Questões de Concurso Para analista de ti - desenvolvimento de sistemas

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Q2494041 Português
    A dengue faz parte de um grupo de doenças denominadas arboviroses, que se caracterizam por serem causadas por vírus transmitidos por vetores artrópodes. No Brasil, o vetor da dengue é a fêmea do mosquito Aedes aegypti (significa “odioso do Egito). O vírus dengue (DENV) está classificado cientificamente na família Flaviviridae e no gênero Flavivirus. Até o momento são conhecidos quatro sorotipos – DENV-1, DENV-2, DENV-3 e DENV-4 –, que apresentam distintos materiais genéticos (genótipos) e linhagens     As evidências apontam que o mosquito tenha vindo nos navios que partiam da África com escravos. No Brasil, a primeira epidemia documentada clínica e laboratorialmente ocorreu em 1981-1982, em Boa Vista (RR), causada pelos sorotipos 1 e 4. Após quatro anos, em 1986, ocorreram epidemias atingindo o estado do Rio de Janeiro e algumas capitais da região Nordeste. Desde então, a dengue vem ocorrendo de forma continuada (endêmica), intercalando-se com a ocorrência de epidemias, geralmente associadas à introdução de novos sorotipos em áreas indenes (sem transmissão) e/ou alteração do sorotipo predominante, acompanhando a expansão do mosquito vetor.     Aspectos como a urbanização, o crescimento desordenado da população, o saneamento básico deficitário e os fatores climáticos mantêm as condições favoráveis para a presença do vetor, com reflexos na dinâmica de transmissão desses arbovírus. A dengue possui padrão sazonal, com aumento do número de casos e o risco para epidemias, principalmente entre os meses de outubro de um ano a maio do ano seguinte.
(Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/d/dengue.)

A respeito do período acima, analise as afirmativas a seguir:

I. Nas linhas 1 e 2 “A dengue faz parte de um grupo de doenças denominadas arboviroses, que se caracterizam por serem causadas por vírus transmitidos por vetores artrópodes.” O pronome relativo QUE retoma uma oração subordinada adjetiva restritiva.
II. Por ser um pronome relativo invariável, a substituição do que, na linha 5, por “as quais”, torna-a equivocada.
III. Tanto o QUE na linha 1, quanto o que da linha 5 podem ser classificados da mesma forma.

Assinale 
Alternativas
Q2494040 Português
“É possível que não possamos comparecer ao evento hoje.”
Qual oração abaixo possui a mesma classificação que a oração acima:
Alternativas
Q2494039 Português
Texto 3

“O Auto da Compadecida 2” ganha data de estreia em 2024; veja

Sequência do filme de sucesso brasileiro chega aos cinemas ainda neste ano.


      A sequência da comédia de sucesso brasileira, “O Auto da Compadecida”, ganhou data de estreia. O longa chega aos cinemas brasileiros em 25 de dezembro.
     Selton Mello e Matheus Nachtergaele retornam como dupla Chicó e João Grilo em Taperoá, na Paraíba, onde se passou a história do primeiro filme. Virginia Cavendish, no papel de Rosinha, e do ator Enrique Diaz, como o cangaceiro Joaquim Brejeiro, também retornam à trama.
      Nomes como Taís Araújo, Eduardo Sterblitch, Humberto Martins, Fabíula Nascimento, Luis Miranda, Juliano Cazarré e Luellem de Castro compõem o elenco. A produção é dirigida por Guel Arraes, também responsável pelo primeiro longa, e Flávia Lacerda.
    A sinopse oficial ainda não foi anunciada, mas Arraes garantiu que a trama será original, respeitando o universo criado por Ariano Suassuna.


(Disponível em: https://www.cnnbrasil.com.br/entretenimento/o-auto-da-compadecida-2-ganha-data-de-estreia-em-2024-veja/.) 
Em relação à leitura do texto acima e suas corretas inferências, analise as afirmativas a seguir:

I. Apesar de ser um novo filme, o enredo é totalmente baseado no livro original de Ariano Suassuna.
II. É possível inferir do texto que Ariano Suassuna sentiu-se muito privilegiado ao saber que uma nova obra cinematográfica acerca de seu livro será feita.
III. Tanto o primeiro filme quanto o segundo são dirigidos por Guel Arraes, no qual afirma que suas obras têm roteiros originais respeitando o universo criado por Suassuna.

Assinale
Alternativas
Q2494038 Português
Texto 3

“O Auto da Compadecida 2” ganha data de estreia em 2024; veja

Sequência do filme de sucesso brasileiro chega aos cinemas ainda neste ano.


      A sequência da comédia de sucesso brasileira, “O Auto da Compadecida”, ganhou data de estreia. O longa chega aos cinemas brasileiros em 25 de dezembro.
     Selton Mello e Matheus Nachtergaele retornam como dupla Chicó e João Grilo em Taperoá, na Paraíba, onde se passou a história do primeiro filme. Virginia Cavendish, no papel de Rosinha, e do ator Enrique Diaz, como o cangaceiro Joaquim Brejeiro, também retornam à trama.
      Nomes como Taís Araújo, Eduardo Sterblitch, Humberto Martins, Fabíula Nascimento, Luis Miranda, Juliano Cazarré e Luellem de Castro compõem o elenco. A produção é dirigida por Guel Arraes, também responsável pelo primeiro longa, e Flávia Lacerda.
    A sinopse oficial ainda não foi anunciada, mas Arraes garantiu que a trama será original, respeitando o universo criado por Ariano Suassuna.


(Disponível em: https://www.cnnbrasil.com.br/entretenimento/o-auto-da-compadecida-2-ganha-data-de-estreia-em-2024-veja/.) 
Em relação à tipologia textual, é correto afirmar que o texto
Alternativas
Q2494037 Português
Texto 2 

Língua

Gosto de sentir a minha língua roçar a língua de Luís de Camões
Gosto de ser e de estar
E quero me dedicar a criar confusões de prosódias
E uma profusão de paródias
Que encurtem dores e furtem cores como camaleões

Gosto do Pessoa na pessoa da rosa no Rosa
E sei que a poesia está para a prosa
Assim como o amor está para a amizade
E quem há de negar que esta lhe é superior?
E quem há de negar que esta lhe é superior?

E deixe os Portugais morrerem à míngua
Minha pátria é minha língua
Fala Mangueira, fala!

Flor do Lácio Sambódromo, Lusamérica latim em pó
O que quer, o que pode essa língua?

Flor do Lácio Sambódromo Lusamérica latim em pó
O que quer, o que pode essa língua?

Flor do Lácio Sambódromo Lusamérica latim em pó
O que quer, o que pode essa língua?

Vamos atentar para a sintaxe dos paulistas
E o falso inglês relax dos surfistas
Sejamos imperialistas, cadê? Sejamos imperialistas!
Vamos na velô da dicção choo-choo de Carmem Miranda
E que o Chico Buarque de Holanda nos resgate
E xeque-mate explique-nos Luanda
Ouçamos com atenção os deles e os delas da tv Globo

Sejamos o lobo do lobo do homem
Lobo do lobo do lobo do homem
Adoro nomes, nomes em ã
De coisas como rã e ímã
Ímã, ímã, ímã, ímã, ímã, ímã, ímã

Nomes de nomes
Como Scarlet, Moon, de Chevalier,
Glauco Mattoso e Arrigo Barnabé
E Maria da Fé e Arrigo Barnabé

Flor do Lácio Sambódromo Lusamérica latim em pó
O que quer, o que pode esta língua?

Flor do Lácio Sambódromo Lusamérica latim em pó
O que quer, o que pode esta língua?

Flor do Lácio Sambódromo Lusamérica latim em pó
O que quer, o que pode esta língua?

Incrível, é melhor fazer uma canção
Está provado que só é possível filosofar em alemão
Se você tem uma ideia incrível, é melhor fazer uma canção
Está provado que só é possível filosofar em alemão

Blitz quer dizer corisco
Hollywood quer dizer Azevedo
E o Recôncavo, e o Recôncavo, e o Recôncavo meu medo
A língua é minha pátria
E eu não tenho pátria, tenho mátria
E quero frátria

A língua é minha pátria
E eu não tenho pátria, tenho mátria
E quero frátria
A língua é minha pátria
E eu não tenho pátria, tenho mátria
E quero frátria

Poesia concreta, prosa caótica
Ótica futura
Samba rap, chic left com banana
Será que ele está no Pão de Açúcar?

Tá craude brô, você e tu, lhe amo
Qué que eu te faço, nego?
Bote ligeiro!

Ma' de brinquinho, Ricardo, teu tio vai ficar desesperado!
Ó Tavinho, põe esta camisola pra dentro
Assim mais pareces um espantalho!
I'd like to spend some time in Mozambique
Arigatô, arigatô!

Nós canto-falamos como quem inveja negros
Que sofrem horrores no gueto do Harlem
Livros, discos, vídeos à mancheia
E deixa que digam, que pensem, que falem
Compositores: Emanuel Viana Teles Veloso Caetano


(Apenas para uso não comercial. Dados de Musixmatch: O Maior Catálogo de Letras do Mundo. Disponível em: https://www.musixmatch.com/. By Caetano Veloso, Elza Soares.)
A ideia principal enunciada no texto de forma direta é 
Alternativas
Q2494036 Português
Texto 2 

Língua

Gosto de sentir a minha língua roçar a língua de Luís de Camões
Gosto de ser e de estar
E quero me dedicar a criar confusões de prosódias
E uma profusão de paródias
Que encurtem dores e furtem cores como camaleões

Gosto do Pessoa na pessoa da rosa no Rosa
E sei que a poesia está para a prosa
Assim como o amor está para a amizade
E quem há de negar que esta lhe é superior?
E quem há de negar que esta lhe é superior?

E deixe os Portugais morrerem à míngua
Minha pátria é minha língua
Fala Mangueira, fala!

Flor do Lácio Sambódromo, Lusamérica latim em pó
O que quer, o que pode essa língua?

Flor do Lácio Sambódromo Lusamérica latim em pó
O que quer, o que pode essa língua?

Flor do Lácio Sambódromo Lusamérica latim em pó
O que quer, o que pode essa língua?

Vamos atentar para a sintaxe dos paulistas
E o falso inglês relax dos surfistas
Sejamos imperialistas, cadê? Sejamos imperialistas!
Vamos na velô da dicção choo-choo de Carmem Miranda
E que o Chico Buarque de Holanda nos resgate
E xeque-mate explique-nos Luanda
Ouçamos com atenção os deles e os delas da tv Globo

Sejamos o lobo do lobo do homem
Lobo do lobo do lobo do homem
Adoro nomes, nomes em ã
De coisas como rã e ímã
Ímã, ímã, ímã, ímã, ímã, ímã, ímã

Nomes de nomes
Como Scarlet, Moon, de Chevalier,
Glauco Mattoso e Arrigo Barnabé
E Maria da Fé e Arrigo Barnabé

Flor do Lácio Sambódromo Lusamérica latim em pó
O que quer, o que pode esta língua?

Flor do Lácio Sambódromo Lusamérica latim em pó
O que quer, o que pode esta língua?

Flor do Lácio Sambódromo Lusamérica latim em pó
O que quer, o que pode esta língua?

Incrível, é melhor fazer uma canção
Está provado que só é possível filosofar em alemão
Se você tem uma ideia incrível, é melhor fazer uma canção
Está provado que só é possível filosofar em alemão

Blitz quer dizer corisco
Hollywood quer dizer Azevedo
E o Recôncavo, e o Recôncavo, e o Recôncavo meu medo
A língua é minha pátria
E eu não tenho pátria, tenho mátria
E quero frátria

A língua é minha pátria
E eu não tenho pátria, tenho mátria
E quero frátria
A língua é minha pátria
E eu não tenho pátria, tenho mátria
E quero frátria

Poesia concreta, prosa caótica
Ótica futura
Samba rap, chic left com banana
Será que ele está no Pão de Açúcar?

Tá craude brô, você e tu, lhe amo
Qué que eu te faço, nego?
Bote ligeiro!

Ma' de brinquinho, Ricardo, teu tio vai ficar desesperado!
Ó Tavinho, põe esta camisola pra dentro
Assim mais pareces um espantalho!
I'd like to spend some time in Mozambique
Arigatô, arigatô!

Nós canto-falamos como quem inveja negros
Que sofrem horrores no gueto do Harlem
Livros, discos, vídeos à mancheia
E deixa que digam, que pensem, que falem
Compositores: Emanuel Viana Teles Veloso Caetano


(Apenas para uso não comercial. Dados de Musixmatch: O Maior Catálogo de Letras do Mundo. Disponível em: https://www.musixmatch.com/. By Caetano Veloso, Elza Soares.)
No fragmento:

“Gosto do Pessoa na pessoa da rosa no Rosa
E sei que a poesia está para a prosa
Assim como o amor está para a amizade
E quem há de negar que esta lhe é superior?
E quem há de negar que esta lhe é superior?”
Alternativas
Q2494035 Português
Texto 2 

Língua

Gosto de sentir a minha língua roçar a língua de Luís de Camões
Gosto de ser e de estar
E quero me dedicar a criar confusões de prosódias
E uma profusão de paródias
Que encurtem dores e furtem cores como camaleões

Gosto do Pessoa na pessoa da rosa no Rosa
E sei que a poesia está para a prosa
Assim como o amor está para a amizade
E quem há de negar que esta lhe é superior?
E quem há de negar que esta lhe é superior?

E deixe os Portugais morrerem à míngua
Minha pátria é minha língua
Fala Mangueira, fala!

Flor do Lácio Sambódromo, Lusamérica latim em pó
O que quer, o que pode essa língua?

Flor do Lácio Sambódromo Lusamérica latim em pó
O que quer, o que pode essa língua?

Flor do Lácio Sambódromo Lusamérica latim em pó
O que quer, o que pode essa língua?

Vamos atentar para a sintaxe dos paulistas
E o falso inglês relax dos surfistas
Sejamos imperialistas, cadê? Sejamos imperialistas!
Vamos na velô da dicção choo-choo de Carmem Miranda
E que o Chico Buarque de Holanda nos resgate
E xeque-mate explique-nos Luanda
Ouçamos com atenção os deles e os delas da tv Globo

Sejamos o lobo do lobo do homem
Lobo do lobo do lobo do homem
Adoro nomes, nomes em ã
De coisas como rã e ímã
Ímã, ímã, ímã, ímã, ímã, ímã, ímã

Nomes de nomes
Como Scarlet, Moon, de Chevalier,
Glauco Mattoso e Arrigo Barnabé
E Maria da Fé e Arrigo Barnabé

Flor do Lácio Sambódromo Lusamérica latim em pó
O que quer, o que pode esta língua?

Flor do Lácio Sambódromo Lusamérica latim em pó
O que quer, o que pode esta língua?

Flor do Lácio Sambódromo Lusamérica latim em pó
O que quer, o que pode esta língua?

Incrível, é melhor fazer uma canção
Está provado que só é possível filosofar em alemão
Se você tem uma ideia incrível, é melhor fazer uma canção
Está provado que só é possível filosofar em alemão

Blitz quer dizer corisco
Hollywood quer dizer Azevedo
E o Recôncavo, e o Recôncavo, e o Recôncavo meu medo
A língua é minha pátria
E eu não tenho pátria, tenho mátria
E quero frátria

A língua é minha pátria
E eu não tenho pátria, tenho mátria
E quero frátria
A língua é minha pátria
E eu não tenho pátria, tenho mátria
E quero frátria

Poesia concreta, prosa caótica
Ótica futura
Samba rap, chic left com banana
Será que ele está no Pão de Açúcar?

Tá craude brô, você e tu, lhe amo
Qué que eu te faço, nego?
Bote ligeiro!

Ma' de brinquinho, Ricardo, teu tio vai ficar desesperado!
Ó Tavinho, põe esta camisola pra dentro
Assim mais pareces um espantalho!
I'd like to spend some time in Mozambique
Arigatô, arigatô!

Nós canto-falamos como quem inveja negros
Que sofrem horrores no gueto do Harlem
Livros, discos, vídeos à mancheia
E deixa que digam, que pensem, que falem
Compositores: Emanuel Viana Teles Veloso Caetano


(Apenas para uso não comercial. Dados de Musixmatch: O Maior Catálogo de Letras do Mundo. Disponível em: https://www.musixmatch.com/. By Caetano Veloso, Elza Soares.)
No fragmento: “Livros, discos, vídeos à mancheia”, marque a alternativa que melhor explica as regras gramaticais.
Alternativas
Q2494034 Português
Texto 1

A Impostura da Neutralidade no Jornalismo

    No contexto do jornalismo, a busca pela neutralidade é frequentemente mitificada como um ideal a ser alcançado pelos repórteres. Acredita-se que um bom jornalista deve ser imune a crenças, convicções e paixões pessoais, a fim de relatar os fatos de forma imparcial. No entanto, essa pretensa neutralidade é uma impostura perigosa que pode comprometer a base democrática do jornalismo.
    Autores e jornalistas têm desmascarado esse mito. Philip Meyer, em A Ética no Jornalismo, cita Katherine Carlton McAdams, que destaca que os jornalistas são pessoas reais com lealdades pessoais, mesmo quando atuam profissionalmente. A fantasia do “homem-de-Marte”, completamente alheio a influências pessoais, é irreal e prejudicial.
    Cláudio Abramo, renomado jornalista brasileiro, também combateu essa ideia. Ele argumentou que considerar os jornalistas como seres à parte da humanidade é irracional e imoral. A neutralidade absoluta não existe, e os profissionais devem reconhecer suas próprias predisposições.
    Em resumo, a busca pela neutralidade no jornalismo deve ser substituída por uma busca pela transparência e pela consciência das influências pessoais. O repórter ideal não é aquele que se esconde atrás de uma suposta neutralidade, mas sim aquele que reconhece suas próprias crenças e as comunica de forma honesta ao público.

(Bucci Eugênio, publicado em Sobre ética e imprensa, São Paulo: Companhia das Letras, 2000. p. 96-98.)
No fragmento: “Cláudio Abramo, renomado jornalista brasileiro, também combateu essa ideia. A parte grifada pode ser representada por um
Alternativas
Q2494033 Português
Texto 1

A Impostura da Neutralidade no Jornalismo

    No contexto do jornalismo, a busca pela neutralidade é frequentemente mitificada como um ideal a ser alcançado pelos repórteres. Acredita-se que um bom jornalista deve ser imune a crenças, convicções e paixões pessoais, a fim de relatar os fatos de forma imparcial. No entanto, essa pretensa neutralidade é uma impostura perigosa que pode comprometer a base democrática do jornalismo.
    Autores e jornalistas têm desmascarado esse mito. Philip Meyer, em A Ética no Jornalismo, cita Katherine Carlton McAdams, que destaca que os jornalistas são pessoas reais com lealdades pessoais, mesmo quando atuam profissionalmente. A fantasia do “homem-de-Marte”, completamente alheio a influências pessoais, é irreal e prejudicial.
    Cláudio Abramo, renomado jornalista brasileiro, também combateu essa ideia. Ele argumentou que considerar os jornalistas como seres à parte da humanidade é irracional e imoral. A neutralidade absoluta não existe, e os profissionais devem reconhecer suas próprias predisposições.
    Em resumo, a busca pela neutralidade no jornalismo deve ser substituída por uma busca pela transparência e pela consciência das influências pessoais. O repórter ideal não é aquele que se esconde atrás de uma suposta neutralidade, mas sim aquele que reconhece suas próprias crenças e as comunica de forma honesta ao público.

(Bucci Eugênio, publicado em Sobre ética e imprensa, São Paulo: Companhia das Letras, 2000. p. 96-98.)
Segundo as ideias do texto, os estudos de coesão, de coerência e de concisão, marque a alternativa que corrobora as ideias apresentadas.
Alternativas
Q2494032 Português
Texto 1

A Impostura da Neutralidade no Jornalismo

    No contexto do jornalismo, a busca pela neutralidade é frequentemente mitificada como um ideal a ser alcançado pelos repórteres. Acredita-se que um bom jornalista deve ser imune a crenças, convicções e paixões pessoais, a fim de relatar os fatos de forma imparcial. No entanto, essa pretensa neutralidade é uma impostura perigosa que pode comprometer a base democrática do jornalismo.
    Autores e jornalistas têm desmascarado esse mito. Philip Meyer, em A Ética no Jornalismo, cita Katherine Carlton McAdams, que destaca que os jornalistas são pessoas reais com lealdades pessoais, mesmo quando atuam profissionalmente. A fantasia do “homem-de-Marte”, completamente alheio a influências pessoais, é irreal e prejudicial.
    Cláudio Abramo, renomado jornalista brasileiro, também combateu essa ideia. Ele argumentou que considerar os jornalistas como seres à parte da humanidade é irracional e imoral. A neutralidade absoluta não existe, e os profissionais devem reconhecer suas próprias predisposições.
    Em resumo, a busca pela neutralidade no jornalismo deve ser substituída por uma busca pela transparência e pela consciência das influências pessoais. O repórter ideal não é aquele que se esconde atrás de uma suposta neutralidade, mas sim aquele que reconhece suas próprias crenças e as comunica de forma honesta ao público.

(Bucci Eugênio, publicado em Sobre ética e imprensa, São Paulo: Companhia das Letras, 2000. p. 96-98.)
A fundamental tese (motivação do assunto) alegada na parte retratada ao decorrer do texto é a de que: 
Alternativas
Q2494031 Português
Texto 1

A Impostura da Neutralidade no Jornalismo

    No contexto do jornalismo, a busca pela neutralidade é frequentemente mitificada como um ideal a ser alcançado pelos repórteres. Acredita-se que um bom jornalista deve ser imune a crenças, convicções e paixões pessoais, a fim de relatar os fatos de forma imparcial. No entanto, essa pretensa neutralidade é uma impostura perigosa que pode comprometer a base democrática do jornalismo.
    Autores e jornalistas têm desmascarado esse mito. Philip Meyer, em A Ética no Jornalismo, cita Katherine Carlton McAdams, que destaca que os jornalistas são pessoas reais com lealdades pessoais, mesmo quando atuam profissionalmente. A fantasia do “homem-de-Marte”, completamente alheio a influências pessoais, é irreal e prejudicial.
    Cláudio Abramo, renomado jornalista brasileiro, também combateu essa ideia. Ele argumentou que considerar os jornalistas como seres à parte da humanidade é irracional e imoral. A neutralidade absoluta não existe, e os profissionais devem reconhecer suas próprias predisposições.
    Em resumo, a busca pela neutralidade no jornalismo deve ser substituída por uma busca pela transparência e pela consciência das influências pessoais. O repórter ideal não é aquele que se esconde atrás de uma suposta neutralidade, mas sim aquele que reconhece suas próprias crenças e as comunica de forma honesta ao público.

(Bucci Eugênio, publicado em Sobre ética e imprensa, São Paulo: Companhia das Letras, 2000. p. 96-98.)
O texto supracitado é eminentemente 
Alternativas
Q876750 Programação

Para responder a questão, considere o trecho de código abaixo. 



Em relação a uma chamada Utilitario U2 = new Utilitario (“4x4”); considere as afirmações abaixo.


I - A classe Utilitario é uma especialização da classe Veiculo.

II - Uma chamada U2.imprimeCampos(); causa a execução do código na linha 16, seguida da execução do código da linha 9.

III - O código da linha 16 corresponde à sobrescrita do método definido na linha 9.


Quais estão corretas?

Alternativas
Q876749 Programação

Para responder a questão, considere o trecho de código abaixo. 



Os atributos de instância da classe Utilitario são:
Alternativas
Q876748 Programação

Para responder a questão, considere o trecho de código abaixo. 



Utilizando esse código, são executadas as chamadas abaixo:


Veiculo v1 = new Veiculo( );

Veiculo v2 = new Veiculo( );

Utilitario U1 = new Utilitario (“4x4”);

Veiculo v3 = new Veiculo( );


Qual o valor da variável contador após a última chamada?

Alternativas
Q876747 Programação

Para responder a questão, considere o código abaixo.


1 List<Integer> minhaLista = new LinkedList<Integer>( );

2 minhaLista.add(new Integer(0));

3 Integer posic = minhaLista.iterator( ).next( );

A respeito da linha 3, é correto afirmar que
Alternativas
Q876746 Programação

Para responder a questão, considere o código abaixo.


1 List<Integer> minhaLista = new LinkedList<Integer>( );

2 minhaLista.add(new Integer(0));

3 Integer posic = minhaLista.iterator( ).next( );

A respeito do código acima, considere as seguintes afirmações.


I - A declaração na linha fonte 1 faz uso do conceito de Generics em Java.

II - A linha fonte 2 contém uma chamada de método para adicionar um objeto do tipo primitivo inteiro na estrutura minhaLista.

III - Uma operação de cast na linha 3 é necessária porque minhaLista pode conter objetos de qualquer tipo.


Quais estão corretas?

Alternativas
Q876745 Programação
A respeito de variáveis na linguagem Java, assinale a alternativa que apresenta a afirmação correta.
Alternativas
Q876744 Engenharia de Software

Numere a segunda coluna de acordo com a primeira, associando os tipos de direito de acesso a métodos de uma classe às respectivas características.


(1) Private

(2) Protected

(3) Public


( ) Métodos que podem ser acessados em classes externas ao respectivo package.

( ) Métodos que só podem ser chamados dentro da classe em que estão definidos.

( ) Métodos que podem ser chamados dentro das classes derivadas daquela em que estão definidos.


A sequência correta de preenchimento dos parênteses da segunda coluna, de cima para baixo, é

Alternativas
Q876743 Engenharia de Software

No que se refere a classes abstratas e polimorfismo, assinale com V (verdadeiro) ou F (falso) as afirmações abaixo.


( ) Classes abstratas não podem ser instanciadas.

( ) Todos os métodos de uma classe abstrata devem estar sobrescritos na classe concreta que a estende.

( ) Uma classe concreta corresponde a uma generalização de uma classe abstrata.

( ) Diferentes classes concretas de uma mesma classe abstrata podem sobrescrever o mesmo método.


A sequência correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é

Alternativas
Q876742 Engenharia de Software

Considere as afirmações abaixo em relação à herança, um dos principais conceitos de programação orientada a objetos.


I - A herança permite a criação de hierarquias de classes, e a raiz dessa árvore deve ser uma classe abstrata.

II - As classes derivadas de uma determinada classe são chamadas de subclasses.

III - Superclasses são classes a partir das quais foram definidas subclasses.


Quais estão corretas?

Alternativas
Respostas
61: C
62: C
63: B
64: C
65: A
66: D
67: D
68: D
69: C
70: B
71: A
72: E
73: B
74: E
75: B
76: A
77: E
78: D
79: A
80: E