Questões de Concurso Para analista judiciário - relações públicas

Foram encontradas 288 questões

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Q2899611 Comunicação Social

Pela atual legislação de imprensa é passível de punição com detenção de um a quatro anos a publicação ou divulgação de

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Q2899609 Relações Públicas

Sobre o press release pode-se dizer: contém tudo o que a empresa gostaria que se dissesse dela e muito pouco, ou nada, daquilo que o repórter realmente gostaria de saber, pelo menos no caso brasileiro. Há exceções, evidentemente; no caso de assuntos festivos (inaugurações, lançamentos, homenagens, discursos), de fato, os press releases, acabam fornecendo substancial material, mesmo para os repórteres mais exigentes. Mas, nos assuntos críticos (e, repito, a crítica é elemento central no Jornalismo), escondem muito mais do que revelam, se é que revelam algo.

Sobre o texto pode-se afirmar que:

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Q2899607 Relações Públicas

Dos softwares citados abaixo o menos indicado para a confecção de um anúncio é:

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Q2899606 Relações Públicas

Procurando servir bem a toda comunidade e colaborando com a economia popular, temos o prazer e a satisfação de informar a distinta clientela que nossa rede de lojas será mais uma vez aumentada com a inauguração da filial Recife. Dotada de amplas e modernas instalações que permitirão uma melhor circulação da clientela, a nova loja SS. Santos e Cia. oferecerá uma enorme variedade de serviços e produtos para melhor servi-lo.

O release acima apresenta vários problemas de construção. Entre eles, NÃO se pode citar:

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Q2899605 Relações Públicas

O redator de um press release quer ver publicado o nome da empresa da qual ele é funcionário num determinado veículo de comunicação. Para conseguir este objetivo ele deve

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Q2899604 Relações Públicas

Sobre a estrutura física de um press release NÃO se pode afirmar que:

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Q2899603 Comunicação Social

Conjunto informático composto de textos, fotografias e outros materiais destinados à divulgação de um evento:

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Q2899602 Relações Públicas

As peças utilizadas na promoção de um evento devem ter o visual bem elaborado com ilustração e texto relacionados com os objetivos. A redação de um convite para inauguração deve conter, de forma clara e em destaque, o nome da pessoa que presidirá o ato. Para a imprensa cabe a preparação de kits. Em caso de solenidade com lugar marcado, aconselha-se incluir no convite uma data limite para as confirmações. Expirando esse prazo, são consideradas desconvidadas as pessoas que não confirmaram a presença. Nesse caso repassa-se o convite para outra pessoa. Sobre o texto acima pode-se afirmar que:

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Q2880649 Noções de Informática

Atenção: Para responder às questões de números 26 a 30 considere integralmente o seguinte enunciado:

Após a conclusão, o texto deve ser encaminhado via correio eletrônico sem identificação dos destinatários. Portanto, deverá ser utilizado o campo

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Q2880647 Noções de Informática

Atenção: Para responder às questões de números 26 a 30 considere integralmente o seguinte enunciado:

Alternativamente, o salvamento do arquivo pelo editor de textos poderá
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Q2880644 Noções de Informática

Atenção: Para responder às questões de números 26 a 30 considere integralmente o seguinte enunciado:

Ao salvar o arquivo que contém o texto, o Windows Explorer

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Q2880641 Noções de Informática

Atenção: Para responder às questões de números 26 a 30 considere integralmente o seguinte enunciado:

O acesso por pessoas não autorizadas é um forte indicativo para que

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Q2880639 Noções de Informática

Atenção: Para responder às questões de números 26 a 30 considere integralmente o seguinte enunciado:

A determinação "não podendo conter erros de sintaxe ou ortográficos" quer dizer ao funcionário que, para auxiliá-lo nessa tarefa, ele deve

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Q2880616 Português

Atenção: As questões de números 1 a 15 referem-se ao texto abaixo:

Cuidado: o uso desse aparelho pode produzir violência

A revista Science publicou, em 2002, o relatório de uma pesquisa coordenada por Jeffrey Johnson, da Universidade de Colúmbia, em Nova York. O estudo mostra uma relação significativa entre o comportamento violento e o número de horas que um sujeito (adolescente ou jovem adulto) passa assistindo à TV.

Pela pesquisa de Johnson, os televisores deveriam ser comercializados com um aviso, como os maços de cigarros: cuidado, a exposição prolongada à tela desse aparelho pode produzir violência.

Estranho? Nem tanto. É bem provável que a fonte de muita violência moderna seja nossa insubordinação básica: ninguém quer ser ou continuar sendo quem é. Podemos proclamar nossa nostalgia de tempos mais resignados, mas duvido que queiramos ou possamos renunciar à divisão constante entre o que somos e o que gostaríamos de ser.

Para alimentar nossa insatisfação, inventamos a literatura e, mais tarde, o cinema. Mas a invenção mais astuciosa talvez tenha sido a televisão. Graças a ela, instalamos em nossas salas uma janela sobre o devaneio, que pode ser aberta a qualquer instante e sem esforço.

Pouco importa que fiquemos no zapping (*) ou que paremos para sonhar em ser policiais, gângsteres ou apenas nós mesmos (um pouco piores) no Big brother. A TV confirma uma idéia que está sempre conosco: existe outra dimensão, e nossas quatro paredes são uma jaula. A pesquisa de Johnson constata que, à força de olhar, podemos ficar a fim de sacudir as barras além do permitido. Faz sentido.

(*) zapping = uso contínuo do controle remoto.

(Contardo Calligaris, Terra de ninguém)

Considerando-se o contexto, constituem uma causa e seu efeito, nesta ordem, as ações representadas por

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Q2880615 Português

Atenção: As questões de números 1 a 15 referem-se ao texto abaixo:

Cuidado: o uso desse aparelho pode produzir violência

A revista Science publicou, em 2002, o relatório de uma pesquisa coordenada por Jeffrey Johnson, da Universidade de Colúmbia, em Nova York. O estudo mostra uma relação significativa entre o comportamento violento e o número de horas que um sujeito (adolescente ou jovem adulto) passa assistindo à TV.

Pela pesquisa de Johnson, os televisores deveriam ser comercializados com um aviso, como os maços de cigarros: cuidado, a exposição prolongada à tela desse aparelho pode produzir violência.

Estranho? Nem tanto. É bem provável que a fonte de muita violência moderna seja nossa insubordinação básica: ninguém quer ser ou continuar sendo quem é. Podemos proclamar nossa nostalgia de tempos mais resignados, mas duvido que queiramos ou possamos renunciar à divisão constante entre o que somos e o que gostaríamos de ser.

Para alimentar nossa insatisfação, inventamos a literatura e, mais tarde, o cinema. Mas a invenção mais astuciosa talvez tenha sido a televisão. Graças a ela, instalamos em nossas salas uma janela sobre o devaneio, que pode ser aberta a qualquer instante e sem esforço.

Pouco importa que fiquemos no zapping (*) ou que paremos para sonhar em ser policiais, gângsteres ou apenas nós mesmos (um pouco piores) no Big brother. A TV confirma uma idéia que está sempre conosco: existe outra dimensão, e nossas quatro paredes são uma jaula. A pesquisa de Johnson constata que, à força de olhar, podemos ficar a fim de sacudir as barras além do permitido. Faz sentido.

(*) zapping = uso contínuo do controle remoto.

(Contardo Calligaris, Terra de ninguém)

É preciso corrigir a redação da seguinte frase:

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Q2880614 Português

Atenção: As questões de números 1 a 15 referem-se ao texto abaixo:

Cuidado: o uso desse aparelho pode produzir violência

A revista Science publicou, em 2002, o relatório de uma pesquisa coordenada por Jeffrey Johnson, da Universidade de Colúmbia, em Nova York. O estudo mostra uma relação significativa entre o comportamento violento e o número de horas que um sujeito (adolescente ou jovem adulto) passa assistindo à TV.

Pela pesquisa de Johnson, os televisores deveriam ser comercializados com um aviso, como os maços de cigarros: cuidado, a exposição prolongada à tela desse aparelho pode produzir violência.

Estranho? Nem tanto. É bem provável que a fonte de muita violência moderna seja nossa insubordinação básica: ninguém quer ser ou continuar sendo quem é. Podemos proclamar nossa nostalgia de tempos mais resignados, mas duvido que queiramos ou possamos renunciar à divisão constante entre o que somos e o que gostaríamos de ser.

Para alimentar nossa insatisfação, inventamos a literatura e, mais tarde, o cinema. Mas a invenção mais astuciosa talvez tenha sido a televisão. Graças a ela, instalamos em nossas salas uma janela sobre o devaneio, que pode ser aberta a qualquer instante e sem esforço.

Pouco importa que fiquemos no zapping (*) ou que paremos para sonhar em ser policiais, gângsteres ou apenas nós mesmos (um pouco piores) no Big brother. A TV confirma uma idéia que está sempre conosco: existe outra dimensão, e nossas quatro paredes são uma jaula. A pesquisa de Johnson constata que, à força de olhar, podemos ficar a fim de sacudir as barras além do permitido. Faz sentido.

(*) zapping = uso contínuo do controle remoto.

(Contardo Calligaris, Terra de ninguém)

O verbo indicado entre parênteses deverá flexionar-se numa forma do singular para preencher corretamente a lacuna da frase:

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Q2880605 Português

Atenção: As questões de números 1 a 15 referem-se ao texto abaixo:

Cuidado: o uso desse aparelho pode produzir violência

A revista Science publicou, em 2002, o relatório de uma pesquisa coordenada por Jeffrey Johnson, da Universidade de Colúmbia, em Nova York. O estudo mostra uma relação significativa entre o comportamento violento e o número de horas que um sujeito (adolescente ou jovem adulto) passa assistindo à TV.

Pela pesquisa de Johnson, os televisores deveriam ser comercializados com um aviso, como os maços de cigarros: cuidado, a exposição prolongada à tela desse aparelho pode produzir violência.

Estranho? Nem tanto. É bem provável que a fonte de muita violência moderna seja nossa insubordinação básica: ninguém quer ser ou continuar sendo quem é. Podemos proclamar nossa nostalgia de tempos mais resignados, mas duvido que queiramos ou possamos renunciar à divisão constante entre o que somos e o que gostaríamos de ser.

Para alimentar nossa insatisfação, inventamos a literatura e, mais tarde, o cinema. Mas a invenção mais astuciosa talvez tenha sido a televisão. Graças a ela, instalamos em nossas salas uma janela sobre o devaneio, que pode ser aberta a qualquer instante e sem esforço.

Pouco importa que fiquemos no zapping (*) ou que paremos para sonhar em ser policiais, gângsteres ou apenas nós mesmos (um pouco piores) no Big brother. A TV confirma uma idéia que está sempre conosco: existe outra dimensão, e nossas quatro paredes são uma jaula. A pesquisa de Johnson constata que, à força de olhar, podemos ficar a fim de sacudir as barras além do permitido. Faz sentido.

(*) zapping = uso contínuo do controle remoto.

(Contardo Calligaris, Terra de ninguém)

Estão adequados o emprego e a flexão de todas formas verbais na frase:

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Q2880599 Português

Atenção: As questões de números 1 a 15 referem-se ao texto abaixo:

Cuidado: o uso desse aparelho pode produzir violência

A revista Science publicou, em 2002, o relatório de uma pesquisa coordenada por Jeffrey Johnson, da Universidade de Colúmbia, em Nova York. O estudo mostra uma relação significativa entre o comportamento violento e o número de horas que um sujeito (adolescente ou jovem adulto) passa assistindo à TV.

Pela pesquisa de Johnson, os televisores deveriam ser comercializados com um aviso, como os maços de cigarros: cuidado, a exposição prolongada à tela desse aparelho pode produzir violência.

Estranho? Nem tanto. É bem provável que a fonte de muita violência moderna seja nossa insubordinação básica: ninguém quer ser ou continuar sendo quem é. Podemos proclamar nossa nostalgia de tempos mais resignados, mas duvido que queiramos ou possamos renunciar à divisão constante entre o que somos e o que gostaríamos de ser.

Para alimentar nossa insatisfação, inventamos a literatura e, mais tarde, o cinema. Mas a invenção mais astuciosa talvez tenha sido a televisão. Graças a ela, instalamos em nossas salas uma janela sobre o devaneio, que pode ser aberta a qualquer instante e sem esforço.

Pouco importa que fiquemos no zapping (*) ou que paremos para sonhar em ser policiais, gângsteres ou apenas nós mesmos (um pouco piores) no Big brother. A TV confirma uma idéia que está sempre conosco: existe outra dimensão, e nossas quatro paredes são uma jaula. A pesquisa de Johnson constata que, à força de olhar, podemos ficar a fim de sacudir as barras além do permitido. Faz sentido.

(*) zapping = uso contínuo do controle remoto.

(Contardo Calligaris, Terra de ninguém)

Está inteiramente correta a articulação entre os tempos e modos verbais da frase:

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Q2880590 Português

Atenção: As questões de números 1 a 15 referem-se ao texto abaixo:

Cuidado: o uso desse aparelho pode produzir violência

A revista Science publicou, em 2002, o relatório de uma pesquisa coordenada por Jeffrey Johnson, da Universidade de Colúmbia, em Nova York. O estudo mostra uma relação significativa entre o comportamento violento e o número de horas que um sujeito (adolescente ou jovem adulto) passa assistindo à TV.

Pela pesquisa de Johnson, os televisores deveriam ser comercializados com um aviso, como os maços de cigarros: cuidado, a exposição prolongada à tela desse aparelho pode produzir violência.

Estranho? Nem tanto. É bem provável que a fonte de muita violência moderna seja nossa insubordinação básica: ninguém quer ser ou continuar sendo quem é. Podemos proclamar nossa nostalgia de tempos mais resignados, mas duvido que queiramos ou possamos renunciar à divisão constante entre o que somos e o que gostaríamos de ser.

Para alimentar nossa insatisfação, inventamos a literatura e, mais tarde, o cinema. Mas a invenção mais astuciosa talvez tenha sido a televisão. Graças a ela, instalamos em nossas salas uma janela sobre o devaneio, que pode ser aberta a qualquer instante e sem esforço.

Pouco importa que fiquemos no zapping (*) ou que paremos para sonhar em ser policiais, gângsteres ou apenas nós mesmos (um pouco piores) no Big brother. A TV confirma uma idéia que está sempre conosco: existe outra dimensão, e nossas quatro paredes são uma jaula. A pesquisa de Johnson constata que, à força de olhar, podemos ficar a fim de sacudir as barras além do permitido. Faz sentido.

(*) zapping = uso contínuo do controle remoto.

(Contardo Calligaris, Terra de ninguém)

Jeffrey Johnson realizou uma pesquisa, e o autor do texto, ao comentar essa pesquisa, acrescentou a essa pesquisa elementos de sua convicção pessoal, que tornam essa pesquisa ainda mais instigante aos olhos do público.

Evitam-se as viciosas repetições da frase acima substituindo- se os elementos sublinhados, segundo a ordem em que se apresentam, por

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Q2880589 Português

Atenção: As questões de números 1 a 15 referem-se ao texto abaixo:

Cuidado: o uso desse aparelho pode produzir violência

A revista Science publicou, em 2002, o relatório de uma pesquisa coordenada por Jeffrey Johnson, da Universidade de Colúmbia, em Nova York. O estudo mostra uma relação significativa entre o comportamento violento e o número de horas que um sujeito (adolescente ou jovem adulto) passa assistindo à TV.

Pela pesquisa de Johnson, os televisores deveriam ser comercializados com um aviso, como os maços de cigarros: cuidado, a exposição prolongada à tela desse aparelho pode produzir violência.

Estranho? Nem tanto. É bem provável que a fonte de muita violência moderna seja nossa insubordinação básica: ninguém quer ser ou continuar sendo quem é. Podemos proclamar nossa nostalgia de tempos mais resignados, mas duvido que queiramos ou possamos renunciar à divisão constante entre o que somos e o que gostaríamos de ser.

Para alimentar nossa insatisfação, inventamos a literatura e, mais tarde, o cinema. Mas a invenção mais astuciosa talvez tenha sido a televisão. Graças a ela, instalamos em nossas salas uma janela sobre o devaneio, que pode ser aberta a qualquer instante e sem esforço.

Pouco importa que fiquemos no zapping (*) ou que paremos para sonhar em ser policiais, gângsteres ou apenas nós mesmos (um pouco piores) no Big brother. A TV confirma uma idéia que está sempre conosco: existe outra dimensão, e nossas quatro paredes são uma jaula. A pesquisa de Johnson constata que, à força de olhar, podemos ficar a fim de sacudir as barras além do permitido. Faz sentido.

(*) zapping = uso contínuo do controle remoto.

(Contardo Calligaris, Terra de ninguém)

Está inteiramente correta a pontuação do período:

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Respostas
21: E
22: D
23: A
24: C
25: D
26: A
27: B
28: E
29: D
30: C
31: E
32: A
33: B
34: E
35: A
36: B
37: C
38: D
39: A
40: E