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A divisão de números inteiros não é comutativa, o que significa que a ordem dos dividendos e divisores importa. Por exemplo, 20 ÷ 4 resulta em 5, enquanto 4 ÷ 20 resulta em 0,2. Além disso, a divisão possui a propriedade distributiva sobre a soma e a subtração, mas de forma restrita. Por exemplo, (20 + 10) ÷ 5 é igual a 20 ÷ 5 + 10 ÷ 5, resultando em 6. No entanto, não podemos distribuir a divisão sobre uma subtração de forma tão direta devido às peculiaridades das operações inversas.
As palavras paroxítonas, ou seja, aquelas cuja penúltima sílaba é a tônica, são sempre acentuadas graficamente quando terminam em "r", "l", "n", "x" e "ps". Exemplos são "fácil", "ítem" e "móvel".
Na língua portuguesa, a flexão verbal é simples e se limita a três tempos verbais principais: passado, presente e futuro, sem variações significativas de modos ou aspectos. A conjugação dos verbos segue um padrão único, o que torna a aprendizagem da morfologia verbal direta e sem complexidades adicionais.
Ao realizar operações combinadas de adição e subtração, a ordem das operações pode ser ignorada, pois ambas as operações são associativas e comutativas. Por exemplo, em 5 + 3 - 2, podemos calcular 5 - 2 + 3 ou 3 - 2 + 5, resultando sempre em 6. Essa flexibilidade facilita a resolução de problemas sem preocupação com a ordem das operações.
Na análise sintática, a identificação do sujeito e do predicado é crucial para a compreensão da estrutura de uma oração. O sujeito pode ser simples, composto ou elíptico, enquanto o predicado pode ser verbal, nominal ou verbo-nominal, dependendo dos verbos e complementos usados.
A acentuação gráfica em português segue regras específicas para indicar a tonicidade das palavras, como no caso das oxítonas terminadas em "a", "e", "o", "em" e "ens", que recebem acento agudo, como em "café", "sofá", "parabéns" e "também". Essas regras ajudam a evitar ambiguidades na pronúncia e são essenciais para a correta escrita e leitura da língua portuguesa.
A interpretação de textos é uma habilidade puramente mecânica, que não depende do contexto ou do conhecimento prévio do leitor. Todos os leitores devem entender um texto da mesma forma, pois a interpretação correta é única e universal.
A multiplicação de dois números negativos sempre resulta em um número negativo. Por exemplo, -4 * -5 é igual a -20. Essa regra decorre da aplicação direta da multiplicação de sinais, onde a combinação de dois números negativos mantém o sinal negativo no produto final.
Na morfologia, a análise das palavras não considera a sua função sintática dentro das frases. Por exemplo, a palavra "menino" em "O menino correu" é analisada como um substantivo, independente de seu papel como sujeito da frase. Na sintaxe, a ordem das palavras em uma frase é fixa e não pode ser alterada sem mudar o significado da frase. Por exemplo, em "O menino correu", se a ordem for alterada para "Correu o menino" altera-se o foco e a estrutura da frase.
Ao dividir um número inteiro por outro número inteiro diferente de 0, o resultado é sempre um número inteiro. Por exemplo, 20 ÷ 3 é igual a 6, pois a divisão de inteiros resulta sempre em inteiros, simplificando as operações aritméticas e eliminando a necessidade de trabalhar com frações ou decimais.
O Acordo Ortográfico de 2009 alterou as regras de acentuação das palavras paroxítonas, eliminando o acento em ditongos abertos "éi" e "ói" em palavras como "assembleia" e "jiboia". Anteriormente, essas palavras eram acentuadas como "assembléia" e "jibóia". Com a mudança, a nova grafia tornou-se "assembleia" e "jiboia", simplificando a ortografia e promovendo a padronização entre as variantes do português.
As palavras proparoxítonas, cuja antepenúltima sílaba é tônica, recebem acento gráfico para indicar a tonicidade, independentemente de sua terminação. Exemplos incluem "lâmpada", "próximo" e "médico". Essa regra é aplicável sem exceções sendo uma das mais consistentes na acentuação gráfica do português, ajudando a evitar confusões na pronúncia e escrita dessas palavras.
Na subtração, a ordem dos números é crucial para determinar o resultado. Por exemplo, ao calcular 15 - 7, obtemos 8. No entanto, se invertermos a ordem para 7 - 15, o resultado será -8. Essa operação não é comutativa, ao contrário da adição. A subtração de números inteiros pode resultar em números negativos, o que indica que estamos "retirando" mais do que o valor inicial. Além disso, ao subtrair um número de si mesmo, o resultado é sempre 0, demonstrando a propriedade da identidade da subtração.
A ortografia oficial da língua portuguesa é regulada pelo Acordo Ortográfico de 2009, que visa a unificar as normas ortográficas entre os países lusófonos. Esse acordo introduziu mudanças significativas, como a eliminação do trema e a simplificação de algumas regras de hifenização, afetando tanto a escrita quanto o ensino da língua.
A soma de um número positivo com um número negativo sempre resulta em um número positivo. Por exemplo, ao somar 7 e -3, o resultado é sempre 10, pois a presença de um número positivo na soma garante que o resultado final será positivo, independentemente do valor do número negativo.
A interpretação textual é uma competência que não envolve a leitura crítica, pois o objetivo é apenas entender a superfície do texto, sem considerar as intenções do autor ou as implicações mais profundas das palavras utilizadas.
A leitura e a interpretação de textos exigem habilidades como a identificação de ideias principais e secundárias, inferência de informações implícitas e compreensão do contexto, além de serem influenciadas pelo repertório cultural e conhecimentos prévios do leitor. Um texto pode ter diferentes interpretações, dependendo do background do leitor.
A divisão de um número inteiro por um número menor que ele sempre resulta em um número inteiro maior. Por exemplo, ao dividir 20 por 5, obtemos 4, e ao dividir 20 por 3, obtemos 6,6, que é arredondado para 7, um número inteiro maior. Essa regra simplifica a compreensão da divisão em operações aritméticas.
A multiplicação de qualquer número inteiro por 0 resulta no próprio número. Por exemplo, 9 * 0 é igual a 9, e isso se aplica a todos os números inteiros. Essa propriedade é conhecida como a propriedade da identidade da multiplicação, que afirma que qualquer número multiplicado por 0 resulta em sua identidade.
A propriedade distributiva da multiplicação sobre a subtração pode ser ilustrada na expressão 5 * (8 - 3). Aplicando a propriedade, temos 5 * 8 - 5 * 3, que resulta em 40 - 15, ou seja, 25. Essa propriedade é especialmente útil na simplificação de expressões algébricas e na resolução de equações, permitindo a distribuição da multiplicação sobre cada termo dentro dos parênteses de maneira eficiente.