Questões de Concurso
Para gestor em saúde
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Síndrome de burnout agora é doença do trabalho
Desde 1º de janeiro, a síndrome de burnout, ou síndrome do esgotamento profissional, é reconhecida como doença do trabalho. Isso significa que, desde então, os empregados acometidos pelo problema têm os seus direitos trabalhistas e previdenciários garantidos, podendo tirar licença médica remunerada pelo empregador, em até 15 dias, ou pelo INSS, quando o prazo for estendido.
Mas o que é síndrome de burnout? “Trata-se de distúrbio psíquico caracterizado pelo estado de tensão emocional e estresse provocados por condições de trabalho desgastantes”, explica Maria Tereza de Almeida, professora do curso de Medicina da Faculdade Santa Marcelina, em São Paulo.
O sintoma mais frequente da doença é a sensação de esgotamento físico e emocional, que provoca irritabilidade, dificuldade de concentração, ansiedade, depressão e baixa produtividade.
A síndrome pode ser desencadeada por fatores como sobrecarga profissional, alterações frequentes nos horários de trabalho e pressão da chefia. De acordo com Maria Teresa, quem trabalha diretamente com o público costuma ser mais afetado pelo transtorno.
“Profissionais das áreas de educação e de saúde, operadores de voo, agentes penitenciários e bombeiros correm risco maior”, exemplifica a professora. Mas há como prevenir. A organização das prioridades e do tempo de trabalho e de lazer , a prática de esportes e o cuidado com o sono e a alimentação são algumas dicas. O tratamento, por sua vez, pode incluir o uso de medicamentos, mas a psicoterapia é essencial, assim como o apoio da família.
(Revista Proteste, Março 2022)
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Síndrome de burnout agora é doença do trabalho
Desde 1º de janeiro, a síndrome de burnout, ou síndrome do esgotamento profissional, é reconhecida como doença do trabalho. Isso significa que, desde então, os empregados acometidos pelo problema têm os seus direitos trabalhistas e previdenciários garantidos, podendo tirar licença médica remunerada pelo empregador, em até 15 dias, ou pelo INSS, quando o prazo for estendido.
Mas o que é síndrome de burnout? “Trata-se de distúrbio psíquico caracterizado pelo estado de tensão emocional e estresse provocados por condições de trabalho desgastantes”, explica Maria Tereza de Almeida, professora do curso de Medicina da Faculdade Santa Marcelina, em São Paulo.
O sintoma mais frequente da doença é a sensação de esgotamento físico e emocional, que provoca irritabilidade, dificuldade de concentração, ansiedade, depressão e baixa produtividade.
A síndrome pode ser desencadeada por fatores como sobrecarga profissional, alterações frequentes nos horários de trabalho e pressão da chefia. De acordo com Maria Teresa, quem trabalha diretamente com o público costuma ser mais afetado pelo transtorno.
“Profissionais das áreas de educação e de saúde, operadores de voo, agentes penitenciários e bombeiros correm risco maior”, exemplifica a professora. Mas há como prevenir. A organização das prioridades e do tempo de trabalho e de lazer , a prática de esportes e o cuidado com o sono e a alimentação são algumas dicas. O tratamento, por sua vez, pode incluir o uso de medicamentos, mas a psicoterapia é essencial, assim como o apoio da família.
(Revista Proteste, Março 2022)
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Síndrome de burnout agora é doença do trabalho
Desde 1º de janeiro, a síndrome de burnout, ou síndrome do esgotamento profissional, é reconhecida como doença do trabalho. Isso significa que, desde então, os empregados acometidos pelo problema têm os seus direitos trabalhistas e previdenciários garantidos, podendo tirar licença médica remunerada pelo empregador, em até 15 dias, ou pelo INSS, quando o prazo for estendido.
Mas o que é síndrome de burnout? “Trata-se de distúrbio psíquico caracterizado pelo estado de tensão emocional e estresse provocados por condições de trabalho desgastantes”, explica Maria Tereza de Almeida, professora do curso de Medicina da Faculdade Santa Marcelina, em São Paulo.
O sintoma mais frequente da doença é a sensação de esgotamento físico e emocional, que provoca irritabilidade, dificuldade de concentração, ansiedade, depressão e baixa produtividade.
A síndrome pode ser desencadeada por fatores como sobrecarga profissional, alterações frequentes nos horários de trabalho e pressão da chefia. De acordo com Maria Teresa, quem trabalha diretamente com o público costuma ser mais afetado pelo transtorno.
“Profissionais das áreas de educação e de saúde, operadores de voo, agentes penitenciários e bombeiros correm risco maior”, exemplifica a professora. Mas há como prevenir. A organização das prioridades e do tempo de trabalho e de lazer , a prática de esportes e o cuidado com o sono e a alimentação são algumas dicas. O tratamento, por sua vez, pode incluir o uso de medicamentos, mas a psicoterapia é essencial, assim como o apoio da família.
(Revista Proteste, Março 2022)
I – Como essa lei atende à síndrome, os portadores ficaram felizes.
II – São bem-vindas essas leis, pois aliviam o drama das pessoas.
III – Todos ficarão felizes com a notícia, exceto se estiverem em lado contrário.
IV – Não havia a proteção das leis, no entanto a sociedade evoluiu para que ela ocorresse.
V – As leis acontecem no seio social tanto quanto a população se conscientiza para isso.
Pode-se afirmar que estas relações são de:
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Síndrome de burnout agora é doença do trabalho
Desde 1º de janeiro, a síndrome de burnout, ou síndrome do esgotamento profissional, é reconhecida como doença do trabalho. Isso significa que, desde então, os empregados acometidos pelo problema têm os seus direitos trabalhistas e previdenciários garantidos, podendo tirar licença médica remunerada pelo empregador, em até 15 dias, ou pelo INSS, quando o prazo for estendido.
Mas o que é síndrome de burnout? “Trata-se de distúrbio psíquico caracterizado pelo estado de tensão emocional e estresse provocados por condições de trabalho desgastantes”, explica Maria Tereza de Almeida, professora do curso de Medicina da Faculdade Santa Marcelina, em São Paulo.
O sintoma mais frequente da doença é a sensação de esgotamento físico e emocional, que provoca irritabilidade, dificuldade de concentração, ansiedade, depressão e baixa produtividade.
A síndrome pode ser desencadeada por fatores como sobrecarga profissional, alterações frequentes nos horários de trabalho e pressão da chefia. De acordo com Maria Teresa, quem trabalha diretamente com o público costuma ser mais afetado pelo transtorno.
“Profissionais das áreas de educação e de saúde, operadores de voo, agentes penitenciários e bombeiros correm risco maior”, exemplifica a professora. Mas há como prevenir. A organização das prioridades e do tempo de trabalho e de lazer , a prática de esportes e o cuidado com o sono e a alimentação são algumas dicas. O tratamento, por sua vez, pode incluir o uso de medicamentos, mas a psicoterapia é essencial, assim como o apoio da família.
(Revista Proteste, Março 2022)
I – Os profissionais acometidos por essa doença terão suas licenças remuneradas, em todo o período, pelo empregador.
II – Operadores de voo, seguranças noturnos, bombeiros, dentre outras profissões, correm risco maior de contrair a síndrome.
III – Os que trabalham diretamente com o público são menos afetados por esse tipo de transtorno.
IV – O apoio dos familiares também é essencial para auxiliar o tratamento da síndrome.
V – A irritabilidade é uma consequência do esgotamento físico e emocional provocados pela doença. De acordo com o texto, estão corretas:
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Síndrome de burnout agora é doença do trabalho
Desde 1º de janeiro, a síndrome de burnout, ou síndrome do esgotamento profissional, é reconhecida como doença do trabalho. Isso significa que, desde então, os empregados acometidos pelo problema têm os seus direitos trabalhistas e previdenciários garantidos, podendo tirar licença médica remunerada pelo empregador, em até 15 dias, ou pelo INSS, quando o prazo for estendido.
Mas o que é síndrome de burnout? “Trata-se de distúrbio psíquico caracterizado pelo estado de tensão emocional e estresse provocados por condições de trabalho desgastantes”, explica Maria Tereza de Almeida, professora do curso de Medicina da Faculdade Santa Marcelina, em São Paulo.
O sintoma mais frequente da doença é a sensação de esgotamento físico e emocional, que provoca irritabilidade, dificuldade de concentração, ansiedade, depressão e baixa produtividade.
A síndrome pode ser desencadeada por fatores como sobrecarga profissional, alterações frequentes nos horários de trabalho e pressão da chefia. De acordo com Maria Teresa, quem trabalha diretamente com o público costuma ser mais afetado pelo transtorno.
“Profissionais das áreas de educação e de saúde, operadores de voo, agentes penitenciários e bombeiros correm risco maior”, exemplifica a professora. Mas há como prevenir. A organização das prioridades e do tempo de trabalho e de lazer , a prática de esportes e o cuidado com o sono e a alimentação são algumas dicas. O tratamento, por sua vez, pode incluir o uso de medicamentos, mas a psicoterapia é essencial, assim como o apoio da família.
(Revista Proteste, Março 2022)
I - Identificar as necessidades das equipes das diversas áreas do serviço de saúde.
II - Promover intervenções, para atender às necessidades identificadas e escutar sugestões dos próprios profissionais.
III- Selecionar, dentre as intervenções propostas, aquelas que atendem exclusivamente aos objetivos organizacionais.
Quais dessas medidas deveriam ser estabelecidas a fim de garantir melhores condições para os profissionais de saúde?
Assinale a alternativa que completa correta e respectivamente, as lacunas do trecho acima.
( ) Uma das fragilidades reconhecidas da PNAB é a desconsideração da Atenção Básica no contexto das Redes de Atenção à Saúde (RAS), pois a RAS é um modelo de atenção proposto posteriormente à PNAB de 2017.
( ) A PNAB considera Atenção Básica e Atenção Primária à Saúde como termos equivalentes.
( ) Prevê que a Atenção Básica será a coordenadora do cuidado e ordenadora das ações e serviços disponibilizados na rede de saúde, sendo a sua principal porta de entrada.
( ) É de responsabilidade da esfera Estadual do Governo programar as ações da Atenção Básica a partir de sua base territorial, de acordo com as necessidades de saúde identificadas em sua população, utilizando instrumento de programação nacional vigente.
( ) Inserir a Estratégia de Saúde da Família na rede de serviços como estratégia prioritária de organização da Atenção Básica é de competência das Secretarias Municipais de Saúde.
A alternativa que dispõe corretamente a ordem de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
Assinale a alternativa que completa, correta e respectivamente, as lacunas do trecho acima.
Assinale a alternativa cujo conceito corresponde à definição acima.
(1) Acolhimento
(2) Apoio matricial
(3) Auditoria clínica
(4) Modelo de atenção
(5) Redes de Atenção à Saúde
( ) Suporte técnico especializado que é ofertado a uma equipe interdisciplinar de saúde a fim de ampliar seu campo de atuação e qualificar suas ações, invertendo a lógica da fragmentação dos saberes.
( ) Análise crítica e sistemática da qualidade de atenção à saúde prestada no hospital, incluindo-se os procedimentos usados para diagnóstico e tratamento, uso dos recursos e resultados para os usuários.
( ) Escuta ética e adequada das necessidades de saúde do usuário no momento de procura ao serviço de saúde e na prestação de cuidados com a finalidade de atender à demanda com resolutividade e responsabilidade.
( ) Integra os diversos pontos de atenção em determinado território, organizando-os sistematicamente para que os diferentes níveis e densidades tecnológicas estejam articulados e adequados de forma regulada para o atendimento ao usuário.
( ) Forma como se organiza o sistema de saúde a partir da compreensão do processo de saúde e doença, do modo como se organiza a oferta de serviços e suas formas de intervenção por meio dos modelos de práticas profissionais e institucionais estruturadas para o atendimento de necessidades individuais e coletivas, específicas para um determinado contexto histórico e social.
A sequência numérica correta de preenchimento dos parênteses da segunda coluna, de cima para baixo, é
I - A relação entre sujeitos individuais e coletivos.
II - A história das profissões de saúde e o seu exercício no cenário do trabalho coletivo institucionalizado.
III- A complexidade do jogo político e econômico, que delimita o cenário das situações de trabalho.
Quais estão entre as principais dificuldades relacionadas a tal tema?