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Apenas uma alternativa abaixo contém ERRO de acentuação gráfica, segundo o Novo Acordo Ortográfico. Assinale-a.
Leia o texto abaixo e responda às questões propostas.
Texto 1
Tecnologite
A ERA DIGITAL criou novas necessidades, novas oportunidades e até novas neuroses. Uma delas é a dificuldade de nos “desligarmos” do trabalho, em função da conexão direta e imediata via telefone celular e internet. Estamos sempre on-line, localizáveis e identificáveis. Os consumidores também mudaram. Quem de nós não fica encantado e atraído por uma nova tecnologia, que nos promete acesso a som, dados e imagem com mais qualidade, velocidade, instantaneidade e miniaturização?
Assim como nos anos 70 e 80 do século passado todos tínhamos um pouco de treinador de futebol e de especialista no combate à inflação, hoje nos mantemos informados sobre os avanços da tecnologia e nos julgamos competentes para acompanhar as ondas que vêm, cada vez em menor intervalo. Mas não somos capazes de saber de que tecnologia necessitamos e, acima de tudo, o que fazer com ela, quando chega. Além disso, é muito difícil determinar quando é o momento de ter um novo equipamento ou sistema, pois sair correndo para comprar não é uma boa decisão.
Logo que um novo sistema operacional de computador é lançado, por exemplo, ainda não há muitos softwares aplicativos preparados para trabalhar sob ele, e os defeitos se sucedem. Ou seja, pagamos caro para ter a novidade e ajudamos a fabricante a aperfeiçoá-la, sem nem um “muito obrigado!”.
Um bom exemplo são os tocadores de música no formato MP3, que caracteriza a compressão de áudio. Foram seguidos pelo MP4 (compressão de vídeo); MP5 (o MP4 com câmara digital e, às vezes, filmadora); MP6 (com acesso à internet), e por aí vai. Digam-me, caros leitores e leitoras: se o objetivo do MP3 era carregar e tocar centenas ou milhares de músicas, para que pagar mais caro e trocar de aparelho para fotografar, se já temos câmeras digitais? Muitos de nós, a propósito, temos a câmera, o celular que também fotografa, a webcam idem, e ainda o MP4.
O velho videocassete foi aposentado pelo tocador de DVD, que, aos poucos, cede seu lugar para o blu-ray, que armazena e reproduz discos de alta definição. Em termos de telefone celular, então, há mais dúvidas do que certezas. Mal você adere ao celular 3G, com acesso à internet e outras facilidades, e já se começa a discutir o 4G, que promete total integração entre redes de cabo e sem fio. Como estar atualizado sem pagar mais caro por isso? E sem correr o risco de apostar em uma tecnologia que não terá sucesso? Não há fórmula pronta para isso, mas sugiro aos consumidores que moderem seu apetite por novidades, quando os aparelhos que têm em casa estiverem funcionando bem e facilitando suas vidas. O DVD ainda serve para divertir a família? Então, vamos esperar que as locadoras e lojas tenham mais filmes blu-ray antes de trocar de equipamento. Olho vivo também nos preços e na qualidade dos serviços, inclusive de assistência técnica. O novo pelo novo nem sempre é bom. Cuidado com a "tecnologite", a doença da ânsia pela mais nova tecnologia.
(Maria Inês Dolci – Folha de S. Paulo, 6/03/2010)
As conjunções grifadas em “Não há fórmula pronta para isso, mas sugiro aos consumidores que moderem seu apetite por novidades, quando os aparelhos que têm em casa estiverem funcionando bem e facilitando suas vidas.” introduzem, respectivamente, em relação às orações imediatamente anteriores, orações:
Leia o texto abaixo e responda às questões propostas.
Texto 1
Tecnologite
A ERA DIGITAL criou novas necessidades, novas oportunidades e até novas neuroses. Uma delas é a dificuldade de nos “desligarmos” do trabalho, em função da conexão direta e imediata via telefone celular e internet. Estamos sempre on-line, localizáveis e identificáveis. Os consumidores também mudaram. Quem de nós não fica encantado e atraído por uma nova tecnologia, que nos promete acesso a som, dados e imagem com mais qualidade, velocidade, instantaneidade e miniaturização?
Assim como nos anos 70 e 80 do século passado todos tínhamos um pouco de treinador de futebol e de especialista no combate à inflação, hoje nos mantemos informados sobre os avanços da tecnologia e nos julgamos competentes para acompanhar as ondas que vêm, cada vez em menor intervalo. Mas não somos capazes de saber de que tecnologia necessitamos e, acima de tudo, o que fazer com ela, quando chega. Além disso, é muito difícil determinar quando é o momento de ter um novo equipamento ou sistema, pois sair correndo para comprar não é uma boa decisão.
Logo que um novo sistema operacional de computador é lançado, por exemplo, ainda não há muitos softwares aplicativos preparados para trabalhar sob ele, e os defeitos se sucedem. Ou seja, pagamos caro para ter a novidade e ajudamos a fabricante a aperfeiçoá-la, sem nem um “muito obrigado!”.
Um bom exemplo são os tocadores de música no formato MP3, que caracteriza a compressão de áudio. Foram seguidos pelo MP4 (compressão de vídeo); MP5 (o MP4 com câmara digital e, às vezes, filmadora); MP6 (com acesso à internet), e por aí vai. Digam-me, caros leitores e leitoras: se o objetivo do MP3 era carregar e tocar centenas ou milhares de músicas, para que pagar mais caro e trocar de aparelho para fotografar, se já temos câmeras digitais? Muitos de nós, a propósito, temos a câmera, o celular que também fotografa, a webcam idem, e ainda o MP4.
O velho videocassete foi aposentado pelo tocador de DVD, que, aos poucos, cede seu lugar para o blu-ray, que armazena e reproduz discos de alta definição. Em termos de telefone celular, então, há mais dúvidas do que certezas. Mal você adere ao celular 3G, com acesso à internet e outras facilidades, e já se começa a discutir o 4G, que promete total integração entre redes de cabo e sem fio. Como estar atualizado sem pagar mais caro por isso? E sem correr o risco de apostar em uma tecnologia que não terá sucesso? Não há fórmula pronta para isso, mas sugiro aos consumidores que moderem seu apetite por novidades, quando os aparelhos que têm em casa estiverem funcionando bem e facilitando suas vidas. O DVD ainda serve para divertir a família? Então, vamos esperar que as locadoras e lojas tenham mais filmes blu-ray antes de trocar de equipamento. Olho vivo também nos preços e na qualidade dos serviços, inclusive de assistência técnica. O novo pelo novo nem sempre é bom. Cuidado com a "tecnologite", a doença da ânsia pela mais nova tecnologia.
(Maria Inês Dolci – Folha de S. Paulo, 6/03/2010)
O elemento coesivo assinalado a seguir “Quem de nós não fica encantado e atraído por uma nova tecnologia, que nos promete acesso a som, dados e imagem com mais qualidade, velocidade, instantaneidade e miniaturização?” pode ser classificado como:
Leia o texto abaixo e responda às questões propostas.
Texto 1
Tecnologite
A ERA DIGITAL criou novas necessidades, novas oportunidades e até novas neuroses. Uma delas é a dificuldade de nos “desligarmos” do trabalho, em função da conexão direta e imediata via telefone celular e internet. Estamos sempre on-line, localizáveis e identificáveis. Os consumidores também mudaram. Quem de nós não fica encantado e atraído por uma nova tecnologia, que nos promete acesso a som, dados e imagem com mais qualidade, velocidade, instantaneidade e miniaturização?
Assim como nos anos 70 e 80 do século passado todos tínhamos um pouco de treinador de futebol e de especialista no combate à inflação, hoje nos mantemos informados sobre os avanços da tecnologia e nos julgamos competentes para acompanhar as ondas que vêm, cada vez em menor intervalo. Mas não somos capazes de saber de que tecnologia necessitamos e, acima de tudo, o que fazer com ela, quando chega. Além disso, é muito difícil determinar quando é o momento de ter um novo equipamento ou sistema, pois sair correndo para comprar não é uma boa decisão.
Logo que um novo sistema operacional de computador é lançado, por exemplo, ainda não há muitos softwares aplicativos preparados para trabalhar sob ele, e os defeitos se sucedem. Ou seja, pagamos caro para ter a novidade e ajudamos a fabricante a aperfeiçoá-la, sem nem um “muito obrigado!”.
Um bom exemplo são os tocadores de música no formato MP3, que caracteriza a compressão de áudio. Foram seguidos pelo MP4 (compressão de vídeo); MP5 (o MP4 com câmara digital e, às vezes, filmadora); MP6 (com acesso à internet), e por aí vai. Digam-me, caros leitores e leitoras: se o objetivo do MP3 era carregar e tocar centenas ou milhares de músicas, para que pagar mais caro e trocar de aparelho para fotografar, se já temos câmeras digitais? Muitos de nós, a propósito, temos a câmera, o celular que também fotografa, a webcam idem, e ainda o MP4.
O velho videocassete foi aposentado pelo tocador de DVD, que, aos poucos, cede seu lugar para o blu-ray, que armazena e reproduz discos de alta definição. Em termos de telefone celular, então, há mais dúvidas do que certezas. Mal você adere ao celular 3G, com acesso à internet e outras facilidades, e já se começa a discutir o 4G, que promete total integração entre redes de cabo e sem fio. Como estar atualizado sem pagar mais caro por isso? E sem correr o risco de apostar em uma tecnologia que não terá sucesso? Não há fórmula pronta para isso, mas sugiro aos consumidores que moderem seu apetite por novidades, quando os aparelhos que têm em casa estiverem funcionando bem e facilitando suas vidas. O DVD ainda serve para divertir a família? Então, vamos esperar que as locadoras e lojas tenham mais filmes blu-ray antes de trocar de equipamento. Olho vivo também nos preços e na qualidade dos serviços, inclusive de assistência técnica. O novo pelo novo nem sempre é bom. Cuidado com a "tecnologite", a doença da ânsia pela mais nova tecnologia.
(Maria Inês Dolci – Folha de S. Paulo, 6/03/2010)
Pode-se identificar o uso conotativo da linguagem em:
Leia o texto abaixo e responda às questões propostas.
Texto 1
Tecnologite
A ERA DIGITAL criou novas necessidades, novas oportunidades e até novas neuroses. Uma delas é a dificuldade de nos “desligarmos” do trabalho, em função da conexão direta e imediata via telefone celular e internet. Estamos sempre on-line, localizáveis e identificáveis. Os consumidores também mudaram. Quem de nós não fica encantado e atraído por uma nova tecnologia, que nos promete acesso a som, dados e imagem com mais qualidade, velocidade, instantaneidade e miniaturização?
Assim como nos anos 70 e 80 do século passado todos tínhamos um pouco de treinador de futebol e de especialista no combate à inflação, hoje nos mantemos informados sobre os avanços da tecnologia e nos julgamos competentes para acompanhar as ondas que vêm, cada vez em menor intervalo. Mas não somos capazes de saber de que tecnologia necessitamos e, acima de tudo, o que fazer com ela, quando chega. Além disso, é muito difícil determinar quando é o momento de ter um novo equipamento ou sistema, pois sair correndo para comprar não é uma boa decisão.
Logo que um novo sistema operacional de computador é lançado, por exemplo, ainda não há muitos softwares aplicativos preparados para trabalhar sob ele, e os defeitos se sucedem. Ou seja, pagamos caro para ter a novidade e ajudamos a fabricante a aperfeiçoá-la, sem nem um “muito obrigado!”.
Um bom exemplo são os tocadores de música no formato MP3, que caracteriza a compressão de áudio. Foram seguidos pelo MP4 (compressão de vídeo); MP5 (o MP4 com câmara digital e, às vezes, filmadora); MP6 (com acesso à internet), e por aí vai. Digam-me, caros leitores e leitoras: se o objetivo do MP3 era carregar e tocar centenas ou milhares de músicas, para que pagar mais caro e trocar de aparelho para fotografar, se já temos câmeras digitais? Muitos de nós, a propósito, temos a câmera, o celular que também fotografa, a webcam idem, e ainda o MP4.
O velho videocassete foi aposentado pelo tocador de DVD, que, aos poucos, cede seu lugar para o blu-ray, que armazena e reproduz discos de alta definição. Em termos de telefone celular, então, há mais dúvidas do que certezas. Mal você adere ao celular 3G, com acesso à internet e outras facilidades, e já se começa a discutir o 4G, que promete total integração entre redes de cabo e sem fio. Como estar atualizado sem pagar mais caro por isso? E sem correr o risco de apostar em uma tecnologia que não terá sucesso? Não há fórmula pronta para isso, mas sugiro aos consumidores que moderem seu apetite por novidades, quando os aparelhos que têm em casa estiverem funcionando bem e facilitando suas vidas. O DVD ainda serve para divertir a família? Então, vamos esperar que as locadoras e lojas tenham mais filmes blu-ray antes de trocar de equipamento. Olho vivo também nos preços e na qualidade dos serviços, inclusive de assistência técnica. O novo pelo novo nem sempre é bom. Cuidado com a "tecnologite", a doença da ânsia pela mais nova tecnologia.
(Maria Inês Dolci – Folha de S. Paulo, 6/03/2010)
Assinale a alternativa em que a mudança de posição dos termos grifados NÃO altera nem as relações de sentido empreendidas no contexto das frases, nem a classe de palavras.
Leia o texto abaixo e responda às questões propostas.
Texto 1
Tecnologite
A ERA DIGITAL criou novas necessidades, novas oportunidades e até novas neuroses. Uma delas é a dificuldade de nos “desligarmos” do trabalho, em função da conexão direta e imediata via telefone celular e internet. Estamos sempre on-line, localizáveis e identificáveis. Os consumidores também mudaram. Quem de nós não fica encantado e atraído por uma nova tecnologia, que nos promete acesso a som, dados e imagem com mais qualidade, velocidade, instantaneidade e miniaturização?
Assim como nos anos 70 e 80 do século passado todos tínhamos um pouco de treinador de futebol e de especialista no combate à inflação, hoje nos mantemos informados sobre os avanços da tecnologia e nos julgamos competentes para acompanhar as ondas que vêm, cada vez em menor intervalo. Mas não somos capazes de saber de que tecnologia necessitamos e, acima de tudo, o que fazer com ela, quando chega. Além disso, é muito difícil determinar quando é o momento de ter um novo equipamento ou sistema, pois sair correndo para comprar não é uma boa decisão.
Logo que um novo sistema operacional de computador é lançado, por exemplo, ainda não há muitos softwares aplicativos preparados para trabalhar sob ele, e os defeitos se sucedem. Ou seja, pagamos caro para ter a novidade e ajudamos a fabricante a aperfeiçoá-la, sem nem um “muito obrigado!”.
Um bom exemplo são os tocadores de música no formato MP3, que caracteriza a compressão de áudio. Foram seguidos pelo MP4 (compressão de vídeo); MP5 (o MP4 com câmara digital e, às vezes, filmadora); MP6 (com acesso à internet), e por aí vai. Digam-me, caros leitores e leitoras: se o objetivo do MP3 era carregar e tocar centenas ou milhares de músicas, para que pagar mais caro e trocar de aparelho para fotografar, se já temos câmeras digitais? Muitos de nós, a propósito, temos a câmera, o celular que também fotografa, a webcam idem, e ainda o MP4.
O velho videocassete foi aposentado pelo tocador de DVD, que, aos poucos, cede seu lugar para o blu-ray, que armazena e reproduz discos de alta definição. Em termos de telefone celular, então, há mais dúvidas do que certezas. Mal você adere ao celular 3G, com acesso à internet e outras facilidades, e já se começa a discutir o 4G, que promete total integração entre redes de cabo e sem fio. Como estar atualizado sem pagar mais caro por isso? E sem correr o risco de apostar em uma tecnologia que não terá sucesso? Não há fórmula pronta para isso, mas sugiro aos consumidores que moderem seu apetite por novidades, quando os aparelhos que têm em casa estiverem funcionando bem e facilitando suas vidas. O DVD ainda serve para divertir a família? Então, vamos esperar que as locadoras e lojas tenham mais filmes blu-ray antes de trocar de equipamento. Olho vivo também nos preços e na qualidade dos serviços, inclusive de assistência técnica. O novo pelo novo nem sempre é bom. Cuidado com a "tecnologite", a doença da ânsia pela mais nova tecnologia.
(Maria Inês Dolci – Folha de S. Paulo, 6/03/2010)
Pela leitura do texto, NÃO se pode dizer que:
Uma loja de departamentos trabalha com uma taxa de juros de 8% ao mês, quando efetua vendas a prazo em duas parcelas, com a primeira delas paga no ato da compra. Visando aumentar as vendas, mediante maior possibilidade de ofertas aos clientes, a diretoria da loja pediu ao Contador da empresa que calculasse o valor da taxa de desconto, para pagamento à vista, capaz de compensar os juros embutidos nas vendas a prazo.
Feitos os cálculos, o Contador encontrará o valor aproximado de
Serafim Ribeiro, Contabilista, dispõe de três opções para a compra de um bem que custa R$ 363,00 (preço da vitrine).
I. à vista, com 12% de desconto sobre o preço da vitrine.
II. em duas prestações mensais iguais, sem desconto, vencendo a primeira um mês após a compra.
III. em três prestações mensais iguais, sem desconto, vencendo a primeira no ato da compra.
Sabendo que o dinheiro para Serafim vale 10% ao mês, é VERDADEIRO afirmar que
Considere os saldos da empresa Vinhos & Pães Ltda, referentes ao período de janeiro a março/2008 e levantados, em balancete, no dia 31/03/2008.
Contas |
Saldos R$ |
Custo das Mercadorias Vendidas |
113.400,00 |
Despesas com Vendas |
21.500,00 |
Despesas Financeiras |
2.300,00 |
Despesas Gerais e Administrativas |
31.200,00 |
Despesas com Multas Trabalhistas |
6.450,00 |
Impostos e Contrib Incidentes s/ Vendas |
71.490,00 |
Outras Despesas Operacionais |
1.900,00 |
Receita de Vendas |
356.100,00 |
Receitas Financeiras |
3.530,00 |
Receitas Participação Societária |
4.100,00 |
Vendas Canceladas |
1.840,00 |
Despesas c/ Prov p/ Devedores Duvidosos |
1.650,00 |
Sabendo que a empresa é optante pela Tributação com base no Lucro Real Trimestral e que não acumula prejuízo fiscal de períodos anteriores, determine o valor do IR devido no período.
Os dados a seguir servem de subsídio para a resolução dos quesitos 36 e 37.
A Itaqui Incorporações e Empreendimentos Ltda. atua no ramo da construção civil. Para garantir bons resultados, adotou a departamentalização para apuração de seus custos. Em razão disso, seus gastos de produção são alocados a cinco departamentos, assim distribuídos:
I. três departamentos produtivos: Alvenaria e Montagem de Estruturas; Piso/Revestimento e Pintura/Acabamento; e
II. dois departamentos que prestam apoio à área de produção: Controle de Qualidade e Manutenção de Máquinas e Equipamentos.
Em apuração referente ao período de janeiro a março/2008, cada departamento incorreu nos seguintes custos diretamente associados:
Alvenaria e Montagem de Estruturas | Piso/ Revestimento | Pintura/ Acabamento | |
kW/h consumidos | 7.185 | 2.400 | 3.915 |
Mão-de- obra | R$ 74.490 | R$ 120.330 | R$ 91.680 |
Matéria- prima | R$ 89.000 | R$ 180.000 | R$ 130.000 |
Controle de Qualidade | Manutenção de Máquinas e Equipamentos | |
kW/h consumidos | 450 | 1.050 |
Mão-de-obra | R$ 9.000 | R$ 4.800 |
Materiais | R$ 1.200 | R$ 3.500 |
Considere que:
a)O total das contas de energia elétrica importou em R$ 42.000,00 e será rateado proporcionalmente aos kW/h de cada departamento;
b)Os custos dos departamentos de apoio à produção serão alocados aos departamentos produtivos, observando-se as seguintes relações:
b.1) Custos do Departamento de Controle de Qualidade serão alocados proporcionalmente à mão-de-obra dos departamentos produtivos;
b.2) Custos do Departamento de Manutenção de Máquinas e Equipamentos serão alocados proporcionalmente aos kW/h dos departamentos produtivos.
Responda:
O valor total dos custos do Departamento de Pintura/Acabamento será
Os dados a seguir servem de subsídio para a resolução dos quesitos 36 e 37.
A Itaqui Incorporações e Empreendimentos Ltda. atua no ramo da construção civil. Para garantir bons resultados, adotou a departamentalização para apuração de seus custos. Em razão disso, seus gastos de produção são alocados a cinco departamentos, assim distribuídos:
I. três departamentos produtivos: Alvenaria e Montagem de Estruturas; Piso/Revestimento e Pintura/Acabamento; e
II. dois departamentos que prestam apoio à área de produção: Controle de Qualidade e Manutenção de Máquinas e Equipamentos.
Em apuração referente ao período de janeiro a março/2008, cada departamento incorreu nos seguintes custos diretamente associados:
Alvenaria e Montagem de Estruturas | Piso/ Revestimento | Pintura/ Acabamento | |
kW/h consumidos | 7.185 | 2.400 | 3.915 |
Mão-de- obra | R$ 74.490 | R$ 120.330 | R$ 91.680 |
Matéria- prima | R$ 89.000 | R$ 180.000 | R$ 130.000 |
Controle de Qualidade | Manutenção de Máquinas e Equipamentos | |
kW/h consumidos | 450 | 1.050 |
Mão-de-obra | R$ 9.000 | R$ 4.800 |
Materiais | R$ 1.200 | R$ 3.500 |
Considere que:
a)O total das contas de energia elétrica importou em R$ 42.000,00 e será rateado proporcionalmente aos kW/h de cada departamento;
b)Os custos dos departamentos de apoio à produção serão alocados aos departamentos produtivos, observando-se as seguintes relações:
b.1) Custos do Departamento de Controle de Qualidade serão alocados proporcionalmente à mão-de-obra dos departamentos produtivos;
b.2) Custos do Departamento de Manutenção de Máquinas e Equipamentos serão alocados proporcionalmente aos kW/h dos departamentos produtivos.
Responda:
O valor da energia elétrica a ser alocado diretamente ao Departamento de Piso/Revestimento será:
Certo empresário dispõe de um estoque de mercadorias para revenda no importe de R$ 27.000,00. Sobre as vendas dessas mercadorias incidem PIS 0,50%, COFINS 2% e ICMS 7,5%. Ciente da incidência tributária, o empresário solicita ao seu contador que determine o preço de venda pelo qual deverá oferecer a mercadoria, para que seu lucro bruto (resultado com mercadoria) seja de 15% sobre o preço de custo. Feitos os cálculos, o contador apontará o valor de
Dentre as opções abaixo, uma retrata corretamente, no sistema financeiro, a liquidação de empenho de despesa com serviços de terceiros. Assinale-a.
Dentre as opções apresentadas abaixo, uma representa variação patrimonial ativa, não proveniente da execução orçamentária, mas resultante da superveniência de um ativo. Assinale tal opção.
O orçamento de certo órgão público estava assim discriminado:
Receitas Previstas |
24.000,00 |
Despesas Fixadas |
24.000,00 |
Correntes |
21.000,00 |
Correntes |
21.000,00 |
Tributárias |
10.000,00 |
Pess. e Encargos |
8.250,00 |
Contribuições |
6.700,00 |
Serv. Terceiros |
6.450,00 |
Serviços |
4.300,00 |
Mat. Consumo |
6.300,00 |
Capital |
3.000,00 |
Capital |
3.000,00 |
Oper. Crédito |
3.000,00 |
Aquisição B. Imóveis |
2.100,00 |
Aquisição Máquinas |
900,00 |
Durante o exercício financeiro a que se refere o orçamento, ocorreram os seguintes fatos:
Receitas Arrecadadas |
24.000,00 |
Despesas Empenhadas |
23.800,00 |
Correntes |
21.200,00 |
Correntes |
20.450,00 |
Tributárias |
10.200,00 |
Pess. e Encargos |
8.250,00 |
Contribuições |
6.600,00 |
Serv. Terceiros |
6.300,00 |
Serviços |
4.400,00 |
Mat. Consumo |
5.900,00 |
Capital |
2.800,00 |
Capital |
3.350,00 |
Oper. Crédito |
2.800,00 |
Aquisição B. Imóveis |
2.300,00 |
Aquisição Máquinas |
1.050,00 |
Com base nas informações acima, é VERDADEIRO afirmar que houve
Abaixo são apresentados sete fatos contábeis típicos de um ente público. Analise-os.
- Arrecadação de receita patrimonial.
- Recebimento de caução proveniente de cláusula contratual.
- Liquidação da despesa com aquisição de material de consumo.
- Pagamento de restos a pagar provenientes do exercício financeiro anterior.
- Consupção de papel, tinta de impressora e outros materiais de escritório.
- Arrecadação de receita proveniente da Dívida Ativa inscrita.
- Liquidação de despesas referentes à concessão de diárias para servidores.
Com relação aos fatos acima, é VERDADEIRO afirmar que
A respeito da receita e da despesa pública é CORRETO afirmar que
Com base no fragmento a seguir e nos dispositivos constitucionais e legais atinentes aos instrumentos de planejamento e orçamento e à Contabilidade, escolha a opção CORRETA.
“A idéia do governo de aumentar o capital que detém na Petrobrás para elevar sua parte na divisão do lucro das reservas do pré-sal que já foram leiloadas e são exploradas em parceria com empresas privadas prejudicará os trabalhadores que compraram ações da empresa com o FGTS. Eles terão diluídas suas participações, já que não podem usar mais dinheiro do fundo para acompanhar a capitalização do controlador da estatal. Com isso, ficarão com participação menor dos ganhos esperados com a nova reserva.
(...)” (Sheila D'Amorim. In: Folha Online, “Dinheiro”, 30/08/2008).
A Companhia Nina Rodrigues, que possuía, em 1º/01/2007, Patrimônio Líquido de R$ 9.910.000,00, adquiriu, nessa data, 21% do capital com direito a voto da Companhia Axixá, por R$ 892.400,00, com ágio de R$ 77.600,00, a ser amortizado em dois anos. Considerando-se que a Companhia Axixá auferiu lucros no valor de R$ 659.600,00, em 2007, o método de avaliação do investimento e seu valor serão, em 31/12/2007, respectivamente,
Sobre os direitos dos acionistas, assinale a opção CORRETA: