Questões de Concurso
Para técnico em infraestrutura
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I. O sistema UTM é dividido em 60 fusos, onde cada fuso se estende por 6° de longitude. II. O sistema UTM é empregado entre as latitudes 80°N e 80°S. III. O quadriculado UTM está associado ao sistema de coordenadas plano retangulares, tal que um eixo coincide com a projeção do Meridiano Central do fuso (eixo N apontando para Norte) e o outro eixo, com o do Equador. IV. É o mais indicado para o mapeamento topográfico à grande escala e é o Sistema de Projeção adotado para o Mapeamento Sistemático Brasileiro. V. A cada fuso é associado um sistema cartesiano métrico de referência, atribuindo à origem do sistema as coordenadas 500.000 m, ao longo do Equador, e 10.000.000 m ou 0 (zero) m, ao longo do meridiano central, para os hemisférios Sul e Norte, respectivamente. VI. Os fusos não podem ser prolongados sobre os adjacentes para não criar superposição de feições, gerando duplicações das mesmas.
I. O plano de projeção tem sua dimensão máxima limitada a 20 km a partir da origem. II. A localização planimétrica dos pontos medidos no terreno e projetados no plano de projeção ocorre por intermédio de um sistema de coordenadas cartesianas, cuja origem coincide com a do levantamento topográfico. III. O eixo das abscissas é a referência azimutal, que, dependendo das particularidades do levantamento, pode estar orientado para o norte geográfico. IV. A superfície de projeção é um plano normal a vertical do lugar no ponto da superfície terrestre considerado como origem do levantamento, sendo seu referencial altimétrico o referido Datum vertical brasileiro. V. O sistema de coordenadas cartesianas para representação pode ser caracterizado pelo Eixo Z, materializado pela vertical do lugar, Eixo Y, definido pela meridiana ou por uma direção notável do terreno como o alinhamento de uma rua, e Eixo X, o qual completa o sistema dextrógiro, formando 90° na direção leste. VI. As projetantes são ortogonais à superfície de projeção, com isso o centro de projeção está localizado no infinito.

I. Marcar todos os pontos de referência na tábua sempre usando trena metálica e efetuando a conferência. A conferência pode ser realizada com o inverso, ou seja, voltar do último ponto marcado, fazendo o caminho inverso da locação.
II. Colocar proteções e avisos da existência do gabarito para evitar deslocamentos que possam pôr em risco a exatidão do controle geométrico da obra.
III. Não pintar o gabarito, especialmente se for com tinta clara, pois isso pode confundir quem está auxiliando na locação da obra.
IV. Conferir a referência e limitar o terreno a partir do alinhamento, marcando os limites do terreno.
V. No caso de haver movimentação de equipamentos pesados, proceder a cravação com um rebaixo em relação ao terreno e marcar o local do piquete com cal ou areia. Remarcar sempre que ocorrer dúvida em relação à locação do piquete.
VI. Dependendo do método de locação utilizado ou da existência de projeto de locação, faz-se a marcação no topo da tábua interna, colocando pregos em alturas diferentes para identificar eixos, faces laterais de paredes etc.


