Questões de Concurso
Para odontólogo - clínica geral
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Leia o texto 1 para responder às questões de 01 a 05.
Texto 1
Quanto a isto, não tenho como mentir: nasci. Há documentos a respeito. Provam que nasci
a 23 de março de 1937, na cidade de Porto Alegre; mais precisamente, na Beneficência
Portuguesa, um dos prédios mais antigos desta cidade, que, como muitas outras cidades
brasileiras, tem escassa memória. Nasci, sim. “Logo depois que nasci correu pela
05 vizinhança que eu me chamava Mico...” Estas linhas, se bem as lembro – e bem as lembro,
sim! – faziam parte de meu primeiro texto, escrito em papel de embrulho: uma autobiografia,
muito precoce e necessariamente curta, pois eu não teria mais de seis anos. Alfabetizado
precocemente por minha mãe, que era professora primária, eu optara por escrever, ao invés
de jogar futebol (também jogava futebol, na calçada da minha rua; longas partidas, em que
10 eram marcadas dezenas de gols; mas o futebol era – é – realidade, uma realidade
terrivelmente importante neste país; e à realidade eu preferia a ficção. A narrativa). Mico.
Este apelido me marcou, pois os nomes marcam as pessoas. Todos os Brunos são fortes,
todos os Betos são irrequietos – tenho um filho chamado Beto, sei disto. Mico – o que é que
eu podia esperar da vida? Mico. Nunca conheci ninguém com este apelido. Na minha rua
15 havia um Mike, e depois tive um amigo chamado Micão, mas Mico, de macaco, era só eu.
Por causa deste apelido, acho, nunca pude me levar a sério. Felizmente. Nada mais chato
que um sujeito que se leva inteiramente a sério. Cada vez que me julgo importante, por ser
escritor, ou por ser médico, ou por escrever no jornal, uma vozinha debochada me chama à
realidade – que besteiras são essas que andas escrevendo, Mico? – e me faz lembrar que é
20 preciso ser humilde. Nascido em Porto Alegre, passei parte de minha infância na cidade de
Passo Fundo, onde meu pai tinha um bazar. (Tinha mesmo? Preciso perguntar a ele.
Preciso perguntar muitas coisas a ele. Não o faço por medo que não saiba responder. Ou
por medo de que saiba responder. Ou por medo, simplesmente. Diante de nossos pais,
somos sempre crianças. Somos sempre o Mico.)
25 De Passo Fundo lembro uma cena, que depois dei, generosamente, a um personagem
(Benjamim – Os Voluntários). Tinha – tenho – três, quatro anos. Caminho por minha rua;
vou apressado. Nuvens ameaçadoras se acumulam no céu, vem um temporal, preciso
chegar logo em casa. Os primeiros grossos pingos caem; mas neste momento avisto na
calçada coisinhas – baganas de cigarro, fósforos queimados. Pobrezinhas, ali expostas à
30 chuva, quem cuidará delas? Olho ao redor. Há uma porta aberta. Por acaso ou não, é a
porta da Delegacia de Polícia, símbolo, para mim, do Poder. Sem vacilar, sem me importar
com a chuvarada torrencial, entrego-me à tarefa de recolher baganas e fósforos para o
vestíbulo da Delegacia. Faço-o chorando; não sei se de alegria, ou de dor, ou de medo.
Choro, ao recolher os dispersos para o que agora poderá ser sua Casa.
(SCLIAR, Moacyr. Memórias de um aprendiz de escritor. São Paulo: Ed. Nacional, 1984, p. 9-11. Fragmento.) Disponível em: <http://www.lpm.com.br/livros/Imagens/minha_mae_nao_dorme_2011.pdf>. Acesso em: 29 out. 2016.
Sobre a utilização da crase ao longo do texto 1, analise as opções em que a crase foi utilizada por exigência da comparação realizada pelo termo regente e identifique com V as verdadeiras e com F as falsas.
( ) “[...] à realidade eu preferia a ficção [...]” (linha 11)
( ) “[...] me chama à realidade [...]” (linha 18-19)
( ) “[...] ali expostas à chuva [...]” (linhas 29-30)
( ) “[...] entrego-me à tarefa [...]” (linha 32)
A alternativa que contém a sequência correta, de cima para baixo, é
Leia o texto 1 para responder às questões de 01 a 05.
Texto 1
Quanto a isto, não tenho como mentir: nasci. Há documentos a respeito. Provam que nasci
a 23 de março de 1937, na cidade de Porto Alegre; mais precisamente, na Beneficência
Portuguesa, um dos prédios mais antigos desta cidade, que, como muitas outras cidades
brasileiras, tem escassa memória. Nasci, sim. “Logo depois que nasci correu pela
05 vizinhança que eu me chamava Mico...” Estas linhas, se bem as lembro – e bem as lembro,
sim! – faziam parte de meu primeiro texto, escrito em papel de embrulho: uma autobiografia,
muito precoce e necessariamente curta, pois eu não teria mais de seis anos. Alfabetizado
precocemente por minha mãe, que era professora primária, eu optara por escrever, ao invés
de jogar futebol (também jogava futebol, na calçada da minha rua; longas partidas, em que
10 eram marcadas dezenas de gols; mas o futebol era – é – realidade, uma realidade
terrivelmente importante neste país; e à realidade eu preferia a ficção. A narrativa). Mico.
Este apelido me marcou, pois os nomes marcam as pessoas. Todos os Brunos são fortes,
todos os Betos são irrequietos – tenho um filho chamado Beto, sei disto. Mico – o que é que
eu podia esperar da vida? Mico. Nunca conheci ninguém com este apelido. Na minha rua
15 havia um Mike, e depois tive um amigo chamado Micão, mas Mico, de macaco, era só eu.
Por causa deste apelido, acho, nunca pude me levar a sério. Felizmente. Nada mais chato
que um sujeito que se leva inteiramente a sério. Cada vez que me julgo importante, por ser
escritor, ou por ser médico, ou por escrever no jornal, uma vozinha debochada me chama à
realidade – que besteiras são essas que andas escrevendo, Mico? – e me faz lembrar que é
20 preciso ser humilde. Nascido em Porto Alegre, passei parte de minha infância na cidade de
Passo Fundo, onde meu pai tinha um bazar. (Tinha mesmo? Preciso perguntar a ele.
Preciso perguntar muitas coisas a ele. Não o faço por medo que não saiba responder. Ou
por medo de que saiba responder. Ou por medo, simplesmente. Diante de nossos pais,
somos sempre crianças. Somos sempre o Mico.)
25 De Passo Fundo lembro uma cena, que depois dei, generosamente, a um personagem
(Benjamim – Os Voluntários). Tinha – tenho – três, quatro anos. Caminho por minha rua;
vou apressado. Nuvens ameaçadoras se acumulam no céu, vem um temporal, preciso
chegar logo em casa. Os primeiros grossos pingos caem; mas neste momento avisto na
calçada coisinhas – baganas de cigarro, fósforos queimados. Pobrezinhas, ali expostas à
30 chuva, quem cuidará delas? Olho ao redor. Há uma porta aberta. Por acaso ou não, é a
porta da Delegacia de Polícia, símbolo, para mim, do Poder. Sem vacilar, sem me importar
com a chuvarada torrencial, entrego-me à tarefa de recolher baganas e fósforos para o
vestíbulo da Delegacia. Faço-o chorando; não sei se de alegria, ou de dor, ou de medo.
Choro, ao recolher os dispersos para o que agora poderá ser sua Casa.
(SCLIAR, Moacyr. Memórias de um aprendiz de escritor. São Paulo: Ed. Nacional, 1984, p. 9-11. Fragmento.) Disponível em: <http://www.lpm.com.br/livros/Imagens/minha_mae_nao_dorme_2011.pdf>. Acesso em: 29 out. 2016.
Em muitos momentos do relato, Scliar conta sobre sua infância. Que recurso de pontuação é usado pelo autor para marcar o trecho em que ele duvida de sua memória e reflete sobre a veracidade das informações relatadas por ele?
Leia o texto 1 para responder às questões de 01 a 05.
Texto 1
Quanto a isto, não tenho como mentir: nasci. Há documentos a respeito. Provam que nasci
a 23 de março de 1937, na cidade de Porto Alegre; mais precisamente, na Beneficência
Portuguesa, um dos prédios mais antigos desta cidade, que, como muitas outras cidades
brasileiras, tem escassa memória. Nasci, sim. “Logo depois que nasci correu pela
05 vizinhança que eu me chamava Mico...” Estas linhas, se bem as lembro – e bem as lembro,
sim! – faziam parte de meu primeiro texto, escrito em papel de embrulho: uma autobiografia,
muito precoce e necessariamente curta, pois eu não teria mais de seis anos. Alfabetizado
precocemente por minha mãe, que era professora primária, eu optara por escrever, ao invés
de jogar futebol (também jogava futebol, na calçada da minha rua; longas partidas, em que
10 eram marcadas dezenas de gols; mas o futebol era – é – realidade, uma realidade
terrivelmente importante neste país; e à realidade eu preferia a ficção. A narrativa). Mico.
Este apelido me marcou, pois os nomes marcam as pessoas. Todos os Brunos são fortes,
todos os Betos são irrequietos – tenho um filho chamado Beto, sei disto. Mico – o que é que
eu podia esperar da vida? Mico. Nunca conheci ninguém com este apelido. Na minha rua
15 havia um Mike, e depois tive um amigo chamado Micão, mas Mico, de macaco, era só eu.
Por causa deste apelido, acho, nunca pude me levar a sério. Felizmente. Nada mais chato
que um sujeito que se leva inteiramente a sério. Cada vez que me julgo importante, por ser
escritor, ou por ser médico, ou por escrever no jornal, uma vozinha debochada me chama à
realidade – que besteiras são essas que andas escrevendo, Mico? – e me faz lembrar que é
20 preciso ser humilde. Nascido em Porto Alegre, passei parte de minha infância na cidade de
Passo Fundo, onde meu pai tinha um bazar. (Tinha mesmo? Preciso perguntar a ele.
Preciso perguntar muitas coisas a ele. Não o faço por medo que não saiba responder. Ou
por medo de que saiba responder. Ou por medo, simplesmente. Diante de nossos pais,
somos sempre crianças. Somos sempre o Mico.)
25 De Passo Fundo lembro uma cena, que depois dei, generosamente, a um personagem
(Benjamim – Os Voluntários). Tinha – tenho – três, quatro anos. Caminho por minha rua;
vou apressado. Nuvens ameaçadoras se acumulam no céu, vem um temporal, preciso
chegar logo em casa. Os primeiros grossos pingos caem; mas neste momento avisto na
calçada coisinhas – baganas de cigarro, fósforos queimados. Pobrezinhas, ali expostas à
30 chuva, quem cuidará delas? Olho ao redor. Há uma porta aberta. Por acaso ou não, é a
porta da Delegacia de Polícia, símbolo, para mim, do Poder. Sem vacilar, sem me importar
com a chuvarada torrencial, entrego-me à tarefa de recolher baganas e fósforos para o
vestíbulo da Delegacia. Faço-o chorando; não sei se de alegria, ou de dor, ou de medo.
Choro, ao recolher os dispersos para o que agora poderá ser sua Casa.
(SCLIAR, Moacyr. Memórias de um aprendiz de escritor. São Paulo: Ed. Nacional, 1984, p. 9-11. Fragmento.) Disponível em: <http://www.lpm.com.br/livros/Imagens/minha_mae_nao_dorme_2011.pdf>. Acesso em: 29 out. 2016.
O autor empresta à personagem Benjamim uma cena de sua infância, que está retratada de forma sintética no seguinte trecho:
Leia o texto 1 para responder às questões de 01 a 05.
Texto 1
Quanto a isto, não tenho como mentir: nasci. Há documentos a respeito. Provam que nasci
a 23 de março de 1937, na cidade de Porto Alegre; mais precisamente, na Beneficência
Portuguesa, um dos prédios mais antigos desta cidade, que, como muitas outras cidades
brasileiras, tem escassa memória. Nasci, sim. “Logo depois que nasci correu pela
05 vizinhança que eu me chamava Mico...” Estas linhas, se bem as lembro – e bem as lembro,
sim! – faziam parte de meu primeiro texto, escrito em papel de embrulho: uma autobiografia,
muito precoce e necessariamente curta, pois eu não teria mais de seis anos. Alfabetizado
precocemente por minha mãe, que era professora primária, eu optara por escrever, ao invés
de jogar futebol (também jogava futebol, na calçada da minha rua; longas partidas, em que
10 eram marcadas dezenas de gols; mas o futebol era – é – realidade, uma realidade
terrivelmente importante neste país; e à realidade eu preferia a ficção. A narrativa). Mico.
Este apelido me marcou, pois os nomes marcam as pessoas. Todos os Brunos são fortes,
todos os Betos são irrequietos – tenho um filho chamado Beto, sei disto. Mico – o que é que
eu podia esperar da vida? Mico. Nunca conheci ninguém com este apelido. Na minha rua
15 havia um Mike, e depois tive um amigo chamado Micão, mas Mico, de macaco, era só eu.
Por causa deste apelido, acho, nunca pude me levar a sério. Felizmente. Nada mais chato
que um sujeito que se leva inteiramente a sério. Cada vez que me julgo importante, por ser
escritor, ou por ser médico, ou por escrever no jornal, uma vozinha debochada me chama à
realidade – que besteiras são essas que andas escrevendo, Mico? – e me faz lembrar que é
20 preciso ser humilde. Nascido em Porto Alegre, passei parte de minha infância na cidade de
Passo Fundo, onde meu pai tinha um bazar. (Tinha mesmo? Preciso perguntar a ele.
Preciso perguntar muitas coisas a ele. Não o faço por medo que não saiba responder. Ou
por medo de que saiba responder. Ou por medo, simplesmente. Diante de nossos pais,
somos sempre crianças. Somos sempre o Mico.)
25 De Passo Fundo lembro uma cena, que depois dei, generosamente, a um personagem
(Benjamim – Os Voluntários). Tinha – tenho – três, quatro anos. Caminho por minha rua;
vou apressado. Nuvens ameaçadoras se acumulam no céu, vem um temporal, preciso
chegar logo em casa. Os primeiros grossos pingos caem; mas neste momento avisto na
calçada coisinhas – baganas de cigarro, fósforos queimados. Pobrezinhas, ali expostas à
30 chuva, quem cuidará delas? Olho ao redor. Há uma porta aberta. Por acaso ou não, é a
porta da Delegacia de Polícia, símbolo, para mim, do Poder. Sem vacilar, sem me importar
com a chuvarada torrencial, entrego-me à tarefa de recolher baganas e fósforos para o
vestíbulo da Delegacia. Faço-o chorando; não sei se de alegria, ou de dor, ou de medo.
Choro, ao recolher os dispersos para o que agora poderá ser sua Casa.
(SCLIAR, Moacyr. Memórias de um aprendiz de escritor. São Paulo: Ed. Nacional, 1984, p. 9-11. Fragmento.) Disponível em: <http://www.lpm.com.br/livros/Imagens/minha_mae_nao_dorme_2011.pdf>. Acesso em: 29 out. 2016.
Memórias de um aprendiz de escritor não é a primeira autobiografia escrita por Moacyr Scliar, como comprova o trecho:
Leia o texto 1 para responder às questões de 01 a 05.
Texto 1
Quanto a isto, não tenho como mentir: nasci. Há documentos a respeito. Provam que nasci
a 23 de março de 1937, na cidade de Porto Alegre; mais precisamente, na Beneficência
Portuguesa, um dos prédios mais antigos desta cidade, que, como muitas outras cidades
brasileiras, tem escassa memória. Nasci, sim. “Logo depois que nasci correu pela
05 vizinhança que eu me chamava Mico...” Estas linhas, se bem as lembro – e bem as lembro,
sim! – faziam parte de meu primeiro texto, escrito em papel de embrulho: uma autobiografia,
muito precoce e necessariamente curta, pois eu não teria mais de seis anos. Alfabetizado
precocemente por minha mãe, que era professora primária, eu optara por escrever, ao invés
de jogar futebol (também jogava futebol, na calçada da minha rua; longas partidas, em que
10 eram marcadas dezenas de gols; mas o futebol era – é – realidade, uma realidade
terrivelmente importante neste país; e à realidade eu preferia a ficção. A narrativa). Mico.
Este apelido me marcou, pois os nomes marcam as pessoas. Todos os Brunos são fortes,
todos os Betos são irrequietos – tenho um filho chamado Beto, sei disto. Mico – o que é que
eu podia esperar da vida? Mico. Nunca conheci ninguém com este apelido. Na minha rua
15 havia um Mike, e depois tive um amigo chamado Micão, mas Mico, de macaco, era só eu.
Por causa deste apelido, acho, nunca pude me levar a sério. Felizmente. Nada mais chato
que um sujeito que se leva inteiramente a sério. Cada vez que me julgo importante, por ser
escritor, ou por ser médico, ou por escrever no jornal, uma vozinha debochada me chama à
realidade – que besteiras são essas que andas escrevendo, Mico? – e me faz lembrar que é
20 preciso ser humilde. Nascido em Porto Alegre, passei parte de minha infância na cidade de
Passo Fundo, onde meu pai tinha um bazar. (Tinha mesmo? Preciso perguntar a ele.
Preciso perguntar muitas coisas a ele. Não o faço por medo que não saiba responder. Ou
por medo de que saiba responder. Ou por medo, simplesmente. Diante de nossos pais,
somos sempre crianças. Somos sempre o Mico.)
25 De Passo Fundo lembro uma cena, que depois dei, generosamente, a um personagem
(Benjamim – Os Voluntários). Tinha – tenho – três, quatro anos. Caminho por minha rua;
vou apressado. Nuvens ameaçadoras se acumulam no céu, vem um temporal, preciso
chegar logo em casa. Os primeiros grossos pingos caem; mas neste momento avisto na
calçada coisinhas – baganas de cigarro, fósforos queimados. Pobrezinhas, ali expostas à
30 chuva, quem cuidará delas? Olho ao redor. Há uma porta aberta. Por acaso ou não, é a
porta da Delegacia de Polícia, símbolo, para mim, do Poder. Sem vacilar, sem me importar
com a chuvarada torrencial, entrego-me à tarefa de recolher baganas e fósforos para o
vestíbulo da Delegacia. Faço-o chorando; não sei se de alegria, ou de dor, ou de medo.
Choro, ao recolher os dispersos para o que agora poderá ser sua Casa.
(SCLIAR, Moacyr. Memórias de um aprendiz de escritor. São Paulo: Ed. Nacional, 1984, p. 9-11. Fragmento.) Disponível em: <http://www.lpm.com.br/livros/Imagens/minha_mae_nao_dorme_2011.pdf>. Acesso em: 29 out. 2016.
O texto Memórias de um aprendiz de escritor é uma autobiografia: “o registro escrito da própria vida”, ou seja, uma biografia escrita pelo próprio autor, que seleciona e narra acontecimentos de sua própria vida.
Em relação às características do texto 1, analise as assertivas e identifique com V as verdadeiras e com F as falsas.
( ) Ausência de marcadores temporais.
( ) Presença efetiva do Narrador-observador.
( ) Narrativa em primeira pessoa do singular.
( ) Quanto ao tipo de discurso, predomina o relato.
A alternativa que contém a sequência correta, de cima para baixo, é