Questões de Concurso Para contador

Foram encontradas 54.735 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Q2902785 Geografia

“Desenvolvimento Sustentável é o que busca compatibilizar o atendimento das necessidades sociais e econômicas do ser humano com as necessidades de preservação do ambiente e dos recursos naturais, de modo que assegure a sustentabilidade da vida na Terra (...)” (Dias, Genebaldo Freire. Iniciação à Temática Ambiental, São Paulo: Gaia, 2002, p.64)


Este conceito enfatiza que para alcançarmos tal tipo de desenvolvimento, é necessário, principalmente:

Alternativas
Q2902783 Noções de Informática

A função COVAR pertence a qual categoria de funções do Excel 2003?

Alternativas
Q2902782 Noções de Informática

Qual é a orientação de página padrão (default) usada pela função Configurar página do Word 2003?

Alternativas
Q2902777 Noções de Informática

Ao se pressionar a combinação de teclas Ctrl+J, qual função do Word 2003 será executada?

Alternativas
Q2902774 Noções de Informática

Qual componente do Painel de controle do Windows XP permite alterar o formato de horário e de data?

Alternativas
Q2902769 Noções de Informática

A figura a seguir apresenta a caixa de diálogo Opções de Internet, pertencente ao Windows Internet Explorer.


Imagem associada para resolução da questão


A partir de qual aba desta caixa de diálogo é possível ativar ou desativar o recurso de preenchimento automático de nomes de usuários e senhas em formulários?

Alternativas
Q2902767 Matemática Financeira

Determine o valor a ser pago por João ao descontar antecipadamente um cheque pré-datado de R$ 5.000,00, 4 meses antes do vencimento, visto que a taxa de desconto comercial simples obtida foi de 3% ao mês.

Alternativas
Q2902766 Matemática Financeira

Determine a taxa efetiva mensal equivalente à taxa de 12% ao trimestre, capitalizados mensalmente.

Alternativas
Q2902765 Matemática Financeira

Determine o montante obtido na aplicação de um capital de R$ 8.000,00, com uma taxa de 12,8% ao ano, durante 720 dias. Utilize para os cálculos o ano comercial.

Alternativas
Q2902763 Matemática Financeira

Determine o valor do montante de um investimento de R$ 5.000,00, aplicado durante 15 dias, com taxa de juros de 5% ao mês, no regime de juros simples. Considere que um mês possui 30 dias.

Alternativas
Q2902760 Matemática Financeira

Ao descontar uma nota promissória de R$ 10.000,00, com vencimento em 2 meses, Maria, obteve um desconto de R$ 199,00. Determine a taxa mensal de desconto comercial composto aplicada pelo banco nesta operação.

Alternativas
Q2902758 Matemática Financeira

João foi ao banco descontar uma nota promissória com valor nominal de R$ 48.000,00, com vencimento em 10 meses. Determine o desconto que João receberá, uma vez que o banco cobra uma taxa de desconto racional simples de 2% ao mês.

Alternativas
Q2902751 Matemática Financeira

Em um financiamento de R$ 1.000,00, se for utilizado o sistema de amortização francês (Price), o valor da prestação 2 é R$ 277,41, porém, se for utilizado o sistema de amortização constante (SAC), o valor da prestação 2 é R$ 296,00. Determine o valor da prestação 2, deste mesmo financiamento, se for utilizado o sistema de amortização mista (SAM).

Alternativas
Q2902746 Matemática Financeira

Determine o valor da prestação 3 de um financiamento de R$ 1.000,00, com prazo de 5 meses, e uma taxa de juros de 12% ao mês, utilizando o sistema de amortização constante (SAC).

Alternativas
Q2902745 Matemática Financeira

Determine o valor da amortização na prestação 3 de um financiamento de R$ 1.000,00, com prazo de 5 meses, uma taxa de juros de 12% ao mês, e prestações de R$ 277,41 utilizando o sistema de amortização francês (Price).

Alternativas
Q2902743 Matemática Financeira

Determine os juros obtidos em um investimento de R$ 100.000,00, aplicados durante 270 dias, à taxa de 8% ao ano, no regime de juros simples. Utilize como referência o ano comercial.

Alternativas
Q2902742 Português

Assinale a opção que completa, correta e respectivamente, os espaços das frases abaixo.

Esse era um problema _____ a família precisava lidar.

Esse era o problema ___ eles aludiam.

Essa era a atenção ___ ela necessitava.

Alternativas
Q2902741 Português

Assinale a opção em que, segundo a norma culta da língua, houve ERRO em relação à concordância verbal.

Alternativas
Q2902740 Português

Leia o texto abaixo e responda às questões propostas.


Crimes na Floresta


(...) Para comemorar os seus 12 anos, a menina Hakani pediu a sua mãe adotiva, Márcia Suzuki, que decorasse a mesa do bolo com figuras do desenho animado Happy Feet. O presente de que ela mais gostou foi um boneco de Mano, protagonista do filme. Mano é um pinguim que não sabe cantar, ao contrário de seus companheiros. Em vez de cantar, dança. Por isso, é rejeitado por seus pais. A história de Hakani também traz as marcas de uma rejeição. Nascida em 1995, natribo dos índios suruuarrás, que vivem semi-isolados no sul do Amazonas, Hakani foi condenada à morte quando completou 2 anos, porque não se desenvolvia no mesmo ritmo das outras crianças. Escalados para ser os carrascos, seus pais prepararam o timbó, um veneno obtido a partir da maceração de um cipó. Mas, em vez de cumprirem a sentença, ingeriram eles mesmos a substância.

O duplo suicídio enfureceu a tribo, que pressionou o irmão mais velho de Hakani, Aruaiji, então com 15 anos, a cumprir a tarefa. Ele atacou-a com um porrete. Quando a estava enterrando, ouviu-a chorar. Aruaji abriu a cova e retirou a irmã. Ao ver a cena, Kimaru, um dos avôs, pegou seu arco e flechou a menina entre o ombro e o peito. Tomado de remorso, o velho suruuarrás também se suicidou com timbó. A flechada, no entanto, não foi suficiente para matar a menina. Seus ferimentos foram tratados às escondidas pelo casal de missionários protestantes Márcia e Edson Suzuki, que tentavam evangelizar os suruuarrás. Eles apelaram à tribo para que deixasse Hakani viver. A menina, então, passou a dormir ao relento e comer as sobras que encontrava no chão. “Era tratada como um bicho”, diz Márcia. Muito fraca, ela já contava 5 anos quando a tribo autorizou os missionários a levá-la para o Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto, em São Paulo. Com menos de 7 quilos e 69 centímetros, Hakanitinha a compleição de um bebê de 7 meses. Os médicos descobriram que o atraso no seu desenvolvimento se devia ao hipotireoidismo, um distúrbio contornável por meio de remédios.

Márcia e Edson Suzuki conseguiram adotar a indiazinha. Graças a seu empenho, o hipotireoidismo foi controlado, mas os maus-tratos e a desnutrição deixaram sequelas. Aos 12 anos, Hakani mede 1,20 metro, altura equivalente à de uma criança de 7 anos. Como os suruuarrás aignoravam, só viria a aprendera falar na convivência com os brancos. Ela pronunciou as primeiras palavras aos 8 anos. Hoje, tem problemas de dicção, que tenta superar com a ajuda de uma fonoaudióloga. Um psicólogo recomendou que ela não fosse matriculada na escola enquanto não estivesse emocionalmente apta a enfrentar outras crianças. Hakani foi alfabetizada em casa pela mãe adotiva. Neste ano, o psicólogo autorizou seu ingresso na 2a série do ensino fundamental.

A história da adoção é um capítulo à parte. (...) O processo ficou cinco anos emperrado na Justiça do Amazonas, porque o antropólogo Marcos Farias de Almeida, do Ministério Público, deu um parecer negativo à adoção. No seu laudo, o antropólogo acusou os missionários de ameaçar a cultura suruuarrá ao impediro assassinato de Hakani. Disse que semelhante barbaridade era uma prática cultural repleta de significados.

(...)

Entre os índios brasileiros, o infanticídio foi sendo abolido à medida que se aculturavam. Mas resiste, principalmente, em tribos remotas — e com o apoio de antropólogos e a tolerância da Funai. E praticado por, no mínimo, treze etnias nacionais.

(...)

Há três meses, o deputado Henrique Afonso apresentou um projeto de lei que prevê pena de um ano e seis meses para o “homem branco” que não intervier para salvar as crianças indígenas condenadas à morte. O projeto classifica a tolerância ao infanticídio como omissão de socorro e afirma que o argumento de “relativismo cultural” fere o direito à vida, garantido pela Constituição.

Leonardo Coutinho, in VEJA, 15 de agosto de 2007.

Marque a conjunção que substitui a palavra grifada, sem alteração de sentido.


“A flechada, no entanto, não foi suficiente para matar a menina.”

Alternativas
Q2902739 Português

Leia o texto abaixo e responda às questões propostas.


Crimes na Floresta


(...) Para comemorar os seus 12 anos, a menina Hakani pediu a sua mãe adotiva, Márcia Suzuki, que decorasse a mesa do bolo com figuras do desenho animado Happy Feet. O presente de que ela mais gostou foi um boneco de Mano, protagonista do filme. Mano é um pinguim que não sabe cantar, ao contrário de seus companheiros. Em vez de cantar, dança. Por isso, é rejeitado por seus pais. A história de Hakani também traz as marcas de uma rejeição. Nascida em 1995, natribo dos índios suruuarrás, que vivem semi-isolados no sul do Amazonas, Hakani foi condenada à morte quando completou 2 anos, porque não se desenvolvia no mesmo ritmo das outras crianças. Escalados para ser os carrascos, seus pais prepararam o timbó, um veneno obtido a partir da maceração de um cipó. Mas, em vez de cumprirem a sentença, ingeriram eles mesmos a substância.

O duplo suicídio enfureceu a tribo, que pressionou o irmão mais velho de Hakani, Aruaiji, então com 15 anos, a cumprir a tarefa. Ele atacou-a com um porrete. Quando a estava enterrando, ouviu-a chorar. Aruaji abriu a cova e retirou a irmã. Ao ver a cena, Kimaru, um dos avôs, pegou seu arco e flechou a menina entre o ombro e o peito. Tomado de remorso, o velho suruuarrás também se suicidou com timbó. A flechada, no entanto, não foi suficiente para matar a menina. Seus ferimentos foram tratados às escondidas pelo casal de missionários protestantes Márcia e Edson Suzuki, que tentavam evangelizar os suruuarrás. Eles apelaram à tribo para que deixasse Hakani viver. A menina, então, passou a dormir ao relento e comer as sobras que encontrava no chão. “Era tratada como um bicho”, diz Márcia. Muito fraca, ela já contava 5 anos quando a tribo autorizou os missionários a levá-la para o Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto, em São Paulo. Com menos de 7 quilos e 69 centímetros, Hakanitinha a compleição de um bebê de 7 meses. Os médicos descobriram que o atraso no seu desenvolvimento se devia ao hipotireoidismo, um distúrbio contornável por meio de remédios.

Márcia e Edson Suzuki conseguiram adotar a indiazinha. Graças a seu empenho, o hipotireoidismo foi controlado, mas os maus-tratos e a desnutrição deixaram sequelas. Aos 12 anos, Hakani mede 1,20 metro, altura equivalente à de uma criança de 7 anos. Como os suruuarrás aignoravam, só viria a aprendera falar na convivência com os brancos. Ela pronunciou as primeiras palavras aos 8 anos. Hoje, tem problemas de dicção, que tenta superar com a ajuda de uma fonoaudióloga. Um psicólogo recomendou que ela não fosse matriculada na escola enquanto não estivesse emocionalmente apta a enfrentar outras crianças. Hakani foi alfabetizada em casa pela mãe adotiva. Neste ano, o psicólogo autorizou seu ingresso na 2a série do ensino fundamental.

A história da adoção é um capítulo à parte. (...) O processo ficou cinco anos emperrado na Justiça do Amazonas, porque o antropólogo Marcos Farias de Almeida, do Ministério Público, deu um parecer negativo à adoção. No seu laudo, o antropólogo acusou os missionários de ameaçar a cultura suruuarrá ao impediro assassinato de Hakani. Disse que semelhante barbaridade era uma prática cultural repleta de significados.

(...)

Entre os índios brasileiros, o infanticídio foi sendo abolido à medida que se aculturavam. Mas resiste, principalmente, em tribos remotas — e com o apoio de antropólogos e a tolerância da Funai. E praticado por, no mínimo, treze etnias nacionais.

(...)

Há três meses, o deputado Henrique Afonso apresentou um projeto de lei que prevê pena de um ano e seis meses para o “homem branco” que não intervier para salvar as crianças indígenas condenadas à morte. O projeto classifica a tolerância ao infanticídio como omissão de socorro e afirma que o argumento de “relativismo cultural” fere o direito à vida, garantido pela Constituição.

Leonardo Coutinho, in VEJA, 15 de agosto de 2007.

Assinale a opção em que o termo grifado completa o verbo através de uma preposição.

Alternativas
Respostas
1961: A
1962: A
1963: D
1964: B
1965: B
1966: E
1967: E
1968: C
1969: C
1970: A
1971: B
1972: B
1973: C
1974: E
1975: A
1976: D
1977: C
1978: D
1979: B
1980: E