Questões de Concurso
Para desenhista
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Se a área do canteiro C2 é 24 m2 , então o perímetro do jardim ABCD é igual a
Considere o bloco B1, de formato cúbico, e o bloco B2, com a forma de paralelepípedo reto retângulo de base quadrada, com as dimensões, em centímetros, especificadas nas figuras, e cujos volumes são representados por V1 e V2, respectivamente.
Sabendo-se que a área da base de B2 é 36 cm2
, e que
V2 = 1,5 V1, então a medida da altura de B2, indicada por
h na figura, é igual a
Observe, na figura, as medidas dos lados de um terreno retangular ABCD, que tem árvores plantadas nos vértices A, B e D.
Entre as árvores plantadas nos pontos A e B e também
entre as árvores plantadas nos pontos A e D devem ser
plantadas outras árvores, de modo que a distância entre
duas árvores vizinhas seja sempre a mesma, nos lados
AB e AD, e que o número de árvores a serem plantadas
seja o menor possível. Nessas condições, o número de
novas árvores a serem plantadas nos lados AB e AD, juntos, é igual a
Se a média aritmética das receitas anuais obtidas em 2015, 2016, 2017 e 2018 é igual a R$ 16,2 milhões, então a receita obtida por essa empresa em 2018 teve, em relação à de 2017, um crescimento de
Leia o trecho inicial da crônica de Moacyr Scliar para responder à questão.
Um dia na vida do cartão inteligente
“Preço menor viabiliza cartão inteligente.”
(Folha de S. Paulo, 26 ago.1999)
Não eram ainda dez horas quando ele recebeu, pelo correio especial, o seu novo cartão inteligente. Foi com emoção que ele abriu o envelope – não tinha a menor ideia de como seria esse novo cartão, que, dizia a publicidade, inovava tudo o que se conhecia em matéria de cartões de crédito.
E era diferente mesmo. Não apenas pelo formato – um pouco maior do que os cartões comuns – como também pelo mostrador, semelhante ao das calculadoras. Havia ali uma mensagem: “Bom dia. Sou o seu cartão inteligente. Aqui estou para lhe prestar todos os serviços de que necessite”.
Entusiasmado, ele resolveu ir às compras. Foi ao shopping, passou por diversas lojas. De repente, avistou um belo paletó, um paletó importado, elegantíssimo. Entrou, experimentou. Caiu-lhe muito bem. Sacou do bolso o cartão inteligente e já ia entregá-lo ao vendedor, quando no mostrador apareceu uma mensagem: “Não compre esse paletó. Você não precisa dele. Você já tem muitos paletós e, além disso, o preço está exagerado. Não compre”.
Perturbado, guardou o cartão no bolso, deu uma desculpa qualquer ao intrigado vendedor e bateu em retirada.
[...]
(O imaginário cotidiano. São Paulo, Global, 2013.)
Leia o trecho inicial da crônica de Moacyr Scliar para responder à questão.
Um dia na vida do cartão inteligente
“Preço menor viabiliza cartão inteligente.”
(Folha de S. Paulo, 26 ago.1999)
Não eram ainda dez horas quando ele recebeu, pelo correio especial, o seu novo cartão inteligente. Foi com emoção que ele abriu o envelope – não tinha a menor ideia de como seria esse novo cartão, que, dizia a publicidade, inovava tudo o que se conhecia em matéria de cartões de crédito.
E era diferente mesmo. Não apenas pelo formato – um pouco maior do que os cartões comuns – como também pelo mostrador, semelhante ao das calculadoras. Havia ali uma mensagem: “Bom dia. Sou o seu cartão inteligente. Aqui estou para lhe prestar todos os serviços de que necessite”.
Entusiasmado, ele resolveu ir às compras. Foi ao shopping, passou por diversas lojas. De repente, avistou um belo paletó, um paletó importado, elegantíssimo. Entrou, experimentou. Caiu-lhe muito bem. Sacou do bolso o cartão inteligente e já ia entregá-lo ao vendedor, quando no mostrador apareceu uma mensagem: “Não compre esse paletó. Você não precisa dele. Você já tem muitos paletós e, além disso, o preço está exagerado. Não compre”.
Perturbado, guardou o cartão no bolso, deu uma desculpa qualquer ao intrigado vendedor e bateu em retirada.
[...]
(O imaginário cotidiano. São Paulo, Global, 2013.)
Leia o trecho inicial da crônica de Moacyr Scliar para responder à questão.
Um dia na vida do cartão inteligente
“Preço menor viabiliza cartão inteligente.”
(Folha de S. Paulo, 26 ago.1999)
Não eram ainda dez horas quando ele recebeu, pelo correio especial, o seu novo cartão inteligente. Foi com emoção que ele abriu o envelope – não tinha a menor ideia de como seria esse novo cartão, que, dizia a publicidade, inovava tudo o que se conhecia em matéria de cartões de crédito.
E era diferente mesmo. Não apenas pelo formato – um pouco maior do que os cartões comuns – como também pelo mostrador, semelhante ao das calculadoras. Havia ali uma mensagem: “Bom dia. Sou o seu cartão inteligente. Aqui estou para lhe prestar todos os serviços de que necessite”.
Entusiasmado, ele resolveu ir às compras. Foi ao shopping, passou por diversas lojas. De repente, avistou um belo paletó, um paletó importado, elegantíssimo. Entrou, experimentou. Caiu-lhe muito bem. Sacou do bolso o cartão inteligente e já ia entregá-lo ao vendedor, quando no mostrador apareceu uma mensagem: “Não compre esse paletó. Você não precisa dele. Você já tem muitos paletós e, além disso, o preço está exagerado. Não compre”.
Perturbado, guardou o cartão no bolso, deu uma desculpa qualquer ao intrigado vendedor e bateu em retirada.
[...]
(O imaginário cotidiano. São Paulo, Global, 2013.)
Leia o trecho inicial da crônica de Moacyr Scliar para responder à questão.
Um dia na vida do cartão inteligente
“Preço menor viabiliza cartão inteligente.”
(Folha de S. Paulo, 26 ago.1999)
Não eram ainda dez horas quando ele recebeu, pelo correio especial, o seu novo cartão inteligente. Foi com emoção que ele abriu o envelope – não tinha a menor ideia de como seria esse novo cartão, que, dizia a publicidade, inovava tudo o que se conhecia em matéria de cartões de crédito.
E era diferente mesmo. Não apenas pelo formato – um pouco maior do que os cartões comuns – como também pelo mostrador, semelhante ao das calculadoras. Havia ali uma mensagem: “Bom dia. Sou o seu cartão inteligente. Aqui estou para lhe prestar todos os serviços de que necessite”.
Entusiasmado, ele resolveu ir às compras. Foi ao shopping, passou por diversas lojas. De repente, avistou um belo paletó, um paletó importado, elegantíssimo. Entrou, experimentou. Caiu-lhe muito bem. Sacou do bolso o cartão inteligente e já ia entregá-lo ao vendedor, quando no mostrador apareceu uma mensagem: “Não compre esse paletó. Você não precisa dele. Você já tem muitos paletós e, além disso, o preço está exagerado. Não compre”.
Perturbado, guardou o cartão no bolso, deu uma desculpa qualquer ao intrigado vendedor e bateu em retirada.
[...]
(O imaginário cotidiano. São Paulo, Global, 2013.)
Considere o seguinte trecho:
Entusiasmado, ele resolveu ir às compras. Foi ao shopping, passou por diversas lojas. De repente, avistou um belo paletó, um paletó importado, elegantíssimo. Entrou, experimentou. Caiu-lhe muito bem. Sacou do bolso o cartão inteligente [...] (3º parágrafo)
Acerca das formas verbais, destacadas, é correto afirmar que
Leia o trecho inicial da crônica de Moacyr Scliar para responder à questão.
Um dia na vida do cartão inteligente
“Preço menor viabiliza cartão inteligente.”
(Folha de S. Paulo, 26 ago.1999)
Não eram ainda dez horas quando ele recebeu, pelo correio especial, o seu novo cartão inteligente. Foi com emoção que ele abriu o envelope – não tinha a menor ideia de como seria esse novo cartão, que, dizia a publicidade, inovava tudo o que se conhecia em matéria de cartões de crédito.
E era diferente mesmo. Não apenas pelo formato – um pouco maior do que os cartões comuns – como também pelo mostrador, semelhante ao das calculadoras. Havia ali uma mensagem: “Bom dia. Sou o seu cartão inteligente. Aqui estou para lhe prestar todos os serviços de que necessite”.
Entusiasmado, ele resolveu ir às compras. Foi ao shopping, passou por diversas lojas. De repente, avistou um belo paletó, um paletó importado, elegantíssimo. Entrou, experimentou. Caiu-lhe muito bem. Sacou do bolso o cartão inteligente e já ia entregá-lo ao vendedor, quando no mostrador apareceu uma mensagem: “Não compre esse paletó. Você não precisa dele. Você já tem muitos paletós e, além disso, o preço está exagerado. Não compre”.
Perturbado, guardou o cartão no bolso, deu uma desculpa qualquer ao intrigado vendedor e bateu em retirada.
[...]
(O imaginário cotidiano. São Paulo, Global, 2013.)
Leia o trecho inicial da crônica de Moacyr Scliar para responder à questão.
Um dia na vida do cartão inteligente
“Preço menor viabiliza cartão inteligente.”
(Folha de S. Paulo, 26 ago.1999)
Não eram ainda dez horas quando ele recebeu, pelo correio especial, o seu novo cartão inteligente. Foi com emoção que ele abriu o envelope – não tinha a menor ideia de como seria esse novo cartão, que, dizia a publicidade, inovava tudo o que se conhecia em matéria de cartões de crédito.
E era diferente mesmo. Não apenas pelo formato – um pouco maior do que os cartões comuns – como também pelo mostrador, semelhante ao das calculadoras. Havia ali uma mensagem: “Bom dia. Sou o seu cartão inteligente. Aqui estou para lhe prestar todos os serviços de que necessite”.
Entusiasmado, ele resolveu ir às compras. Foi ao shopping, passou por diversas lojas. De repente, avistou um belo paletó, um paletó importado, elegantíssimo. Entrou, experimentou. Caiu-lhe muito bem. Sacou do bolso o cartão inteligente e já ia entregá-lo ao vendedor, quando no mostrador apareceu uma mensagem: “Não compre esse paletó. Você não precisa dele. Você já tem muitos paletós e, além disso, o preço está exagerado. Não compre”.
Perturbado, guardou o cartão no bolso, deu uma desculpa qualquer ao intrigado vendedor e bateu em retirada.
[...]
(O imaginário cotidiano. São Paulo, Global, 2013.)