Questões de Concurso Para auxiliar de saúde

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Ano: 2013 Banca: IBFC Órgão: ILSL Prova: IBFC - 2013 - ILSL - Auxiliar de Saúde |
Q512843 Noções de Informática
Para elevar um número a uma potência no Excel 2007 deve-se usar o operador:
Alternativas
Ano: 2013 Banca: IBFC Órgão: ILSL Prova: IBFC - 2013 - ILSL - Auxiliar de Saúde |
Q512842 Noções de Informática
Para selecionar um intervalo de células no Excel 2007 qual o procedimento INCORRETO:
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Ano: 2013 Banca: IBFC Órgão: ILSL Prova: IBFC - 2013 - ILSL - Auxiliar de Saúde |
Q512841 Noções de Informática
Quanto às duas afirmações abaixo sobre o Sistema Operacional Microsoft Windows, podemos afirmar que:

(I) Um arquivo é pouco mais que um contêiner no qual é possível armazenar várias pastas. (II) Uma das pastas padrões do Windows 7, em língua portuguesa, é a pasta intitulada Documentos.''
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Ano: 2013 Banca: IBFC Órgão: ILSL Prova: IBFC - 2013 - ILSL - Auxiliar de Saúde |
Q512840 Matemática
Maria pretende pagar 2 produtos a preço unitário de R$ 12,70 utilizando 11 moedas de R$ 1,00, 23 moedas de R$ 0,50 e 11 moedas de R$ 0,25. Nessas condições, pode-se afirmar que Maria:
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Ano: 2013 Banca: IBFC Órgão: ILSL Prova: IBFC - 2013 - ILSL - Auxiliar de Saúde |
Q512839 Matemática
Carlos gastou 2/7 de seu salário com vestuário e 1/3 do que restou com mantimentos e ainda sobrou R$ 840,00. O salário de Carlos é de:
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Ano: 2013 Banca: IBFC Órgão: ILSL Prova: IBFC - 2013 - ILSL - Auxiliar de Saúde |
Q512838 Matemática
O valor da expressão { -3 – (-1) 2 . [ 4 – (+3)] -30 } -3 é igual a:
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Ano: 2013 Banca: IBFC Órgão: ILSL Prova: IBFC - 2013 - ILSL - Auxiliar de Saúde |
Q512837 Matemática
Dentre as alternativas 

I) O total de divisores naturais do número x = 23 .32 é igual a 12.

II) (3√6)6 =36

III) MMC(24,40) = 240

IV)MDC(18,30,45) = 9

Pode-se dizer que são corretas:

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Ano: 2013 Banca: IBFC Órgão: ILSL Prova: IBFC - 2013 - ILSL - Auxiliar de Saúde |
Q512836 Raciocínio Lógico
Dados os conjuntos A = { x∈ N / X ≤4},B = { x∈ Z /-2 < X ≤7} e C = { -1,0,2,3,5,9} é correto afirmar que:
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Ano: 2013 Banca: IBFC Órgão: ILSL Prova: IBFC - 2013 - ILSL - Auxiliar de Saúde |
Q512835 Português
Assinale a alternativa em que a palavra não está escrita da forma correta.
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Ano: 2013 Banca: IBFC Órgão: ILSL Prova: IBFC - 2013 - ILSL - Auxiliar de Saúde |
Q512834 Português
Assinale a alternativa que completa, correta e respectivamente, as lacunas.

I. Ele _____________ muitos imóveis na Bahia.
II. Ela não me ____________ falar
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Ano: 2013 Banca: IBFC Órgão: ILSL Prova: IBFC - 2013 - ILSL - Auxiliar de Saúde |
Q512833 Português
Considere o período e as afirmações abaixo. Minha filha você deve obedecer o regulamento escolar!

I. Há um problema de pontuação.
II. Há um problema de regência verbal.

Está correto o que se afirma em
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Ano: 2013 Banca: IBFC Órgão: ILSL Prova: IBFC - 2013 - ILSL - Auxiliar de Saúde |
Q512832 Português
Assinale a alternativa que completa, correta e respectivamente, as lacunas.

I. Se ___________ algum problema, ligue para mim.
II. Se você ________ aquela blusa, sentirá frio
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Ano: 2013 Banca: IBFC Órgão: ILSL Prova: IBFC - 2013 - ILSL - Auxiliar de Saúde |
Q512831 Português
Assinale a alternativa que completa, correta e respectivamente, as lacunas.

I. Isso não é coisa para _____ fazer!
II. Não quero ir _______ shopping
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Ano: 2013 Banca: IBFC Órgão: ILSL Prova: IBFC - 2013 - ILSL - Auxiliar de Saúde |
Q512830 Português
Assinale a alternativa que completa, correta e respectivamente, as lacunas.
Ele é um ___________ bem qualificado e mereceu a ___________.
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Ano: 2013 Banca: IBFC Órgão: ILSL Prova: IBFC - 2013 - ILSL - Auxiliar de Saúde |
Q512829 Português
Considere o período e as afirmações abaixo.
Pedi-o um favor muito especial mas ele se negou.

I. O pronome está empregado incorretamente.
II. A pontuação está correta.

Está correto o que se afirma em
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Ano: 2013 Banca: IBFC Órgão: ILSL Prova: IBFC - 2013 - ILSL - Auxiliar de Saúde |
Q512828 Português
                                OS TURISTAS SECRETOS 

                                                                                                                              Moacyr Scliar

        Havia um casal que tinha uma inveja terrível dos amigos turistas – especialmente dos que faziam turismo no exterior. Ele, pequeno funcionário de uma grande firma, ela, professora primária, jamais tinham conseguido juntar o suficiente para viajar. Quando dava para as prestações das passagens, não chegava para os dólares, e vice-versa; e assim, ano após ano, acabavam ficando em casa. Economizavam, compravam menos roupa, andavam só de ônibus, comiam menos – mas não conseguiam viajar para o exterior. Às vezes passavam uns dias na praia. E era tudo.
         Contudo, tamanha era a vontade que tinham de contar para os amigos sobre as maravilhas da Europa, que acabaram bolando um plano. Todos os anos, no fim de janeiro, telefonavam aos amigos: estavam se despedindo, viajavam para o Velho Mundo. De fato, alguns dias depois começavam a chegar postais de cidades europeias, Roma, Veneza, Florença; e ao fim de um mês eles estavam de volta, convidando os amigos para verem os 'slides' da viagem. E as coisas interessantes que contavam! Até dividiam os assuntos: a ele cabia comentar os hotéis, os serviços aéreos, a cotação das moedas, e também o lado pitoresco das viagens; a ela tocava o lado erudito: comentários sobre os museus e locais históricos, peças teatrais que tinham visto. O filho, de dez anos, não contava nada, mas confirmava tudo; e suspirava quando os pais diziam:
         - Como fomos felizes em Florença!
         O que os amigos não conseguiam descobrir é de onde saíra o dinheiro para a viagem; um, mais indiscreto, chegou a perguntar. Os dois sorriram, misteriosos, falaram numa herança e desconversaram.
          Depois é que ficou se sabendo.
          Não viajavam coisa nenhuma. Nem saíam da cidade. Ficavam trancados em casa durante todo o mês de férias. Ela ficava estudando os folhetos das companhias de turismo, sobre – por exemplo – a cidade de Florença: a história de Florença, os museus de Florença, os monumentos de Florença. Ele, num pequeno laboratório fotográfico, montava 'slides' em que as imagens deles estavam superpostas a imagens de Florença. Escrevia os cartões-postais, colava neles selos usados com carimbos falsificados. Quanto ao menino, decorava as histórias contadas pelos pais para confirmá-las se necessário.
          Só saíam de casa tarde da noite. O menino, para fazer um pouco de exercício; ela, para fazer compras num supermercado distante; e ele, para depositar nas caixas de correspondência dos amigos os postais.
          Poderia ter durado muitos e muitos anos, esta história. Foi ela quem estragou tudo. Lá pelas tantas, cansou de ter um marido pobre, que só lhe proporcionava excursões fingidas. Apaixonou-se por um piloto, que lhe prometeu muitas viagens, para os lugares mais exóticos. E acabou pedindo o divórcio.
          Beijaram-se pela última vez ao sair do escritório do advogado.
          - A verdade – disse ele – é que me diverti muito com a história toda.
          - Eu também me diverti muito – ela disse. 
          - Fomos muito felizes em Florença - – suspirou ele.
          - É verdade – ela disse, com lágrimas nos olhos. E prometeu- se que nunca mais iria a Florença.
Considere o período e as afirmações abaixo.
Quanto ao menino, decorava as histórias contadas pelos pais para confirmá-las se necessário.

I. Há apenas uma oração no período.
II. O pronome oblíquo “as" refere-se às histórias.

Está correto o que se afirma em
Alternativas
Ano: 2013 Banca: IBFC Órgão: ILSL Prova: IBFC - 2013 - ILSL - Auxiliar de Saúde |
Q512827 Português
                                OS TURISTAS SECRETOS 

                                                                                                                              Moacyr Scliar

        Havia um casal que tinha uma inveja terrível dos amigos turistas – especialmente dos que faziam turismo no exterior. Ele, pequeno funcionário de uma grande firma, ela, professora primária, jamais tinham conseguido juntar o suficiente para viajar. Quando dava para as prestações das passagens, não chegava para os dólares, e vice-versa; e assim, ano após ano, acabavam ficando em casa. Economizavam, compravam menos roupa, andavam só de ônibus, comiam menos – mas não conseguiam viajar para o exterior. Às vezes passavam uns dias na praia. E era tudo.
         Contudo, tamanha era a vontade que tinham de contar para os amigos sobre as maravilhas da Europa, que acabaram bolando um plano. Todos os anos, no fim de janeiro, telefonavam aos amigos: estavam se despedindo, viajavam para o Velho Mundo. De fato, alguns dias depois começavam a chegar postais de cidades europeias, Roma, Veneza, Florença; e ao fim de um mês eles estavam de volta, convidando os amigos para verem os 'slides' da viagem. E as coisas interessantes que contavam! Até dividiam os assuntos: a ele cabia comentar os hotéis, os serviços aéreos, a cotação das moedas, e também o lado pitoresco das viagens; a ela tocava o lado erudito: comentários sobre os museus e locais históricos, peças teatrais que tinham visto. O filho, de dez anos, não contava nada, mas confirmava tudo; e suspirava quando os pais diziam:
         - Como fomos felizes em Florença!
         O que os amigos não conseguiam descobrir é de onde saíra o dinheiro para a viagem; um, mais indiscreto, chegou a perguntar. Os dois sorriram, misteriosos, falaram numa herança e desconversaram.
          Depois é que ficou se sabendo.
          Não viajavam coisa nenhuma. Nem saíam da cidade. Ficavam trancados em casa durante todo o mês de férias. Ela ficava estudando os folhetos das companhias de turismo, sobre – por exemplo – a cidade de Florença: a história de Florença, os museus de Florença, os monumentos de Florença. Ele, num pequeno laboratório fotográfico, montava 'slides' em que as imagens deles estavam superpostas a imagens de Florença. Escrevia os cartões-postais, colava neles selos usados com carimbos falsificados. Quanto ao menino, decorava as histórias contadas pelos pais para confirmá-las se necessário.
          Só saíam de casa tarde da noite. O menino, para fazer um pouco de exercício; ela, para fazer compras num supermercado distante; e ele, para depositar nas caixas de correspondência dos amigos os postais.
          Poderia ter durado muitos e muitos anos, esta história. Foi ela quem estragou tudo. Lá pelas tantas, cansou de ter um marido pobre, que só lhe proporcionava excursões fingidas. Apaixonou-se por um piloto, que lhe prometeu muitas viagens, para os lugares mais exóticos. E acabou pedindo o divórcio.
          Beijaram-se pela última vez ao sair do escritório do advogado.
          - A verdade – disse ele – é que me diverti muito com a história toda.
          - Eu também me diverti muito – ela disse. 
          - Fomos muito felizes em Florença - – suspirou ele.
          - É verdade – ela disse, com lágrimas nos olhos. E prometeu- se que nunca mais iria a Florença.
Considere as afirmações abaixo.

I. Os amigos descobriram a farsa porque viram o casal à noite nas ruas da cidade.
II. A mulher arrependeu-se da mentira e resolveu se separar.

Está correto o que se afirma em
Alternativas
Ano: 2013 Banca: IBFC Órgão: ILSL Prova: IBFC - 2013 - ILSL - Auxiliar de Saúde |
Q512826 Português
                                OS TURISTAS SECRETOS 

                                                                                                                              Moacyr Scliar

        Havia um casal que tinha uma inveja terrível dos amigos turistas – especialmente dos que faziam turismo no exterior. Ele, pequeno funcionário de uma grande firma, ela, professora primária, jamais tinham conseguido juntar o suficiente para viajar. Quando dava para as prestações das passagens, não chegava para os dólares, e vice-versa; e assim, ano após ano, acabavam ficando em casa. Economizavam, compravam menos roupa, andavam só de ônibus, comiam menos – mas não conseguiam viajar para o exterior. Às vezes passavam uns dias na praia. E era tudo.
         Contudo, tamanha era a vontade que tinham de contar para os amigos sobre as maravilhas da Europa, que acabaram bolando um plano. Todos os anos, no fim de janeiro, telefonavam aos amigos: estavam se despedindo, viajavam para o Velho Mundo. De fato, alguns dias depois começavam a chegar postais de cidades europeias, Roma, Veneza, Florença; e ao fim de um mês eles estavam de volta, convidando os amigos para verem os 'slides' da viagem. E as coisas interessantes que contavam! Até dividiam os assuntos: a ele cabia comentar os hotéis, os serviços aéreos, a cotação das moedas, e também o lado pitoresco das viagens; a ela tocava o lado erudito: comentários sobre os museus e locais históricos, peças teatrais que tinham visto. O filho, de dez anos, não contava nada, mas confirmava tudo; e suspirava quando os pais diziam:
         - Como fomos felizes em Florença!
         O que os amigos não conseguiam descobrir é de onde saíra o dinheiro para a viagem; um, mais indiscreto, chegou a perguntar. Os dois sorriram, misteriosos, falaram numa herança e desconversaram.
          Depois é que ficou se sabendo.
          Não viajavam coisa nenhuma. Nem saíam da cidade. Ficavam trancados em casa durante todo o mês de férias. Ela ficava estudando os folhetos das companhias de turismo, sobre – por exemplo – a cidade de Florença: a história de Florença, os museus de Florença, os monumentos de Florença. Ele, num pequeno laboratório fotográfico, montava 'slides' em que as imagens deles estavam superpostas a imagens de Florença. Escrevia os cartões-postais, colava neles selos usados com carimbos falsificados. Quanto ao menino, decorava as histórias contadas pelos pais para confirmá-las se necessário.
          Só saíam de casa tarde da noite. O menino, para fazer um pouco de exercício; ela, para fazer compras num supermercado distante; e ele, para depositar nas caixas de correspondência dos amigos os postais.
          Poderia ter durado muitos e muitos anos, esta história. Foi ela quem estragou tudo. Lá pelas tantas, cansou de ter um marido pobre, que só lhe proporcionava excursões fingidas. Apaixonou-se por um piloto, que lhe prometeu muitas viagens, para os lugares mais exóticos. E acabou pedindo o divórcio.
          Beijaram-se pela última vez ao sair do escritório do advogado.
          - A verdade – disse ele – é que me diverti muito com a história toda.
          - Eu também me diverti muito – ela disse. 
          - Fomos muito felizes em Florença - – suspirou ele.
          - É verdade – ela disse, com lágrimas nos olhos. E prometeu- se que nunca mais iria a Florença.
Considere as afirmações abaixo.

I. O casal tinha satisfação em contar aos outros viagens que nunca fizeram à Europa.
II. A única viagem feita pelo casal foi para Florença, de onde tinham boas recordações.

Está correto o que se afirma em
Alternativas
Q875646 Segurança e Saúde no Trabalho

Um trabalhador passou por uma situação que é considerada um acidente do trabalho típico.


Tal situação é a seguinte:

Alternativas
Respostas
221: A
222: B
223: C
224: D
225: C
226: A
227: B
228: B
229: C
230: B
231: C
232: D
233: B
234: A
235: A
236: B
237: D
238: A
239: D
240: A