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Lições da Educação Infantil
De uns 15 anos para cá, passamos a ter boas escolas de educação infantil. Antes disso, já tínhamos algumas que respeitavam a primeira infância, ouviam as crianças, reconheciam sua potência de aprendizagem no ato de brincar.
Esse número passou a se multiplicar devido a experiências em escolas pelo mundo. Por isso, hoje, já é possível encontrar uma escola para crianças com menos de seis anos em que o currículo não seja apenas um elenco de conteúdos, em que o ato de brincar seja a principal atividade para a criança, em que não haja uma profusão de brinquedos prontos e em que haja professores com formação contínua e em serviço. Escolas desse tipo ainda são minoria, mas já é uma boa notícia saber que elas existem.
Nessas escolas, as crianças aprendem a se concentrar porque a brincadeira exige isso e porque elas participam ativamente da escolha da brincadeira, seja em grupo, seja pessoalmente. Aprendem também a fazer perguntas e a pesquisar para buscar respostas, a exercitar sua criatividade, a colocar a mão na massa em tudo. Atenção: na massa e não, necessariamente, na massinha.
Os alunos aprendem, também, a conviver: os professores aproveitam todas as ocasiões para dar oportunidades de a criança aprender a ver e a considerar o seu par, a esperar a sua vez, a simbolizar em palavras o que sente e pensa, a viver em grupo e a ser solidária.
É uma pena que as escolas de ensino fundamental e médio não tenham humildade para olhar com atenção para as de educação infantil e aprender com elas. Há uma hierarquia escolar espantosa, caro leitor: as escolas de graduação pensam que praticam um ensino “superior”; as de ensino médio se consideram mais especializadas no conhecimento sistematizado do que a escola de ensino fundamental; e todas pensam que a de educação infantil não exige conhecimento científico.
As escolas de ensino fundamental e médio precisam se inspirar nas de educação infantil e não deixar o aluno ser totalmente passivo em sua aprendizagem: ele precisa, para se motivar, fazer algumas escolhas.
O aluno que participa não se distrai com tanta facilidade. E é bom lembrar que uma das maiores queixas em relação aos alunos é exatamente a falta de atenção, de foco e de concentração.
Precisam também reconhecer que aprende mais quem pratica o que deve aprender. Como eu já disse: mão na massa! Ninguém merece ficar horas em aulas expositivas ou arremedos de trabalho em grupo.
O que as famílias têm a ver com isso? Tudo! Quando a sociedade questionar verdadeiramente a organização escolar atual, certamente teremos mudanças. Mas, até agora, vemos mais conformismo e adesão do que questionamentos, não é verdade?
(Rosely Sayão, Folha de S.Paulo, 05 de maio de 2015.Adaptado)
Leia o texto para responder às questões de números 01 a 09.
No trecho – ... elas participam ativamente da escolha da brincadeira, seja em grupo, seja pessoalmente. –, os termos destacados expressam, respectivamente, sentido de
Lições da Educação Infantil
De uns 15 anos para cá, passamos a ter boas escolas de educação infantil. Antes disso, já tínhamos algumas que respeitavam a primeira infância, ouviam as crianças, reconheciam sua potência de aprendizagem no ato de brincar.
Esse número passou a se multiplicar devido a experiências em escolas pelo mundo. Por isso, hoje, já é possível encontrar uma escola para crianças com menos de seis anos em que o currículo não seja apenas um elenco de conteúdos, em que o ato de brincar seja a principal atividade para a criança, em que não haja uma profusão de brinquedos prontos e em que haja professores com formação contínua e em serviço. Escolas desse tipo ainda são minoria, mas já é uma boa notícia saber que elas existem.
Nessas escolas, as crianças aprendem a se concentrar porque a brincadeira exige isso e porque elas participam ativamente da escolha da brincadeira, seja em grupo, seja pessoalmente. Aprendem também a fazer perguntas e a pesquisar para buscar respostas, a exercitar sua criatividade, a colocar a mão na massa em tudo. Atenção: na massa e não, necessariamente, na massinha.
Os alunos aprendem, também, a conviver: os professores aproveitam todas as ocasiões para dar oportunidades de a criança aprender a ver e a considerar o seu par, a esperar a sua vez, a simbolizar em palavras o que sente e pensa, a viver em grupo e a ser solidária.
É uma pena que as escolas de ensino fundamental e médio não tenham humildade para olhar com atenção para as de educação infantil e aprender com elas. Há uma hierarquia escolar espantosa, caro leitor: as escolas de graduação pensam que praticam um ensino “superior”; as de ensino médio se consideram mais especializadas no conhecimento sistematizado do que a escola de ensino fundamental; e todas pensam que a de educação infantil não exige conhecimento científico.
As escolas de ensino fundamental e médio precisam se inspirar nas de educação infantil e não deixar o aluno ser totalmente passivo em sua aprendizagem: ele precisa, para se motivar, fazer algumas escolhas.
O aluno que participa não se distrai com tanta facilidade. E é bom lembrar que uma das maiores queixas em relação aos alunos é exatamente a falta de atenção, de foco e de concentração.
Precisam também reconhecer que aprende mais quem pratica o que deve aprender. Como eu já disse: mão na massa! Ninguém merece ficar horas em aulas expositivas ou arremedos de trabalho em grupo.
O que as famílias têm a ver com isso? Tudo! Quando a sociedade questionar verdadeiramente a organização escolar atual, certamente teremos mudanças. Mas, até agora, vemos mais conformismo e adesão do que questionamentos, não é verdade?
(Rosely Sayão, Folha de S.Paulo, 05 de maio de 2015.Adaptado)
Leia o texto para responder às questões de números 01 a 09.
Assinale a alternativa em que o trecho – ... uma das maiores queixas em relação aos alunos é exatamente a falta de atenção ... –, ao ser reescrito, tem o acento indicativo de crase empregado de acordo com a norma-padrão.
Lições da Educação Infantil
De uns 15 anos para cá, passamos a ter boas escolas de educação infantil. Antes disso, já tínhamos algumas que respeitavam a primeira infância, ouviam as crianças, reconheciam sua potência de aprendizagem no ato de brincar.
Esse número passou a se multiplicar devido a experiências em escolas pelo mundo. Por isso, hoje, já é possível encontrar uma escola para crianças com menos de seis anos em que o currículo não seja apenas um elenco de conteúdos, em que o ato de brincar seja a principal atividade para a criança, em que não haja uma profusão de brinquedos prontos e em que haja professores com formação contínua e em serviço. Escolas desse tipo ainda são minoria, mas já é uma boa notícia saber que elas existem.
Nessas escolas, as crianças aprendem a se concentrar porque a brincadeira exige isso e porque elas participam ativamente da escolha da brincadeira, seja em grupo, seja pessoalmente. Aprendem também a fazer perguntas e a pesquisar para buscar respostas, a exercitar sua criatividade, a colocar a mão na massa em tudo. Atenção: na massa e não, necessariamente, na massinha.
Os alunos aprendem, também, a conviver: os professores aproveitam todas as ocasiões para dar oportunidades de a criança aprender a ver e a considerar o seu par, a esperar a sua vez, a simbolizar em palavras o que sente e pensa, a viver em grupo e a ser solidária.
É uma pena que as escolas de ensino fundamental e médio não tenham humildade para olhar com atenção para as de educação infantil e aprender com elas. Há uma hierarquia escolar espantosa, caro leitor: as escolas de graduação pensam que praticam um ensino “superior”; as de ensino médio se consideram mais especializadas no conhecimento sistematizado do que a escola de ensino fundamental; e todas pensam que a de educação infantil não exige conhecimento científico.
As escolas de ensino fundamental e médio precisam se inspirar nas de educação infantil e não deixar o aluno ser totalmente passivo em sua aprendizagem: ele precisa, para se motivar, fazer algumas escolhas.
O aluno que participa não se distrai com tanta facilidade. E é bom lembrar que uma das maiores queixas em relação aos alunos é exatamente a falta de atenção, de foco e de concentração.
Precisam também reconhecer que aprende mais quem pratica o que deve aprender. Como eu já disse: mão na massa! Ninguém merece ficar horas em aulas expositivas ou arremedos de trabalho em grupo.
O que as famílias têm a ver com isso? Tudo! Quando a sociedade questionar verdadeiramente a organização escolar atual, certamente teremos mudanças. Mas, até agora, vemos mais conformismo e adesão do que questionamentos, não é verdade?
(Rosely Sayão, Folha de S.Paulo, 05 de maio de 2015.Adaptado)
Leia o texto para responder às questões de números 01 a 09.
As expressões em negrito – profusão e ser solidária – nos 2o e 4o parágrafos do texto, podem ser substituídas, respectivamente, sem alteração de sentido, por
Lições da Educação Infantil
De uns 15 anos para cá, passamos a ter boas escolas de educação infantil. Antes disso, já tínhamos algumas que respeitavam a primeira infância, ouviam as crianças, reconheciam sua potência de aprendizagem no ato de brincar.
Esse número passou a se multiplicar devido a experiências em escolas pelo mundo. Por isso, hoje, já é possível encontrar uma escola para crianças com menos de seis anos em que o currículo não seja apenas um elenco de conteúdos, em que o ato de brincar seja a principal atividade para a criança, em que não haja uma profusão de brinquedos prontos e em que haja professores com formação contínua e em serviço. Escolas desse tipo ainda são minoria, mas já é uma boa notícia saber que elas existem.
Nessas escolas, as crianças aprendem a se concentrar porque a brincadeira exige isso e porque elas participam ativamente da escolha da brincadeira, seja em grupo, seja pessoalmente. Aprendem também a fazer perguntas e a pesquisar para buscar respostas, a exercitar sua criatividade, a colocar a mão na massa em tudo. Atenção: na massa e não, necessariamente, na massinha.
Os alunos aprendem, também, a conviver: os professores aproveitam todas as ocasiões para dar oportunidades de a criança aprender a ver e a considerar o seu par, a esperar a sua vez, a simbolizar em palavras o que sente e pensa, a viver em grupo e a ser solidária.
É uma pena que as escolas de ensino fundamental e médio não tenham humildade para olhar com atenção para as de educação infantil e aprender com elas. Há uma hierarquia escolar espantosa, caro leitor: as escolas de graduação pensam que praticam um ensino “superior”; as de ensino médio se consideram mais especializadas no conhecimento sistematizado do que a escola de ensino fundamental; e todas pensam que a de educação infantil não exige conhecimento científico.
As escolas de ensino fundamental e médio precisam se inspirar nas de educação infantil e não deixar o aluno ser totalmente passivo em sua aprendizagem: ele precisa, para se motivar, fazer algumas escolhas.
O aluno que participa não se distrai com tanta facilidade. E é bom lembrar que uma das maiores queixas em relação aos alunos é exatamente a falta de atenção, de foco e de concentração.
Precisam também reconhecer que aprende mais quem pratica o que deve aprender. Como eu já disse: mão na massa! Ninguém merece ficar horas em aulas expositivas ou arremedos de trabalho em grupo.
O que as famílias têm a ver com isso? Tudo! Quando a sociedade questionar verdadeiramente a organização escolar atual, certamente teremos mudanças. Mas, até agora, vemos mais conformismo e adesão do que questionamentos, não é verdade?
(Rosely Sayão, Folha de S.Paulo, 05 de maio de 2015.Adaptado)
Leia o texto para responder às questões de números 01 a 09.
No último parágrafo do texto, a ideia defendida pela autora é a de que
Lições da Educação Infantil
De uns 15 anos para cá, passamos a ter boas escolas de educação infantil. Antes disso, já tínhamos algumas que respeitavam a primeira infância, ouviam as crianças, reconheciam sua potência de aprendizagem no ato de brincar.
Esse número passou a se multiplicar devido a experiências em escolas pelo mundo. Por isso, hoje, já é possível encontrar uma escola para crianças com menos de seis anos em que o currículo não seja apenas um elenco de conteúdos, em que o ato de brincar seja a principal atividade para a criança, em que não haja uma profusão de brinquedos prontos e em que haja professores com formação contínua e em serviço. Escolas desse tipo ainda são minoria, mas já é uma boa notícia saber que elas existem.
Nessas escolas, as crianças aprendem a se concentrar porque a brincadeira exige isso e porque elas participam ativamente da escolha da brincadeira, seja em grupo, seja pessoalmente. Aprendem também a fazer perguntas e a pesquisar para buscar respostas, a exercitar sua criatividade, a colocar a mão na massa em tudo. Atenção: na massa e não, necessariamente, na massinha.
Os alunos aprendem, também, a conviver: os professores aproveitam todas as ocasiões para dar oportunidades de a criança aprender a ver e a considerar o seu par, a esperar a sua vez, a simbolizar em palavras o que sente e pensa, a viver em grupo e a ser solidária.
É uma pena que as escolas de ensino fundamental e médio não tenham humildade para olhar com atenção para as de educação infantil e aprender com elas. Há uma hierarquia escolar espantosa, caro leitor: as escolas de graduação pensam que praticam um ensino “superior”; as de ensino médio se consideram mais especializadas no conhecimento sistematizado do que a escola de ensino fundamental; e todas pensam que a de educação infantil não exige conhecimento científico.
As escolas de ensino fundamental e médio precisam se inspirar nas de educação infantil e não deixar o aluno ser totalmente passivo em sua aprendizagem: ele precisa, para se motivar, fazer algumas escolhas.
O aluno que participa não se distrai com tanta facilidade. E é bom lembrar que uma das maiores queixas em relação aos alunos é exatamente a falta de atenção, de foco e de concentração.
Precisam também reconhecer que aprende mais quem pratica o que deve aprender. Como eu já disse: mão na massa! Ninguém merece ficar horas em aulas expositivas ou arremedos de trabalho em grupo.
O que as famílias têm a ver com isso? Tudo! Quando a sociedade questionar verdadeiramente a organização escolar atual, certamente teremos mudanças. Mas, até agora, vemos mais conformismo e adesão do que questionamentos, não é verdade?
(Rosely Sayão, Folha de S.Paulo, 05 de maio de 2015.Adaptado)
Leia o texto para responder às questões de números 01 a 09.
Leia o trecho a seguir.
Aprendem também a fazer perguntas e a pesquisar para buscar respostas, a exercitar sua criatividade, a colocar a mão na massa em tudo. Atenção: na massa e não, necessariamente, na massinha. (3o parágrafo)
Nesse trecho, em especial nas frases em destaque, a autora defende a ideia de que
Lições da Educação Infantil
De uns 15 anos para cá, passamos a ter boas escolas de educação infantil. Antes disso, já tínhamos algumas que respeitavam a primeira infância, ouviam as crianças, reconheciam sua potência de aprendizagem no ato de brincar.
Esse número passou a se multiplicar devido a experiências em escolas pelo mundo. Por isso, hoje, já é possível encontrar uma escola para crianças com menos de seis anos em que o currículo não seja apenas um elenco de conteúdos, em que o ato de brincar seja a principal atividade para a criança, em que não haja uma profusão de brinquedos prontos e em que haja professores com formação contínua e em serviço. Escolas desse tipo ainda são minoria, mas já é uma boa notícia saber que elas existem.
Nessas escolas, as crianças aprendem a se concentrar porque a brincadeira exige isso e porque elas participam ativamente da escolha da brincadeira, seja em grupo, seja pessoalmente. Aprendem também a fazer perguntas e a pesquisar para buscar respostas, a exercitar sua criatividade, a colocar a mão na massa em tudo. Atenção: na massa e não, necessariamente, na massinha.
Os alunos aprendem, também, a conviver: os professores aproveitam todas as ocasiões para dar oportunidades de a criança aprender a ver e a considerar o seu par, a esperar a sua vez, a simbolizar em palavras o que sente e pensa, a viver em grupo e a ser solidária.
É uma pena que as escolas de ensino fundamental e médio não tenham humildade para olhar com atenção para as de educação infantil e aprender com elas. Há uma hierarquia escolar espantosa, caro leitor: as escolas de graduação pensam que praticam um ensino “superior”; as de ensino médio se consideram mais especializadas no conhecimento sistematizado do que a escola de ensino fundamental; e todas pensam que a de educação infantil não exige conhecimento científico.
As escolas de ensino fundamental e médio precisam se inspirar nas de educação infantil e não deixar o aluno ser totalmente passivo em sua aprendizagem: ele precisa, para se motivar, fazer algumas escolhas.
O aluno que participa não se distrai com tanta facilidade. E é bom lembrar que uma das maiores queixas em relação aos alunos é exatamente a falta de atenção, de foco e de concentração.
Precisam também reconhecer que aprende mais quem pratica o que deve aprender. Como eu já disse: mão na massa! Ninguém merece ficar horas em aulas expositivas ou arremedos de trabalho em grupo.
O que as famílias têm a ver com isso? Tudo! Quando a sociedade questionar verdadeiramente a organização escolar atual, certamente teremos mudanças. Mas, até agora, vemos mais conformismo e adesão do que questionamentos, não é verdade?
(Rosely Sayão, Folha de S.Paulo, 05 de maio de 2015.Adaptado)
Leia o texto para responder às questões de números 01 a 09.
De acordo com o texto, uma boa escola de educação infantil é aquela que
Lições da Educação Infantil
De uns 15 anos para cá, passamos a ter boas escolas de educação infantil. Antes disso, já tínhamos algumas que respeitavam a primeira infância, ouviam as crianças, reconheciam sua potência de aprendizagem no ato de brincar.
Esse número passou a se multiplicar devido a experiências em escolas pelo mundo. Por isso, hoje, já é possível encontrar uma escola para crianças com menos de seis anos em que o currículo não seja apenas um elenco de conteúdos, em que o ato de brincar seja a principal atividade para a criança, em que não haja uma profusão de brinquedos prontos e em que haja professores com formação contínua e em serviço. Escolas desse tipo ainda são minoria, mas já é uma boa notícia saber que elas existem.
Nessas escolas, as crianças aprendem a se concentrar porque a brincadeira exige isso e porque elas participam ativamente da escolha da brincadeira, seja em grupo, seja pessoalmente. Aprendem também a fazer perguntas e a pesquisar para buscar respostas, a exercitar sua criatividade, a colocar a mão na massa em tudo. Atenção: na massa e não, necessariamente, na massinha.
Os alunos aprendem, também, a conviver: os professores aproveitam todas as ocasiões para dar oportunidades de a criança aprender a ver e a considerar o seu par, a esperar a sua vez, a simbolizar em palavras o que sente e pensa, a viver em grupo e a ser solidária.
É uma pena que as escolas de ensino fundamental e médio não tenham humildade para olhar com atenção para as de educação infantil e aprender com elas. Há uma hierarquia escolar espantosa, caro leitor: as escolas de graduação pensam que praticam um ensino “superior”; as de ensino médio se consideram mais especializadas no conhecimento sistematizado do que a escola de ensino fundamental; e todas pensam que a de educação infantil não exige conhecimento científico.
As escolas de ensino fundamental e médio precisam se inspirar nas de educação infantil e não deixar o aluno ser totalmente passivo em sua aprendizagem: ele precisa, para se motivar, fazer algumas escolhas.
O aluno que participa não se distrai com tanta facilidade. E é bom lembrar que uma das maiores queixas em relação aos alunos é exatamente a falta de atenção, de foco e de concentração.
Precisam também reconhecer que aprende mais quem pratica o que deve aprender. Como eu já disse: mão na massa! Ninguém merece ficar horas em aulas expositivas ou arremedos de trabalho em grupo.
O que as famílias têm a ver com isso? Tudo! Quando a sociedade questionar verdadeiramente a organização escolar atual, certamente teremos mudanças. Mas, até agora, vemos mais conformismo e adesão do que questionamentos, não é verdade?
(Rosely Sayão, Folha de S.Paulo, 05 de maio de 2015.Adaptado)
Leia o texto para responder às questões de números 01 a 09.
A opinião da autora a respeito das escolas de ensino fundamental e médio é que elas
Os produtos farmacêuticos devem ser armazenados de forma ordenada, seguindo as especificações do fabricante e sob condições que garantam a manutenção de sua identidade, integridade, qualidade, segurança, eficácia e rastreabilidade. Das alternativas apresentadas abaixo, em relação ao Armazenamento, assinale a afirmativa INCORRETA.
Além de medicamentos, o comércio e dispensação de determinados correlatos poderá ser extensivo às farmácias e drogarias em todo território nacional,conforme relação, requisitos e condições estabelecidos em legislação sanitária específica. Em relação a aquisição e recebimento:
I. A regularidade dos produtos consiste no registro, notificação ou cadastro, conforme a exigência determinada em legislação sanitária específica para cada categoria de produto.
II. A legislação sanitária pode estabelecer, ainda, a isenção do registro, notificação ou cadastro de determinados produtos junto à Anvisa.
III. As farmácias e drogarias devem estabelecer, documentar e implementar critérios para garantir a origem e qualidade dos produtos adquiridos.
IV. A aquisição de produtos deve ser feita por meio de distribuidores legalmente autorizados e licenciados conforme legislação sanitária vigente.
V. O nome, o número do lote e o fabricante dos produtos adquiridos devem estar discriminados na nota fiscal de compra e serem conferidos no momento do recebimento.
VI. O recebimento dos produtos deve ser realizado em área específica e por pessoa treinada e em conformidade com Procedimento Operacional Padrão (POP) e com as disposições desta Resolução.
Das alternativas apresentadas, assinale a afirmativa CORRETA.
As Boas Práticas em Farmácia visam garantir o fornecimento de produtos e serviços para a saúde com qualidade e segurança. Das alternativas apresentadas a seguir, em relação à infraestrutura, assinale a afirmativa INCORRETA.
A Garantia da qualidade deve cobrir todos os aspectos que influenciam individual ou coletivamente a qualidade de um produto. Abrange a totalidade das providências adotadas com o objetivo de garantir que os medicamentos estejam dentro dos padrões de qualidade exigidos. O sistema de garantia da qualidade apropriado à fabricação de medicamentos deve assegurar que:
I. Os medicamentos sejam planejados e desenvolvidos de forma que sejam consideradas as exigências de BPF.
II. As operações de produção e controle sejam claramente especificadas em documento formalmente aprovado e as exigências de BPF cumpridas.
III. Sejam tomadas providências para a fabricação, distribuição e uso correto de matérias-primas e materiais de embalagem.
IV.Sejam fornecidas instruções e tomadas as providências necessárias para garantir que os medicamentos sejam armazenados pelo fabricante, distribuídos e subsequentemente manuseados, de forma que a qualidade seja mantida por todo o prazo de validade.
Das alternativas apresentadas acima, assinale a afirmativa CORRETA.
Antissepsia é o conjunto de medidas empregadas para destruir ou inibir o crescimento de microrganismos existentes na camada da pele. Das alternativas apresentadas abaixo, em relação aos diferentes agentes empregados como antissépticos, assinale a afirmativa INCORRETA.
O iodo é um halogênio pouco solúvel em água, porém facilmente solúvel em álcool, muito empregado como agente bactericida. A solução de iodo deve ser preparada semanalmente e condicionada em frasco âmbar com tampa fechada, para evitar deterioração e evaporação.Se 4,0 g de iodo são dissolvidos em quantidade suficiente para preparar 250ml de solução alcóolica, qual a concentração em termos de porcentagem p/v da solução?
A dispensação deve assegurar que o medicamento seja entregue ao paciente certo, na dose prescrita, na quantidade adequada e que sejam fornecidas as informações suficientes para o uso correto.O processo da dispensação de uma forma geral, segue as seguintes etapas:
1. Acolhimento do usuário.
2. Atendimento e recebimento da prescrição.
3. Validação da prescrição.
4. Separação do medicamento.
5. Checagem da receita com o medicamento a ser dispensado.
6. Anotações necessárias ao processo de informação.
7. Entrega do medicamento.
8. Comunicação com o usuário, fornecendo informações pertinentes ao uso adequadodos medicamentos.
9. Registro do atendimento.
Das alternativas apresentadas, assinale a afirmativa CORRETA.
As embalagens de produtos farmacêuticos devem seguir uma série de determinações propostas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Conforme a Portaria 344/98 da disposição EMBALAGEM:
I. É vedado às drogarias o fracionamento da embalagem original de medicamentos a base de substâncias constantes das listas da referida Portaria.
II. Os rótulos de embalagens de medicamentos a base de substâncias constantes das listas “A1”e “A2” (entorpecentes) e “A3” (psicotrópicos), deverão ter uma faixa horizontal de cor preta abrangendo todos os lados. Deverá conter os dizeres: “Venda sob Prescrição Médica” - “Atenção: Pode Causar Dependência Física ou Psíquica”.
III. Os rótulos de embalagens de medicamentos a base de substâncias constantes das listas “B1” e “B2” (psicotrópicos), deverão ter uma faixa horizontal de cor preta abrangendo todos seus lados. Deverá conter os dizeres: “Venda sob Prescrição Médica” - “O Abuso deste Medicamento pode causar Dependência”.
IV. Nos casos dos medicamentos contendo a substância Anfepramona (lista “B2”, psicotrópicosanorexígenos) deverá constar, em destaque, no rótulo e bula, a frase: “Atenção: Este Medicamento pode causar Hipertensão Pulmonar”.
V. Os rótulos das embalagens dos medicamentos contendo as substâncias da lista “C3” (imunossupressoras) e do medicamento Talidomida seguirão o modelo estabelecido em legislação sanitária em vigor.
Das alternativas apresentadas, assinale a afirmativa CORRETA.
Das alternativas apresentadas abaixo, em relação a Notificação de Receita da Portaria 344/98, assinale a afirmativa INCORRETA:
No Brasil, as substâncias sujeitas a controle especial estão descritas na Portaria 344/98. As substâncias alfametadol, betameprodina e codoxima estão sujeitas a Notificação de Receita:
Um terreno tem o formato e dimensões da figura abaixo. Qual a sua área total sombreada, em m2? (Considere π=3)
Leia atentamente a reflexão a seguir para responder às próximas questões.
“Há palavras que são pronunciadas com a simples intenção de agir sobre os outros homens e de produzir algum efeito: o que sucede também quando se escreve. Elas não têm valor: as únicas palavras que contam são as pronunciadas tendo em vista a verdade e não o resultado”. (Louis Lavelle)
Em linhas gerais, pode-se definir “sílabas” como as unidades fonológicas de que se compõem as palavras. Nesse sentido, assinale a alternativa que indica o número de sílabas que formam a palavra “pronunciadas”.
Leia atentamente a reflexão a seguir para responder às próximas questões.
“Há palavras que são pronunciadas com a simples intenção de agir sobre os outros homens e de produzir algum efeito: o que sucede também quando se escreve. Elas não têm valor: as únicas palavras que contam são as pronunciadas tendo em vista a verdade e não o resultado”. (Louis Lavelle)
Nesse trecho, o autor argumenta que “as únicas palavras que contam são as pronunciadas tendo em vista a verdade…”. Assinale a alternativa que indica o verbo que poderia substituir o termo “contam” nesse contexto, sem mudança ou prejuízo do sentido original da frase.