Questões de Concurso Para técnico de necrópsia

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Q890254 Direito Constitucional
A Constituição Federal estabelece, no artigo primeiro, os fundamentos da República Federativa do Brasil. Dentre as alternativas a seguir, assinale a alternativa que apresenta um desses fundamentos.
Alternativas
Q890253 Noções de Informática
Em relação aos conceitos de Internet e Intranet, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q890252 Noções de Informática
No Microsoft Internet Explorer 11 (versão em português do Brasil), qual é a função do atalho de teclado CTRL + SHIFT + DEL?
Alternativas
Q890251 Noções de Informática
Assinale a alternativa que apresenta as teclas que podem ser utilizadas como atalho no Microsoft Windows 7 (versão em português do Brasil) para minimizar todas as janelas.
Alternativas
Q890250 Noções de Informática
Na guia “Página Inicial” do Microsoft Excel 2010 (versão padrão em português do Brasil) existem ícones que podem ser utilizados para funções específicas. Assinale a alternativa que apresenta a função de cada ícone a seguir.

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Alternativas
Q890249 Noções de Informática
Considere que você deseja criar uma pasta no Microsoft Windows 7 (versão em português do Brasil). Apesar de outros usuários poderem acessar os arquivos dessa pasta, você deseja que eles não sejam capazes de alterar ou excluir arquivos de dentro dela. Assinale a alternativa que apresenta a permissão de compartilhamento que essa pasta deve possuir.
Alternativas
Q890248 Noções de Informática
Com relação aos Backups, também conhecidos como cópias de segurança, assinale a alternativa INCORRETA.
Alternativas
Q890247 Noções de Informática
Suponha que você esteja realizando uma pesquisa na Web, utilizando o website buscador do Google. Se você estiver buscando páginas que contenham exatamente a frase “eu sou demais”, porém não contenham a palavra “não”, como poderia ser sua busca?
Alternativas
Q890246 Noções de Informática
Assinale a alternativa que apresenta o atalho por teclado utilizado para acessar a janela de Downloads no navegador Google Chrome (versão 63.0.3239.84 em português do Brasil).
Alternativas
Q890245 Noções de Informática

Na guia “Apresentação de Slides” do Microsoft PowerPoint 2010 (versão padrão em português do Brasil), existem ícones que podem ser utilizados para funções específicas. Assinale a alternativa que apresenta a função de cada ícone a seguir.


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Alternativas
Q890244 Noções de Informática

Considere um documento de texto sendo escrito no Microsoft Word 2010 (versão padrão em português do Brasil). Em dado momento, o cursor do mouse está posicionado em uma palavra específica de um parágrafo. Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de teclas de atalho para realizar os seguintes passos, consecutivamente:


1. Justificar parágrafo.

2. Deixar palavra sublinhada.

3. Salvar documento.

4. Imprimir Documento.

Alternativas
Q890243 Noções de Informática
Referência absoluta é um importante recurso do Microsoft Excel. Considerando a versão 2010 e sua instalação padrão em Português do Brasil, qual das seguintes fórmulas apresenta uma utilização correta de referência absoluta no Microsoft Excel?
Alternativas
Q890242 Noções de Informática

Assinale a alternativa que apresenta o nome do componente do computador evidenciado na figura a seguir.


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Alternativas
Q890241 Sistemas de Informação

No que se refere aos conceitos de Software Livre e afins, relacione as colunas e assinale a alternativa com a sequência correta.


1. Software Livre.

2. Software Proprietário.

3. Copyright.


( ) O Sistema Operacional Linux é um exemplo de software deste tipo.

( ) É o conjunto de prerrogativas conferidas por lei à pessoa física ou jurídica criadora da obra intelectual.

( ) O Sistema Operacional Windows é um exemplo de software deste tipo.

( ) Implanta quatro liberdades conhecidas como de “uso”, “cópia”, “modificações” e “redistribuição”.

( ) É licenciado com direitos exclusivos para o produtor.

Alternativas
Q890240 Noções de Informática
Em relação aos clientes de e-mail utilizados nos sistemas operacionais Microsoft Windows XP Profissional e Microsoft Windows 7 (instalações padrão em português do Brasil), assinale a alternativa INCORRETA.
Alternativas
Q890237 Noções de Informática
Assinale a alternativa que apresenta uma definição correta de Software.
Alternativas
Q890236 Arquitetura de Computadores
Sobre a placa-mãe de um computador de uso geral (também conhecido como PC), assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q890234 Noções de Informática
Assinale a alternativa que apresenta componentes internos básicos para o funcionamento de um computador de uso geral, também conhecido como PC.
Alternativas
Q890233 Português

                 Cuidar de idoso não é só cumprir tarefa, é

                             preciso dar carinho e escuta     

                                                                                                 Cláudia Colluci


      A maior taxa de suicídios no Brasil se concentra entre idosos acima de 70 anos, segundo dados recentes divulgados pelo Ministério da Saúde. São 8,9 mortes por 100 mil pessoas, contra 5,5 por 100 mil entre a população em geral. Pesquisas anteriores já haviam apontado esse grupo etário como o de maior risco. Abandono da família, maior grau de dependência e depressão são alguns dos fatores de risco.

      Em se tratando de idosos, há outras mortes passíveis de prevenção se o país tivesse políticas públicas voltadas para esse fim. Ano passado, uma em cada três pessoas mortas por atropelamento em São Paulo tinha 60 anos ou mais. Pessoas mais velhas perdem reflexos e parte da visão (especialmente a lateral) e da audição por conta da idade.

      Levando em conta que o perfil da população brasileira mudará drasticamente nos próximos anos e que, a partir de 2030, o país terá mais idosos do que crianças, já passou da hora de governos e sociedade em geral encararem com seriedade os cuidados com os nossos velhos, que hoje somam 29,4 milhões (14,3% da população).

      Com a mudança do perfil das famílias (poucos filhos, que trabalham fora e que moram longe dos seus velhos), faltam cuidadores em casa. Também são poucos os que conseguem bancar cuidadores profissionais ou casas de repouso de qualidade. As famílias que têm idosos acamados enfrentam desafios ainda maiores quando não encontram suporte e orientação nos sistemas de saúde.

      Recentemente, estive cuidando do meu pai de 87 anos, que se submeteu à implantação de um marca-passo. Após a alta hospitalar, foi um susto atrás do outro. Primeiro, a pressão arterial disparou (ele já teve dois infartos e carrega quatro stents no coração), depois um dos pontos do corte cirúrgico se rompeu (risco de infecção) e, por último, o braço imobilizado começou a inchar muito (perigo de trombose venosa). Diante da recusa dele em ir ao pronto atendimento, da demora de retorno do médico que o assistiu na cirurgia e sem um serviço de retaguarda do plano de saúde ou do hospital, a sensação de desamparo foi desesperadora. Mas essas situações também trazem lições. A principal é a de que o cuidado não se traduz apenas no cumprimento de tarefas, como fazer o curativo, medir a pressão, ajudar no banho ou preparar a comida. Cuidado envolve, sobretudo, carinho e escuta. É demonstrar que você está junto, que ele não está sozinho em suas dores.

      Meu pai é um homem simples, do campo, que conheceu a enxada aos sete anos de idade. Aos oito, já ordenhava vacas, mas ainda não conhecia um abraço. Foi da professora que ganhou o primeiro. Com o cultivo da terra, formou uma família, educou duas filhas. Lidar com a terra continua sendo a sua terapia diária. É onde encontra forças para enfrentar o luto pelas mortes da minha mãe, de parentes e de amigos. É onde descobre caminhos para as limitações que a idade vai impondo ("não consigo mais cuidar da horta, então vou plantar mandioca").

      Ouvir do médico que só estará liberado para suas atividades normais em três meses foi um baque para o meu velho. Ficou amuado, triste. Em um primeiro momento, dei bronca ("pai, a cirurgia foi um sucesso, custa ter um pouco mais de paciência?"). Depois, ao me colocar no lugar desse octogenário hiperativo, que até dois meses atrás estava trepado em um abacateiro, podando-o, mudei o meu discurso ("vai ser um saco mesmo, pai, mas vamos encontrar coisas que você consiga fazer no dia a dia com o aval do médico"). 

      Sim, envelhecer é um desafio sob vários pontos de vista. Mas pode ficar ainda pior quando os nossos velhos não contam com uma rede de proteção, seja do Estado, da comunidade ou da própria família.

      Os números de suicídio estão aí para ilustrar muito bem esse cenário de abandono, de solidão. Uma das propostas do Ministério da Saúde para prevenir essas mortes é a ampliação dos Centros de Atenção Psicossocial (Caps). A presença desses serviços está associada à diminuição de 14% do risco de suicídio. Essa medida é prioritária, mas, em se tratando da prevenção de suicídio entre idosos, não é o bastante.

      Mais do que diagnosticar e tratar a depressão, apontada como um dos mais importantes fatores desencadeadores do suicídio, é preciso que políticas públicas e profissionais de saúde ajudem os idosos a prevenir/diminuir dependências para que tenham condições de sair de casa com segurança, sem o risco de morrerem atropelados ou de cair nas calçadas intransitáveis, que ações sociais os auxiliem a ter uma vida de mais interação na comunidade. E, principalmente, que as famílias prestem mais atenção aos seus velhos. Eles merecem chegar com mais dignidade ao final da vida.


Adaptado de <http://www1.folha.uol.com.br/ colunas/claudiacollucci/ 2017/ 09/1921719-cuidar-de-idoso-nao-e-so-cumprir-tarefa-e-preciso-dar-carinho-e-escuta.shtml 26/09/2017> . Acesso em: 6 dez. 2017.

“Cuidar de idoso não é só cumprir tarefa, é preciso carinho e escuta” é um texto em que
Alternativas
Q890232 Português

                 Cuidar de idoso não é só cumprir tarefa, é

                             preciso dar carinho e escuta     

                                                                                                 Cláudia Colluci


      A maior taxa de suicídios no Brasil se concentra entre idosos acima de 70 anos, segundo dados recentes divulgados pelo Ministério da Saúde. São 8,9 mortes por 100 mil pessoas, contra 5,5 por 100 mil entre a população em geral. Pesquisas anteriores já haviam apontado esse grupo etário como o de maior risco. Abandono da família, maior grau de dependência e depressão são alguns dos fatores de risco.

      Em se tratando de idosos, há outras mortes passíveis de prevenção se o país tivesse políticas públicas voltadas para esse fim. Ano passado, uma em cada três pessoas mortas por atropelamento em São Paulo tinha 60 anos ou mais. Pessoas mais velhas perdem reflexos e parte da visão (especialmente a lateral) e da audição por conta da idade.

      Levando em conta que o perfil da população brasileira mudará drasticamente nos próximos anos e que, a partir de 2030, o país terá mais idosos do que crianças, já passou da hora de governos e sociedade em geral encararem com seriedade os cuidados com os nossos velhos, que hoje somam 29,4 milhões (14,3% da população).

      Com a mudança do perfil das famílias (poucos filhos, que trabalham fora e que moram longe dos seus velhos), faltam cuidadores em casa. Também são poucos os que conseguem bancar cuidadores profissionais ou casas de repouso de qualidade. As famílias que têm idosos acamados enfrentam desafios ainda maiores quando não encontram suporte e orientação nos sistemas de saúde.

      Recentemente, estive cuidando do meu pai de 87 anos, que se submeteu à implantação de um marca-passo. Após a alta hospitalar, foi um susto atrás do outro. Primeiro, a pressão arterial disparou (ele já teve dois infartos e carrega quatro stents no coração), depois um dos pontos do corte cirúrgico se rompeu (risco de infecção) e, por último, o braço imobilizado começou a inchar muito (perigo de trombose venosa). Diante da recusa dele em ir ao pronto atendimento, da demora de retorno do médico que o assistiu na cirurgia e sem um serviço de retaguarda do plano de saúde ou do hospital, a sensação de desamparo foi desesperadora. Mas essas situações também trazem lições. A principal é a de que o cuidado não se traduz apenas no cumprimento de tarefas, como fazer o curativo, medir a pressão, ajudar no banho ou preparar a comida. Cuidado envolve, sobretudo, carinho e escuta. É demonstrar que você está junto, que ele não está sozinho em suas dores.

      Meu pai é um homem simples, do campo, que conheceu a enxada aos sete anos de idade. Aos oito, já ordenhava vacas, mas ainda não conhecia um abraço. Foi da professora que ganhou o primeiro. Com o cultivo da terra, formou uma família, educou duas filhas. Lidar com a terra continua sendo a sua terapia diária. É onde encontra forças para enfrentar o luto pelas mortes da minha mãe, de parentes e de amigos. É onde descobre caminhos para as limitações que a idade vai impondo ("não consigo mais cuidar da horta, então vou plantar mandioca").

      Ouvir do médico que só estará liberado para suas atividades normais em três meses foi um baque para o meu velho. Ficou amuado, triste. Em um primeiro momento, dei bronca ("pai, a cirurgia foi um sucesso, custa ter um pouco mais de paciência?"). Depois, ao me colocar no lugar desse octogenário hiperativo, que até dois meses atrás estava trepado em um abacateiro, podando-o, mudei o meu discurso ("vai ser um saco mesmo, pai, mas vamos encontrar coisas que você consiga fazer no dia a dia com o aval do médico"). 

      Sim, envelhecer é um desafio sob vários pontos de vista. Mas pode ficar ainda pior quando os nossos velhos não contam com uma rede de proteção, seja do Estado, da comunidade ou da própria família.

      Os números de suicídio estão aí para ilustrar muito bem esse cenário de abandono, de solidão. Uma das propostas do Ministério da Saúde para prevenir essas mortes é a ampliação dos Centros de Atenção Psicossocial (Caps). A presença desses serviços está associada à diminuição de 14% do risco de suicídio. Essa medida é prioritária, mas, em se tratando da prevenção de suicídio entre idosos, não é o bastante.

      Mais do que diagnosticar e tratar a depressão, apontada como um dos mais importantes fatores desencadeadores do suicídio, é preciso que políticas públicas e profissionais de saúde ajudem os idosos a prevenir/diminuir dependências para que tenham condições de sair de casa com segurança, sem o risco de morrerem atropelados ou de cair nas calçadas intransitáveis, que ações sociais os auxiliem a ter uma vida de mais interação na comunidade. E, principalmente, que as famílias prestem mais atenção aos seus velhos. Eles merecem chegar com mais dignidade ao final da vida.


Adaptado de <http://www1.folha.uol.com.br/ colunas/claudiacollucci/ 2017/ 09/1921719-cuidar-de-idoso-nao-e-so-cumprir-tarefa-e-preciso-dar-carinho-e-escuta.shtml 26/09/2017> . Acesso em: 6 dez. 2017.

Assinale a alternativa cujo trecho selecionado do texto apresenta uma sequência textual narrativa.
Alternativas
Respostas
261: C
262: E
263: C
264: D
265: B
266: A
267: E
268: C
269: B
270: D
271: A
272: E
273: A
274: D
275: C
276: C
277: D
278: E
279: B
280: D