Questões de Concurso Para técnico de segurança

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Q2823722 Segurança e Saúde no Trabalho

É INCORRETO afirmar sobre a fiscalização das atividades relativas ao abastecimento nacional de combustíveis:

Alternativas
Q2823718 Segurança e Saúde no Trabalho

O PPRA é parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas da empresa no campo da preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, prevendo parâmetros mínimos obrigatórios. Assinale a resposta correta:

Alternativas
Q2823709 Segurança e Saúde no Trabalho

Com relação à Sinalização de Segurança, é correto afirmar:

Alternativas
Q2823707 Segurança e Saúde no Trabalho

Com relação a CIPAMIN é INCORRETO afirmar:

Alternativas
Q2823704 Segurança e Saúde no Trabalho

É correto dizer que para as instalações classes I, II e III para extração, produção, armazenamento, transferência, manuseio e manipulação de inflamáveis e líquidos combustíveis devem abranger, no mínimo:

Alternativas
Q2823703 Segurança e Saúde no Trabalho

De acordo com a NR11, está correto afirmar:

Alternativas
Q2823701 Segurança e Saúde no Trabalho

É correto afirmar que na Análise Preliminar de Risco (APR):

Alternativas
Q2823699 Segurança e Saúde no Trabalho

A empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, EPI adequado ao risco, em perfeito estado de conservação e funcionamento, nas seguintes circunstâncias:

Alternativas
Q2823697 Segurança e Saúde no Trabalho

Considerando a aplicação dos prazos no processo eleitoral da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA – é correto afirmar que serão estabelecidos os seguintes mecanismos:

Alternativas
Q2823694 Segurança e Saúde no Trabalho

Nos trabalhos realizados a céu aberto pode-se afirmar que:

Alternativas
Q2823692 Segurança e Saúde no Trabalho

A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA - tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, desse modo é correto afirmar:

Alternativas
Q2823598 Português

Leia o texto a seguir para responder às próximas 3 (três) questões.


Ninguém se banha duas vezes no mesmo rio


Estou deitado na margem. Dois barcos, presos a um tronco de salgueiro cortado em remotos tempos, oscilam ao jeito do vento, não da corrente, que é macia, vagarosa, quase invisível. A paisagem em frente, conheço-a. Por uma aberta entre as árvores, vejo as terras lisas da lezíria, ao fundo uma franja de vegetação verde-escura, e depois, inevitavelmente, o céu onde boiam nuvens que só não são brancas porque a tarde chega ao fim e há o tom de pérola que é o dia que se extingue. Entretanto, o rio corre. Mais propriamente se diria: anda, arrasta-se - mas não é costume.

Três metros acima da minha cabeça estão presos nos ramos rolos de palha, canalhas de milho, aglomerados de lodo seco. São os vestígios da cheia. À esquerda, na outra margem, alinham-se os freixos que, a esta distância, por obra do vento que Ihes estremece as folhas numa vibração interminável, me fazem lembrar o interior de uma colmeia. É o mesmo fervilhar, numa espécie de zumbido vegetal, uma palpitação (é o que penso agora), como se dez mil aves tivessem brotado dos ramos uma ansiedade de asas que não podem perder voo.

Entretanto, enquanto vou pensando, o rio continua a passar, em silêncio. Vem agora no vento, da aldeia que não está longe, um lamentoso toque de sinos: alguém morreu, sei quem foi, mas de que serve dizê-Io? Muito alto, duas garças brancas (ou talvez não sejam garças, não importa) desenham um bailado sem princípio nem fim: vieram inscrever-se no meu tempo, irão depois continuar o seu, sem mim.

Olho agora o rio que conheço tão bem. A cor das águas, a maneira como escorregam ao longo das margens, as espadanas verdes, as plataformas de limos onde encontram chão as rãs, onde as libélulas (também chamadas tira-olhos) pousam a extremidade das pequenas garras – este rio é qualquer coisa que me corre no sangue, a que estou preso desde sempre e para sempre. Naveguei nele, aprendi nele a nadar, conheço-lhe os fundões e as locas onde os barbos pairam imóveis. É mais do que um rio, é talvez um segredo.

E, contudo, estas águas já não são as minhas águas. O tempo flui nelas, arrasta-as e vai arrastando na corrente líquida, devagar, à velocidade (aqui, na terra) de sessenta segundos por minuto. Quantos minutos passaram já desde que me deitei na margem, sobre o feno seco e doirado? Quantos metros andou aquele tronco apodrecido que flutua? O sino ainda toca, a tarde teve agora um arrepio, as garças onde estão? Devagar, levanto-me, sacudo as palhas agarradas à roupa, calço-me. Apanho uma pedra, um seixo redondo e denso, lanço-o pelo ar, num gesto do passado. Cai no meio do rio, mergulha (não vejo, mas sei), atravessa as águas opacas, assenta no lodo do fundo, enterra-se um pouco. Mudou de sítio, talvez o inverno arraste para mais longe, o restitua à margem donde o tirei. Talvez ali fique para sempre.

Desço até à água, mergulho nela as mãos, e não as reconheço. Vêm-me da memória outras mãos mergulhadas noutro rio. As minhas mãos de há trinta anos, o rio antigo de águas que já se perderam no mar. Vejo passar o tempo. Tem a cor da água e vai carregado de detritos, de pétalas arrancadas de flores, de um toque vagaroso de sinos. Então uma ave cor de fogo passa como um relâmpago. O sino cala-se. E eu sacudo as mãos molhadas de tempo, levando-as até aos olhos – as minhas mãos de hoje, com que prendo a vida e a verdade desta hora.

SARAMAGO, José. Deste mundo e do outro. Lisboa: Caminho, 1985.

Observe o seguinte período retirado do texto: “Devagar, levanto-me, sacudo as palhas agarradas à roupa, calço-me.”

Com relação à colocação pronominal, assinale a alternativa que oferece a definição correta sobre os termos grifados.

Alternativas
Q2822984 Português

Leia o texto a seguir para responder às próximas 3 (três) questões.


Ninguém se banha duas vezes no mesmo rio


Estou deitado na margem. Dois barcos, presos a um tronco de salgueiro cortado em remotos tempos, oscilam ao jeito do vento, não da corrente, que é macia, vagarosa, quase invisível. A paisagem em frente, conheço-a. Por uma aberta entre as árvores, vejo as terras lisas da lezíria, ao fundo uma franja de vegetação verde-escura, e depois, inevitavelmente, o céu onde boiam nuvens que só não são brancas porque a tarde chega ao fim e há o tom de pérola que é o dia que se extingue. Entretanto, o rio corre. Mais propriamente se diria: anda, arrasta-se - mas não é costume.

Três metros acima da minha cabeça estão presos nos ramos rolos de palha, canalhas de milho, aglomerados de lodo seco. São os vestígios da cheia. À esquerda, na outra margem, alinham-se os freixos que, a esta distância, por obra do vento que Ihes estremece as folhas numa vibração interminável, me fazem lembrar o interior de uma colmeia. É o mesmo fervilhar, numa espécie de zumbido vegetal, uma palpitação (é o que penso agora), como se dez mil aves tivessem brotado dos ramos uma ansiedade de asas que não podem perder voo.

Entretanto, enquanto vou pensando, o rio continua a passar, em silêncio. Vem agora no vento, da aldeia que não está longe, um lamentoso toque de sinos: alguém morreu, sei quem foi, mas de que serve dizê-Io? Muito alto, duas garças brancas (ou talvez não sejam garças, não importa) desenham um bailado sem princípio nem fim: vieram inscrever-se no meu tempo, irão depois continuar o seu, sem mim.

Olho agora o rio que conheço tão bem. A cor das águas, a maneira como escorregam ao longo das margens, as espadanas verdes, as plataformas de limos onde encontram chão as rãs, onde as libélulas (também chamadas tira-olhos) pousam a extremidade das pequenas garras – este rio é qualquer coisa que me corre no sangue, a que estou preso desde sempre e para sempre. Naveguei nele, aprendi nele a nadar, conheço-lhe os fundões e as locas onde os barbos pairam imóveis. É mais do que um rio, é talvez um segredo.

E, contudo, estas águas já não são as minhas águas. O tempo flui nelas, arrasta-as e vai arrastando na corrente líquida, devagar, à velocidade (aqui, na terra) de sessenta segundos por minuto. Quantos minutos passaram já desde que me deitei na margem, sobre o feno seco e doirado? Quantos metros andou aquele tronco apodrecido que flutua? O sino ainda toca, a tarde teve agora um arrepio, as garças onde estão? Devagar, levanto-me, sacudo as palhas agarradas à roupa, calço-me. Apanho uma pedra, um seixo redondo e denso, lanço-o pelo ar, num gesto do passado. Cai no meio do rio, mergulha (não vejo, mas sei), atravessa as águas opacas, assenta no lodo do fundo, enterra-se um pouco. Mudou de sítio, talvez o inverno arraste para mais longe, o restitua à margem donde o tirei. Talvez ali fique para sempre.

Desço até à água, mergulho nela as mãos, e não as reconheço. Vêm-me da memória outras mãos mergulhadas noutro rio. As minhas mãos de há trinta anos, o rio antigo de águas que já se perderam no mar. Vejo passar o tempo. Tem a cor da água e vai carregado de detritos, de pétalas arrancadas de flores, de um toque vagaroso de sinos. Então uma ave cor de fogo passa como um relâmpago. O sino cala-se. E eu sacudo as mãos molhadas de tempo, levando-as até aos olhos – as minhas mãos de hoje, com que prendo a vida e a verdade desta hora.

SARAMAGO, José. Deste mundo e do outro. Lisboa: Caminho, 1985.

Analise as afirmativas sobre as reflexões do narrador do texto e assinale a alternativa INCORRETA.

Alternativas
Q2405343 Matemática
Um investimento bancário paga 1% a juros compostos a cada mês e cobra 10% de taxa sobre os rendimentos, uma única vez no dia do resgate.


Aplicando-se R$ 20.000,00 nesse investimento, qual será o valor do resgate, em reais, após 3 meses? 
Alternativas
Q2405342 Matemática
Em um conjunto de medidores de cozinha com 8 peças, a menor peça tem capacidade de 1,25 mililitro. Nesse conjunto, colocando-se as peças em ordem crescente de capacidade, cada peça tem o dobro da capacidade da anterior.

Quantos mililitros cabem nas 8 peças juntas?
Alternativas
Q2405340 Matemática
A relação entre as escalas termométricas Fahrenheit, símbolo F, e Celsius, símbolo C, é dada por F=9C/5+32. Um aumento da temperatura em 1 grau Celsius significa um aumento de quantos graus Fahrenheit? 
Alternativas
Q2405339 Matemática
Uma pessoa que não exerce atividade remunerada contribui ao INSS facultativamente pagando 11% do salário mínimo nacional por mês. Em 2023, o salário mínimo nacional era R$ 1.302,00 nos quatro primeiros meses e R$ 1.320,00 nos demais meses do ano.

Quanto essa pessoa pagou, em reais, ao INSS, em 2023?
Alternativas
Q2405338 Matemática

Considere a equação:


4x – 5 . 2x – 6 = 0



Quantas soluções reais distintas tem essa equação?

Alternativas
Q2405337 Matemática
Um disco de papelão de 20 cm de diâmetro será utilizado para construir dois copos cônicos de mesmas dimensões. Para isso, corta-se o disco ao meio e cola-se o segmento OP ao segmento OQ, sendo O o centro do disco, P e Q pontos diametralmente opostos e PQ o segmento que representa o corte do disco.

Dessa forma, a altura de cada copo cônico, em centímetros, será
Alternativas
Q2405336 Matemática
Considere um objeto astronômico, como uma estrela, com brilho ou irradiância observada igual a b. A magnitude aparente desse objeto é dada por 


5 log100 ( b0 / b )

onde b0 é o brilho de um objeto de magnitude 0.
A magnitude aparente expressa em termos do logaritmo decimal é
Alternativas
Respostas
1: B
2: A
3: D
4: C
5: D
6: B
7: A
8: C
9: D
10: C
11: A
12: B
13: A
14: C
15: A
16: C
17: D
18: B
19: C
20: A