Questões de Concurso
Para analista judiciário - relações públicas
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Segundo Mário Rosa (A reputação na velocidade do pensamento. São Paulo: Geração Editorial, 2006), a explosão populacional e a revolução tecnológica criaram um mundo de imagens sem precedentes: 450 mil vezes maior que no auge do Egito. Segundo esse raciocínio, considere:
I. Há aumento considerável da capacidade de exposição, o que eleva em igual proporção os ruídos resultantes das imagens compartilhadas em redes sociais.
II. No modelo de Shannon-Weaver, a comunicação não-verbal é a maior geradora de ruídos no século XXI.
III. O conceito de panóptico invertido não pode mais ser aplicado, pois agora as imagens não são privilégio das classes mais altas.
IV. O feedback das imagens vai depender do contexto, como os valores, do receptor da mensagem.
V. Há potencial para que imagens, mesmo em ambientes privados, transformem seus personagens em figuras públicas.
Está correto o que consta APENAS em
Em uma situação hipotética, a equipe de comunicação do TRE-SP foi requisitada para analisar o veículo corporativo que está previsto em orçamento: jornal para o público interno, semestral, 16 páginas, 4 × 4 cores, papel couché 120 g com verniz UV em reserva nas fotos e nos títulos.
A conclusão correta desta análise será
Muitos a estão usando porque essa tecnologia não tem grandes segredos: é só virar o botão e ligar. O segredo aqui é outro: transformar esses aparelhinhos em mídias eficientes.
(NASSAR, Paulo. O uso das novas tecnologias. In: KUNSCH, Margarida Maria Krohling (org). Obtendo resultados com Relações Públicas. São Paulo, Pioneira, 1997)
É exemplo de transformação dos aparelhos tecnológicos em mídias eficientes para a comunicação institucional:
Segundo Hebe Wey (O Processo de Relações Públicas, São Paulo: Summus, 1986, p. 61-62), o controle e a avaliação permitem medir a execução correta e objetiva no sentido de atingir as metas estabelecidas em planejamento. São elementos essenciais para qualquer sistema de controle e avaliação do processo de Relações Públicas:
I. ter um objetivo claro e predeterminado (plano, política, padrão, norma, decisão, critério, índice etc.).
II. meio(s) de previsão do fluxo do trabalho, se possível com quantificação, e comparação desse fluxo seguindo um critério.
III. design de comunicação visual que construa eficaz presença do nome da organização nas áreas preestabelecidas em projeto.
IV. formas de corrigir o fluxo, de modo a atingir o resultado estabelecido em fase de projeto.
V. estabelecimento de bom relacionamento com a imprensa, com base na confiança mútua, entre organização e jornalistas.
Está correto o que consta APENAS em
Considere as afirmações abaixo:
I. Quando um órgão público detém informações sem classificação sigilosa a respeito de agentes públicos que cometeram violações dos direitos humanos, seja por iniciativa própria ou a mando de autoridades públicas, tais informações não podem ser objeto de restrição de acesso
POIS
II. o acesso às informações públicas deve ser assegurado mediante: serviços ao cidadão criados a esse fim e realização de audiências ou consultas públicas, de modo a incentivar a participação popular na tomada de conhecimento e divulgação dessas informações.
Quanto a essas assertivas
Em consonância ao que demonstramos no livro Relações Públicas no Modo de Produção Capitalista, em sua essência, as Relações Públicas nas empresas se juntam a outras estratégias político-organizacionais com a finalidade de harmonizar as relações capital-trabalho, estabelecer clima propenso ao aumento da cooperação e da produtividade do trabalhador, além de angariar o consentimento em torno das estratégias empresariais.
(PERUZZO, Cicilia M. K.: Relações Públicas no Capitalismo Cognitivo. In: Redes.Com, n. 5, p. 330)
A partir da análise de Cicilia Peruzzo, não apenas no âmbito da organização, mas considerando o conjunto da sociedade, valendo-se da mediação de organizações da sociedade civil e governos, zelando pela boa reputação das instituições, as Relações Públicas criam ou reproduzem
A compreensão obtida por meio de diversas mídias sustenta uma profundidade de experiência que motiva mais consumo. A redundância acaba com o interesse do fã e provoca o fracasso da franquia. Oferecer novos níveis de revelação e experiência renova a franquia e sustenta a fidelidade do consumidor.
(JENKINS, Henry. Cultura da Convergência. São Paulo: Aleph)
A construção narrativa do conteúdo dá-se, portanto, de forma mais abrangente na somatória de diversas mídias, que se complementa com novas informações, gerando novas percepções. Esse tipo de narrativa é chamada de
Na produção de uma revista considera-se que:
I. as páginas editoriais devem apresentar uma diagramação diferente das páginas publicitárias.
II. os jornalistas devem também produzir os textos publicitários da publicação.
III. a identificação do anunciante deve ficar bastante clara para o leitor.
IV. é positivo que os anúncios se relacionem com certos conteúdos na mesma página.
V. a capa da revista deve ser isenta de publicidade.
Está correto o que consta APENAS em