Questões de Concurso
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Assinale a alternativa que apresenta o Nonagésimo quinto número par antecessor de 1.000.
Um estudante decide ler 30 páginas por dia. Se cada página do livro leva em média 3 minutos para ser lida, quantas horas o estudante levará para ler as 30 páginas?
João encontrou um cofrinho contendo 30 notas de R$ 5,00 e 50 moedas de R$ 1,00. Qual é o valor total encontrado no cofre?
Assinale a alternativa que apresenta o Sexagésimo sétimo número par sucessor de 10?
Um estudante está treinando para uma competição de corrida de curta distância. Ele percorreu 7 metros em 9 segundos. Se continuar nesse ritmo, quantos metros ele terá percorrido após 54 segundos?
João está organizando uma festa de aniversário e decidiu fazer brigadeiros para seus convidados. Ele comprou 4 pacotes de leite condensado, cada um com 395 gramas. Sabendo que ele precisa de 20 gramas de leite condensado para fazer um brigadeiro, quantos brigadeiros João poderá fazer com toda a quantidade de leite condensado que comprou?
Determinado supermercado vendeu 420 kg de maçãs em janeiro de 2024. Se isso representou um aumento de 20% em relação ao mês anterior, aproximadamente quantos quilogramas de maçãs foram vendidos no mês anterior?
Marcos está construindo uma cerca em torno de seu jardim. Na loja, ele compra um rolo de arame farpado, que possui 10 metros de comprimento. Quantos centímetros equivale os 10 metros de cerca que Marcos vai comprou?
Analise os pares de palavras a seguir. Assinale a alternativa em que o adjetivo apresentado não é relativo ao substantivo com o qual está relacionado.
Analise as sentenças a seguir e assinale a alternativa em que a palavra em destaque é uma preposição.
Analise as sentenças a seguir e assinale a alternativa em que o emprego do acento indicativo de crase está correto.
Analise as sentenças a seguir e assinale a alternativa em que a concordância está incorreta.
Analise as sentenças a seguir:
I. Nós ….. de uma cidade do interior de São Paulo.
II. Não vou ao teatro, ….. estou doente.
III. Estou tão ansioso que …. posso esperar para a próxima semana.
Assinale a alternativa que preenche correta e respectivamente cada uma das lacunas das sentenças apresentadas.
Leia o poema a seguir para responder às questões de 12 a 15.
Se as coisas são inatingíveis... ora!
Não é motivo para não querê-las...
Que tristes os caminhos, se não fora
A presença distante das estrelas!
Mario Quintana
O verbo “fora”, no penúltimo verso do poema, está conjugado no tempo:
Leia o poema a seguir para responder às questões de 12 a 15.
Se as coisas são inatingíveis... ora!
Não é motivo para não querê-las...
Que tristes os caminhos, se não fora
A presença distante das estrelas!
Mario Quintana
Dentre as palavras a seguir, que ocorrem no poema, possui uma única forma para dois gêneros apenas:
Leia o poema a seguir para responder às questões de 12 a 15.
Se as coisas são inatingíveis... ora!
Não é motivo para não querê-las...
Que tristes os caminhos, se não fora
A presença distante das estrelas!
Mario Quintana
O pronome em “querê-las” se refere a:
Leia o poema a seguir para responder às questões de 12 a 15.
Se as coisas são inatingíveis... ora!
Não é motivo para não querê-las...
Que tristes os caminhos, se não fora
A presença distante das estrelas!
Mario Quintana
Segundo o poema apresentado, pode-se concluir que:
Leia o texto para responder às questões de 1 a 11.
Eu, Tarzan
Uma das cenas mais inverossímeis e mais fascinantes da literatura mundial é do Tarzan aprendendo a ler nos livros de seu pai. Todos conhecem a história — pelo menos todos os que, como eu, devoravam os livros do Tarzan. Lord e Lady Greystoke são abandonados por marinheiros amotinados em algum ponto da costa oriental da África.
Constroem uma casa sobre árvores na qual colocam seus pertences, inclusive os livros do lorde, e dentro da qual a lady dá à luz um filho. Os pais morrem pouco depois do nascimento da criança, que é criada por orangotangos. Um dia o jovem Tarzan resolve examinar o interior da cabana onde nasceu e descobre os livros do pai. Através de um processo de associações e deduções, Tarzan aprende a ler e a escrever, sozinho, não fosse ele um aristocrata.
O autor dos livros do Tarzan, Edgar Rice Burroughs, acreditava que, mesmo criado por orangotangos, um lorde inglês era um lorde inglês, dotado de um intelecto superior, e isso bastava para explicar a sua incrível autoalfabetização. Mas sempre achei que foi muita sorte do Tarzan seu pai não ser, por exemplo, um latinista.
Tarzan aprendeu inglês nos livros deixados pelo pai e pôde comunicar-se com outros humanos com facilidade desde o seu primeiro encontro com a civilização. Mas, e se tivesse aprendido latim? Não conseguiria se comunicar com ninguém, salvo pessoas que sabem latim. Pessoas, reconhecidamente, pouco tolerantes com as limitações alheias, e está aí — ou melhor, está lá, no passado — meu professor de latim que não me deixa mentir.
— Esse Tarzan, francamente. É um selvagem!
— Sei o que você quer dizer. Esse seu hábito de comer carne crua com as mãos, rosnando, o sangue escorrendo pelos cantos da boca...
— Não, não. Isso eu nem tinha notado. Mas ele é fraquíssimo nas declinações!
Enfim, a história de Tarzan e do seu aprendizado é uma boa metáfora para a importância de uma biblioteca, e de uma biblioteca adequada, na Educação. E também sugere a importância do fortuito na vida das pessoas. Pois como seria se, em vez dos livros que ajudaram Tarzan a descobrir coisas básicas — como o nome de tudo e o fato de que ele era um homem e não um animal —, ele tivesse descoberto grossos tomos filosóficos na cabana? Pode-se imaginar até o primeiro diálogo entre Tarzan e sua futura companheira.
— Eu, ser ontológico enquanto entidade histórica, você, Jane.
Não, Tarzan descobriu nos livros deixados pelo pai o que toda biblioteca deve ser, uma mistura do prático e do maravilhoso. É o lugar onde começamos a nos conhecer.
VERISSIMO, L. F. Verissimo antológico: meio século de crônicas, ou coisa parecida. São Paulo: Objetiva, 2020.
Considere o excerto a seguir para responder às questões de 9 a 11:
Não, Tarzan descobriu nos livros deixados pelo pai o que toda biblioteca deve ser, uma mistura do prático e do maravilhoso.
A pessoa gramatical que corresponde à conjugação do verbo “descobriu”, que ocorre no excerto apresentado, é:
Leia o texto para responder às questões de 1 a 11.
Eu, Tarzan
Uma das cenas mais inverossímeis e mais fascinantes da literatura mundial é do Tarzan aprendendo a ler nos livros de seu pai. Todos conhecem a história — pelo menos todos os que, como eu, devoravam os livros do Tarzan. Lord e Lady Greystoke são abandonados por marinheiros amotinados em algum ponto da costa oriental da África.
Constroem uma casa sobre árvores na qual colocam seus pertences, inclusive os livros do lorde, e dentro da qual a lady dá à luz um filho. Os pais morrem pouco depois do nascimento da criança, que é criada por orangotangos. Um dia o jovem Tarzan resolve examinar o interior da cabana onde nasceu e descobre os livros do pai. Através de um processo de associações e deduções, Tarzan aprende a ler e a escrever, sozinho, não fosse ele um aristocrata.
O autor dos livros do Tarzan, Edgar Rice Burroughs, acreditava que, mesmo criado por orangotangos, um lorde inglês era um lorde inglês, dotado de um intelecto superior, e isso bastava para explicar a sua incrível autoalfabetização. Mas sempre achei que foi muita sorte do Tarzan seu pai não ser, por exemplo, um latinista.
Tarzan aprendeu inglês nos livros deixados pelo pai e pôde comunicar-se com outros humanos com facilidade desde o seu primeiro encontro com a civilização. Mas, e se tivesse aprendido latim? Não conseguiria se comunicar com ninguém, salvo pessoas que sabem latim. Pessoas, reconhecidamente, pouco tolerantes com as limitações alheias, e está aí — ou melhor, está lá, no passado — meu professor de latim que não me deixa mentir.
— Esse Tarzan, francamente. É um selvagem!
— Sei o que você quer dizer. Esse seu hábito de comer carne crua com as mãos, rosnando, o sangue escorrendo pelos cantos da boca...
— Não, não. Isso eu nem tinha notado. Mas ele é fraquíssimo nas declinações!
Enfim, a história de Tarzan e do seu aprendizado é uma boa metáfora para a importância de uma biblioteca, e de uma biblioteca adequada, na Educação. E também sugere a importância do fortuito na vida das pessoas. Pois como seria se, em vez dos livros que ajudaram Tarzan a descobrir coisas básicas — como o nome de tudo e o fato de que ele era um homem e não um animal —, ele tivesse descoberto grossos tomos filosóficos na cabana? Pode-se imaginar até o primeiro diálogo entre Tarzan e sua futura companheira.
— Eu, ser ontológico enquanto entidade histórica, você, Jane.
Não, Tarzan descobriu nos livros deixados pelo pai o que toda biblioteca deve ser, uma mistura do prático e do maravilhoso. É o lugar onde começamos a nos conhecer.
VERISSIMO, L. F. Verissimo antológico: meio século de crônicas, ou coisa parecida. São Paulo: Objetiva, 2020.
Considere o excerto a seguir para responder às questões de 9 a 11:
Não, Tarzan descobriu nos livros deixados pelo pai o que toda biblioteca deve ser, uma mistura do prático e do maravilhoso.
A classe gramatical da palavra “não”, que ocorre no excerto apresentado, é:
Leia o texto para responder às questões de 1 a 11.
Eu, Tarzan
Uma das cenas mais inverossímeis e mais fascinantes da literatura mundial é do Tarzan aprendendo a ler nos livros de seu pai. Todos conhecem a história — pelo menos todos os que, como eu, devoravam os livros do Tarzan. Lord e Lady Greystoke são abandonados por marinheiros amotinados em algum ponto da costa oriental da África.
Constroem uma casa sobre árvores na qual colocam seus pertences, inclusive os livros do lorde, e dentro da qual a lady dá à luz um filho. Os pais morrem pouco depois do nascimento da criança, que é criada por orangotangos. Um dia o jovem Tarzan resolve examinar o interior da cabana onde nasceu e descobre os livros do pai. Através de um processo de associações e deduções, Tarzan aprende a ler e a escrever, sozinho, não fosse ele um aristocrata.
O autor dos livros do Tarzan, Edgar Rice Burroughs, acreditava que, mesmo criado por orangotangos, um lorde inglês era um lorde inglês, dotado de um intelecto superior, e isso bastava para explicar a sua incrível autoalfabetização. Mas sempre achei que foi muita sorte do Tarzan seu pai não ser, por exemplo, um latinista.
Tarzan aprendeu inglês nos livros deixados pelo pai e pôde comunicar-se com outros humanos com facilidade desde o seu primeiro encontro com a civilização. Mas, e se tivesse aprendido latim? Não conseguiria se comunicar com ninguém, salvo pessoas que sabem latim. Pessoas, reconhecidamente, pouco tolerantes com as limitações alheias, e está aí — ou melhor, está lá, no passado — meu professor de latim que não me deixa mentir.
— Esse Tarzan, francamente. É um selvagem!
— Sei o que você quer dizer. Esse seu hábito de comer carne crua com as mãos, rosnando, o sangue escorrendo pelos cantos da boca...
— Não, não. Isso eu nem tinha notado. Mas ele é fraquíssimo nas declinações!
Enfim, a história de Tarzan e do seu aprendizado é uma boa metáfora para a importância de uma biblioteca, e de uma biblioteca adequada, na Educação. E também sugere a importância do fortuito na vida das pessoas. Pois como seria se, em vez dos livros que ajudaram Tarzan a descobrir coisas básicas — como o nome de tudo e o fato de que ele era um homem e não um animal —, ele tivesse descoberto grossos tomos filosóficos na cabana? Pode-se imaginar até o primeiro diálogo entre Tarzan e sua futura companheira.
— Eu, ser ontológico enquanto entidade histórica, você, Jane.
Não, Tarzan descobriu nos livros deixados pelo pai o que toda biblioteca deve ser, uma mistura do prático e do maravilhoso. É o lugar onde começamos a nos conhecer.
VERISSIMO, L. F. Verissimo antológico: meio século de crônicas, ou coisa parecida. São Paulo: Objetiva, 2020.
Considere o excerto a seguir para responder às questões de 9 a 11:
Não, Tarzan descobriu nos livros deixados pelo pai o que toda biblioteca deve ser, uma mistura do prático e do maravilhoso.
Analise os substantivos I. livros e II. biblioteca, que ocorrem no excerto apresentado. Relacione-os às seguintes subcategorias, típicas da classe gramatical à qual pertencem:
(1) substantivo próprio;
(2) substantivo comum;
(3) substantivo concreto;
(4) substantivo abstrato;
(5) substantivo simples;
(6) substantivo composto.
Os substantivos analisados pertencem, respectivamente, às seguintes subcategorias: