Questões de Concurso Para técnico - elétrica

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Q2699840 Português

Instrução: As questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo.


A era da indiferença


  1. Quão valiosos somos para as outras pessoas? Não digo qualquer pessoa, mas para aquelas
  2. que dizem se importar conosco. Quão importantes de fato somos para elas? Tenho me pegado
  3. pensando constantemente nisso e por mais que você tenha uma visão esperançosa em relação
  4. ao homem, parece-me que realmente vivemos na era da indiferença.
  5. A vida contemporânea exige muito de nós, isso é algo sabido por todos. No entanto, isso
  6. não justifica o modo como agimos uns com os outros. As relações são meramente questões de
  7. conveniência, é uma troca de fardos no mercado da personalidade, de tal maneira que apenas
  8. me aproximo de determinada pessoa e mantenho uma relação com ela se houver algo dela que
  9. possa usar. Ou seja, as relações humanas seguem lógicas comerciais e, assim, todos nos
  10. tornamos mercadorias.
  11. Obviamente, não estou querendo dizer que devemos nos submeter a relações degradantes,
  12. que apenas usurpam nossas forças ou que não devemos esperar reciprocidade ao se envolver
  13. com alguém. Mas, ao implementarmos uma lógica comercial às relações humanas, deixamos
  14. __ considerar totalmente as nuances e complexidades que formam o ser humano.
  15. Isto é, ninguém está bem o tempo inteiro, tampouco possui uma constante na vida. Todos
  16. nós temos nossos dias ruins, passamos por problemas e atravessamos os nossos períodos de
  17. crise, de modo que, ao doutrinar as relações humanas à cartilha comercial, os pontos baixos da
  18. vida de um indivíduo são desconsiderados, o que implica automaticamente a descartabilidade
  19. daqueles que sucumbem às suas fraquezas.
  20. Sendo assim, somos tão somente importantes e amados na medida em que temos um
  21. sorriso no rosto, uma história engraçada para contar e somos úteis de algum modo. Em outras
  22. palavras, somos queridos apenas nos nossos bons momentos, quando estamos no auge e tudo
  23. parece dar certo. Entretanto, como disse, a vida não é uma constante, de maneira que
  24. inevitavelmente passaremos por momentos ruins, em que tudo dá errado e nós perdemos a
  25. esperança.
  26. Nesses instantes, percebemos as fragilidades dos laços humanos e a nossa indiferença, a
  27. nossa incapacidade de se colocar no lugar do outro e buscar entender o porquê do sofrimento,
  28. da angústia, da insônia, do medo e da lágrima oculta no olhar, porque quando uma relação é
  29. construída com laços fortes, lutamos contra o egoísmo para poder sentir a dor que aflige e
  30. esmaga o peito de quem sofre. Quando uma relação é mais do que uma ação na bolsa de
  31. valores do amor líquido, temos empatia e esta não é ver uma pessoa triste e fazer coisas para
  32. que ela finja estar feliz. É ver uma pessoa triste e ser capaz de ajudá-la a chorar.
  33. Os nossos tempos estão carentes de pessoas corajosas o bastante para abraçar alguém e
  34. dizer que o ama enquanto as lágrimas se precipitam e anunciam uma torrente de dor em
  35. forma de choro intercalada com soluços. Por outro lado, o mundo está repleto de pessoas que
  36. abraçam e riem junto com você, mas, tão somente enquanto você também estiver com um
  37. sorriso no rosto. Pessoas que descartam as outras com imensa facilidade quando outras
  38. pessoas acenam com possibilidades melhores e sorrisos mais audaciozos. Tudo isso é uma
  39. pena, porque, no fim das contas, todos nós precisamos de alguém que nos ajude a chorar, já
  40. que só lágrimas de compaixão podem limpar a alma da indiferença.


Texto adaptado especialmente para esta prova. Disponível em https://www.contioutra.com/era-daindiferenca/. Acesso em 14 mar. 2019.

Em relação à sílaba tônica, as palavras “conveniência” e “indivíduo”, retiradas do texto, são:

Alternativas
Q2699839 Português

Instrução: As questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo.


A era da indiferença


  1. Quão valiosos somos para as outras pessoas? Não digo qualquer pessoa, mas para aquelas
  2. que dizem se importar conosco. Quão importantes de fato somos para elas? Tenho me pegado
  3. pensando constantemente nisso e por mais que você tenha uma visão esperançosa em relação
  4. ao homem, parece-me que realmente vivemos na era da indiferença.
  5. A vida contemporânea exige muito de nós, isso é algo sabido por todos. No entanto, isso
  6. não justifica o modo como agimos uns com os outros. As relações são meramente questões de
  7. conveniência, é uma troca de fardos no mercado da personalidade, de tal maneira que apenas
  8. me aproximo de determinada pessoa e mantenho uma relação com ela se houver algo dela que
  9. possa usar. Ou seja, as relações humanas seguem lógicas comerciais e, assim, todos nos
  10. tornamos mercadorias.
  11. Obviamente, não estou querendo dizer que devemos nos submeter a relações degradantes,
  12. que apenas usurpam nossas forças ou que não devemos esperar reciprocidade ao se envolver
  13. com alguém. Mas, ao implementarmos uma lógica comercial às relações humanas, deixamos
  14. __ considerar totalmente as nuances e complexidades que formam o ser humano.
  15. Isto é, ninguém está bem o tempo inteiro, tampouco possui uma constante na vida. Todos
  16. nós temos nossos dias ruins, passamos por problemas e atravessamos os nossos períodos de
  17. crise, de modo que, ao doutrinar as relações humanas à cartilha comercial, os pontos baixos da
  18. vida de um indivíduo são desconsiderados, o que implica automaticamente a descartabilidade
  19. daqueles que sucumbem às suas fraquezas.
  20. Sendo assim, somos tão somente importantes e amados na medida em que temos um
  21. sorriso no rosto, uma história engraçada para contar e somos úteis de algum modo. Em outras
  22. palavras, somos queridos apenas nos nossos bons momentos, quando estamos no auge e tudo
  23. parece dar certo. Entretanto, como disse, a vida não é uma constante, de maneira que
  24. inevitavelmente passaremos por momentos ruins, em que tudo dá errado e nós perdemos a
  25. esperança.
  26. Nesses instantes, percebemos as fragilidades dos laços humanos e a nossa indiferença, a
  27. nossa incapacidade de se colocar no lugar do outro e buscar entender o porquê do sofrimento,
  28. da angústia, da insônia, do medo e da lágrima oculta no olhar, porque quando uma relação é
  29. construída com laços fortes, lutamos contra o egoísmo para poder sentir a dor que aflige e
  30. esmaga o peito de quem sofre. Quando uma relação é mais do que uma ação na bolsa de
  31. valores do amor líquido, temos empatia e esta não é ver uma pessoa triste e fazer coisas para
  32. que ela finja estar feliz. É ver uma pessoa triste e ser capaz de ajudá-la a chorar.
  33. Os nossos tempos estão carentes de pessoas corajosas o bastante para abraçar alguém e
  34. dizer que o ama enquanto as lágrimas se precipitam e anunciam uma torrente de dor em
  35. forma de choro intercalada com soluços. Por outro lado, o mundo está repleto de pessoas que
  36. abraçam e riem junto com você, mas, tão somente enquanto você também estiver com um
  37. sorriso no rosto. Pessoas que descartam as outras com imensa facilidade quando outras
  38. pessoas acenam com possibilidades melhores e sorrisos mais audaciozos. Tudo isso é uma
  39. pena, porque, no fim das contas, todos nós precisamos de alguém que nos ajude a chorar, já
  40. que só lágrimas de compaixão podem limpar a alma da indiferença.


Texto adaptado especialmente para esta prova. Disponível em https://www.contioutra.com/era-daindiferenca/. Acesso em 14 mar. 2019.

A qual classe gramatical pertence a palavra “bastante”, localizada na linha 33 do texto?

Alternativas
Q2699838 Português

Instrução: As questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo.


A era da indiferença


  1. Quão valiosos somos para as outras pessoas? Não digo qualquer pessoa, mas para aquelas
  2. que dizem se importar conosco. Quão importantes de fato somos para elas? Tenho me pegado
  3. pensando constantemente nisso e por mais que você tenha uma visão esperançosa em relação
  4. ao homem, parece-me que realmente vivemos na era da indiferença.
  5. A vida contemporânea exige muito de nós, isso é algo sabido por todos. No entanto, isso
  6. não justifica o modo como agimos uns com os outros. As relações são meramente questões de
  7. conveniência, é uma troca de fardos no mercado da personalidade, de tal maneira que apenas
  8. me aproximo de determinada pessoa e mantenho uma relação com ela se houver algo dela que
  9. possa usar. Ou seja, as relações humanas seguem lógicas comerciais e, assim, todos nos
  10. tornamos mercadorias.
  11. Obviamente, não estou querendo dizer que devemos nos submeter a relações degradantes,
  12. que apenas usurpam nossas forças ou que não devemos esperar reciprocidade ao se envolver
  13. com alguém. Mas, ao implementarmos uma lógica comercial às relações humanas, deixamos
  14. __ considerar totalmente as nuances e complexidades que formam o ser humano.
  15. Isto é, ninguém está bem o tempo inteiro, tampouco possui uma constante na vida. Todos
  16. nós temos nossos dias ruins, passamos por problemas e atravessamos os nossos períodos de
  17. crise, de modo que, ao doutrinar as relações humanas à cartilha comercial, os pontos baixos da
  18. vida de um indivíduo são desconsiderados, o que implica automaticamente a descartabilidade
  19. daqueles que sucumbem às suas fraquezas.
  20. Sendo assim, somos tão somente importantes e amados na medida em que temos um
  21. sorriso no rosto, uma história engraçada para contar e somos úteis de algum modo. Em outras
  22. palavras, somos queridos apenas nos nossos bons momentos, quando estamos no auge e tudo
  23. parece dar certo. Entretanto, como disse, a vida não é uma constante, de maneira que
  24. inevitavelmente passaremos por momentos ruins, em que tudo dá errado e nós perdemos a
  25. esperança.
  26. Nesses instantes, percebemos as fragilidades dos laços humanos e a nossa indiferença, a
  27. nossa incapacidade de se colocar no lugar do outro e buscar entender o porquê do sofrimento,
  28. da angústia, da insônia, do medo e da lágrima oculta no olhar, porque quando uma relação é
  29. construída com laços fortes, lutamos contra o egoísmo para poder sentir a dor que aflige e
  30. esmaga o peito de quem sofre. Quando uma relação é mais do que uma ação na bolsa de
  31. valores do amor líquido, temos empatia e esta não é ver uma pessoa triste e fazer coisas para
  32. que ela finja estar feliz. É ver uma pessoa triste e ser capaz de ajudá-la a chorar.
  33. Os nossos tempos estão carentes de pessoas corajosas o bastante para abraçar alguém e
  34. dizer que o ama enquanto as lágrimas se precipitam e anunciam uma torrente de dor em
  35. forma de choro intercalada com soluços. Por outro lado, o mundo está repleto de pessoas que
  36. abraçam e riem junto com você, mas, tão somente enquanto você também estiver com um
  37. sorriso no rosto. Pessoas que descartam as outras com imensa facilidade quando outras
  38. pessoas acenam com possibilidades melhores e sorrisos mais audaciozos. Tudo isso é uma
  39. pena, porque, no fim das contas, todos nós precisamos de alguém que nos ajude a chorar, já
  40. que só lágrimas de compaixão podem limpar a alma da indiferença.


Texto adaptado especialmente para esta prova. Disponível em https://www.contioutra.com/era-daindiferenca/. Acesso em 14 mar. 2019.

Quanto à oração absoluta retirada do texto, “percebemos as fragilidades dos laços humanos e a nossa indiferença”, pode-se afirmar que o seu sujeito é:

Alternativas
Q2699837 Português

Instrução: As questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo.


A era da indiferença


  1. Quão valiosos somos para as outras pessoas? Não digo qualquer pessoa, mas para aquelas
  2. que dizem se importar conosco. Quão importantes de fato somos para elas? Tenho me pegado
  3. pensando constantemente nisso e por mais que você tenha uma visão esperançosa em relação
  4. ao homem, parece-me que realmente vivemos na era da indiferença.
  5. A vida contemporânea exige muito de nós, isso é algo sabido por todos. No entanto, isso
  6. não justifica o modo como agimos uns com os outros. As relações são meramente questões de
  7. conveniência, é uma troca de fardos no mercado da personalidade, de tal maneira que apenas
  8. me aproximo de determinada pessoa e mantenho uma relação com ela se houver algo dela que
  9. possa usar. Ou seja, as relações humanas seguem lógicas comerciais e, assim, todos nos
  10. tornamos mercadorias.
  11. Obviamente, não estou querendo dizer que devemos nos submeter a relações degradantes,
  12. que apenas usurpam nossas forças ou que não devemos esperar reciprocidade ao se envolver
  13. com alguém. Mas, ao implementarmos uma lógica comercial às relações humanas, deixamos
  14. __ considerar totalmente as nuances e complexidades que formam o ser humano.
  15. Isto é, ninguém está bem o tempo inteiro, tampouco possui uma constante na vida. Todos
  16. nós temos nossos dias ruins, passamos por problemas e atravessamos os nossos períodos de
  17. crise, de modo que, ao doutrinar as relações humanas à cartilha comercial, os pontos baixos da
  18. vida de um indivíduo são desconsiderados, o que implica automaticamente a descartabilidade
  19. daqueles que sucumbem às suas fraquezas.
  20. Sendo assim, somos tão somente importantes e amados na medida em que temos um
  21. sorriso no rosto, uma história engraçada para contar e somos úteis de algum modo. Em outras
  22. palavras, somos queridos apenas nos nossos bons momentos, quando estamos no auge e tudo
  23. parece dar certo. Entretanto, como disse, a vida não é uma constante, de maneira que
  24. inevitavelmente passaremos por momentos ruins, em que tudo dá errado e nós perdemos a
  25. esperança.
  26. Nesses instantes, percebemos as fragilidades dos laços humanos e a nossa indiferença, a
  27. nossa incapacidade de se colocar no lugar do outro e buscar entender o porquê do sofrimento,
  28. da angústia, da insônia, do medo e da lágrima oculta no olhar, porque quando uma relação é
  29. construída com laços fortes, lutamos contra o egoísmo para poder sentir a dor que aflige e
  30. esmaga o peito de quem sofre. Quando uma relação é mais do que uma ação na bolsa de
  31. valores do amor líquido, temos empatia e esta não é ver uma pessoa triste e fazer coisas para
  32. que ela finja estar feliz. É ver uma pessoa triste e ser capaz de ajudá-la a chorar.
  33. Os nossos tempos estão carentes de pessoas corajosas o bastante para abraçar alguém e
  34. dizer que o ama enquanto as lágrimas se precipitam e anunciam uma torrente de dor em
  35. forma de choro intercalada com soluços. Por outro lado, o mundo está repleto de pessoas que
  36. abraçam e riem junto com você, mas, tão somente enquanto você também estiver com um
  37. sorriso no rosto. Pessoas que descartam as outras com imensa facilidade quando outras
  38. pessoas acenam com possibilidades melhores e sorrisos mais audaciozos. Tudo isso é uma
  39. pena, porque, no fim das contas, todos nós precisamos de alguém que nos ajude a chorar, já
  40. que só lágrimas de compaixão podem limpar a alma da indiferença.


Texto adaptado especialmente para esta prova. Disponível em https://www.contioutra.com/era-daindiferenca/. Acesso em 14 mar. 2019.

Na frase extraída do texto, “somos queridos apenas nos nossos bons momentos, quando estamos no auge e tudo parece dar certo”, caso o verbo ‘ser’ fosse flexionado no singular (sou), quantas outras palavras precisariam ter a grafia modificada para manter a correta concordância verbo-nominal?

Alternativas
Q2699836 Português

Instrução: As questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo.


A era da indiferença


  1. Quão valiosos somos para as outras pessoas? Não digo qualquer pessoa, mas para aquelas
  2. que dizem se importar conosco. Quão importantes de fato somos para elas? Tenho me pegado
  3. pensando constantemente nisso e por mais que você tenha uma visão esperançosa em relação
  4. ao homem, parece-me que realmente vivemos na era da indiferença.
  5. A vida contemporânea exige muito de nós, isso é algo sabido por todos. No entanto, isso
  6. não justifica o modo como agimos uns com os outros. As relações são meramente questões de
  7. conveniência, é uma troca de fardos no mercado da personalidade, de tal maneira que apenas
  8. me aproximo de determinada pessoa e mantenho uma relação com ela se houver algo dela que
  9. possa usar. Ou seja, as relações humanas seguem lógicas comerciais e, assim, todos nos
  10. tornamos mercadorias.
  11. Obviamente, não estou querendo dizer que devemos nos submeter a relações degradantes,
  12. que apenas usurpam nossas forças ou que não devemos esperar reciprocidade ao se envolver
  13. com alguém. Mas, ao implementarmos uma lógica comercial às relações humanas, deixamos
  14. __ considerar totalmente as nuances e complexidades que formam o ser humano.
  15. Isto é, ninguém está bem o tempo inteiro, tampouco possui uma constante na vida. Todos
  16. nós temos nossos dias ruins, passamos por problemas e atravessamos os nossos períodos de
  17. crise, de modo que, ao doutrinar as relações humanas à cartilha comercial, os pontos baixos da
  18. vida de um indivíduo são desconsiderados, o que implica automaticamente a descartabilidade
  19. daqueles que sucumbem às suas fraquezas.
  20. Sendo assim, somos tão somente importantes e amados na medida em que temos um
  21. sorriso no rosto, uma história engraçada para contar e somos úteis de algum modo. Em outras
  22. palavras, somos queridos apenas nos nossos bons momentos, quando estamos no auge e tudo
  23. parece dar certo. Entretanto, como disse, a vida não é uma constante, de maneira que
  24. inevitavelmente passaremos por momentos ruins, em que tudo dá errado e nós perdemos a
  25. esperança.
  26. Nesses instantes, percebemos as fragilidades dos laços humanos e a nossa indiferença, a
  27. nossa incapacidade de se colocar no lugar do outro e buscar entender o porquê do sofrimento,
  28. da angústia, da insônia, do medo e da lágrima oculta no olhar, porque quando uma relação é
  29. construída com laços fortes, lutamos contra o egoísmo para poder sentir a dor que aflige e
  30. esmaga o peito de quem sofre. Quando uma relação é mais do que uma ação na bolsa de
  31. valores do amor líquido, temos empatia e esta não é ver uma pessoa triste e fazer coisas para
  32. que ela finja estar feliz. É ver uma pessoa triste e ser capaz de ajudá-la a chorar.
  33. Os nossos tempos estão carentes de pessoas corajosas o bastante para abraçar alguém e
  34. dizer que o ama enquanto as lágrimas se precipitam e anunciam uma torrente de dor em
  35. forma de choro intercalada com soluços. Por outro lado, o mundo está repleto de pessoas que
  36. abraçam e riem junto com você, mas, tão somente enquanto você também estiver com um
  37. sorriso no rosto. Pessoas que descartam as outras com imensa facilidade quando outras
  38. pessoas acenam com possibilidades melhores e sorrisos mais audaciozos. Tudo isso é uma
  39. pena, porque, no fim das contas, todos nós precisamos de alguém que nos ajude a chorar, já
  40. que só lágrimas de compaixão podem limpar a alma da indiferença.


Texto adaptado especialmente para esta prova. Disponível em https://www.contioutra.com/era-daindiferenca/. Acesso em 14 mar. 2019.

Levando-se em consideração exclusivamente o que o texto explicita, é correto afirmar que:

Alternativas
Respostas
71: B
72: A
73: E
74: C
75: D