Questões de Concurso Para auxiliar de serviços gerais

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Q2503956 Português
Felicidade em excesso pode fazer mal

Não há dúvida de que ser feliz é bom, mas em excesso pode ser um veneno. E, quanto mais procuramos a felicidade, menos somos felizes. Conheça o lado B da felicidade.

        Ser feliz é uma das maiores preocupações de nossa sociedade hoje. Ela se manifesta na cultura popular, em livros de autoajuda, terapias e palestras de motivação. Não é para menos. Há fortes evidências sobre os benefícios de ter mais emoções positivas, menos emoções negativas e de estar satisfeito com a vida – os três pilares da felicidade. No entanto, essa história também tem dois lados. Se for vivida em excesso, na hora errada e no lugar errado, a felicidade pode levar a resultados indesejados. E, inclusive, não ser saudável.
        É o que indicam estudos recentes. Níveis moderados de emoções positivas favorecem a criatividade, mas níveis altos não. Crianças altamente alegres estão associadas com o maior risco de mortalidade na idade adulta por seu envolvimento em comportamentos arriscados. Isso porque uma pessoa muito feliz teria menos probabilidade de discernir as ameaças iminentes. Aqui, na Universidade de Yale, nos Estados Unidos, fizemos uma pesquisa com 20 mil participantes saudáveis de 16 países. E encontramos os maiores níveis de bem-estar naqueles que tinham uma relação moderada entre emoções positivas e negativas em sua vida diária. Também vimos que níveis moderados (não extremos) de sentimentos positivos estão ligados à redução de sintomas de depressão e ansiedade, além do aumento da satisfação pessoal.
       Como você pode perceber, felicidade não é uma só. Ela vem em diferentes sabores. Varia, por exemplo, segundo a dimensão do estímulo (excitação x calma) ou do engajamento social (compaixão x orgulho). Certos tipos de felicidade são muito autofocados e, por isso, acabam sendo mal-adaptados. É o caso do orgulho, geralmente ligado às conquistas e ao status social. O orgulho pode ser bom em certos contextos, mas também tem sido associado à agressividade e ao risco de desenvolver transtornos de humor, como a mania.
       A própria busca por ser feliz também pode ser contraproducente. Muitas vezes, aliás, quanto mais as pessoas procuram a felicidade, menos parecem capazes de obtê-la. A razão é simples: elas concentram tanta energia e expectativa nesse esforço que os eventos felizes, como festas e encontros com amigos, acabam sendo decepcionantes. Em adultos jovens e saudáveis, essa busca incessante pela felicidade tem sido ligada ao maior risco de mania e depressão.
       O que fazer então? É impossível ser feliz o tempo todo ou em todo lugar. Não vale a pena nem tentar. Pense na situação em que você deseja (ou é mais relevante para você) ser feliz. E não se esqueça: não desmereça os sentimentos negativos. A tristeza, por exemplo, é parte da experiência humana e não necessariamente é ruim. Ela até nos ajuda a manter os pés no chão.
     Tentar maximizar emoções positivas e minimizar as negativas, portanto, nem sempre é uma boa. O equilíbrio é fundamental.
(Superinteressante. June Gruber. Em: janeiro de 2012.)
No trecho “Tentar maximizar emoções positivas e minimizar as negativas, portanto, nem sempre é uma boa.” (6º§), que desencadeia o encerramento das ideias textuais, a palavra destacada dá ideia de: 
Alternativas
Q2503955 Português
Felicidade em excesso pode fazer mal

Não há dúvida de que ser feliz é bom, mas em excesso pode ser um veneno. E, quanto mais procuramos a felicidade, menos somos felizes. Conheça o lado B da felicidade.

        Ser feliz é uma das maiores preocupações de nossa sociedade hoje. Ela se manifesta na cultura popular, em livros de autoajuda, terapias e palestras de motivação. Não é para menos. Há fortes evidências sobre os benefícios de ter mais emoções positivas, menos emoções negativas e de estar satisfeito com a vida – os três pilares da felicidade. No entanto, essa história também tem dois lados. Se for vivida em excesso, na hora errada e no lugar errado, a felicidade pode levar a resultados indesejados. E, inclusive, não ser saudável.
        É o que indicam estudos recentes. Níveis moderados de emoções positivas favorecem a criatividade, mas níveis altos não. Crianças altamente alegres estão associadas com o maior risco de mortalidade na idade adulta por seu envolvimento em comportamentos arriscados. Isso porque uma pessoa muito feliz teria menos probabilidade de discernir as ameaças iminentes. Aqui, na Universidade de Yale, nos Estados Unidos, fizemos uma pesquisa com 20 mil participantes saudáveis de 16 países. E encontramos os maiores níveis de bem-estar naqueles que tinham uma relação moderada entre emoções positivas e negativas em sua vida diária. Também vimos que níveis moderados (não extremos) de sentimentos positivos estão ligados à redução de sintomas de depressão e ansiedade, além do aumento da satisfação pessoal.
       Como você pode perceber, felicidade não é uma só. Ela vem em diferentes sabores. Varia, por exemplo, segundo a dimensão do estímulo (excitação x calma) ou do engajamento social (compaixão x orgulho). Certos tipos de felicidade são muito autofocados e, por isso, acabam sendo mal-adaptados. É o caso do orgulho, geralmente ligado às conquistas e ao status social. O orgulho pode ser bom em certos contextos, mas também tem sido associado à agressividade e ao risco de desenvolver transtornos de humor, como a mania.
       A própria busca por ser feliz também pode ser contraproducente. Muitas vezes, aliás, quanto mais as pessoas procuram a felicidade, menos parecem capazes de obtê-la. A razão é simples: elas concentram tanta energia e expectativa nesse esforço que os eventos felizes, como festas e encontros com amigos, acabam sendo decepcionantes. Em adultos jovens e saudáveis, essa busca incessante pela felicidade tem sido ligada ao maior risco de mania e depressão.
       O que fazer então? É impossível ser feliz o tempo todo ou em todo lugar. Não vale a pena nem tentar. Pense na situação em que você deseja (ou é mais relevante para você) ser feliz. E não se esqueça: não desmereça os sentimentos negativos. A tristeza, por exemplo, é parte da experiência humana e não necessariamente é ruim. Ela até nos ajuda a manter os pés no chão.
     Tentar maximizar emoções positivas e minimizar as negativas, portanto, nem sempre é uma boa. O equilíbrio é fundamental.
(Superinteressante. June Gruber. Em: janeiro de 2012.)
Os sinais de pontuação servem para conferir à linguagem escrita uma maior clareza, coesão e coerência textual, de forma a esclarecer sentidos ambíguos e promover a fácil leitura e compreensão do texto escrito. No excerto “Varia, por exemplo, segundo a dimensão do estímulo (excitação x calma) ou do engajamento social (compaixão x orgulho).” (3º§), as vírgulas foram empregadas para: 
Alternativas
Q2503954 Português
Felicidade em excesso pode fazer mal

Não há dúvida de que ser feliz é bom, mas em excesso pode ser um veneno. E, quanto mais procuramos a felicidade, menos somos felizes. Conheça o lado B da felicidade.

        Ser feliz é uma das maiores preocupações de nossa sociedade hoje. Ela se manifesta na cultura popular, em livros de autoajuda, terapias e palestras de motivação. Não é para menos. Há fortes evidências sobre os benefícios de ter mais emoções positivas, menos emoções negativas e de estar satisfeito com a vida – os três pilares da felicidade. No entanto, essa história também tem dois lados. Se for vivida em excesso, na hora errada e no lugar errado, a felicidade pode levar a resultados indesejados. E, inclusive, não ser saudável.
        É o que indicam estudos recentes. Níveis moderados de emoções positivas favorecem a criatividade, mas níveis altos não. Crianças altamente alegres estão associadas com o maior risco de mortalidade na idade adulta por seu envolvimento em comportamentos arriscados. Isso porque uma pessoa muito feliz teria menos probabilidade de discernir as ameaças iminentes. Aqui, na Universidade de Yale, nos Estados Unidos, fizemos uma pesquisa com 20 mil participantes saudáveis de 16 países. E encontramos os maiores níveis de bem-estar naqueles que tinham uma relação moderada entre emoções positivas e negativas em sua vida diária. Também vimos que níveis moderados (não extremos) de sentimentos positivos estão ligados à redução de sintomas de depressão e ansiedade, além do aumento da satisfação pessoal.
       Como você pode perceber, felicidade não é uma só. Ela vem em diferentes sabores. Varia, por exemplo, segundo a dimensão do estímulo (excitação x calma) ou do engajamento social (compaixão x orgulho). Certos tipos de felicidade são muito autofocados e, por isso, acabam sendo mal-adaptados. É o caso do orgulho, geralmente ligado às conquistas e ao status social. O orgulho pode ser bom em certos contextos, mas também tem sido associado à agressividade e ao risco de desenvolver transtornos de humor, como a mania.
       A própria busca por ser feliz também pode ser contraproducente. Muitas vezes, aliás, quanto mais as pessoas procuram a felicidade, menos parecem capazes de obtê-la. A razão é simples: elas concentram tanta energia e expectativa nesse esforço que os eventos felizes, como festas e encontros com amigos, acabam sendo decepcionantes. Em adultos jovens e saudáveis, essa busca incessante pela felicidade tem sido ligada ao maior risco de mania e depressão.
       O que fazer então? É impossível ser feliz o tempo todo ou em todo lugar. Não vale a pena nem tentar. Pense na situação em que você deseja (ou é mais relevante para você) ser feliz. E não se esqueça: não desmereça os sentimentos negativos. A tristeza, por exemplo, é parte da experiência humana e não necessariamente é ruim. Ela até nos ajuda a manter os pés no chão.
     Tentar maximizar emoções positivas e minimizar as negativas, portanto, nem sempre é uma boa. O equilíbrio é fundamental.
(Superinteressante. June Gruber. Em: janeiro de 2012.)
Apesar de possuir uma linguagem predominantemente formal, o texto apresenta o registro de variante linguística coloquial em: 
Alternativas
Q2503953 Português
Felicidade em excesso pode fazer mal

Não há dúvida de que ser feliz é bom, mas em excesso pode ser um veneno. E, quanto mais procuramos a felicidade, menos somos felizes. Conheça o lado B da felicidade.

        Ser feliz é uma das maiores preocupações de nossa sociedade hoje. Ela se manifesta na cultura popular, em livros de autoajuda, terapias e palestras de motivação. Não é para menos. Há fortes evidências sobre os benefícios de ter mais emoções positivas, menos emoções negativas e de estar satisfeito com a vida – os três pilares da felicidade. No entanto, essa história também tem dois lados. Se for vivida em excesso, na hora errada e no lugar errado, a felicidade pode levar a resultados indesejados. E, inclusive, não ser saudável.
        É o que indicam estudos recentes. Níveis moderados de emoções positivas favorecem a criatividade, mas níveis altos não. Crianças altamente alegres estão associadas com o maior risco de mortalidade na idade adulta por seu envolvimento em comportamentos arriscados. Isso porque uma pessoa muito feliz teria menos probabilidade de discernir as ameaças iminentes. Aqui, na Universidade de Yale, nos Estados Unidos, fizemos uma pesquisa com 20 mil participantes saudáveis de 16 países. E encontramos os maiores níveis de bem-estar naqueles que tinham uma relação moderada entre emoções positivas e negativas em sua vida diária. Também vimos que níveis moderados (não extremos) de sentimentos positivos estão ligados à redução de sintomas de depressão e ansiedade, além do aumento da satisfação pessoal.
       Como você pode perceber, felicidade não é uma só. Ela vem em diferentes sabores. Varia, por exemplo, segundo a dimensão do estímulo (excitação x calma) ou do engajamento social (compaixão x orgulho). Certos tipos de felicidade são muito autofocados e, por isso, acabam sendo mal-adaptados. É o caso do orgulho, geralmente ligado às conquistas e ao status social. O orgulho pode ser bom em certos contextos, mas também tem sido associado à agressividade e ao risco de desenvolver transtornos de humor, como a mania.
       A própria busca por ser feliz também pode ser contraproducente. Muitas vezes, aliás, quanto mais as pessoas procuram a felicidade, menos parecem capazes de obtê-la. A razão é simples: elas concentram tanta energia e expectativa nesse esforço que os eventos felizes, como festas e encontros com amigos, acabam sendo decepcionantes. Em adultos jovens e saudáveis, essa busca incessante pela felicidade tem sido ligada ao maior risco de mania e depressão.
       O que fazer então? É impossível ser feliz o tempo todo ou em todo lugar. Não vale a pena nem tentar. Pense na situação em que você deseja (ou é mais relevante para você) ser feliz. E não se esqueça: não desmereça os sentimentos negativos. A tristeza, por exemplo, é parte da experiência humana e não necessariamente é ruim. Ela até nos ajuda a manter os pés no chão.
     Tentar maximizar emoções positivas e minimizar as negativas, portanto, nem sempre é uma boa. O equilíbrio é fundamental.
(Superinteressante. June Gruber. Em: janeiro de 2012.)
Sobre o texto “Felicidade em excesso pode fazer mal”, é correto afirmar que:
Alternativas
Q2503952 Português
Felicidade em excesso pode fazer mal

Não há dúvida de que ser feliz é bom, mas em excesso pode ser um veneno. E, quanto mais procuramos a felicidade, menos somos felizes. Conheça o lado B da felicidade.

        Ser feliz é uma das maiores preocupações de nossa sociedade hoje. Ela se manifesta na cultura popular, em livros de autoajuda, terapias e palestras de motivação. Não é para menos. Há fortes evidências sobre os benefícios de ter mais emoções positivas, menos emoções negativas e de estar satisfeito com a vida – os três pilares da felicidade. No entanto, essa história também tem dois lados. Se for vivida em excesso, na hora errada e no lugar errado, a felicidade pode levar a resultados indesejados. E, inclusive, não ser saudável.
        É o que indicam estudos recentes. Níveis moderados de emoções positivas favorecem a criatividade, mas níveis altos não. Crianças altamente alegres estão associadas com o maior risco de mortalidade na idade adulta por seu envolvimento em comportamentos arriscados. Isso porque uma pessoa muito feliz teria menos probabilidade de discernir as ameaças iminentes. Aqui, na Universidade de Yale, nos Estados Unidos, fizemos uma pesquisa com 20 mil participantes saudáveis de 16 países. E encontramos os maiores níveis de bem-estar naqueles que tinham uma relação moderada entre emoções positivas e negativas em sua vida diária. Também vimos que níveis moderados (não extremos) de sentimentos positivos estão ligados à redução de sintomas de depressão e ansiedade, além do aumento da satisfação pessoal.
       Como você pode perceber, felicidade não é uma só. Ela vem em diferentes sabores. Varia, por exemplo, segundo a dimensão do estímulo (excitação x calma) ou do engajamento social (compaixão x orgulho). Certos tipos de felicidade são muito autofocados e, por isso, acabam sendo mal-adaptados. É o caso do orgulho, geralmente ligado às conquistas e ao status social. O orgulho pode ser bom em certos contextos, mas também tem sido associado à agressividade e ao risco de desenvolver transtornos de humor, como a mania.
       A própria busca por ser feliz também pode ser contraproducente. Muitas vezes, aliás, quanto mais as pessoas procuram a felicidade, menos parecem capazes de obtê-la. A razão é simples: elas concentram tanta energia e expectativa nesse esforço que os eventos felizes, como festas e encontros com amigos, acabam sendo decepcionantes. Em adultos jovens e saudáveis, essa busca incessante pela felicidade tem sido ligada ao maior risco de mania e depressão.
       O que fazer então? É impossível ser feliz o tempo todo ou em todo lugar. Não vale a pena nem tentar. Pense na situação em que você deseja (ou é mais relevante para você) ser feliz. E não se esqueça: não desmereça os sentimentos negativos. A tristeza, por exemplo, é parte da experiência humana e não necessariamente é ruim. Ela até nos ajuda a manter os pés no chão.
     Tentar maximizar emoções positivas e minimizar as negativas, portanto, nem sempre é uma boa. O equilíbrio é fundamental.
(Superinteressante. June Gruber. Em: janeiro de 2012.)
Significação das palavras é o conjunto dos sentidos, significados e conotações de uma palavra de acordo com o contexto em que ela foi empregada. Levando-se em consideração a existência de uma relação de sinonímia entre a palavra destacada e o vocábulo a seguir indicado, assinale a correspondência INADEQUADA. 
Alternativas
Q2503951 Português
Felicidade em excesso pode fazer mal

Não há dúvida de que ser feliz é bom, mas em excesso pode ser um veneno. E, quanto mais procuramos a felicidade, menos somos felizes. Conheça o lado B da felicidade.

        Ser feliz é uma das maiores preocupações de nossa sociedade hoje. Ela se manifesta na cultura popular, em livros de autoajuda, terapias e palestras de motivação. Não é para menos. Há fortes evidências sobre os benefícios de ter mais emoções positivas, menos emoções negativas e de estar satisfeito com a vida – os três pilares da felicidade. No entanto, essa história também tem dois lados. Se for vivida em excesso, na hora errada e no lugar errado, a felicidade pode levar a resultados indesejados. E, inclusive, não ser saudável.
        É o que indicam estudos recentes. Níveis moderados de emoções positivas favorecem a criatividade, mas níveis altos não. Crianças altamente alegres estão associadas com o maior risco de mortalidade na idade adulta por seu envolvimento em comportamentos arriscados. Isso porque uma pessoa muito feliz teria menos probabilidade de discernir as ameaças iminentes. Aqui, na Universidade de Yale, nos Estados Unidos, fizemos uma pesquisa com 20 mil participantes saudáveis de 16 países. E encontramos os maiores níveis de bem-estar naqueles que tinham uma relação moderada entre emoções positivas e negativas em sua vida diária. Também vimos que níveis moderados (não extremos) de sentimentos positivos estão ligados à redução de sintomas de depressão e ansiedade, além do aumento da satisfação pessoal.
       Como você pode perceber, felicidade não é uma só. Ela vem em diferentes sabores. Varia, por exemplo, segundo a dimensão do estímulo (excitação x calma) ou do engajamento social (compaixão x orgulho). Certos tipos de felicidade são muito autofocados e, por isso, acabam sendo mal-adaptados. É o caso do orgulho, geralmente ligado às conquistas e ao status social. O orgulho pode ser bom em certos contextos, mas também tem sido associado à agressividade e ao risco de desenvolver transtornos de humor, como a mania.
       A própria busca por ser feliz também pode ser contraproducente. Muitas vezes, aliás, quanto mais as pessoas procuram a felicidade, menos parecem capazes de obtê-la. A razão é simples: elas concentram tanta energia e expectativa nesse esforço que os eventos felizes, como festas e encontros com amigos, acabam sendo decepcionantes. Em adultos jovens e saudáveis, essa busca incessante pela felicidade tem sido ligada ao maior risco de mania e depressão.
       O que fazer então? É impossível ser feliz o tempo todo ou em todo lugar. Não vale a pena nem tentar. Pense na situação em que você deseja (ou é mais relevante para você) ser feliz. E não se esqueça: não desmereça os sentimentos negativos. A tristeza, por exemplo, é parte da experiência humana e não necessariamente é ruim. Ela até nos ajuda a manter os pés no chão.
     Tentar maximizar emoções positivas e minimizar as negativas, portanto, nem sempre é uma boa. O equilíbrio é fundamental.
(Superinteressante. June Gruber. Em: janeiro de 2012.)
A interpretação do texto é o que podemos concluir sobre ele, após estabelecer conexões entre o que está escrito e a realidade. São as conclusões que podemos tirar com base nas ideias do autor. Essa análise ocorre de modo subjetivo e está relacionada com a dedução do leitor. Dessa forma, após a leitura do texto, é possível inferir que:
Alternativas
Q2502560 Engenharia Ambiental e Sanitária
A Comissão de Educação aprovou uma proposta para incluir a segregação de resíduos sólidos recicláveis nas escolas de ensino fundamental e médio nos programas de educação ambiental da rede pública. A administração eficiente desses resíduos é vital e está intimamente ligada à gestão pública e à preocupação com a saúde individual, coletiva e ambiental. Nesse sentido ações e cuidado com a sustentabilidade do planeta, escassez de recursos naturais e preservação do meio ambiente são essenciais e requerem que todas as etapas de recolhimento, armazenamento, coleta, transporte e disposição final desses resíduos sigam padrões ambientais e sanitários seguros. Como exemplo destacam-se as lixeiras para coleta seletiva do lixo, as quais são um grande incentivo para estimular atitudes de descarte e separação adequado onde cada cor indica o tipo de resíduo a ser jogado fora.
Indique a seguir a alternativa que contém a relação correta entre a cor da lixeira de coleta seletiva de lixo e o tipo de material a ser descartado.
Alternativas
Q2502559 Segurança e Saúde no Trabalho
Considerando o tema a respeito da limpeza de equipamentos e conservação de materiais, analise a situação hipotética abaixo:               Durante a limpeza dos equipamentos de cozinha de um restaurante, um auxiliar de serviços gerais, percebe que uma das facas utilizadas apresenta sinais de enferrujamento na lâmina.

Qual deve ser a ação imediata de Pedro ao identificar a faca enferrujada?
Alternativas
Q2502558 Segurança e Saúde no Trabalho
    O bom gestor não pode negligenciar a importância da higiene do local de trabalho. Sujeira e falta de organização são dois pontos que demonstram a ausência de zelo com o ambiente. No longo prazo, essa postura pode interferir tanto nas atividades operacionais táticas, quanto no desgaste precoce dos equipamentos. Além disso, como diz um velho ditado: “a primeira impressão é a que fica”, então, nessa perspectiva, também é capaz de impactar a percepção do cliente sobre o negócio. (Fonte: < https://www.rhspremium.com/ambiente-de-trabalhosujo/).
A partir do texto acima e considerando a temática sobre as noções de higiene pessoal e do ambiente de trabalho, analise a seguinte situação fictícia:
Em um ambiente hospitalar altamente sensível, os auxiliares de serviços gerais têm a tarefa de garantir a máxima limpeza e desinfecção para prevenir infecções hospitalares. Após uma inspeção detalhada, foi constatado que algumas áreas críticas não foram adequadamente higienizadas, apresentando riscos potenciais para a saúde dos pacientes.
Qual é o principal risco associado à falta de higiene por parte dos auxiliares de serviços gerais em um ambiente hospitalar?
Alternativas
Q2502557 Segurança e Saúde no Trabalho
    Qualquer pessoa está exposta às mais diversas condições que podem ocasionar eventos ou danos indesejáveis, seja num ambiente de trabalho ou fora dele e, que poderão afetar a sua qualidade de vida como doenças, acidentes, perda de patrimônio, entre outros. A esta probabilidade de ocorrerem danos denominamos risco.
Uma atitude que gera riscos e aumenta a probabilidade de ocorrer um acidente pode ser vista quando:
Alternativas
Q2502556 Conhecimentos de Serviços Gerais
    A Limpeza Técnica é o processo de remoção de sujidades, mediante a aplicação de agentes químicos, mecânicos ou térmicos, num determinado período de tempo. Consiste na limpeza de todas as superfícies fixas (verticais e horizontais) e equipamentos permanentes, das diversas áreas do recinto. Com o objetivo de orientar o fluxo de pessoas, materiais, equipamentos e a frequência necessária de limpeza, sendo imprescindível o uso de critérios de classificação das áreas para o adequado procedimento de limpeza.
A limpeza é um serviço fundamental e devemos conhecer os tipos de limpeza que existem, então, dentre as definições de limpeza abaixo, assinale a que está correta.
Alternativas
Q2502555 Segurança e Saúde no Trabalho



Imagem associada para resolução da questão

(Fonte: https://educamundo.com.br/blog/primeiros-socorrosescola/).


Uma ação básica do auxiliar de serviços gerais, que pode prevenir acidentes e evitar sinistros indesejáveis, considerando os principais locais de acidente, é:

Alternativas
Q2502554 Conhecimentos de Serviços Gerais
    Limpeza Concorrente é o processo de limpeza diária de todas as áreas críticas, objetivando a manutenção do asseio, o abastecimento e a reposição dos materiais de consumo diário (sabonete líquido, papel higiênico, papel toalha interfolhado etc.), a coleta de resíduos de acordo com a sua classificação, higienização molhada dos banheiros, limpeza de pisos, superfícies horizontais e equipamentos mobiliários, proporcionando ambientes limpos e agradáveis.
Em uma limpeza regular, é importante saber o procedimento correto de cada ação de limpeza e a técnica adequada no serviço de limpeza concorrente define que:
Alternativas
Q2502553 Conhecimentos de Serviços Gerais
    As ferramentas de trabalho desempenham um papel fundamental na execução de tarefas na limpeza, proporcionando eficiência, precisão e segurança aos trabalhadores.
Para iniciar uma limpeza úmida de área com computadores e móveis, a ferramenta adequada para limpar é:
Alternativas
Q2502552 Segurança e Saúde no Trabalho
    Uma causa pode gerar várias consequências, assim como o inverso também é verdadeiro. As causas são denominadas fatores ou situações de risco. Os fatores de risco geralmente estão relacionados entre si. (Fonte: https://www.unicesumar.edu.br/biblioteca/wpcontent/uploads/sites/50/2019/06/Introducao-Higiene-Ocupacional.pdf).
Com base no texto, em uma situação de trabalho, podemos analisar as causas e riscos que aumentam a probabilidade de um acidente.
Nos exemplos abaixo, podemos dizer que há prevenção de acidentes quando:
Alternativas
Q2502551 Conhecimentos de Serviços Gerais
    Dentro dos princípios fundamentais de limpeza, é essencial aplicar cada técnica e utilizar os materiais de forma adequada para garantir a máxima eficiência e segurança em relação a cada produto e método.
Considerando a técnica de limpeza descrita acima, a mistura de diferentes produtos de limpeza no mesmo balde:
Alternativas
Q2502550 Conhecimentos de Serviços Gerais
    A garantia de condições higiênico-sanitárias adequadas no ambiente escolar promove a salubridade dos espaços e a segurança dos estudantes e funcionários. Nesse contexto, manter as escolas limpas contribui para aprimorar os cuidados e evitar o risco de contaminação. E dentre os princípios básicos de limpeza a operacionalização da atividade deve obedecer a uma sequência recomendada para que o procedimento seja realizado com eficiência e segurança.
Dentre as ações abaixo relativa ao processo de limpeza quais as que devem ser seguidas para a limpeza de um ambiente:

I – As paredes devem ser limpas de cima para baixo.
II – Sempre iniciar da área menos suja para a mais suja.
III – Tetos e pisos devem ser limpos do fundo para a porta.

Está correto o que se afirma apenas na letra:
Alternativas
Q2502549 Conhecimentos de Serviços Gerais
    Manter as escolas limpas melhora os padrões de higiene e contribui para a prevenção do risco de contaminação. No que diz respeito aos princípios básicos de limpeza, a execução das atividades deve aplicar cada técnica e material de forma adequada para garantir a máxima eficiência de cada produto e método.
Marque a alternativa correta acerca dos materiais e medidas de limpeza adequados para uso nos espaços da escola.
Alternativas
Q2502548 Conhecimentos de Serviços Gerais
    Saneantes são substâncias ou preparações destinadas à aplicação em objetos, tecidos, superfícies inanimadas e ambientes, com a finalidade de limpeza, desinfecção, esterilização, sanitização, desodorização, odorização, desinfestação, desinfecção de água para o consumo humano e hortifrutícolas e no tratamento de água de piscinas. Tendo uso domiciliar, em ambientes coletivos e/ou públicos e em lugares de uso comum.

Dentre os produtos abaixo quais são considerados saneantes.
I – Amaciantes.
II – Alvejantes.
III – Inseticidas.
IV – Repelentes.
V – Sabonetes.

Marque a alternativa correta.
Alternativas
Q2502547 Conhecimentos de Serviços Gerais
A limpeza e conservação de ambientes como casas, escritórios, lojas, escolas e hospitais, constituem importante recurso para evitar o aparecimento de doenças causadas por germes e bactérias. Dentre os produtos comumente utilizados estão os saneantes, produtos utilizados na limpeza e conservação de ambientes.
As embalagens dos produtos de limpeza ou saneantes permitem que:
Alternativas
Respostas
2741: A
2742: A
2743: A
2744: A
2745: A
2746: C
2747: A
2748: D
2749: C
2750: B
2751: B
2752: A
2753: B
2754: A
2755: C
2756: C
2757: D
2758: D
2759: A
2760: C