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Atividades de gestão de direitos de acesso privilegiado e gerência de informações secretas de autenticação são executadas pelo gestor de contas dos usuários.
Uma política de controle de acesso deve ser estabelecida, documentada e revisada com base nos requisitos de negócio e de segurança da informação.
O controle de acesso baseado na função é aquele em que o proprietário da informação ou do sistema define um conjunto de reinvindicações necessárias antes de conceder o acesso.
A apropriada autenticação de usuários externos pode ser alcançada pelo uso de criptografia, tokens ou VPN.
Uma das formas de controle de acesso lógico é o controle de acesso discricionário — DAC, do inglês discretionary access control —, em que as permissões derivam de política gerenciada de forma centralizada.
Oportunidade, continuidade e robustez são características da confiabilidade.
Ataque de DoS, política de backup não implementada e falha nos discos violam a disponibilidade.
Habilitar logs de sistema e de controle de acesso, criptografia de dados de um disco e sistemas de antivírus atualizados são medidas que garantem a integridade.
Um gestor que, por acidente, apague um arquivo de inicialização de um serviço web ou insira valores incorretos em uma aplicação de cobrança de um cliente comprometerá a integridade.
O acesso à informação com base na necessidade de saber e o gerenciamento de acesso lógico estão diretamente ligados à confiabilidade.
O conceito de tráfico de mulheres restringe-se ao movimento de pessoas do sexo feminino entre fronteiras internacionais para fins de exploração sexual e trabalho forçado.
Os conselhos estaduais dos direitos da mulher, colegiados que integram as políticas públicas nas esferas de suas atribuições, possuem caráter autônomo e deliberativo, sem, no entanto, poder normativo ou fiscalizador.
A segurança pública e a assistência social têm como principais eixos de enfrentamento à violência contra a mulher as delegacias especializadas de atendimento às mulheres e as casas-abrigo.
A conceituação de violência contra a mulher no âmbito da unidade doméstica, da família ou em qualquer relação íntima de afeto não depende da demonstração de coabitação.
A laicidade do Estado é um dos princípios que devem ser observados na formulação e implementação das políticas públicas, como forma de assegurar os direitos humanos das mulheres e meninas.
A modalidade de cotas para garantir o acesso da população de cor preta ao ensino superior, em âmbito estadual ou federal, é exemplo de ação afirmativa, baseada no princípio da igualdade.
As medidas orientadas pelo Estatuto Estadual da Igualdade Racial e de Combate à Intolerância Religiosa visam reparar as consequências advindas do período escravocrata, mas não se estendem à reparação dos prejuízos posteriores sofridos pela população de cor preta.
O Estado, por intermédio de suas políticas públicas, é o responsável por determinar quem é preto ou pardo, conforme quesitos preestabelecidos de cor ou raça.
A discriminação étnico-racial difere da desigualdade racial, porquanto a primeira diz respeito a uma situação concreta, que atinge um indivíduo especificamente, e a segunda decorre de uma estrutura social que impede o acesso e a fruição de bens, serviços e oportunidades.
O Estatuto Nacional da Igualdade Racial, voltado a garantir ou possibilitar a fruição de bens, serviços e oportunidades, abrange, indistintamente, todas as raças e cores.