Questões de Concurso Para técnico judiciário - informática

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Q494961 Português
            Quem nasce no século XXI é rodeado de grande quantidade de dados desde o primeiro momento de vida. Uma em cada três crianças americanas tem presença virtual - normalmente na forma de ultrassonografia, salva pelos pais na internet - antes mesmo de nascer. Nove em cada dez já possuem algo pessoal armazenado na internet ao completar 2 anos. Praticamente tudo o que uma pessoa faz é guardado digitalmente em bancos de dados e preservado pelo resto de sua vida - e até depois dela.
            Por dia, três exabytes de informações circulam pelo mundo, o equivalente a metade de toda a informação produzida pela humanidade desde a Idade da Pedra. A essa abundância de informações dá-se o nome de Big Data. Interpretar corretamente o Big Data é um procedimento precioso para empresas na disputa com a concorrência. Quem sabe minerar naquele oceano de dados pode encontrar, por exemplo, a resposta a um problema que sempre atormentou administradores: o recrutamento e a retenção de talentos. Com informações que circulam livremente pela internet, é possível traçar o perfil psicológico e identificar as qualidades e os defeitos de um profissional. Nos últimos dez anos, softwares têm substituído funções de psicólogos na árdua tarefa de manter funcionários produtivos e felizes com seu emprego.
            O Big Data chega como o melhor recurso para contornar a falta de mão de obra. Quase 40% das empresas não conseguem preencher vagas em aberto pela falta de profissionais qualificados. Há áreas em que a disputa por talentos é especialmente ferrenha. A melhor forma de preencher as vagas é garimpar entre os quase 3 bilhões de pessoas que produzem exabytes de informações na internet. Nos Estados Unidos, há softwares focados no recrutamento de profissionais de categorias específicas. Há também sites especializados em avaliar perfis em redes sociais. Diz o criador de um desses sites, Joe Fernandez: “O universo virtual abriu portas para que se saiba tudo sobre todos. Essa é uma das maiores revoluções iniciadas pela internet."
            Há, evidentemente, uma área cinzenta no uso do Big Data. Pode uma empresa acessar dados pessoais que empregados compartilham on-line? Não há ainda respostas fáceis para esse tipo de questionamento. O certo é que a transformação tecnológica do Big Data veio para ficar
.

                                                                 (Adaptado de: VILICIC, Filipe e BEER, Raquel. Veja, 25 de setembro de 2013, p. 101-103)



O Big Data chega como o melhor recurso para contornar a falta de mão de obra. Quase 40% das empresas não conseguem preencher vagas em aberto pela falta de profissionais qualificados. Há áreas em que a disputa por talentos é especialmente ferrenha.

As três orações acima estão organizadas em um único período, com clareza, correção e respeito ao sentido original, em:
Alternativas
Q494960 Português
            Quem nasce no século XXI é rodeado de grande quantidade de dados desde o primeiro momento de vida. Uma em cada três crianças americanas tem presença virtual - normalmente na forma de ultrassonografia, salva pelos pais na internet - antes mesmo de nascer. Nove em cada dez já possuem algo pessoal armazenado na internet ao completar 2 anos. Praticamente tudo o que uma pessoa faz é guardado digitalmente em bancos de dados e preservado pelo resto de sua vida - e até depois dela.
            Por dia, três exabytes de informações circulam pelo mundo, o equivalente a metade de toda a informação produzida pela humanidade desde a Idade da Pedra. A essa abundância de informações dá-se o nome de Big Data. Interpretar corretamente o Big Data é um procedimento precioso para empresas na disputa com a concorrência. Quem sabe minerar naquele oceano de dados pode encontrar, por exemplo, a resposta a um problema que sempre atormentou administradores: o recrutamento e a retenção de talentos. Com informações que circulam livremente pela internet, é possível traçar o perfil psicológico e identificar as qualidades e os defeitos de um profissional. Nos últimos dez anos, softwares têm substituído funções de psicólogos na árdua tarefa de manter funcionários produtivos e felizes com seu emprego.
            O Big Data chega como o melhor recurso para contornar a falta de mão de obra. Quase 40% das empresas não conseguem preencher vagas em aberto pela falta de profissionais qualificados. Há áreas em que a disputa por talentos é especialmente ferrenha. A melhor forma de preencher as vagas é garimpar entre os quase 3 bilhões de pessoas que produzem exabytes de informações na internet. Nos Estados Unidos, há softwares focados no recrutamento de profissionais de categorias específicas. Há também sites especializados em avaliar perfis em redes sociais. Diz o criador de um desses sites, Joe Fernandez: “O universo virtual abriu portas para que se saiba tudo sobre todos. Essa é uma das maiores revoluções iniciadas pela internet."
            Há, evidentemente, uma área cinzenta no uso do Big Data. Pode uma empresa acessar dados pessoais que empregados compartilham on-line? Não há ainda respostas fáceis para esse tipo de questionamento. O certo é que a transformação tecnológica do Big Data veio para ficar
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                                                                 (Adaptado de: VILICIC, Filipe e BEER, Raquel. Veja, 25 de setembro de 2013, p. 101-103)



Considere as afirmativas a respeito do emprego de sinais de pontuação no texto. Está correto o que se diz em:
Alternativas
Q494959 Português
            Quem nasce no século XXI é rodeado de grande quantidade de dados desde o primeiro momento de vida. Uma em cada três crianças americanas tem presença virtual - normalmente na forma de ultrassonografia, salva pelos pais na internet - antes mesmo de nascer. Nove em cada dez já possuem algo pessoal armazenado na internet ao completar 2 anos. Praticamente tudo o que uma pessoa faz é guardado digitalmente em bancos de dados e preservado pelo resto de sua vida - e até depois dela.
            Por dia, três exabytes de informações circulam pelo mundo, o equivalente a metade de toda a informação produzida pela humanidade desde a Idade da Pedra. A essa abundância de informações dá-se o nome de Big Data. Interpretar corretamente o Big Data é um procedimento precioso para empresas na disputa com a concorrência. Quem sabe minerar naquele oceano de dados pode encontrar, por exemplo, a resposta a um problema que sempre atormentou administradores: o recrutamento e a retenção de talentos. Com informações que circulam livremente pela internet, é possível traçar o perfil psicológico e identificar as qualidades e os defeitos de um profissional. Nos últimos dez anos, softwares têm substituído funções de psicólogos na árdua tarefa de manter funcionários produtivos e felizes com seu emprego.
            O Big Data chega como o melhor recurso para contornar a falta de mão de obra. Quase 40% das empresas não conseguem preencher vagas em aberto pela falta de profissionais qualificados. Há áreas em que a disputa por talentos é especialmente ferrenha. A melhor forma de preencher as vagas é garimpar entre os quase 3 bilhões de pessoas que produzem exabytes de informações na internet. Nos Estados Unidos, há softwares focados no recrutamento de profissionais de categorias específicas. Há também sites especializados em avaliar perfis em redes sociais. Diz o criador de um desses sites, Joe Fernandez: “O universo virtual abriu portas para que se saiba tudo sobre todos. Essa é uma das maiores revoluções iniciadas pela internet."
            Há, evidentemente, uma área cinzenta no uso do Big Data. Pode uma empresa acessar dados pessoais que empregados compartilham on-line? Não há ainda respostas fáceis para esse tipo de questionamento. O certo é que a transformação tecnológica do Big Data veio para ficar
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                                                                 (Adaptado de: VILICIC, Filipe e BEER, Raquel. Veja, 25 de setembro de 2013, p. 101-103)



As expressões do texto que explicitam as dificuldades referentes ao recrutamento e à retenção de talentos são, respectivamente:
Alternativas
Q494958 Português
            Quem nasce no século XXI é rodeado de grande quantidade de dados desde o primeiro momento de vida. Uma em cada três crianças americanas tem presença virtual - normalmente na forma de ultrassonografia, salva pelos pais na internet - antes mesmo de nascer. Nove em cada dez já possuem algo pessoal armazenado na internet ao completar 2 anos. Praticamente tudo o que uma pessoa faz é guardado digitalmente em bancos de dados e preservado pelo resto de sua vida - e até depois dela.
            Por dia, três exabytes de informações circulam pelo mundo, o equivalente a metade de toda a informação produzida pela humanidade desde a Idade da Pedra. A essa abundância de informações dá-se o nome de Big Data. Interpretar corretamente o Big Data é um procedimento precioso para empresas na disputa com a concorrência. Quem sabe minerar naquele oceano de dados pode encontrar, por exemplo, a resposta a um problema que sempre atormentou administradores: o recrutamento e a retenção de talentos. Com informações que circulam livremente pela internet, é possível traçar o perfil psicológico e identificar as qualidades e os defeitos de um profissional. Nos últimos dez anos, softwares têm substituído funções de psicólogos na árdua tarefa de manter funcionários produtivos e felizes com seu emprego.
            O Big Data chega como o melhor recurso para contornar a falta de mão de obra. Quase 40% das empresas não conseguem preencher vagas em aberto pela falta de profissionais qualificados. Há áreas em que a disputa por talentos é especialmente ferrenha. A melhor forma de preencher as vagas é garimpar entre os quase 3 bilhões de pessoas que produzem exabytes de informações na internet. Nos Estados Unidos, há softwares focados no recrutamento de profissionais de categorias específicas. Há também sites especializados em avaliar perfis em redes sociais. Diz o criador de um desses sites, Joe Fernandez: “O universo virtual abriu portas para que se saiba tudo sobre todos. Essa é uma das maiores revoluções iniciadas pela internet."
            Há, evidentemente, uma área cinzenta no uso do Big Data. Pode uma empresa acessar dados pessoais que empregados compartilham on-line? Não há ainda respostas fáceis para esse tipo de questionamento. O certo é que a transformação tecnológica do Big Data veio para ficar
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                                                                 (Adaptado de: VILICIC, Filipe e BEER, Raquel. Veja, 25 de setembro de 2013, p. 101-103)



... a resposta a um problema que sempre atormentou administradores: o recrutamento e a retenção de talentos. (2° parágrafo)

O segmento introduzido pelos dois-pontos apresenta sentido
Alternativas
Q494957 Português
            Quem nasce no século XXI é rodeado de grande quantidade de dados desde o primeiro momento de vida. Uma em cada três crianças americanas tem presença virtual - normalmente na forma de ultrassonografia, salva pelos pais na internet - antes mesmo de nascer. Nove em cada dez já possuem algo pessoal armazenado na internet ao completar 2 anos. Praticamente tudo o que uma pessoa faz é guardado digitalmente em bancos de dados e preservado pelo resto de sua vida - e até depois dela.
            Por dia, três exabytes de informações circulam pelo mundo, o equivalente a metade de toda a informação produzida pela humanidade desde a Idade da Pedra. A essa abundância de informações dá-se o nome de Big Data. Interpretar corretamente o Big Data é um procedimento precioso para empresas na disputa com a concorrência. Quem sabe minerar naquele oceano de dados pode encontrar, por exemplo, a resposta a um problema que sempre atormentou administradores: o recrutamento e a retenção de talentos. Com informações que circulam livremente pela internet, é possível traçar o perfil psicológico e identificar as qualidades e os defeitos de um profissional. Nos últimos dez anos, softwares têm substituído funções de psicólogos na árdua tarefa de manter funcionários produtivos e felizes com seu emprego.
            O Big Data chega como o melhor recurso para contornar a falta de mão de obra. Quase 40% das empresas não conseguem preencher vagas em aberto pela falta de profissionais qualificados. Há áreas em que a disputa por talentos é especialmente ferrenha. A melhor forma de preencher as vagas é garimpar entre os quase 3 bilhões de pessoas que produzem exabytes de informações na internet. Nos Estados Unidos, há softwares focados no recrutamento de profissionais de categorias específicas. Há também sites especializados em avaliar perfis em redes sociais. Diz o criador de um desses sites, Joe Fernandez: “O universo virtual abriu portas para que se saiba tudo sobre todos. Essa é uma das maiores revoluções iniciadas pela internet."
            Há, evidentemente, uma área cinzenta no uso do Big Data. Pode uma empresa acessar dados pessoais que empregados compartilham on-line? Não há ainda respostas fáceis para esse tipo de questionamento. O certo é que a transformação tecnológica do Big Data veio para ficar
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                                                                 (Adaptado de: VILICIC, Filipe e BEER, Raquel. Veja, 25 de setembro de 2013, p. 101-103)



Conclui-se corretamente do texto que
Alternativas
Q494956 Português
            Quem nasce no século XXI é rodeado de grande quantidade de dados desde o primeiro momento de vida. Uma em cada três crianças americanas tem presença virtual - normalmente na forma de ultrassonografia, salva pelos pais na internet - antes mesmo de nascer. Nove em cada dez já possuem algo pessoal armazenado na internet ao completar 2 anos. Praticamente tudo o que uma pessoa faz é guardado digitalmente em bancos de dados e preservado pelo resto de sua vida - e até depois dela.
            Por dia, três exabytes de informações circulam pelo mundo, o equivalente a metade de toda a informação produzida pela humanidade desde a Idade da Pedra. A essa abundância de informações dá-se o nome de Big Data. Interpretar corretamente o Big Data é um procedimento precioso para empresas na disputa com a concorrência. Quem sabe minerar naquele oceano de dados pode encontrar, por exemplo, a resposta a um problema que sempre atormentou administradores: o recrutamento e a retenção de talentos. Com informações que circulam livremente pela internet, é possível traçar o perfil psicológico e identificar as qualidades e os defeitos de um profissional. Nos últimos dez anos, softwares têm substituído funções de psicólogos na árdua tarefa de manter funcionários produtivos e felizes com seu emprego.
            O Big Data chega como o melhor recurso para contornar a falta de mão de obra. Quase 40% das empresas não conseguem preencher vagas em aberto pela falta de profissionais qualificados. Há áreas em que a disputa por talentos é especialmente ferrenha. A melhor forma de preencher as vagas é garimpar entre os quase 3 bilhões de pessoas que produzem exabytes de informações na internet. Nos Estados Unidos, há softwares focados no recrutamento de profissionais de categorias específicas. Há também sites especializados em avaliar perfis em redes sociais. Diz o criador de um desses sites, Joe Fernandez: “O universo virtual abriu portas para que se saiba tudo sobre todos. Essa é uma das maiores revoluções iniciadas pela internet."
            Há, evidentemente, uma área cinzenta no uso do Big Data. Pode uma empresa acessar dados pessoais que empregados compartilham on-line? Não há ainda respostas fáceis para esse tipo de questionamento. O certo é que a transformação tecnológica do Big Data veio para ficar
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                                                                 (Adaptado de: VILICIC, Filipe e BEER, Raquel. Veja, 25 de setembro de 2013, p. 101-103)



De acordo com o texto, afirma-se corretamente:
Alternativas
Q494955 Português
Houve redução de custos na difusão da informação existente hoje.

A reunião e a produção de novas informações exigem, com frequência, grandes investimentos.

Em situações competitivas, novas informações são importantes.

Governos e grandes Estados ainda possuem mais recursos do que as organizações privadas.

As afirmativas acima estão organizadas em um único período, com clareza e lógica, em:
Alternativas
Q494954 Português
As revoluções políticas árabes incorporam um processo mais profundo e mais longo de mudanças radicais que, às vezes, é chamado de revolução da informação. Ela vem transformando a natureza do poder no século XXI, em que todos os Estados existem em um ambiente onde nem mesmo as autoridades mais poderosas dispõem de uma capacidade de controle semelhante à que tinham no passado.

(Adaptado de: NYE, Joseph. O Estado de S. Paulo, A11, 15 de fevereiro de 2013)

O sinal de crase, no termo sublinhado acima, indica a presença de um pronome que está substituindo uma expressão do texto. Essa expressão é:
Alternativas
Q494953 Português
            Os governos sempre se preocuparam com o fluxo e o controle da informação, hoje bastante afetada pelas espetaculares mudanças no campo da tecnologia. A imprensa tipográfica de Gutenberg foi importante para a Reforma Protestante e para as guerras que se seguiram na Europa. Mas, atualmente, um segmento muito maior da população tem acesso ao poder que deriva da informação, seja dentro ou entre países.
            A atual revolução global tem por alicerce os rápidos avanços tecnológicos que diminuíram enormemente o custo de criar, buscar e transmitir informação. A capacidade de computação duplicou a cada 18 meses nos últimos 20 anos e seu custo é, hoje, um milésimo do que era nos anos 70. Na década de 80, as chamadas telefônicas por fio de cobre transmitiam apenas uma página de informação por segundo; hoje, por meio de cabos de fibra ótica, é possível transmitir 90 mil volumes nesse mesmo tempo. Em 1980, um gigabyte de dados armazenados ocupava uma sala; atualmente, 200 gigabytes cabem no bolso de uma camisa. Mais crucial ainda foi a diminuição do custo da transmissão da informação, que reduz as barreiras ao acesso. À medida que essa capacidade de computação se torna mais barata e os computadores encolhem para o tamanho de smartphones e de outros aparelhos portáteis, os efeitos descentralizadores têm sido imensos. O controle da informação está muito mais distribuído hoje do que há poucas décadas.
            Como resultado, a política mundial não é mais esfera exclusiva dos governos. Indivíduos e organizações privadas, incluindo o WikiLeaks, empresas multinacionais, ONGs, terroristas ou movimentos sociais espontâneos, têm poder e capacidade para assumir um papel mais direto no cenário global. Com a difusão da informação, as redes informais estão debilitando o monopólio da burocracia tradicional e todos os governos veem-se menos capazes de controlar suas agendas. Hoje, os líderes políticos têm menos liberdade para responder a uma situação de momento e, dessa maneira, precisam se comunicar não apenas com outros governos, mas também com a sociedade civil
.

                                                                              (Adaptado de: NYE, Joseph. O Estado de S. Paulo, A11, 15 de fevereiro de 2013)



A atual revolução global tem por alicerce os rápidos avanços tecnológicos ... (2° parágrafo)
Hoje, os líderes políticos têm menos liberdade ... (3° parágrafo)

Os verbos sublinhados acima estão flexionados nos mesmos tempos e pessoas dos que se encontram em:
Alternativas
Q494952 Português
            Os governos sempre se preocuparam com o fluxo e o controle da informação, hoje bastante afetada pelas espetaculares mudanças no campo da tecnologia. A imprensa tipográfica de Gutenberg foi importante para a Reforma Protestante e para as guerras que se seguiram na Europa. Mas, atualmente, um segmento muito maior da população tem acesso ao poder que deriva da informação, seja dentro ou entre países.
            A atual revolução global tem por alicerce os rápidos avanços tecnológicos que diminuíram enormemente o custo de criar, buscar e transmitir informação. A capacidade de computação duplicou a cada 18 meses nos últimos 20 anos e seu custo é, hoje, um milésimo do que era nos anos 70. Na década de 80, as chamadas telefônicas por fio de cobre transmitiam apenas uma página de informação por segundo; hoje, por meio de cabos de fibra ótica, é possível transmitir 90 mil volumes nesse mesmo tempo. Em 1980, um gigabyte de dados armazenados ocupava uma sala; atualmente, 200 gigabytes cabem no bolso de uma camisa. Mais crucial ainda foi a diminuição do custo da transmissão da informação, que reduz as barreiras ao acesso. À medida que essa capacidade de computação se torna mais barata e os computadores encolhem para o tamanho de smartphones e de outros aparelhos portáteis, os efeitos descentralizadores têm sido imensos. O controle da informação está muito mais distribuído hoje do que há poucas décadas.
            Como resultado, a política mundial não é mais esfera exclusiva dos governos. Indivíduos e organizações privadas, incluindo o WikiLeaks, empresas multinacionais, ONGs, terroristas ou movimentos sociais espontâneos, têm poder e capacidade para assumir um papel mais direto no cenário global. Com a difusão da informação, as redes informais estão debilitando o monopólio da burocracia tradicional e todos os governos veem-se menos capazes de controlar suas agendas. Hoje, os líderes políticos têm menos liberdade para responder a uma situação de momento e, dessa maneira, precisam se comunicar não apenas com outros governos, mas também com a sociedade civil
.

                                                                              (Adaptado de: NYE, Joseph. O Estado de S. Paulo, A11, 15 de fevereiro de 2013)



Em 1980, um gigabyte de dados armazenados ocupava uma sala ...

O verbo que exige complemento tal como o sublinhado acima está em:
Alternativas
Q494951 Português
            Os governos sempre se preocuparam com o fluxo e o controle da informação, hoje bastante afetada pelas espetaculares mudanças no campo da tecnologia. A imprensa tipográfica de Gutenberg foi importante para a Reforma Protestante e para as guerras que se seguiram na Europa. Mas, atualmente, um segmento muito maior da população tem acesso ao poder que deriva da informação, seja dentro ou entre países.
            A atual revolução global tem por alicerce os rápidos avanços tecnológicos que diminuíram enormemente o custo de criar, buscar e transmitir informação. A capacidade de computação duplicou a cada 18 meses nos últimos 20 anos e seu custo é, hoje, um milésimo do que era nos anos 70. Na década de 80, as chamadas telefônicas por fio de cobre transmitiam apenas uma página de informação por segundo; hoje, por meio de cabos de fibra ótica, é possível transmitir 90 mil volumes nesse mesmo tempo. Em 1980, um gigabyte de dados armazenados ocupava uma sala; atualmente, 200 gigabytes cabem no bolso de uma camisa. Mais crucial ainda foi a diminuição do custo da transmissão da informação, que reduz as barreiras ao acesso. À medida que essa capacidade de computação se torna mais barata e os computadores encolhem para o tamanho de smartphones e de outros aparelhos portáteis, os efeitos descentralizadores têm sido imensos. O controle da informação está muito mais distribuído hoje do que há poucas décadas.
            Como resultado, a política mundial não é mais esfera exclusiva dos governos. Indivíduos e organizações privadas, incluindo o WikiLeaks, empresas multinacionais, ONGs, terroristas ou movimentos sociais espontâneos, têm poder e capacidade para assumir um papel mais direto no cenário global. Com a difusão da informação, as redes informais estão debilitando o monopólio da burocracia tradicional e todos os governos veem-se menos capazes de controlar suas agendas. Hoje, os líderes políticos têm menos liberdade para responder a uma situação de momento e, dessa maneira, precisam se comunicar não apenas com outros governos, mas também com a sociedade civil
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                                                                              (Adaptado de: NYE, Joseph. O Estado de S. Paulo, A11, 15 de fevereiro de 2013)



À medida que essa capacidade de computação se torna mais barata e os computadores encolhem para o tamanho de smartphones e de outros aparelhos portáteis, os efeitos descentralizadores têm sido imensos.

Identifica-se, entre as orações que compõem o segmento acima, relação sintática de
Alternativas
Q494950 Português
            Os governos sempre se preocuparam com o fluxo e o controle da informação, hoje bastante afetada pelas espetaculares mudanças no campo da tecnologia. A imprensa tipográfica de Gutenberg foi importante para a Reforma Protestante e para as guerras que se seguiram na Europa. Mas, atualmente, um segmento muito maior da população tem acesso ao poder que deriva da informação, seja dentro ou entre países.
            A atual revolução global tem por alicerce os rápidos avanços tecnológicos que diminuíram enormemente o custo de criar, buscar e transmitir informação. A capacidade de computação duplicou a cada 18 meses nos últimos 20 anos e seu custo é, hoje, um milésimo do que era nos anos 70. Na década de 80, as chamadas telefônicas por fio de cobre transmitiam apenas uma página de informação por segundo; hoje, por meio de cabos de fibra ótica, é possível transmitir 90 mil volumes nesse mesmo tempo. Em 1980, um gigabyte de dados armazenados ocupava uma sala; atualmente, 200 gigabytes cabem no bolso de uma camisa. Mais crucial ainda foi a diminuição do custo da transmissão da informação, que reduz as barreiras ao acesso. À medida que essa capacidade de computação se torna mais barata e os computadores encolhem para o tamanho de smartphones e de outros aparelhos portáteis, os efeitos descentralizadores têm sido imensos. O controle da informação está muito mais distribuído hoje do que há poucas décadas.
            Como resultado, a política mundial não é mais esfera exclusiva dos governos. Indivíduos e organizações privadas, incluindo o WikiLeaks, empresas multinacionais, ONGs, terroristas ou movimentos sociais espontâneos, têm poder e capacidade para assumir um papel mais direto no cenário global. Com a difusão da informação, as redes informais estão debilitando o monopólio da burocracia tradicional e todos os governos veem-se menos capazes de controlar suas agendas. Hoje, os líderes políticos têm menos liberdade para responder a uma situação de momento e, dessa maneira, precisam se comunicar não apenas com outros governos, mas também com a sociedade civil
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                                                                              (Adaptado de: NYE, Joseph. O Estado de S. Paulo, A11, 15 de fevereiro de 2013)



O teor do 2° parágrafo deve ser entendido como
Alternativas
Q494949 Português
            Os governos sempre se preocuparam com o fluxo e o controle da informação, hoje bastante afetada pelas espetaculares mudanças no campo da tecnologia. A imprensa tipográfica de Gutenberg foi importante para a Reforma Protestante e para as guerras que se seguiram na Europa. Mas, atualmente, um segmento muito maior da população tem acesso ao poder que deriva da informação, seja dentro ou entre países.
            A atual revolução global tem por alicerce os rápidos avanços tecnológicos que diminuíram enormemente o custo de criar, buscar e transmitir informação. A capacidade de computação duplicou a cada 18 meses nos últimos 20 anos e seu custo é, hoje, um milésimo do que era nos anos 70. Na década de 80, as chamadas telefônicas por fio de cobre transmitiam apenas uma página de informação por segundo; hoje, por meio de cabos de fibra ótica, é possível transmitir 90 mil volumes nesse mesmo tempo. Em 1980, um gigabyte de dados armazenados ocupava uma sala; atualmente, 200 gigabytes cabem no bolso de uma camisa. Mais crucial ainda foi a diminuição do custo da transmissão da informação, que reduz as barreiras ao acesso. À medida que essa capacidade de computação se torna mais barata e os computadores encolhem para o tamanho de smartphones e de outros aparelhos portáteis, os efeitos descentralizadores têm sido imensos. O controle da informação está muito mais distribuído hoje do que há poucas décadas.
            Como resultado, a política mundial não é mais esfera exclusiva dos governos. Indivíduos e organizações privadas, incluindo o WikiLeaks, empresas multinacionais, ONGs, terroristas ou movimentos sociais espontâneos, têm poder e capacidade para assumir um papel mais direto no cenário global. Com a difusão da informação, as redes informais estão debilitando o monopólio da burocracia tradicional e todos os governos veem-se menos capazes de controlar suas agendas. Hoje, os líderes políticos têm menos liberdade para responder a uma situação de momento e, dessa maneira, precisam se comunicar não apenas com outros governos, mas também com a sociedade civil
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                                                                              (Adaptado de: NYE, Joseph. O Estado de S. Paulo, A11, 15 de fevereiro de 2013)



Fica evidente, no 1° parágrafo do texto,
Alternativas
Q494948 Português
            Os governos sempre se preocuparam com o fluxo e o controle da informação, hoje bastante afetada pelas espetaculares mudanças no campo da tecnologia. A imprensa tipográfica de Gutenberg foi importante para a Reforma Protestante e para as guerras que se seguiram na Europa. Mas, atualmente, um segmento muito maior da população tem acesso ao poder que deriva da informação, seja dentro ou entre países.
            A atual revolução global tem por alicerce os rápidos avanços tecnológicos que diminuíram enormemente o custo de criar, buscar e transmitir informação. A capacidade de computação duplicou a cada 18 meses nos últimos 20 anos e seu custo é, hoje, um milésimo do que era nos anos 70. Na década de 80, as chamadas telefônicas por fio de cobre transmitiam apenas uma página de informação por segundo; hoje, por meio de cabos de fibra ótica, é possível transmitir 90 mil volumes nesse mesmo tempo. Em 1980, um gigabyte de dados armazenados ocupava uma sala; atualmente, 200 gigabytes cabem no bolso de uma camisa. Mais crucial ainda foi a diminuição do custo da transmissão da informação, que reduz as barreiras ao acesso. À medida que essa capacidade de computação se torna mais barata e os computadores encolhem para o tamanho de smartphones e de outros aparelhos portáteis, os efeitos descentralizadores têm sido imensos. O controle da informação está muito mais distribuído hoje do que há poucas décadas.
            Como resultado, a política mundial não é mais esfera exclusiva dos governos. Indivíduos e organizações privadas, incluindo o WikiLeaks, empresas multinacionais, ONGs, terroristas ou movimentos sociais espontâneos, têm poder e capacidade para assumir um papel mais direto no cenário global. Com a difusão da informação, as redes informais estão debilitando o monopólio da burocracia tradicional e todos os governos veem-se menos capazes de controlar suas agendas. Hoje, os líderes políticos têm menos liberdade para responder a uma situação de momento e, dessa maneira, precisam se comunicar não apenas com outros governos, mas também com a sociedade civil
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                                                                              (Adaptado de: NYE, Joseph. O Estado de S. Paulo, A11, 15 de fevereiro de 2013)



De acordo com o texto, a evolução tecnológica
Alternativas
Q370716 Redes de Computadores
Em um modelo TCP/IP de quatro camadas, os protocolos ICMP, UDP, SNMP e DNS, se situam, correta e respectivamente, nas camadas
Alternativas
Q370715 Redes de Computadores

Cria uma série de canais exclusivos em que os dados do computador de origem são recebidos somente pela máquina destino. Com isso, a rede não fica congestionada com o fluxo de informações e é possível estabelecer uma série de conexões paralelas.

Além de estabelecer a comunicação entre duas máquinas, esses dispositivos também possuem a capacidade de escolher a melhor rota que a informação deve seguir até seu destino. Com isso, a velocidade de transferência é maior e a perda de dados durante a transmissão diminui consideravelmente.


Os textos acima descrevem, correta e respectivamente, 

Alternativas
Q370714 Redes de Computadores

Considere as características dos cabos de fibras óticas abaixo. 

Imagem associada para resolução da questão

Os tipos de fibra ótica apresentados nos itens I e II, são, respectivamente,

Alternativas
Q370713 Sistemas Operacionais
No Red Hat Linux, há três tipos diferentes de permissões para arquivos, diretórios e aplicações. Estas permissões são usadas para controlar os tipos de acesso permitidos. São usados símbolos diferentes de caractere para descrever cada permissão em uma listagem de diretórios. São usados: r para a permissão de leitura, w para a permissão de escrita e, para a permissão de execução de um arquivo, é atribuída a letra
Alternativas
Q370712 Sistemas Operacionais
No Windows Server 2008 R2, para dispositivos de armazenamento que dão suporte a T10 Trim, o NTFS envia uma notificação ao dispositivo quando arquivos são excluídos. Se um dispositivo der suporte a este recurso, conforme definido no comando Data Set Management do protocolo ATA, o NTFS enviará a notificação quando arquivos forem excluídos e for seguro apagar o armazenamento que dá suporte a esses arquivos.

Este tipo de tecnologia é indicada para discos
Alternativas
Q370711 Sistemas Operacionais
Um conceito muito utilizado em gerenciamento de memória em sistemas operacionais, é o de alocação de endereço virtual. Cada página de endereçamento virtual pode estar em três estados: inválida, reservada ou comprometida. Considere:

I. Uma página inválida está atualmente mapeada para um objeto de seção de memória, e uma referência a ela causa uma falta de página que acarreta uma violação de acesso.

II. Uma vez que o código ou os dados estejam mapeados em uma página virtual, diz-se que essa página está comprometida.

III. Uma página virtual reservada é inválida, mas com a particularidade de que os endereços virtuais nunca serão alocados pelo gerenciador de memória para nenhum outro propósito.

Está correto o que consta APENAS em

Alternativas
Respostas
841: E
842: D
843: E
844: B
845: C
846: A
847: A
848: E
849: D
850: C
851: B
852: E
853: A
854: B
855: D
856: A
857: E
858: A
859: E
860: B