Questões de Concurso
Para economista
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Observe a figura a seguir extraída da tela de um computador em que o seu usuário manipula pastas e arquivos no MS-Windows 2010.
Considerando esse contexto, quando o usuário dá apenas um clique na pequena seta apontada para cima ao lado da
estrutura de arquivos exibida, o efeito causado sobre o explorador de arquivos é:
Um brinquedo possui três cavidades A, B e C, na forma de quadrados, onde a criança deve inserir, respectivamente, três cubos de madeira CA, CB e CC, cujas faces têm as mesmas dimensões das cavidades em que devem ser inseridos, para que os cubos entrem justos nas cavidades. Os lados dos quadrados A e C medem, respectivamente, 25 mm e 65 mm. A figura ilustra, fora de escala, essa situação, sendo que, a seguir, são representadas, vistas de cima, as cavidades, cujo ângulo formado entre os lados das cavidades A e B é reto:
Nessas condições, a diferença entre os volumes dos
cubos CB e CA é igual a
Para responder a questão, considere a seguinte situação:
O gráfico a seguir apresenta os percentuais de funcionários de uma empresa que trabalham nos setores A, B, C e D. Sabe-se que a diferença entre o número de funcionários que trabalham no setor B e o número de funcionários que trabalham no setor A é de 18 funcionários.
Para responder a questão, considere a seguinte situação:
O gráfico a seguir apresenta os percentuais de funcionários de uma empresa que trabalham nos setores A, B, C e D. Sabe-se que a diferença entre o número de funcionários que trabalham no setor B e o número de funcionários que trabalham no setor A é de 18 funcionários.
Lígia, no ano em questão, pagou R$ 125,20 de imposto referente ao mês de abril. Então, o valor da renda tributável recebido por Lígia em abril daquele ano foi de
Leia o texto para responder a questão.
A peste negra, pandemia que pode ter matado cerca de metade da população da Europa no século 14, provavelmente surgiu a partir de um surto no atual Quirguistão, na Ásia Central.
O DNA da bactéria causadora da doença foi identificado nos restos mortais de pessoas enterradas na região a partir do ano de 1338, menos de uma década antes que a peste negra chegasse ao território europeu, e é praticamente idêntico ao encontrado em vítimas da pestilência na Europa, mostra uma pesquisa sobre o tema.
Combinando os novos dados genômicos com o que já se sabia sobre os aspectos arqueológicos e a história da peste negra, o estudo tem potencial para encerrar o longo debate sobre as origens da doença, considerada a pandemia mais devastadora da história humana.
Cepas muito parecidas do micróbio ainda circulam nas populações de roedores selvagens do Quirguistão, os quais são considerados o reservatório natural da bactéria – hoje em dia, seres humanos só são infectados quando entram em contato com os animais.
Se o lugar hoje pode parecer relativamente remoto e desconhecido, é importante lembrar que a situação durante o fim da Idade Média era muito diferente. “Estamos falando de uma comunidade de mercadores que tinha conexões de longa distância com muitos lugares diferentes, a julgar pelos artefatos encontrados por arqueólogos na região”, lembra Philip Slavin, pesquisador da Universidade de Stirling (Reino Unido).
(Reinaldo José Lopes. Peste negra pode ter começado no Quirguistão, mostra
análise de DNA. www1.folha.uol.com.br, 19.06.2022. Adaptado)
Leia o texto para responder a questão.
A peste negra, pandemia que pode ter matado cerca de metade da população da Europa no século 14, provavelmente surgiu a partir de um surto no atual Quirguistão, na Ásia Central.
O DNA da bactéria causadora da doença foi identificado nos restos mortais de pessoas enterradas na região a partir do ano de 1338, menos de uma década antes que a peste negra chegasse ao território europeu, e é praticamente idêntico ao encontrado em vítimas da pestilência na Europa, mostra uma pesquisa sobre o tema.
Combinando os novos dados genômicos com o que já se sabia sobre os aspectos arqueológicos e a história da peste negra, o estudo tem potencial para encerrar o longo debate sobre as origens da doença, considerada a pandemia mais devastadora da história humana.
Cepas muito parecidas do micróbio ainda circulam nas populações de roedores selvagens do Quirguistão, os quais são considerados o reservatório natural da bactéria – hoje em dia, seres humanos só são infectados quando entram em contato com os animais.
Se o lugar hoje pode parecer relativamente remoto e desconhecido, é importante lembrar que a situação durante o fim da Idade Média era muito diferente. “Estamos falando de uma comunidade de mercadores que tinha conexões de longa distância com muitos lugares diferentes, a julgar pelos artefatos encontrados por arqueólogos na região”, lembra Philip Slavin, pesquisador da Universidade de Stirling (Reino Unido).
(Reinaldo José Lopes. Peste negra pode ter começado no Quirguistão, mostra
análise de DNA. www1.folha.uol.com.br, 19.06.2022. Adaptado)
Leia o texto para responder a questão.
Mais de um quarto dos japoneses por volta dos 30 anos não tem planos de matrimônio. Um estudo divulgado pelo governo japonês indica que há um grupo crescente de cidadãos nessa faixa etária que nunca se casou e não tem a menor intenção de fazê-lo, o que é uma séria preocupação num país cuja sociedade já está envelhecendo e diminuindo rapidamente.
Em 2021, foram registrados 514 mil matrimônios no Japão, a cifra anual mais baixa desde o fim da Segunda Guerra Mundial, em 1945, e uma queda dramática em relação ao 1,029 milhão de uniões em 1970.
As mulheres que participaram do estudo disseram que optaram por se manter no trabalho em vez de deixá-lo para formar uma família – e muitas descobriram que, na verdade, gostam de ter uma carreira e querem prosseguir. Entretanto as pressões de ter um emprego dificultam ainda mais a manutenção de uma família e dos encargos de dona de casa – como realizar tarefas domésticas, criar filhos e cuidar de genitores idosos –, e cada vez mais as profissionais dessa geração tendem a permanecer solteiras.
Os homens alegaram dar importância à liberdade pessoal, porém acrescentaram, entre os motivos para permanecerem solteiros, as apreensões quanto à segurança empregatícia e de não poder ganhar o suficiente para sustentar uma família. “Vejo diversas razões na sociedade para isso acontecer. Uma delas tem a ver com os salários que, ao contrário do que acontece em outros países, não tiveram aumento significativo e continuam os mesmos há muitos anos”, explica a psicóloga Aya Fujii, que fornece apoio de saúde mental num programa governamental de assistência ao emprego em Tóquio. “Isso significa que muitos jovens consideram que ter uma família gera uma carga financeira excessiva”, acrescenta.
A psicóloga não crê que a tendência demográfica vá mudar em breve: “Acho que hoje em dia muita gente jovem não dispõe de habilidades sociais, o que ficou pior desde que muitas famílias só estão tendo um filho. No fim das contas, os japoneses com idade entre 20 e 30 anos que são incapazes de se comunicar com membros do sexo oposto vão achar mais difícil encontrar um parceiro, e o padrão da nação, de uma população minguante, vai continuar”.
(Julian Ryall. Por que tantos jovens japoneses se recusam a casar?
www.dw.com, 25.06.2022. Adaptado)
Leia o texto para responder a questão.
Mais de um quarto dos japoneses por volta dos 30 anos não tem planos de matrimônio. Um estudo divulgado pelo governo japonês indica que há um grupo crescente de cidadãos nessa faixa etária que nunca se casou e não tem a menor intenção de fazê-lo, o que é uma séria preocupação num país cuja sociedade já está envelhecendo e diminuindo rapidamente.
Em 2021, foram registrados 514 mil matrimônios no Japão, a cifra anual mais baixa desde o fim da Segunda Guerra Mundial, em 1945, e uma queda dramática em relação ao 1,029 milhão de uniões em 1970.
As mulheres que participaram do estudo disseram que optaram por se manter no trabalho em vez de deixá-lo para formar uma família – e muitas descobriram que, na verdade, gostam de ter uma carreira e querem prosseguir. Entretanto as pressões de ter um emprego dificultam ainda mais a manutenção de uma família e dos encargos de dona de casa – como realizar tarefas domésticas, criar filhos e cuidar de genitores idosos –, e cada vez mais as profissionais dessa geração tendem a permanecer solteiras.
Os homens alegaram dar importância à liberdade pessoal, porém acrescentaram, entre os motivos para permanecerem solteiros, as apreensões quanto à segurança empregatícia e de não poder ganhar o suficiente para sustentar uma família. “Vejo diversas razões na sociedade para isso acontecer. Uma delas tem a ver com os salários que, ao contrário do que acontece em outros países, não tiveram aumento significativo e continuam os mesmos há muitos anos”, explica a psicóloga Aya Fujii, que fornece apoio de saúde mental num programa governamental de assistência ao emprego em Tóquio. “Isso significa que muitos jovens consideram que ter uma família gera uma carga financeira excessiva”, acrescenta.
A psicóloga não crê que a tendência demográfica vá mudar em breve: “Acho que hoje em dia muita gente jovem não dispõe de habilidades sociais, o que ficou pior desde que muitas famílias só estão tendo um filho. No fim das contas, os japoneses com idade entre 20 e 30 anos que são incapazes de se comunicar com membros do sexo oposto vão achar mais difícil encontrar um parceiro, e o padrão da nação, de uma população minguante, vai continuar”.
(Julian Ryall. Por que tantos jovens japoneses se recusam a casar?
www.dw.com, 25.06.2022. Adaptado)
Leia o texto para responder a questão.
Mais de um quarto dos japoneses por volta dos 30 anos não tem planos de matrimônio. Um estudo divulgado pelo governo japonês indica que há um grupo crescente de cidadãos nessa faixa etária que nunca se casou e não tem a menor intenção de fazê-lo, o que é uma séria preocupação num país cuja sociedade já está envelhecendo e diminuindo rapidamente.
Em 2021, foram registrados 514 mil matrimônios no Japão, a cifra anual mais baixa desde o fim da Segunda Guerra Mundial, em 1945, e uma queda dramática em relação ao 1,029 milhão de uniões em 1970.
As mulheres que participaram do estudo disseram que optaram por se manter no trabalho em vez de deixá-lo para formar uma família – e muitas descobriram que, na verdade, gostam de ter uma carreira e querem prosseguir. Entretanto as pressões de ter um emprego dificultam ainda mais a manutenção de uma família e dos encargos de dona de casa – como realizar tarefas domésticas, criar filhos e cuidar de genitores idosos –, e cada vez mais as profissionais dessa geração tendem a permanecer solteiras.
Os homens alegaram dar importância à liberdade pessoal, porém acrescentaram, entre os motivos para permanecerem solteiros, as apreensões quanto à segurança empregatícia e de não poder ganhar o suficiente para sustentar uma família. “Vejo diversas razões na sociedade para isso acontecer. Uma delas tem a ver com os salários que, ao contrário do que acontece em outros países, não tiveram aumento significativo e continuam os mesmos há muitos anos”, explica a psicóloga Aya Fujii, que fornece apoio de saúde mental num programa governamental de assistência ao emprego em Tóquio. “Isso significa que muitos jovens consideram que ter uma família gera uma carga financeira excessiva”, acrescenta.
A psicóloga não crê que a tendência demográfica vá mudar em breve: “Acho que hoje em dia muita gente jovem não dispõe de habilidades sociais, o que ficou pior desde que muitas famílias só estão tendo um filho. No fim das contas, os japoneses com idade entre 20 e 30 anos que são incapazes de se comunicar com membros do sexo oposto vão achar mais difícil encontrar um parceiro, e o padrão da nação, de uma população minguante, vai continuar”.
(Julian Ryall. Por que tantos jovens japoneses se recusam a casar?
www.dw.com, 25.06.2022. Adaptado)