
determinantes. In: PAIM, J. S.; ALMEIDA-FILHO, N. (Org.) Saúde
coletiva: teoria e prática. Rio de Janeiro: MedBook, 2014.
Tendo em vista as informações do texto, quanto a esse assunto, julgue o item a seguir.
Um dos problemas de saúde que reemergiram na década
de 1990, e que se tornaram uma questão prioritária para
as políticas nacionais de saúde pública, foi a febre de
Chikungunya.
De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a porcentagem de população brasileira que reside em áreas urbanas cresceu de 31,24% em 1940, para 84,36% em 2010.
IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Séries históricas e estatísticas.
Taxa de urbanização. Disponível em: <https://seriesestatisticas.ibge.gov.br>.
Acesso em: 10 nov. 2020.
Em relação a esse processo, julgue o item a seguir.
A pirâmide etária do Brasil vem mudando de estrutura
e, como consequência, as doenças infecciosas deixam
de ocupar a posição de principal grupo de problemas de
saúde da população, passando o posto para as doenças
crônicas não transmissíveis e para as causas externas.
De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a porcentagem de população brasileira que reside em áreas urbanas cresceu de 31,24% em 1940, para 84,36% em 2010.
IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Séries históricas e estatísticas.
Taxa de urbanização. Disponível em: <https://seriesestatisticas.ibge.gov.br>.
Acesso em: 10 nov. 2020.
Em relação a esse processo, julgue o item a seguir.
A urbanização parece contribuir para o crescimento da
carga associada aos acidentes de trânsito, à criminalidade e
à violência, ao uso de substâncias ilícitas, ao us o abusivo
de álcool e a transtornos neuropsiquiátricos.
De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a porcentagem de população brasileira que reside em áreas urbanas cresceu de 31,24% em 1940, para 84,36% em 2010.
IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Séries históricas e estatísticas.
Taxa de urbanização. Disponível em: <https://seriesestatisticas.ibge.gov.br>.
Acesso em: 10 nov. 2020.
Em relação a esse processo, julgue o item a seguir.
A proporção da população que trabalha em atividades
que exigem esforço físico aumentou e, com isso,
reduziu-se o sedentarismo.
De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a porcentagem de população brasileira que reside em áreas urbanas cresceu de 31,24% em 1940, para 84,36% em 2010.
IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Séries históricas e estatísticas.
Taxa de urbanização. Disponível em: <https://seriesestatisticas.ibge.gov.br>.
Acesso em: 10 nov. 2020.
Em relação a esse processo, julgue o item a seguir.
O estabelecimento do processo de esgotamento s anitário
nos centros urbanos aumenta a incidência e a prevalência
de parasitoses intestinais e de doenças diarreicas.
De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a porcentagem de população brasileira que reside em áreas urbanas cresceu de 31,24% em 1940, para 84,36% em 2010.
IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Séries históricas e estatísticas.
Taxa de urbanização. Disponível em: <https://seriesestatisticas.ibge.gov.br>.
Acesso em: 10 nov. 2020.
Em relação a esse processo, julgue o item a seguir.
O maior acesso aos serviços de atendimento pré-natal e
puericultura e a melhor assistência à mulher durante o
trabalho de parto contribuíram, de maneira significativa,
para a redução da mortalidade infantil e materna.
De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a porcentagem de população brasileira que reside em áreas urbanas cresceu de 31,24% em 1940, para 84,36% em 2010.
IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Séries históricas e estatísticas.
Taxa de urbanização. Disponível em: <https://seriesestatisticas.ibge.gov.br>.
Acesso em: 10 nov. 2020.
Em relação a esse processo, julgue o item a seguir.
As doenças potencialmente letais, como meningites
bacterianas e pneumonias, foram controladas ou
tiveram sua carga reduzida em função da alta cobertura
vacinal facilitada pelo adensamento populacional dos
centros urbanos.
É de responsabilidade da União, por meio do Ministério da Saúde, a gestão da vigilância em saúde no âmbito da União, compreendendo conduzir a revisão periódica da lista nacional de notificação compulsória de doenças, agravos e eventos de saúde pública nos serviços de saúde públicos e privados em todo o território nacional. Considerando o disposto na Portaria n° 204/2016, julgue o item a seguir.
A divulgação atualizada dos dados públicos da
notificação compulsória para profissionais de saúde,
órgãos de controle social e população em geral deve ser
garantida pelas autoridades de saúde.
É de responsabilidade da União, por meio do Ministério da Saúde, a gestão da vigilância em saúde no âmbito da União, compreendendo conduzir a revisão periódica da lista nacional de notificação compulsória de doenças, agravos e eventos de saúde pública nos serviços de saúde n° 204/2016, julgue o item a seguir.
Para fins de notificação compulsória de importância
nacional, evento de saúde pública é situação que pode
constituir potencial ameaça à saúde pública, como a
ocorrência de surto ou epidemia, doença ou agravo de
causa desconhecida, alteração no padrão clínico
epidemiológico das doenças conhecidas.
É de responsabilidade da União, por meio do Ministério da Saúde, a gestão da vigilância em saúde no âmbito da União, compreendendo conduzir a revisão periódica da lista nacional de notificação compulsória de doenças, agravos e eventos de saúde pública nos serviços de saúde públicos e privados em todo o território nacional. Considerando o disposto na Portaria n° 204/2016, julgue o item a seguir.
Notificação compulsória imediata (NCI) é a notificação
compulsória realizada em até sete dias, a partir do
conhecimento da ocorrência de doença ou agravo.
É de responsabilidade da União, por meio do Ministério da Saúde, a gestão da vigilância em saúde no âmbito da União, compreendendo conduzir a revisão periódica da lista nacional de notificação compulsória de doenças, agravos e eventos de saúde pública nos serviços de saúde públicos e privados em todo o território nacional. Considerando o disposto na Portaria n° 204/2016, julgue o item a seguir.
O agravo pode representar um dano significativo para
as pessoas, envolvendo sua integridade física ou mental,
por exemplo, acidentes, intoxicações por substâncias
químicas, abuso de drogas ou lesões decorrentes de
violências interpessoais, como agressões e maus-tratos,
e lesão autoprovocada.
É de responsabilidade da União, por meio do Ministério da Saúde, a gestão da vigilância em saúde no âmbito da União, compreendendo conduzir a revisão periódica da lista nacional de notificação compulsória de doenças, agravos e eventos de saúde pública nos serviços de saúde públicos e privados em todo o território nacional. Considerando o disposto na Portaria n° 204/2016, julgue o item a seguir.
A notificação compulsória é a comunicação obrigatória
à autoridade de saúde, realizada somente pelos
responsáveis por estabelecimentos públicos de saúde,
quanto à ocorrência de suspeita ou confirmação de
doença, agravo ou evento de saúde pública.
É de responsabilidade da União, por meio do Ministério da Saúde, a gestão da vigilância em saúde no âmbito da União, compreendendo conduzir a revisão periódica da lista nacional de notificação compulsória de doenças, agravos e eventos de saúde pública nos serviços de saúde públicos e privados em todo o território nacional. Considerando o disposto na Portaria n° 204/2016, julgue o item a seguir.
Para fins de notificação compulsória de importância
nacional, epizootia é a doença ou morte de animal ou
de grupo de animais, que possa apresentar riscos à
saúde pública.
A Resolução n° 588/2018 do Conselho Nacional de Saúde aprova a Política Nacional de Vigilância em Saúde (PNVS). Acerca desse assunto, julgue o item a seguir.
A análise da situação de saúde e as ações laboratoriais
são atividades transversais e essenciais no processo de
trabalho da vigilância em saúde.
A Resolução n° 588/2018 do Conselho Nacional de Saúde aprova a Política Nacional de Vigilância em Saúde (PNVS). Acerca desse assunto, julgue o item a seguir.
A PNVS deverá priorizar territórios, pessoas e grupos
em situação de maior risco e vulnerabilidade, na
perspectiva de superar desigualdades sociais e de saúde
e de buscar a equidade na atenção, incluindo
intervenções intersetoriais.
A Resolução n° 588/2018 do Conselho Nacional de Saúde aprova a Política Nacional de Vigilância em Saúde (PNVS). Acerca desse assunto, julgue o item a seguir.
A PNVS incide exclusivamente sobre a Atenção
Primária à Saúde pertencente aos serviços públicos
de Saúde.
A Resolução n° 588/2018 do Conselho Nacional de Saúde aprova a Política Nacional de Vigilância em Saúde (PNVS). Acerca desse assunto, julgue o item a seguir.
A PNVS compreende a articulação dos saberes e
reunir-se-á, a cada quatro anos, com a representação dos
vários segmentos sociais, para avaliar a situação de
saúde e propor as diretrizes para a formulação da
política de saúde nos níveis correspondentes.
A Resolução n° 588/2018 do Conselho Nacional de Saúde aprova a Política Nacional de Vigilância em Saúde (PNVS). Acerca desse assunto, julgue o item a seguir.
A vigilância em saúde está relacionada às práticas de
atenção e promoção da saúde, suas ações e seus
serviços são executados pelo SUS e a sua gestão é de
responsabilidade direta ou mediante participação
complementar da iniciativa privada.
A PNVS considera as ações de vigilância em saúde de caráter transversal quanto à determinação do processo saúde-doença pelo fato de envolver as vigilâncias epidemiológica, em saúde ambiental, em saúde do trabalhador e sanitária.