Questões de Concurso
Para técnico em artes gráficas
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A quantidade de dobras que formarão os cadernos tem relação indireta com a gramatura do papel.
Em editoração com grande concentração de textos, não se recomenda o uso de papel de tipo azulado por refletir muita luz tornando a leitura cansativa.
Bons projetos editoriais de livros, revistas, catálogos não devem ter problemas de diagramação, folhas soltas, dificuldade de leitura etc. Nesses casos, um arte-finalista é a pessoa indicada para fazer o controle de qualidade.
A proliferação de agentes como vírus, bactérias e fungos em um setor de produção gráfica colocam os profissionais desse setor dentro de um grupo de risco químico.
Os ruídos em excesso, as vibrações, a umidade e os picos de temperatura contribuem para a inclusão do profissional do setor de produção gráfica no grupo de riscos físicos.
A não adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos profissionais de um setor de produção gráfica coloca o profissional desse setor em um grupo de risco ergonômico.
Reprodutibilidade, durabilidade e repetição são requisitos estabelecidos entre agência, birô, gráfica e cliente na criação de uma prova padrão.
Em uma prova tirada na impressora offset, deve-se testar cada cor e, assim, determinar a sua densidade e avaliar os efeitos das cores quando forem sobrepostas.
Nos trabalhos a quatro cores de seleção, o amarelo, normalmente, tem uma retícula diferente, de 120 linhas, para evitar o efeito moiré.
Reproduções feitas a partir de provas reticuladas causam confusão óptica entre os traços da retícula meio tom e os pontos ou linhas contidos nos originais, provocando um efeito indesejável, denominado moiré.
Em uma impressão gráfica, certos tipos de papéis, aliados a cargas inadequadas de tintas ou sequência de cores, podem provocar o efeito moiré.
No processo de impressão plano, aquele que se faz folha a folha, e não a partir do papel em bobinas, variáveis como tinta, papel, temperatura ambiente, umidade podem provocar distorções nas cores.
A espessura da chapa é determinante na qualidade de impressão: quanto maior for a espessura da chapa, maior será a pressão sobre o papel.
Na impressão a cores, a escolha do papel é determinante para a qualidade final do impresso. No papel áspero, os pontos de retícula sofrem uma melhor distribuição, mantendo a densidade adequada.
A qualidade da impressão depende diretamente da qualidade da gravação da chapa. Assim, a qualidade do original e o controle da exposição por meio de uma escala gris são fatores determinantes do controle da qualidade da impressão.
A impressão offset não é digital, ela ocorre por transferência de carga de tinta da chapa para a borracha e depois da borracha para o papel. Esse processo requer equilíbrio entre as cores, tons escuros influenciam os tons claros e vice-versa, por isso as distorções podem ocorrer por interferência de cores adjacentes.
O fluxo de trabalho para o acabamento de um livro tipo brochura com encadernação colada e orelhas envolve as seguintes etapas: dobragem das folhas impressas, alceamento dos cadernos, fresagem do dorso, colagem da lombada, refile da borda de fora, vincagem e colagem da capa, refile da borda superior e inferior.
A técnica chamada de verniz localizado consiste na aplicação de uma espessa camada de brilho a determinada área de um impresso, utilizando-se vernizes de cura por luz ultravioleta (UV) em processos de impressão offset, flexográfico, rotográfico ou serigráfico.
Um livro técnico é um tipo de publicação que deve apresentar longa durabilidade por se destinar a ser bastante manuseado, o que exige um acabamento adequado tal como a laminação da capa com filme de polipropileno biorientado (BOPP).
Fôrmas de corte e vinco são lâminas de aço, afiadas ou não, utilizadas para realizar os cortes irregulares e vincos necessários à produção de envelopes, caixas, embalagens cartonadas, pastas e adesivos.