Questões de Concurso
Para programador visual
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Classifique cada uma das afirmativas abaixo como Falsa (F) ou Verdadeira (V).
( ) A identidade corporativa se refere à aparência (visualidade) de um negócio diante de seus clientes, podendo ser utilizada como termo equivalente ao de identidade visual, por estar diretamente ligada às questões culturais e organizacionais vitais para a empresa.
( ) A identidade corporativa é tudo aquilo que define a empresa e que é transmitido para o mercado consumidor. Representa, em sentido amplo, o que ela é, os seus valores, a sua missão e visão de mundo, a postura que adota em diferentes situações em relação aos funcionários, clientes, fornecedores, mídia, etc.
( ) A identidade visual de uma empresa faz parte da sua identidade corporativa. É o conjunto de elementos formais que representam visual e sistematizadamente um nome, ideia, produto, empresa, instituição ou serviço. Está sempre muito associada às cores, ao logotipo e também à tipografia utilizada em todos os seus documentos, apresentações, papelaria, catálogos, site, uniformes, etc.
A sequência correta é
( ) Os conceitos de legibilidade (legibility) e de leiturabilidade (readability) são sinônimos, podendo ser usados indistintamente para se referir à mesma coisa que, no caso, é a facilidade de leitura. ( ) A leiturabilidade se refere ao que torna alguns textos mais fáceis de ler do que outros, ou seja, é o total dos elementos presentes em determinado material impresso que influencia no entendimento, na velocidade de leitura e no interesse do leitor (utilização de vocabulário simples e claro, períodos e parágrafos curtos, etc.). ( ) A legibilidade diz respeito à eficiência e à velocidade com que um grupo de caracteres em um texto pode ser reconhecido. Aí exercem um papel importante a seleção tipográfica e a elaboração do layout. ( ) O uso de espaço em branco em nada acrescenta à legibilidade, podendo, inclusive, comprometê-la.
A sequência correta é
I No Photoshop, textos com fontes pequenas ficam levemente pixelados para impressão gráfica offset ou flexográfica. Em trabalhos com muitos textos, como revistas e catálogos, o InDesign apresenta melhor desempenho quanto à definição, à leveza de arquivo e à flexibilidade de diagramação. II O Illustrator e o CorelDraw são importantes programas vetoriais, com flexibilidade e desempenho que permitem criar desde formas simples até ilustrações complexas. Embora o InDesign também utilize vetores, ele o faz de forma bem mais simplificada, mantendo as ferramentas básicas à mão. III Fusões complexas, com uso de máscaras e efeitos de camadas como Overlay e Multiply, apresentam melhores resultados no InDesign e no CorelDraw. IV O InDesign possui excelentes recursos para elaboração de tabelas, além de converter com fidelidade arquivos do Excel.
Estão corretas.
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4. Rasterização
( ) Efeito que pode ser aplicado em fontes ou objetos, dando a impressão de que são tridimensionais. ( ) Conversão de imagens em bitmaps.
( ) Ajuste de distância entre duas letras. ( ) Efeito de desfoque ou “borrado”, que pode ser de vários tipos.
A sequência correta é
(1) Flexografia
(2) Serigrafia
(3) Litografia Offset
(4) Computer To Plate (CTP)
(5) Rotogravura
( ) Sistema de gravação por chapa feita com feixes de laser em uma platessetter, que recebe as informações de gravação de forma digital.
( ) Processo que possui uma matriz de impressão em alto relevo que é colocada no cilindro porta-clichê e que recebe tinta líquida à base de solvente ou água.
( ) Processo em que a chapa de impressão é produzida de modo digital e é tratada quimicamente, de maneira que a imagem aceite a tinta e rejeite a água.
( ) Sistema de impressão que utiliza um cilindro encavográfico (baixo relevo) e tinta líquida de rápida secagem.
( ) Processo de gravação a partir da aplicação de tinta sobre partes permeáveis e impermeáveis de telas em seda, náilon ou rede metálica, sobre uma base que pode ser de papel, tecido, entre outros.
A sequência correta de preenchimento dos parênteses da segunda coluna, de cima para baixo, é
São os meios de comunicação, em especial a televisão, que divulgam, em escala mundial, informações (fragmentadas) hoje tomadas como conhecimento, construindo, desse modo, o mundo que conhecemos. Trata-se, na verdade, de processo metonímico – a parte escolhida para ser divulgada, para ser conhecida, vale pelo todo. É como se “o mundo todo” fosse constituído apenas por aqueles fatos/notícias que chegam até nós. Informação, porém, não é conhecimento, podendo até ser um passo importante. O conhecimento implica crítica. Ele se baseia na inter-relação e não na fragmentação. Todos temos observado que essa troca do conhecimento pela informação tem resultado na diminuição da criticidade. O conhecimento é um processo que prevê a condição de reelaborar o que vem como um “dado”, possibilitando que não sejamos meros reprodutores; inclui a capacidade de elaborações novas, permitindo reconhecer, trazer à superfície o que ainda é virtual, o que, na sociedade, está ainda mal desenhado, com contornos borrados. Para tanto, o conhecimento prevê a construção de uma visão que totalize os fatos, inter-relacionando todas as esferas da sociedade, percebendo que o que está acontecendo em cada uma delas é resultado da dinâmica que faz com que todas interajam, de acordo com as possibilidades daquela formação social, naquele momento histórico; permite perceber, enfim, que os diversos fenômenos da vida social estabelecem suas relações tendo como referência a sociedade como um todo. Para tanto, podemos perceber, as informações – fragmentadas – não são suficientes. Os meios de comunicação, sobretudo a televisão, ao produzirem essas informações, transformam em verdadeiros espetáculos os acontecimentos selecionados para se tornar notícias. Já na década de 1960, Guy Debord percebia “na vida contemporânea uma ‘sociedade de espetáculo’, em que a forma mais desenvolvida de mercadoria era antes a imagem que o produto material concreto”, e que “na segunda metade do século XX, a imagem substituiria a estrada de ferro e o automóvel como força motriz da economia”. Por sua condição de “espetáculo”, parece que o mais importante na informação passa a ser aquilo que ela tem de atração, de entretenimento. Não podemos nos esquecer, porém, de que as coisas se passam desse modo exatamente para que o conhecimento – e, portanto, a crítica – da realidade fique bastante embaçada ou simplesmente não se dê. O conhecimento continua a ser condição indispensável para a crítica. A informação, que parece ocupar o lugar desse conhecimento, tornou-se, ela própria, a base para a reprodução do sistema, uma mercadoria a mais em circulação nessa totalidade. A confusão entre conhecimento e informação, entre totalidade e fragmentação, leva à concepção de que a informação veiculada pelos meios é suficiente para a formação do cidadão, de que há um pressuposto de interação entre os meios e os cidadãos e de que todas as vozes circulam igualmente na sociedade. É a chamada posição liberal, a qual parece esquecer-se de que ideias, para circular, precisam de instrumentos, de suportes – rádio, televisão, jornal etc. – que custam caro e que, por isso, estão nas mãos daqueles que detêm o capital. [...] BACCEGA. Maria Aparecida. In:. São Paulo: PerseuAbramo, 2000, p. 106-7.
Preserva-se o sentido de: “... o que está acontecendo em cada uma delas é RESULTADO da dinâmica que faz com que todas interajam...” (§ 3) com a substituição do nome em destaque pela seguinte metáfora:
Coluna 1 Métodos de Impressão
1. Tipografia
2. Serigrafia
3. Offset
4. Rotogravura
5. Tampografia
6. Flexografia
Coluna 2 Matrizes
( ) Tela
( ) Borracha
( ) Almofada de silicone
( ) Clichê
( ) Cilindro
( ) Chapa metálica plana
Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.
I. Processo que consiste em aplicar uma película plástica sobre o papel que fornece proteção extra ao material.
II. Processo que utiliza uma faca moldada numa matriz de madeira. Estas facas podem ser afiadas ou com bordas cegas ou arredondas.
III. Processo de acabamento também conhecido como “coating”
IV. Processo que consiste na aplicação de detalhes metálicos nos impressos.
V. Processo que faz uso de clichês “macho-fêmea”, sob pressão, para gravar algo no papel.
VI. Processo que utiliza, entre outros, o sistema de colagem à quente conhecido como “Hot Melt”. Esses processos são respectivamente: