Questões de Concurso Para médico homeopata

Não se deve utilizar medicamentos homeopáticos caso sejam consideradas somente as indicações específicas.

Mesmo em epidemias, devem-se utilizar medicamentos distintos para cada paciente.

A lei dos semelhantes tem sido progressivamente substituída pela lei das identidades.

Entre os princípios básicos da homeopatia incluem-se medicamento único, experimentação de doses tóxicas no homem sadio, doses mínimas.

As exceções à norma são as queixas de resfriados leves, para as quais se deve prescrever dulcamara; lesões traumáticas, para as quais se deve prescrever arnica; e o uso de bebidas à base de cafeína, para o qual se deve prescrever nux vomica.

No processo de cura, os sintomas, sob o estímulo de medicamento adequado, devem ter direção centrípeta.

Deve-se orientar o paciente a observar o aparecimento de febre após o uso do medicamento, pois a alteração da temperatura define mau prognóstico.

O movimento dos sintomas torna-se evidente desde os primeiros momentos de ação dos medicamentos, de modo que, para o prognóstico, deve-se prever o incômodo e a agravação dos sintomas.

As manifestações peculiares ao binômio medicamentopaciente, no sentido da cura, sempre serão evidentes após algumas doses de medicamento adequado, dado o efeito cumulativo em relação às doses infinitesimais.

O processo de cura em homeopatia é dinâmico e os primeiros efeitos podem ser muito subjetivos, não se devendo apenas constatar os fenômenos relacionados à nosologia.

a cura das doenças pela vis medicatrix-naturae.

a existência de um princípio vivificador gerador e formativo, organizador e mantenedor das propriedades mecânicoquímicas do homem, denominado de anima vegetativosensitiva- motora.

as bases estabelecidas pela medicina alopática, no que se refere à compreensão das doenças psicossomáticas.

o binômio saúde-doença como um fator, basicamente, de caráter genético-familiar.

as leis das signaturas de Paracelso.

de quadro agudo.

funcional, em que não houve lesão em órgãos vitais.

funcional, em que não houve lesão em órgãos vitais.

em que o paciente pode estar sob a influência de um fator externo.

em que a cura não será atingida.

Nas matérias médicas clínicas são descritos com fidelidade os sintomas relatados pelos experimentadores de uma patogenesia.

O objetivo das patogenesias é a produção de enfermidades artificiais para a observação dos sintomas e a aplicação das substâncias em estados semelhantes de perturbação natural.

As patogenesias são sintomas descritos em tratados de toxicologia, nos quais são registrados os efeitos de substâncias tóxicas no organismo.

As patogenesias são realizadas invariavelmente com substâncias ponderais em doses terapêuticas.

As patogenesias são achados ocasionais de sintomas relatados por pesquisadores intoxicados acidentalmente.

Sempre que possível, o médico deve optar por fazer perguntas indiretas ao paciente.

O relato espontâneo do paciente deve ser evitado, pois mediante esse tipo de relato, o paciente pode abordar assuntos não pertinentes à sua queixa principal.

Em consulta homeopática, os dados mais confiáveis referem-se aos descritos por familiares ou pessoas próximas.

Informações a respeito de hábitos e condução de vida do paciente são secundárias, sendo utilizadas apenas eventualmente.

Das informações colhidas para a escolha do medicamento ideal, as mais precisas são as obtidas por relato dirigido.

a reação ocorrida é observada, geralmente, em crianças e adultos jovens.

a reação ocorrida é observada apenas nos casos agudos.

trata-se de um caso sem lesões estruturais em órgãos vitais.

a elevada potência do medicamento determinou o ritmo de agravação e melhora dos sintomas.

a evolução ocorrida corresponde à primeira observação prognóstica de Kent.

As observações prognósticas dizem respeito à prescrição somente do medicamento similimum.

O diagnóstico nosológico é necessário para a definição do prognóstico clínico-dinâmico nos casos de doenças que acometem órgãos vitais.

O prognóstico clínico-dinâmico aplica-se às enfermidades crônicas, mas não às agudas.

O diagnóstico nosológico é necessário para a definição do prognóstico clínico-dinâmico.

A rápida agravação homeopática é observada em casos funcionais.

Como o tratamento homeopático caracteriza-se por ser lento e prolongado, o uso do medicamento único justifica-se pelos níveis progressivamente mais profundos de sua atuação.

Segundo a lei da homeopaticidade, deve haver uma analogia de sintomas dinâmicos e não de tecidos, o que permite que o uso de medicamento único esteja de acordo com as leis de cura.

O princípio do uso de medicamento único foi adotado por Hahnemann a partir das observações de Kent sobre novas patogenesias.

A lei da similitude somente pode ser observada com o uso do medicamento único.

O uso de medicamento único é conduta obrigatória quando se usam doses mínimas.

Os sintomas comuns são aqueles característicos de uma dada enfermidade.

Os sintomas patognomônicos são aqueles que caracterizam ou individualizam o doente dentro da totalidade sintomática.

A Síndrome Mínima de Valor Máximo precisa conter um sintoma biopatográfico.

Os sintomas biopatográficos representam as condições marcantes referentes a doenças ou sofrimentos registrados na vida da pessoa.

O sintoma geral e mental raro, estranho e peculiar é hierarquicamente inferior ao sintoma mental.

Capítulo – Tórax ou Peito; Rubrica – Palpitação do coração; Sub-rubrica – susto, após

Capítulo – Mental; Rubrica – Medo; Sub-rubrica – acidentes, de

Capítulo – Peito; Rubrica – Ansiedade; Sub-rubrica – coração, região do

Capítulo – Peito; Rubrica – Afecções; Sub-rubrica – coração

Capítulo – Mental; Rubrica – Assustado facilmente

Capítulo – Generalidades; Rubrica – Roupas; Sub-rubrica – intolerância a

Capítulo – Generalidades; Rubrica – Roupas; Sub-rubrica – afrouxando melhora

Capítulo – Abdome; Rubrica – Sensível a roupa; Sub-rubrica – apertada, como se muito

Capítulo – Estômago; Rubrica – Roupa; Sub-rubrica – perturba

Capítulo – Abdome; Rubrica – Roupa, sensível a; Sub-rubrica – descobrir-se, quer

A escola hipocrática de Cós iniciou a era do Vitalismo.

Hipócrates desenvolveu os conceitos dos filósofos que o precederam, entendia o médico como um servidor da natureza e nomeou o princípio curativo da natureza como vix medicatrix naturae, sobre o qual se assentou o Vitalismo Homeopático.

O pensamento vitalista de Aristóteles, filósofo e filho de médico, preconizava que todos os corpos naturais possuem vida, e a alma deve ser uma substância em potencial.

A escola galênica, seguidora da corrente vitalista, conseguiu sobrepor-se à escola hipocrática por priorizar a parte sobre o todo.

O que caracteriza o pensamento vitalista de Van Helmont é seu entendimento sobre a localização da alma sensitiva no coração.

Calcarea carbonica.

Silicea.

Baryta carbonica.

Pulsatilla pratensis.

Baptisia tinctoria.

valorizar mais, principalmente em uma primeira consulta, as observações feitas pelos acompanhantes ou familiares, uma vez que o paciente pode estar muito fragilizado e não colaborar com sintomas fidedignos.

ouvir, ver e observar, com todos os sentidos, o que se apresenta alterado e fora do comum no paciente, anotando os sintomas conforme a linguagem do paciente.

anotar, durante a tomada do caso, todos os sintomas ditos pelo paciente, evitando buscar informações mais precisas, mesmo após o relato espontâneo.

ter noções dos significados psicológicos dos mecanismos de transferência e contratransferência, em virtude da especificidade de uma anamnese homeopática.

fazer perguntas diretas que possam orientar melhor as respostas do paciente. Essa conduta facilita a escolha do medicamento mais adequado para o caso.

Capítulo – Sonhos; Rubrica – Dificuldades

Capítulo – Sonhos; Rubrica – Preocupações, cheios de

Capítulo – Sonhos; Rubrica – Persistentes

Capítulo – Ilusões; Rubrica – Ilusão de problemas; Sub-rubrica – iminentes

Capítulo – Sonhos; Rubrica – Infrutíferos, esforços

Lachesis muta.

Phosphorus.

Veratrum album.

Opium.

Belladonna.

lesional leve

lesional grave

incurável

funcional

hipersensível

O paciente, na primeira consulta, apresentava-se como psórico; na segunda, houve uma mudança para o miasma sicótico, o que é considerado uma piora miasmática.

Na primeira consulta, o caso apresentava-se sicótico pelas lesões purulentas; o paciente voltou à segunda consulta menos sicótico pela melhora clínica, que é uma melhora miasmática.

O paciente apresentou-se psórico na primeira consulta e sifilítico na segunda, por estar mais agressivo, o que indica uma piora miasmática.

Não houve alteração na evolução miasmática do caso.

O paciente apresentou-se psórico na primeira consulta, e, na segunda, houve uma diminuição da intensidade dos sintomas psóricos, o que indica boa evolução miasmática.

Não pode ser feita a segunda prescrição porque a primeira não aconteceu.

Como houve a primeira prescrição e a evolução é satisfatória, não há a necessidade de uma segunda prescrição.

Como a primeira prescrição levou a um agravamento do quadro miasmático, deve ser feita uma nova avaliação do caso, buscando um novo medicamento.

O quadro ainda se encontra em movimento, o que contraindica uma nova prescrição.

A conduta adequada ao caso é uma nova dose do mesmo medicamento, considerando que a primeira prescrição foi correta.