Questões de Concurso Para técnico de manutenção

Foram encontradas 523 questões

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Ano: 2010 Banca: CESGRANRIO Órgão: PETROQUÍMICA SUAPE
Q1194498 Engenharia Elétrica
Mais da metade (56%) da energia termelétrica fornecida pelo Sistema Interligado Nacional mês passado foi de origem nuclear. As usinas de Angra 1 e 2 produziram 1.972 MW médios. Seria suficiente para abastecer 34% do estado do Rio. Jornal O Globo, 9 fev. 2010. (Adaptado).

De acordo com as informações acima, quantos MW médios de energia são necessários para abastecer o estado do Rio?
Alternativas
Ano: 2017 Banca: FAURGS Órgão: HCPA
Q1190720 Matemática
Na composição das receitas financeiras de um determinado hospital, 20% corresponde à produção de serviços da própria instituição, e o porcentual restante corresponde a subvenções governamentais. Se 20% da produção de serviços da própria instituição corresponde a 240 milhões de reais, a receita total desse hospital é de
Alternativas
Ano: 2005 Banca: CESGRANRIO Órgão: Petrobras
Q1183280 Eletricidade
Considere as afirmativas a seguir sobre falhas que podem ocorrer em equipamentos no interior de painéis elétricos.
I - Corrosão ou desgaste dos contatos de disjuntores e contatores podem ocasionar elevadas resistências de contato.
II - Sujeira e oxidação dos núcleos dos circuitos magnéticos de bobinas de relés e contatores podem ser detectáveis por vibração e ruído audível nestes equipamentos.
III - Umidade e sujeira podem causar aquecimento e queima de bobinas de contatores e relés.
São verdadeiras as afirmativas:
Alternativas
Ano: 2007 Banca: MOVENS Órgão: HEMOPA
Q1182767 Matemática
A conversão de um número do sistema binário para o sistema decimal é efetuada adicionando-se os pesos dos dígitos binários 1. Os números binários 1101 (um um zero um) e 1011 (um zero um um) correspondem, respectivamente, aos números decimais
Alternativas
Ano: 2017 Banca: RBO Órgão: CPTM
Q1181436 Português
A Volta 
Da janela do trem o homem avista a velha cidadezinha que o viu nascer. Seus olhos se enchem de lágrimas. Trinta anos. Desce na estação – a mesma do seu tempo, não mudou nada – e respira fundo. Até o cheiro é o mesmo! Cheiro de mato e poeira. Só não tem mais cheiro de carvão, porque o trem agora é elétrico. E o chefe da estação, será possível? Ainda é o mesmo. Fora a careca, os bigodes brancos, as rugas e o corpo encurvado pela idade, não mudou nada. O homem não precisa perguntar como se chega ao centro da cidade. Vai a pé, guiando-se por suas lembranças. O centro continua como era. A praça. A igreja. A prefeitura. Até o vendedor de bilhetes na frente do Clube Comercial parece o mesmo.  — Você não tinha um cachorro?  — O Cusca? Morreu, ih, faz vinte anos.  O homem sabe que subindo a Rua Quinze vai dar num cinema. O Elite. Sobe a Rua Quinze. O cinema ainda existe. Mas mudou de nome. Agora é o Rex. Do lado tem uma confeitaria. Ah, os doces da infância... Ele entra na confeitaria. Tudo igual. Fora o balcão de fórmica, tudo igual. Ou muito se engana ou o dono ainda é o mesmo. — Seu Adolfo, certo?  — Lupércio.  — Errei por pouco. Estou procurando a casa onde nasci.  Sei que ficava ao lado de uma farmácia.  — Qual delas, a Progresso, a Tem Tudo ou a Moderna?  — Qual é a mais antiga?  — A Moderna.  — Então é essa.  — Fica na Rua Voluntários da Pátria.  Claro. A velha Voluntários. Sua casa está lá intacta. Ele sente vontade de chorar. A cor era outra. Tinham mudado a porta e provavelmente emparedado uma das janelas. Mas não havia dúvida, era a casa da sua infância. Bateu na porta. A mulher que abriu lhe parecia vagamente familiar. Seria...  — Titia?  — Puluca!  — Bem, meu nome é...  — Todos chamavam você de Puluca. Entre.  Ela lhe serviu licor. Perguntou por parentes que ele não conhecia. Ele perguntou por parentes de que ela não se lembrava. Conversaram até escurecer. Então ele se levantou e disse que precisava ir embora. Não podia, infelizmente, demorar se em Riachinho. Só viera matar a saudade. A tia parecia intrigada.  — Riachinho, Puluca?  — É, por quê?  — Você vai para Riachinho? Ele não entendeu.  — Eu estou em Riachinho.  — Não, não. Riachinho é a próxima parada do trem. Você está em Coronel Assis.  — Então eu desci na estação errada! Durante alguns minutos os dois ficaram se olhando em silêncio. Finalmente a velha pergunta: — Como é mesmo o seu nome? 
Mas ele estava na rua, atordoado. E agora? Não sabia como voltar para a estação, naquela cidade estranha.  (Luís Fernando Veríssimo. A mulher do Silva. Porto Alegre. L&PM). 
Assinale a alternativa em que a mudança na pontuação não muda o sentido ou causa prejuízo gramatical na frase. 
Alternativas
Respostas
206: D
207: C
208: B
209: A
210: E